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Pr. Andre Luiz
Após uma rápida introdução (1.1-4), Lucas relata o anúncio dos
anjos com respeito aos nascimentos vindouros de João Batista (w 5-25) e de
JESUS (w. 26-38), narra a alegria das duas parentas, Isabel e Maria (vv. 39-
45) e inclui uma cópia do magnífico cântico de louvor, em forma de poema,
“o cântico de Maria”, comumente conhecido como “o Magnificat” (w. 46-
56). Lucas descreve as circunstâncias extraordinárias do nascimento de João
e o sentimento pela expectativa criada na região (vv. 57-66). Finalmente,
Lucas inclui uma declaração profética de Zacarias, o pai de João, ao
identificar a missão de seu filho como o precursor do Messias {w. 67-80). Ao
juntar todo esse material, muitos dos quais exclusivos de seu Evangelho,
Lucas chama a atenção para o clima de expectativa que DEUS começava a
criar entre seu povo como preparativo para o aparecimento do Salvador.
Todavia, o autor também chama nossa atenção para as magníficas
características de Maria e Isabel, mulheres de fé e compromisso. RICHARDS.
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse
capítulo por capítulo.Editora CPAD. pag. 652.
O Magnificat (1.46-56). Alguns questionam se uma jovem e inculta
criatura poderia compor esse magnífico poema profético. Não obstante, Maria
estava bem familiarizada com as passagens do Antigo Testamento, pois as ouvia nos
momentos de louvor na sinagoga e em sua casa. Maria, sem dúvida alguma, sabia
tudo sobre a visita do anjo e pode ter escrito seu salmo durante semanas, orientada
pelo ESPÍRITO que falava através dela. Seu poema em formato de louvor é dividido
em quatro partes distintas. 1) louvor e agradecimento pessoal (w. 46-48); 2)
celebração aos atributos de DEUS (w. 49,50); 3) proclamação da correção da
injustiça (w. 51-53); e 4) louvor pela misericórdia demonstrada a Israel (vv. 54,56). O
Benedictus (1.67-80). O poema profético de louvor de Zacarias a DEUS, pelo Messias
(vv. 68-75) e o papel de seu filho, João (w. 76-79).
Magnificat é o nome que tem sido chamado o cântico de Maria. O termo
Magnificat é latim e significa "amplia" ou "magnífico", que é a primeira palavra que
Maria usou neste cântico de louvor a DEUS. O Magnificat é um cântico de louvor à
grandeza de DEUS. Exaltar acima de todas as manifestações de Seu amor e poder
em favor dos pobres e desprezados. Minimiza o poder do "potente". Seu vocabulário
é radical e claro. Contém um fundo baseado no AT (como as canções de Zacarias e
Simeão), constituindo um mosaico de textos do AT (Salmos dos pobres de Javé,
Sofonias, entre outros), que se destaca como ponto de partida para a música de Ana
(1 Sm. 2: 1-10).
O nascimento de Jesus se deu na plenitude dos tempos, cumprindo todas as
profecias bíblicas.
“O surgimento de João Batista significa o retorno da profecia e dos
atos salvíficos de DEUS na história, essa sessão destaca o despertar da era
escatológica. A intensidade da presença do ESPÍRITO SANTO enfatiza essa
afirmação: Isabel “ficou cheia do ESPÍRITO SANTO” (1.41), e assim também
Zacarias (1.67). O ministério de João Batista é caracterizado como um
ministério do ESPÍRITO (1.15). Simeão, que aguarda com expectativa a
consolação de Israel (cf. Is 40.1), recebe o ESPÍRITO (2.25) e a revelação do
ESPÍRITO SANTO de que “ele não morreria antes de ver o CRISTO da parte do
Senhor” (2.26). Embora a presença do ESPÍRITO possa ser encontrada nos
relatos de personagens do AT (e.g., Josué [Nm 27.18], Sansão [Jz 13.25], Davi
(1 Sm 16.13], essa intensidade só encontra correspondência no
acontecimento do Pentecostes, relatado no segundo volume de Lucas (At 2),
no qual as promessas proferidas por João (Lc 3.16) e por JESUS (Lc 11.13;
12.12; At 1.8) são cumpridas. Esses acontecimentos apontam para o
cumprimento de antigas promessas que falam do papel do ESPÍRITO no
tempo do fim (v. esp. Is 32.14-17 [cf. Lc 24.49; At 1.8]; J1 2.28-32 [cf. At 2.17-
21]), quando DEUS restaurará seu povo para sua glória (At 3.19-20)”.
José Gonçalves. Lucas, O Evangelho de JESUS, o Homem Perfeito. Editora CPAD. pag. 32-33
Na plenitude dos tempos, Jesus veio ao mundo. Ele é o Messias
Exercendo ele o sacerdócio diante de DEUS (8) indica que se
tratava de um sacerdote - em uma época em que o sacerdócio era
freqüentemente corrupto e secularizado - que percebia o caráter
sagrado do seu trabalho e o relacionamento, tanto do seu trabalho
quanto da sua pessoa, com DEUS. Na ordem da sua turma significa a
ordem de Abias. Na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos
todos os sacerdotes serviam simultaneamente, mas durante o resto do
ano cada uma das 24 ordens servia durante uma semana a cada seis
meses. Zacarias estava servindo durante uma dessas semanas no
Templo. Depois de terminar o seu período de serviço, ele retornaria à sua
casa. Os deveres do sacerdote eram atribuídos por meio da sorte
sagrada (9). Era uma das maiores honras que um sacerdote poderia ter
era a de oferecer incenso, e um sacerdote não poderia tirar outra sorte
melhor durante aquela semana de serviço. O incenso era oferecido antes
do sacrifício matinal, e depois do sacrifício vespertino, no altar do
incenso. Este altar se localizava no Templo, imediatamente antes do véu
que separava o Lugar SANTO do Lugar Santíssimo.
O anjo Gabriel anunciou a Maria o nascimento do Filho de Deus.
A Mensagem do Anjo (1:26-33)
No sexto mês depois da concepção de Isabel, foi o anjo Gabriel enviado... a
Nazaré (26). É óbvio que Lucas está escrevendo para gentios, pois nenhum judeu precisa
ser lembrado de que Nazaré era uma cidade da Galiléia. Embora, como descendentes de
Davi, tanto José quanto Maria chamassem Belém de terra de seus antepassados, eles
estavam naquela época vivendo em Nazaré, que se situava a cerca de 130 quilômetros
a nordeste de Jerusalém, em um planalto no lado norte do Vale de Esdrelom. A uma
virgem desposada com... José (27). Maria ainda era uma virgem, e estava noiva de José.
Os noivados ou contratos de casamento entre os israelitas nos tempos bíblicos eram
mais significativos e representavam um laço mais forte do que na atualidade. A lei
mosaica considerava a infidelidade sexual por parte de uma jovem que fosse noiva
como adultério, e ela era punida por esta transgressão (Dt 22.23-24). Freqüentemente
existia um intervalo de meses entre o noivado e o casamento, mas ainda assim o
noivado já representava um compromisso que só poderia ser rompido através do
divórcio. Este último fato é exemplificado pela decisão de José de divorciar-se de Maria,
antes de saber da natureza da sua concepção (Mt 1.19), embora ele e Maria ainda não
estivessem casados. Neste ponto, é bom lembrar que a narrativa de Lucas da
anunciação e do nascimento de JESUS são feitos a partir do ponto de vista de Maria.
Neste aspecto, a história difere do relato de Mateus, que é feito a partir do ponto de
vista de José. É provável que Lucas tenha obtido esta informação direta ou
indiretamente de Maria, quando ele passou dois anos na Palestina.
No anúncio do nascimento de Jesus, um anjo do Senhor é enviado especialmente aos
camponeses pobres que pastoreavam os seus rebanhos no campo.
No Novo Testamento encontramos uma espécie de modificação nas atitudes
diante das questões econômicas em geral e da pobreza em particular. Ali o estado
abençoado por DEUS parece envolver a adversidade, e não a abundância material,
porquanto os primeiros discípulos de JESUS foram homens perseguidos, e, naturalmente,
empobrecidos.
a. «Bem-aventurados vós os pobres...» é a declaração simples de Lc 6:20. O evangelho
é anunciado aos pobres (Lc 4:18).
b. JESUS reconheceu o caráter permanente da pobreza entre os povos do mundo (ver
Mt 26:11; Mc. 14:7; comparar com Dt 15:11), embora isso não signifique que ele
fosse indiferente para com os sofrimentos causados pela pobreza material.
c. A vida espiritual é viável mesmo em meio à pobreza (Mc 12:42 ss; Tg 2:2-5); mas
Paulo interessava-se em que os crentes trabalhassem e tivessem o suficiente, de
modo a não encontrarem obstáculos em sua atuação cristã, o que ele exemplificou
com os seus esforços pessoais (ver II Co 9:8). O próprio apóstolo dos gentios sabia o
que era desfrutar de abundância e o que era sofrer privações, e continuava atuando
no evangelho sob ambas essas condições (ver Fp 4:12).
d. Os cristãos primitivos foram ensinados a não se sentirem imunes à pobreza (Rom.
15:26; Gl 2:10).
e. Os crentes deveriam ajudar aos pobres (Mt 19:21; II Co 8:2 ss; I João 3:17 ss).
f. Aqueles que ajudam meramente de palavra, mas não em ação, são hipócritas (Tg
2:15 ss). Viver segundo a lei do amor é a grande prova da espiritualidade, e um
aspecto disso é a ajuda prestada aos pobres. Ver I João 4:7,8; II Co 8:2 ss.
Os pastores que estavam no campo foram os primeiros a saber que o Filho de
Deus havia nascido.
O nascimento do CRISTO dos pastores, mas não o CRISTO dos mercenários
“Ora, havia, naquela mesma comarca, pastores que estavam no campo e guardavam
durante as vigílias da noite o seu rebanho. E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e
a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse:
Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o
povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é CRISTO, o Senhor. E isto
vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. E,
no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando
a DEUS e dizendo: Glória a DEUS nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os
homens! E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores
uns aos outros: Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos
fez saber. E foram apressadamente e acharam Maria, e José, e o menino deitado na
manjedoura” (Lc 2.8-16). Esse texto mostra a celebração que esses pastores fizeram por
ocasião do nascimento de JESUS. Houve muita alegria entre aqueles camponeses. DEUS
em sua grandeza contemplou os pequenos! O nascimento do CRISTO dos magos, mas não
o CRISTO da magia. A estrela de CRISTO brilhou no coração desses magos. Infelizmente o
CRISTO que está sendo festejado hoje não é mais o CRISTO dos magos, mas o CRISTO da
magia. A magia não está mais restrita às seitas esotéricas, mas pode também ser
encontrada em muitos cultos evangélicos! José Gonçalves. Lucas, O Evangelho de JESUS, o
Homem Perfeito. Editora CPAD. pag. 28-29.
Simeão era nome bem comum, e com esse nome figuram diversos
personagens bíblicos bem conhecidos. Alguns têm pensado que esse Simeão tivesse sido
filho do famoso rabino Hilel e pai de Gamaliel, mencionado em Atos 5:34, e que foi o
mestre de Saulo de Tarso. Acerca disso não possuímos qualquer informação segura. Mas
os pormenores com que contamos são suficientes em si mesmos. Simeão era homem
justo, piedoso, devoto (palavra empregada somente por Lucas, neste ponto, e em parte
alguma do N. T. encontrada além desta passagem; significa temente a DEUS, e os seus
cognatos podem ser encontrados em Hb 4:5-7 e 12:28. Quando aplicada a questões
religiosas enfatiza o elemento da circunspecção, da cautela, da observância cuidadosa
dos preceitos divinos, e por isso mesmo expressa muito bem a ideia da piedade, segundo
é retratada no V. T., com suas muitas leis e ordenanças. Ver também Atos 2:5). Esse
homem, pois, esperava a consolação de Israel, o que é uma referência direta à promessa
e às profecias messiânicas. Pelo texto também ficamos sabendo que ele recebeu uma
revelação especial para entender aquele acontecimento, e que o mesmo deveria estar
bem próximo. (Ver os vss. 35 e 30). O vs. 35 indica, igualmente, que ele percebeu que o
sofrimento faria parte do destino do Messias, tanto quanto a glória; mas essa glória
futura do Messias não é omitida. Se Simeão entendeu ou não perfeitamente tudo quanto
estava envolvido nessas profecias, não sabemos dizer; mas o mais certo é que ele não
percebia todo o seu alcance. Lemos, na história, que Simeão não era o único a esperar
pelo Messias, naqueles dias, pois através da leitura das profecias de Daniel, tal como
aquela encontrada em Dan. 9:26, um remanescente esperava o cumprimento das
promessas messiânicas justamente no tempo de JESUS CRISTO.
José e Maria, como pais piedosos, seguiram todos os rituais do judaísmo no
nascimento de Jesus.
O rito da apresentação era diferente do rito da purificação, mas é patente
que os dois ritos são mesclados nesta narrativa de Lucas. A lei provia a «redenção»
dos meninos primogênitos mediante a oferta de um substituto (Êx 13:13), mas Lucas
omite qualquer menção sobre isso. Lucas apresenta—o quadro inteiro—como
apresentação do menino JESUS ao serviço de DEUS, e a história foi arranjada de
acordo com a narrativa acerca de Samuel, que encontramos na passagem de I Sm
1:24-28. «...para oferecer um sacrifício... » A citação é tirada de Lv 12:8, e isso fala
sobre o sacrifício que deveria ser oferecido pela mãe pobre, incapaz de oferecer um
cordeiro; em outras palavras, era o sacrifício oferecido pelos pobres, o que nos serve
para indicar o estado financeiro da família de José. O preço dos pombos seria o
equivalente a alguns poucos centavos. De conformidade com o trecho de Êx 13:2-12,
todos os primogênitos deveriam ser redimidos por tal orientação como—memorial—
do fato que as famílias israelitas foram poupadas, quando o anjo destruidor passou
por cima do sangue, durante a «páscoa». Também lemos que se dois pombinhos
fossem dispendiosos demais para uma família, então poderia ser oferecida uma
porção de farinha de trigo, embora sem os usuais acompanhamentos fragrantes de
azeite e incenso, o que também se dava no caso da oferta pelo pecado. (Ver Lv 12:6-
8 e 5:7-11). Assim sendo, vemos que a família do Senhor JESUS era pobre, embora
não vivesse em pobreza abjeta, posto que preferiram a categoria intermediária.
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  • 11. Após uma rápida introdução (1.1-4), Lucas relata o anúncio dos anjos com respeito aos nascimentos vindouros de João Batista (w 5-25) e de JESUS (w. 26-38), narra a alegria das duas parentas, Isabel e Maria (vv. 39- 45) e inclui uma cópia do magnífico cântico de louvor, em forma de poema, “o cântico de Maria”, comumente conhecido como “o Magnificat” (w. 46- 56). Lucas descreve as circunstâncias extraordinárias do nascimento de João e o sentimento pela expectativa criada na região (vv. 57-66). Finalmente, Lucas inclui uma declaração profética de Zacarias, o pai de João, ao identificar a missão de seu filho como o precursor do Messias {w. 67-80). Ao juntar todo esse material, muitos dos quais exclusivos de seu Evangelho, Lucas chama a atenção para o clima de expectativa que DEUS começava a criar entre seu povo como preparativo para o aparecimento do Salvador. Todavia, o autor também chama nossa atenção para as magníficas características de Maria e Isabel, mulheres de fé e compromisso. RICHARDS. Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo.Editora CPAD. pag. 652.
  • 12.
  • 13.
  • 14. O Magnificat (1.46-56). Alguns questionam se uma jovem e inculta criatura poderia compor esse magnífico poema profético. Não obstante, Maria estava bem familiarizada com as passagens do Antigo Testamento, pois as ouvia nos momentos de louvor na sinagoga e em sua casa. Maria, sem dúvida alguma, sabia tudo sobre a visita do anjo e pode ter escrito seu salmo durante semanas, orientada pelo ESPÍRITO que falava através dela. Seu poema em formato de louvor é dividido em quatro partes distintas. 1) louvor e agradecimento pessoal (w. 46-48); 2) celebração aos atributos de DEUS (w. 49,50); 3) proclamação da correção da injustiça (w. 51-53); e 4) louvor pela misericórdia demonstrada a Israel (vv. 54,56). O Benedictus (1.67-80). O poema profético de louvor de Zacarias a DEUS, pelo Messias (vv. 68-75) e o papel de seu filho, João (w. 76-79). Magnificat é o nome que tem sido chamado o cântico de Maria. O termo Magnificat é latim e significa "amplia" ou "magnífico", que é a primeira palavra que Maria usou neste cântico de louvor a DEUS. O Magnificat é um cântico de louvor à grandeza de DEUS. Exaltar acima de todas as manifestações de Seu amor e poder em favor dos pobres e desprezados. Minimiza o poder do "potente". Seu vocabulário é radical e claro. Contém um fundo baseado no AT (como as canções de Zacarias e Simeão), constituindo um mosaico de textos do AT (Salmos dos pobres de Javé, Sofonias, entre outros), que se destaca como ponto de partida para a música de Ana (1 Sm. 2: 1-10).
  • 15. O nascimento de Jesus se deu na plenitude dos tempos, cumprindo todas as profecias bíblicas.
  • 16. “O surgimento de João Batista significa o retorno da profecia e dos atos salvíficos de DEUS na história, essa sessão destaca o despertar da era escatológica. A intensidade da presença do ESPÍRITO SANTO enfatiza essa afirmação: Isabel “ficou cheia do ESPÍRITO SANTO” (1.41), e assim também Zacarias (1.67). O ministério de João Batista é caracterizado como um ministério do ESPÍRITO (1.15). Simeão, que aguarda com expectativa a consolação de Israel (cf. Is 40.1), recebe o ESPÍRITO (2.25) e a revelação do ESPÍRITO SANTO de que “ele não morreria antes de ver o CRISTO da parte do Senhor” (2.26). Embora a presença do ESPÍRITO possa ser encontrada nos relatos de personagens do AT (e.g., Josué [Nm 27.18], Sansão [Jz 13.25], Davi (1 Sm 16.13], essa intensidade só encontra correspondência no acontecimento do Pentecostes, relatado no segundo volume de Lucas (At 2), no qual as promessas proferidas por João (Lc 3.16) e por JESUS (Lc 11.13; 12.12; At 1.8) são cumpridas. Esses acontecimentos apontam para o cumprimento de antigas promessas que falam do papel do ESPÍRITO no tempo do fim (v. esp. Is 32.14-17 [cf. Lc 24.49; At 1.8]; J1 2.28-32 [cf. At 2.17- 21]), quando DEUS restaurará seu povo para sua glória (At 3.19-20)”. José Gonçalves. Lucas, O Evangelho de JESUS, o Homem Perfeito. Editora CPAD. pag. 32-33
  • 17. Na plenitude dos tempos, Jesus veio ao mundo. Ele é o Messias
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Exercendo ele o sacerdócio diante de DEUS (8) indica que se tratava de um sacerdote - em uma época em que o sacerdócio era freqüentemente corrupto e secularizado - que percebia o caráter sagrado do seu trabalho e o relacionamento, tanto do seu trabalho quanto da sua pessoa, com DEUS. Na ordem da sua turma significa a ordem de Abias. Na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos todos os sacerdotes serviam simultaneamente, mas durante o resto do ano cada uma das 24 ordens servia durante uma semana a cada seis meses. Zacarias estava servindo durante uma dessas semanas no Templo. Depois de terminar o seu período de serviço, ele retornaria à sua casa. Os deveres do sacerdote eram atribuídos por meio da sorte sagrada (9). Era uma das maiores honras que um sacerdote poderia ter era a de oferecer incenso, e um sacerdote não poderia tirar outra sorte melhor durante aquela semana de serviço. O incenso era oferecido antes do sacrifício matinal, e depois do sacrifício vespertino, no altar do incenso. Este altar se localizava no Templo, imediatamente antes do véu que separava o Lugar SANTO do Lugar Santíssimo.
  • 22. O anjo Gabriel anunciou a Maria o nascimento do Filho de Deus.
  • 23. A Mensagem do Anjo (1:26-33) No sexto mês depois da concepção de Isabel, foi o anjo Gabriel enviado... a Nazaré (26). É óbvio que Lucas está escrevendo para gentios, pois nenhum judeu precisa ser lembrado de que Nazaré era uma cidade da Galiléia. Embora, como descendentes de Davi, tanto José quanto Maria chamassem Belém de terra de seus antepassados, eles estavam naquela época vivendo em Nazaré, que se situava a cerca de 130 quilômetros a nordeste de Jerusalém, em um planalto no lado norte do Vale de Esdrelom. A uma virgem desposada com... José (27). Maria ainda era uma virgem, e estava noiva de José. Os noivados ou contratos de casamento entre os israelitas nos tempos bíblicos eram mais significativos e representavam um laço mais forte do que na atualidade. A lei mosaica considerava a infidelidade sexual por parte de uma jovem que fosse noiva como adultério, e ela era punida por esta transgressão (Dt 22.23-24). Freqüentemente existia um intervalo de meses entre o noivado e o casamento, mas ainda assim o noivado já representava um compromisso que só poderia ser rompido através do divórcio. Este último fato é exemplificado pela decisão de José de divorciar-se de Maria, antes de saber da natureza da sua concepção (Mt 1.19), embora ele e Maria ainda não estivessem casados. Neste ponto, é bom lembrar que a narrativa de Lucas da anunciação e do nascimento de JESUS são feitos a partir do ponto de vista de Maria. Neste aspecto, a história difere do relato de Mateus, que é feito a partir do ponto de vista de José. É provável que Lucas tenha obtido esta informação direta ou indiretamente de Maria, quando ele passou dois anos na Palestina.
  • 24. No anúncio do nascimento de Jesus, um anjo do Senhor é enviado especialmente aos camponeses pobres que pastoreavam os seus rebanhos no campo.
  • 25.
  • 26.
  • 27. No Novo Testamento encontramos uma espécie de modificação nas atitudes diante das questões econômicas em geral e da pobreza em particular. Ali o estado abençoado por DEUS parece envolver a adversidade, e não a abundância material, porquanto os primeiros discípulos de JESUS foram homens perseguidos, e, naturalmente, empobrecidos. a. «Bem-aventurados vós os pobres...» é a declaração simples de Lc 6:20. O evangelho é anunciado aos pobres (Lc 4:18). b. JESUS reconheceu o caráter permanente da pobreza entre os povos do mundo (ver Mt 26:11; Mc. 14:7; comparar com Dt 15:11), embora isso não signifique que ele fosse indiferente para com os sofrimentos causados pela pobreza material. c. A vida espiritual é viável mesmo em meio à pobreza (Mc 12:42 ss; Tg 2:2-5); mas Paulo interessava-se em que os crentes trabalhassem e tivessem o suficiente, de modo a não encontrarem obstáculos em sua atuação cristã, o que ele exemplificou com os seus esforços pessoais (ver II Co 9:8). O próprio apóstolo dos gentios sabia o que era desfrutar de abundância e o que era sofrer privações, e continuava atuando no evangelho sob ambas essas condições (ver Fp 4:12). d. Os cristãos primitivos foram ensinados a não se sentirem imunes à pobreza (Rom. 15:26; Gl 2:10). e. Os crentes deveriam ajudar aos pobres (Mt 19:21; II Co 8:2 ss; I João 3:17 ss). f. Aqueles que ajudam meramente de palavra, mas não em ação, são hipócritas (Tg 2:15 ss). Viver segundo a lei do amor é a grande prova da espiritualidade, e um aspecto disso é a ajuda prestada aos pobres. Ver I João 4:7,8; II Co 8:2 ss.
  • 28. Os pastores que estavam no campo foram os primeiros a saber que o Filho de Deus havia nascido.
  • 29. O nascimento do CRISTO dos pastores, mas não o CRISTO dos mercenários “Ora, havia, naquela mesma comarca, pastores que estavam no campo e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho. E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é CRISTO, o Senhor. E isto vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a DEUS e dizendo: Glória a DEUS nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos fez saber. E foram apressadamente e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura” (Lc 2.8-16). Esse texto mostra a celebração que esses pastores fizeram por ocasião do nascimento de JESUS. Houve muita alegria entre aqueles camponeses. DEUS em sua grandeza contemplou os pequenos! O nascimento do CRISTO dos magos, mas não o CRISTO da magia. A estrela de CRISTO brilhou no coração desses magos. Infelizmente o CRISTO que está sendo festejado hoje não é mais o CRISTO dos magos, mas o CRISTO da magia. A magia não está mais restrita às seitas esotéricas, mas pode também ser encontrada em muitos cultos evangélicos! José Gonçalves. Lucas, O Evangelho de JESUS, o Homem Perfeito. Editora CPAD. pag. 28-29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Simeão era nome bem comum, e com esse nome figuram diversos personagens bíblicos bem conhecidos. Alguns têm pensado que esse Simeão tivesse sido filho do famoso rabino Hilel e pai de Gamaliel, mencionado em Atos 5:34, e que foi o mestre de Saulo de Tarso. Acerca disso não possuímos qualquer informação segura. Mas os pormenores com que contamos são suficientes em si mesmos. Simeão era homem justo, piedoso, devoto (palavra empregada somente por Lucas, neste ponto, e em parte alguma do N. T. encontrada além desta passagem; significa temente a DEUS, e os seus cognatos podem ser encontrados em Hb 4:5-7 e 12:28. Quando aplicada a questões religiosas enfatiza o elemento da circunspecção, da cautela, da observância cuidadosa dos preceitos divinos, e por isso mesmo expressa muito bem a ideia da piedade, segundo é retratada no V. T., com suas muitas leis e ordenanças. Ver também Atos 2:5). Esse homem, pois, esperava a consolação de Israel, o que é uma referência direta à promessa e às profecias messiânicas. Pelo texto também ficamos sabendo que ele recebeu uma revelação especial para entender aquele acontecimento, e que o mesmo deveria estar bem próximo. (Ver os vss. 35 e 30). O vs. 35 indica, igualmente, que ele percebeu que o sofrimento faria parte do destino do Messias, tanto quanto a glória; mas essa glória futura do Messias não é omitida. Se Simeão entendeu ou não perfeitamente tudo quanto estava envolvido nessas profecias, não sabemos dizer; mas o mais certo é que ele não percebia todo o seu alcance. Lemos, na história, que Simeão não era o único a esperar pelo Messias, naqueles dias, pois através da leitura das profecias de Daniel, tal como aquela encontrada em Dan. 9:26, um remanescente esperava o cumprimento das promessas messiânicas justamente no tempo de JESUS CRISTO.
  • 33. José e Maria, como pais piedosos, seguiram todos os rituais do judaísmo no nascimento de Jesus.
  • 34. O rito da apresentação era diferente do rito da purificação, mas é patente que os dois ritos são mesclados nesta narrativa de Lucas. A lei provia a «redenção» dos meninos primogênitos mediante a oferta de um substituto (Êx 13:13), mas Lucas omite qualquer menção sobre isso. Lucas apresenta—o quadro inteiro—como apresentação do menino JESUS ao serviço de DEUS, e a história foi arranjada de acordo com a narrativa acerca de Samuel, que encontramos na passagem de I Sm 1:24-28. «...para oferecer um sacrifício... » A citação é tirada de Lv 12:8, e isso fala sobre o sacrifício que deveria ser oferecido pela mãe pobre, incapaz de oferecer um cordeiro; em outras palavras, era o sacrifício oferecido pelos pobres, o que nos serve para indicar o estado financeiro da família de José. O preço dos pombos seria o equivalente a alguns poucos centavos. De conformidade com o trecho de Êx 13:2-12, todos os primogênitos deveriam ser redimidos por tal orientação como—memorial— do fato que as famílias israelitas foram poupadas, quando o anjo destruidor passou por cima do sangue, durante a «páscoa». Também lemos que se dois pombinhos fossem dispendiosos demais para uma família, então poderia ser oferecida uma porção de farinha de trigo, embora sem os usuais acompanhamentos fragrantes de azeite e incenso, o que também se dava no caso da oferta pelo pecado. (Ver Lv 12:6- 8 e 5:7-11). Assim sendo, vemos que a família do Senhor JESUS era pobre, embora não vivesse em pobreza abjeta, posto que preferiram a categoria intermediária.