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AUTO DA BARCA DO
INFERNO
GIL VICENTE
Referências:
Professor Antônio Alves
Professor Charles
Humanismo (1434-1527)
• Idade Média x Renascimento
• Política, Economia e Sociedade
• Feudalismo x Mercantilismo
• Nobreza x Burguesia
• Cavalaria x Marinha
• Vida Cultural
• Religião x Ciência
• Espiritualismo x Materialismo
• Teocentrismo x Antropocentrismo
Humanismo Literário (1434-1527)
• Poesia Palaciana: a tradição escrita (a medida
velha)
• Crônica Histórica: historiografia e literatura
• Teatro Popular: sátira e moralização
Para se compreender o “Auto da Barca do Inferno”
deve-se ter presente que esta obra foi escrita num
período da história que corresponde à transição da
Idade média para a Idade Moderna.
O seu autor, Gil Vicente, enquadra-se justamente
nesse momento de TRANSIÇÃO, ou seja, está
ligado tanto ao medievalismo quanto ao
humanismo. Esse conflito faz com que Gil Vicente
pense em Deus e ao mesmo tempo exalte o homem
livre.
O reflexo desse conflito interior é visto
claramente na sua obra, pois ao mesmo
tempo que critica, de forma impiedosa,
toda a sociedade de seu tempo, adotando
assim uma postura moderna, tem ainda o
pensamento voltado para Deus,
característica típica do mundo medieval.
O “Auto da Barca do Inferno”foi apresentado
pela primeira vez em 1517, à rainha D. Maria de
Castela
Este Auto, classificado pelo próprio
autor como um “auto de moralidade”,
tem como cenário um porto imaginário,
onde estão ancoradas duas barcas:
uma como destino o paraíso, tem como
comandante um anjo; a outra, com
destino ao inferno, tem como
comandante o diabo, que traz consigo
um companheiro.
Todas as almas, assim que se desprendem dos corpos, são
obrigadas a passar por esse lugar para serem julgadas.
Dependendo dos atos cometidos em vida, são condenadas à
Barca da Glória ou à do Inferno.
Quanto ao estilo, pode-se dizer que todo o Auto é escrito em
tom coloquial, ou seja, a linguagem aproxima-se a da fala,
revelando assim a condição social das personagens e todos o
versos são Redondilhas maiores, ou seja, versos com sete
sílabas métricas.
As rimas obedecem, geralmente, ao esquema
ABBAACCA
como se pode ver na fala do onzeneiro:
     “Olá, ó demo barqueiro! (A)
Sabeis vós no que me fundo (B)
Quero lá tornar ao mundo (B)
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Aqueloutro marinheiro (A)
Porque me vê vir sem nada (C)
Dá-me tanta borregada (C)
Como arrais lá do barreiro (A)”
Em relação a estrutura externa pode-se dizer que o
Auto possui um único ato, dividido em cenas, nas
quais predominam os diálogos entre as almas que
estão sendo julgadas com o Anjo e com o Diabo.
Os personagens do Auto, com exceção do Anjo e
do Diabo, são representantes típicos da sociedade
da época (personagens-tipo).
Raramente aparecem identificados pelo nome, pois
são designados pela ocupação social que exercem.
Como exemplo pode-se citar
o onzeneiro, o fidalgo, sapateiro etc.
No começo do Auto, o Anjo divide o
palco com o Diabo e o seu
companheiro. Os dois últimos estão
muito eufóricos, enquanto realizam os
preparativos da sua barca, pois sabem
que ela partirá repleta de almas.
As posturas assumidas pelo Anjo e
pelo Diabo acentuam ainda mais a
tradicional oposição entre Bem e Mal.
As poucas falas fazem do Anjo uma
figura quase estática e se contrapõe à
alegria e ironia do Diabo.
 
A primeira alma a chegar para o 
julgamento é o Fidalgo. Traz um 
manto (símbolo da vaidade) e 
vem acompanhado por um 
pajem (símbolo da tirania) que 
carrega uma cadeira (símbolo 
do seu estatuto social). 
Esse representante da nobreza 
é condenado à barca do inferno 
por ter levado uma vida tirana 
cheia de luxúria e pecados. 
O segundo personagem que sofre 
julgamento é o onzeneiro ambicioso. Ao 
chegar à barca do inferno o Diabo o chama-
lhe “meu parente”. 
Ao descobrir o destino do batel infernal, ele 
recusa-se a embarcar e vai até a barca da 
glória, mas o Anjo acusa-o de onzena 
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Condenado pela ganância, usura e avareza, 
retorna à barca do inferno e tenta convencer 
o Diabo a deixá-lo voltar ao mundo dos vivos 
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tudo, ele é recebido pelo Diabo, que tenta convencê-
lo a entrar em sua barca. Ao descobrir o destino do 
batel infernal, o parvo insulta o Diabo e vai até a o 
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Lá chegando, o parvo diz não 
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humildade e modéstia, a sua 
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cena é o Sapateiro, que traz consigo 
todas as ferramentas necessárias 
para a execução do seu trabalho 
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Ao saber o destino da barca do 
inferno, ele recorre ao Anjo, mas a 
sua tentativa é vã e ele é condenado 
por roubar o povo com seu ofício 
durante 30 anos e pela sua falsidade 
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Acompanhado pela amante, o próximo
personagem a entrar em cena é o Frade. Alegre,
cantante e bom dançarino, o frade veste-se com
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da esgrima, de que ele se revela muito hábil. O
Frade indigna-se quando o Diabo o convida a
entrar em sua embarcação, pois acredita que seus
pecados deveriam ser perdoados, uma vez que ele
é um representante da Igreja.
Sempre acompanhado da amante, segue até o
batel da glória. onde o Anjo nem sequer lhe
dirige a palavra, cabendo ao Parvo a tarefa de
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Depois do Frade, entra em cena Brísida
Vaz, uma mistura de feiticeira com
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declara possuir muitas jóias e três arcas
cheias de materiais usados em feitiçaria.
Mas seu maior bem são “seiscentos virgos
postiços”. Como a palavra “virgo”
corresponde ao hímen, pode-se dizer que a
alcoviteira Brísida Vaz prostituiu 600
meninas virgens. No entanto, o adjetivo
postiço dá margem a interpretação de que
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desejo por almas, se recusa a levá-lo. O Judeu
tenta subornar o Diabo, mas esse, sob pretexto
de não levar bode em sua barca, aconselha-o a
procurar a “outra” barca. O judeu então tenta
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cena é o Enforcado, que ainda traz no
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O Teatro Popular de Gil Vicente
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