SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Probandus - Boletim de Genealogia
SANTA CATARINA – BRASIL
PALAVRA DO EDITOR
Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos
Linhas Geneais Genealogia Divertida
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Espero que com esta minha iniciativa consiga ajudar algumas pessoas que tem vontade de se
iniciar nesta aventura em busca de suas raízes, origens.
Não se consegue abranger todos os públicos, mas aqui dou uma idéia desse mundo que é a
Genealogia.
Parte 7
Tipos de Heráldica
Familiar - é uma derivação da
Pessoal.
Sobrenomes ou Nomes de
Famílias
Nomes duplos, sobrenomes
não se repetem, diferentes,
grafias, mulheres com
sobrenomes religiosos,
imigrantes adotam nome do
lugar.
ÌNDICE
Capa - Palavra do Editor
Página 1 – Brasões e sobrenomes
Parte 7
Heráldica Familiar
Sobrenomes e nomes da Família
– Características
Página 2 – Cantinho dos Famosos
D. Pedro, Conde de Barcelos
D. Rodrigo da Cunha
Manuel Severim de Faria
Página 3 - Linhas Geneais
Utilidade Pública – Arquivos e
outros
Paleografia – 7ª parte
Página 4 - Genealogia divertida
Vinda dos Açorianos
Nomes Curiosos
Imigração Portuguesa
Expediente
Errata
Mais um pouco dos
genealogistas da Europa,
tentando seguir uma ordem
cronológica
Sétimo Genealogista
D. Pedro, Conde de Barcelos
D. Rodrigo da Cunha
Manuel Severim de Faria
Genealogia de Jesus
A partir de Adão, na 22
geração
Utilidade Pública
Vários locais para obter os
mais variados tipos de
informação para diversos
assuntos.
Paleografia
Parte 7
A língua portuguesa é latina
Aqui encontrará uma
maneira divertida de conhecer
um pouco sobre Genealogia,
fatos históricos, pessoas, etc.
Você Sabia?
Vinda dos Açorianos
Nomes Curiosos
Imigração Portuguesa
PENSAMENTO
“O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de
hoje”. História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11
” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Brasões e Sobrenomes 01
Heráldica, Brasões e Armas
Parte 7
Tipos de Heráldica
Familiar - Uma derivação da Pessoal, na medida em que os simbolos pessoais passaram depois às linhagens.
Efetivamente, as armas pessoais, de um indivíduo, ou porquê as tivesse adotado voluntariamente ou porquê
lhas tivessem concedido, serviam para o distinguir e, quando se tratava de cavaleiros, as faziam pintar nos
seus escudos, e, se tinham direito de arvorar bandeira, as reproduziam nela, a fim de possibilitar a reunião
dos homens que constituíam a sua mesnada. Evidentemente, por comodidade, esse símbolo pessoal era
adotado por seus herdeiros, e assim passou a indicar a família que o representava. Os simbolos ancestrais
foram depois reproduzidos pela familía que o representava, dando origem à Heráldica Familiar. Com o
tempo, e em alguns países bastante cedo, as armas passaram a ser representações gráficas dos
sobrenomes. Com a perda da importância das grandes tropas assoldadadas por um vassalo, esse símbolo
de família deixou de ter significação militar, passando a ser honorífico, ou, quando muito, sinal de posse.
Assim, as armas, já numa época de decadência heráldica, depois do século XVII, tinham se transformado,
praticamente, numa simples representação gráfica dos sobrenomes. Quando o sobrenome do agraciado já
existia, o rei de armas, por comodidade, compunha-lhe o brasão com as armas já usadas por outros,
diferenciando-as por qualquer forma, embora, na quase totalidade dos casos, não se tivesse feito prova
apodíctica de que vinham do mesmo tronco. Assim, a identidade de apelido ou sobrenome, não prova a
identidade de família; muitas vezes o sobrenome usado provinha de um padrinho, outras de uma
ascendência remontando a um dos criados da casa, e até de simples fantasia filológica [Mello de Matos,
Heráldica, 27]. (9)
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
Sobrenomes ou Nomes de Famílias
Parte 7
1. Nomes duplos ou triplos só começam a ser usados a partir da metade do século XVIII mais ou menos. Antes
disso, se encontrar alguém chamado João Luís, o Luís vale como sobrenome. Uma Maria Francisca será
apenas a forma feminina do sobrenome Francisco.
2. Os sobrenomes dos filhos não repetem necessariamente os dos pais. Uma Ana Pereira pode ser filha de
Joaquim de Souza e Catarina de Oliveira, por exemplo. É muito comum a repetição de nomes de ancestrais.
A tal Ana Pereira poderia ter ganho este nome em homenagem a uma avó de mesmo nome.
3. As grafias são extremamente “fluídas”, seguindo formas absurdas até : Cimão em vez de Simão, Gonsalves
em vez de Gonçalves, Húrçula em vez Úrsula. Até no mesmo registro podem aparecer duas grafias diferentes
do mesmo nome. Um nome como Simões pode aparecer como Simões, Simõis, Simoens, Cimões, etc. José
poder ser Jozé, Josepe, Joseph, Jozephe, Jozeph. Alguns nomes podem aparecer em grafias antigas :
Beatriz como Brites, Breitis, Breatiz; Brígida como Brízida, Ágata como Ágada ou Águeda; Mariana como
Maria Ana; Julião como Jião; Cipriano como Cibrão, Paulo como Paulos, Aleixo como Aleixos, Ricardo como
Ricarte, Eduardo como Duarte.
4. Durante o século XVIII de um modo geral, a norma nos nomes das mulheres é adotar nomes de origem
religiosa, geralmente sem sobrenome. Isto vale mesmo para família das classes altas. Geralmente nesta
época veremos nomes como Teresa Maria de Jesus, Francisca Josefa de Santa Clara, Luísa da Paixão,
Genoveva da Conceição, etc.
5. Era muito comum nos imigrantes agregar ao sobrenome o lugar de origem. O uso começa dentro do próprio
Portugal : um Manuel Martins de Lisboa mudando-se para o Porto, pode passar a ser conhecido como
Manuel Martins Lisboa. Isto será extremamente usado nos portugueses do Brasil, assim surgem nomes de
família como Braga, Lisboa, Porto, Viana, Coimbra, Ilha, Faial, Faro, Chaves, Flores, etc.
Fonte : h t t p : / / w w w. m a r c i o i d a l i n o . c o m / f o r u m /viewtopic.php?t=18
Autor: João Simões Lopes Filho (RS-Gen)
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Cantinho dos Famosos 02
Sétimo Genealogista
Cometi um pequeno erro na cronologia e coloco aqui um importante e conhecido Genealogista
D. Pedro, Conde de Barcelos, filho bastardo de D. Dinis, autor do Livro de Linhagens do Conde D. Pedro. Teria
escrito entre 1340 de 1344. Foi objecto de publicação em 1640, pouco depois publicado em língua castelhana,
com preciosos comentários de João Baptista Lavanha, de Álvaro Ferreira de Vera e do Marquês de Montebelo.
Várias publicações se fizeram posteriormente. Há uma edição crítica de José Mattoso (Portugaliae Monumenta
Historica, Nova Série, volume II, tomos I e II, Academia das Ciências de Lisboa, 1980).
D. Rodrigo da Cunha – Nasceu em Lisboa em 1577 e faleceu em Lisboa em 03.01.1643. Filho de D.
Pedro da Cunha e Maria da Silva. Escreveu em 1631 Nobiliário de famílias illustres de Portugal, com notas de
D. Francisco do Meneses, que se acha na Biblioteca Nacional de Lisboa (cód. 986). Participou ainda na
publicação das Crónicas dos Reis D. João I, D. Duarte e D. Afonso V, do autor Duarte Nunes de Leão.
Manuel Severim de Faria - Nasceu em fevereiro 1583 ou 84, na Fregueia de Santa Justa, Lisboa e
morreu em setembro 1655, em Évora. Filho de Gaspar Gil Severim, Escrivão da Fazenda e do Reino e, de Juliana
de Faria. Além de muitas outras obras eruditas, fez um Nobiliário em 2 volumes, que está na Biblioteca Nacional
de Lisboa (cód.1020-1021).
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
Continua no próximo número
Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 22 geração
Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO
22. Jacob (Israel) cc. Rachel ou Raquel (em Hebreu - Rael (1860 - 1754)
22. Jacob (Israel, Saturn of Crete)(3495 - 3642 AM) (originou os Israelitas) cc. Leah
23. Leví (1769 - 1632)(nasceu na Mesopotâmia, atual Iraque)(terceiro filho)
23. Judah, rei de Goshen (1375 - 1320) cc. Shua (filha de Sué)
23. Judah (originou Jews) (1375 - 1320) cc. N
23. Judah (1375 - 1320), teve gêmeos com Tamar, sua nora (1325 - 1175)
24. Zerah ou Zara (1325 - ) cc. (1715) Electra One of the Pleiades (filha de Atlas)
24. Pharez ou Fares ou Peres ou Perez (38,29) cc. Barayah
25. Hezron ou Esrom ou Esrão (viveu 137 anos) cc. Jephunneh
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. N (filha de Maquir)
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Abia
25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Ephrata
26. Jerameel ou Jerajmeel, primogênito cc. Atara
26. Rão ou Ram ou Aram ou Arão ou Arni (viveu 123 anos) cc. Miss
27. Aminadab ou Amminadab ou Aminadabe ou Aminabad
28. Eliseba ou Isabel cc. Aarão ou Amram (1354 - 1231)
28. Nahshon ou Naassom ou Najsón, príncipe dos juditas
29. Salma ou Sala (1150 – a.C.) cc. Rahab (1145 - )
30. Boaz ou Booz cc. Raaz ou Raabe
30. Boaz (1120 – a.C.) cc. Rute ou Ruth (1125 - )
FONTE : Vários pedaços de textos da internet.
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
Centros de História da Família – CHF - www.familysearch.org
MATRIZ
FamilySearch Center - familysearch.com
Joseph Smith Memorial Building
15 East South Temple Street
Salt Lake City, UT 84150
Florianopolis - Avenida Rio Branco, 20 – Centro - Fone: (48) 3223-4588 / 3222-4399
São José - Rua Delamar José da Silva, 155 – Kobrasol - Fone: (48) 3247-0385
Horário : Quarta e Sexta – das 14 às 20 horas e Domingos – das 15 às 20 horas - Manoel
Assuntos públicos - Castilho Sontag - sontagi@aol.com
Arquivo Público do Estado de Santa Catarina
Avenida Mauro Ramos 1264
88020-302 Florianópolis, SC
fax: (48) 3224-7019
Arquivo Histórico Judaico Brasileiro
http://www.utopia.com.br/ahjb
email:ahjb@utopia.ansp.Br
Museu Republicano “Convenção de Itu”
Coleção Registros de Estrangeiros de 1939 a 1940
Rua Barão de Itaim, 67
13300-000 Itu, SP
(0**11) 7823-0240 ramal 26
Atendimento: segunda a sexta-feira 8 às 17h
http://www.geocities.com/arquivosmunicipais/Itu.htm
Paleografia
Parte 7
. . . . . . Notas Históricas
A Língua Portuguesa é uma Língua Latina
Os estilos de escrita encontrados em Portugal e no Brasil têm sua origem no alfabeto romano. Os
romanos ocuparam a península ibérica (Espanha e Portugal) aproximadamente do século III a.C. até a
queda do Império Romano, no século V d.C.. É claro que outros grupos, além dos romanos,
contribuíram para a formação da língua portuguesa. Originalmente a península ibérica foi habitada por
um grupo de pessoas conhecidas como Íberos, depois invadidos pelos Celta, absorveram um pouco de
sua cultura e formaram os Celtíberos. Esse povo foi conquistado pelos romanos. Depois dos romanos
vieram as tribos germânicas e depois os mouros, os quaís deixaram evidência de seus costumes, não
apenas na linguagem, mas também na cultura dos Ibéricos. Todavia, a despeito dessa influência, a
língua portuguesa permaneceu sendo uma língua latina e, é principalmente aos romanos que ela deve
sua origem.
FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon
Continua no próximo número
ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida
Você Sabia?
Entre 1748 e 1756, mais de 4.500 açorianos se
fixaram em Santa Catarina e 1.500 no RS,
provenientes das ilhas Terceira, Pico, São Jorge, Faial,
São Miguel e Graciosa. Em 1748, viviam nos Açores,
aproximadamente 150 mil pessoas. A partir de 1640,
os portugueses demonstram interesse em colonizar
Santa Catarina. Vindos também de São Vicente, São
Paulo, Manoel Lourenço de Andrade (São Francisco -
1658), Francisco Dias Velho (Desterro - 1673),
Domingos de Brito Peixoto (Laguna - 1676). Em 1724,
Francisco de Souza Faria estabeleceu rota mais curta
para ligar São Vicente a São Paulo através do planalto
catarinense.
Freguesias criadas
Com a chegada dos Açorianos, criou-se freguesias em
Desterro (ilha) e Terra Firme (continente) : N. S. das
Necessidades e Santo Antônio (27.04.1750), N. S.
Conceição da Lagoa (17 ou 20.06.1750), N. S. do
Rosário da Enseada do Brito (13.05.1750 ou
08.07.1751), São José da Terra Firme (26.10.1750 ou
51) e São Miguel da Terra Firme (08.02.1752). O
território da Armação de São Joaquim pertenceria a
freguesia de Vila Nova de Santana (1750), sob
jurisdição da Enseada do Brito em 1813. Santo Antônio
dos Anjos da Laguna (1720) (Vila). Nossa Senhora do
Desterro (23.07.1726) (Vila).
FONTE : www.agrorede.org.br/ceca/ilhasc.html).
Continua no próximo número
Nomes Curiosos
Abrilina Décima Nona Caçapava
Agrícola Beterraba Areia Leão
Alce Barbuda
Amin Amou Amado
Antônio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado
Antônio Querido Fracasso
Antônio Treze de Junho de Mil Novecentos e
Dezessete
Aricléia Café Chá
Barrigudinha Seleida
Benedito Camurça Aveludado
Bizarro Assada
Boaventura Torrada
Cafiaspirina Cruz
Capote Valente e Marimbondo da Trindade
Carabino Tiro Certo
Céu Azul do Sol Poente
Chevrolet da Silva Ford
Colpso Cardíaco da silva
Comigo é Nove na Garrucha Trouxada
Deus é Infinitamente Misericordioso
Esparadrapo Clemente de sá
Estácio Ponta Fina Amolador
Farmácio Lopes
Fonte : Recebido por e-mail
Imigração Portuguesa
Os registros da imigração portuguesa apareceram no século XVIII e se tornaram mais regulares a partir do
século XIX. Devido aos inúmeros estudos sobre o tema, hoje já se pode contar com estimativas mais confiáveis
sobre o número de imigrantes que vieram para o Brasil desde o século XVI.
Nos primeiros dois séculos de colonização vieram para o Brasil cerca de 100 mil portugueses, uma média
anual de 500 imigrantes. No século seguinte, esse número aumentou : foram registrados 600 mil e uma média
anual de 10 mil imigrantes portugueses. O ápice do fluxo migratório ocorreu na primeira metade do século XX,
entre 1901 e 1930 : a média anual ultrapassou a barreira dos 25 mil.
A origem sócio econômica do português imigrante é muito diversificada : de uma próspera elite nos
primeiros séculos de colonização, passou-se a um fluxo crescente de imigrantes pobres a partir da segunda
metade do século XIX. Estes últimos foram alvo de um anedotário pouco condizente com a rica herança cultural
que nos deixou o português.
Fonte : http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html - brasil 500 anos de povoamento

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasApresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasNeizy Mandinga
 
Codili zurique final
Codili zurique finalCodili zurique final
Codili zurique finalrmarquilhas
 
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...Amanda Bento
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasDina Baptista
 
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonça
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonçaInfluencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonça
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonçaDaniel Torquato
 
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)
Contributo para a história da paróquia de são cipriano  (1)Contributo para a história da paróquia de são cipriano  (1)
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)O Engenho No Papel
 
Revista Blogs Edição 002.2013
Revista Blogs Edição 002.2013Revista Blogs Edição 002.2013
Revista Blogs Edição 002.2013RevistaBlogs
 
Jb news informativo nr. 2043
Jb news   informativo nr. 2043Jb news   informativo nr. 2043
Jb news informativo nr. 2043JB News
 
"Os Maias" capítulo VII
"Os Maias" capítulo VII"Os Maias" capítulo VII
"Os Maias" capítulo VIIRita Costa
 
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008Marcos Gimenes Salun
 
Jb news informativo nr. 1.001
Jb news   informativo nr. 1.001Jb news   informativo nr. 1.001
Jb news informativo nr. 1.001Informativojbnews
 
Teatro da trindade
Teatro da trindadeTeatro da trindade
Teatro da trindadeAnaFPinto
 
Memorial do Convento
Memorial do ConventoMemorial do Convento
Memorial do Conventolibrarian
 
Jb news informativo nr. 2239
Jb news   informativo nr. 2239Jb news   informativo nr. 2239
Jb news informativo nr. 2239JB News
 

Mais procurados (20)

Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os MaiasApresentação do Simbolismo N`Os Maias
Apresentação do Simbolismo N`Os Maias
 
Codili zurique final
Codili zurique finalCodili zurique final
Codili zurique final
 
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...
 
Os Maias - Análise
Os Maias - AnáliseOs Maias - Análise
Os Maias - Análise
 
Capítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os MaiasCapítulos V a VI d' Os Maias
Capítulos V a VI d' Os Maias
 
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonça
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonçaInfluencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonça
Influencia africana no_portugues_do_brasil - renato mendonça
 
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)
Contributo para a história da paróquia de são cipriano  (1)Contributo para a história da paróquia de são cipriano  (1)
Contributo para a história da paróquia de são cipriano (1)
 
Revista Blogs Edição 002.2013
Revista Blogs Edição 002.2013Revista Blogs Edição 002.2013
Revista Blogs Edição 002.2013
 
Os maias
Os maiasOs maias
Os maias
 
Jb news informativo nr. 2043
Jb news   informativo nr. 2043Jb news   informativo nr. 2043
Jb news informativo nr. 2043
 
Os maias
Os maiasOs maias
Os maias
 
"Os Maias" capítulo VII
"Os Maias" capítulo VII"Os Maias" capítulo VII
"Os Maias" capítulo VII
 
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008
O Bandeirante - n.192 - Novembro de 2008
 
Jb news informativo nr. 1.001
Jb news   informativo nr. 1.001Jb news   informativo nr. 1.001
Jb news informativo nr. 1.001
 
Teatro da trindade
Teatro da trindadeTeatro da trindade
Teatro da trindade
 
MemorialdoConvento_ tempo_exp12
MemorialdoConvento_ tempo_exp12MemorialdoConvento_ tempo_exp12
MemorialdoConvento_ tempo_exp12
 
A16n48 (2)
A16n48 (2)A16n48 (2)
A16n48 (2)
 
Memorial do Convento
Memorial do ConventoMemorial do Convento
Memorial do Convento
 
Jb news informativo nr. 2239
Jb news   informativo nr. 2239Jb news   informativo nr. 2239
Jb news informativo nr. 2239
 
Dezembro2008
Dezembro2008Dezembro2008
Dezembro2008
 

Semelhante a Boletim Genealogia SC

Semelhante a Boletim Genealogia SC (20)

Probandus 005.pdf
Probandus 005.pdfProbandus 005.pdf
Probandus 005.pdf
 
Probandus 002.pdf
Probandus 002.pdfProbandus 002.pdf
Probandus 002.pdf
 
Probandus 010
Probandus 010Probandus 010
Probandus 010
 
Probandus 010.pdf
Probandus 010.pdfProbandus 010.pdf
Probandus 010.pdf
 
Probandus 008.pdf
Probandus 008.pdfProbandus 008.pdf
Probandus 008.pdf
 
Probandus 008
Probandus 008Probandus 008
Probandus 008
 
Probandus 004
Probandus 004Probandus 004
Probandus 004
 
Probandus 004.pdf
Probandus 004.pdfProbandus 004.pdf
Probandus 004.pdf
 
Probandus 001
Probandus 001Probandus 001
Probandus 001
 
Probandus 001.pdf
Probandus 001.pdfProbandus 001.pdf
Probandus 001.pdf
 
Probandus 003.pdf
Probandus 003.pdfProbandus 003.pdf
Probandus 003.pdf
 
Probandus 006.pdf
Probandus 006.pdfProbandus 006.pdf
Probandus 006.pdf
 
Probandus 006
Probandus 006Probandus 006
Probandus 006
 
Freitas de limoeiro
Freitas de limoeiro Freitas de limoeiro
Freitas de limoeiro
 
Probandus 009.pdf
Probandus 009.pdfProbandus 009.pdf
Probandus 009.pdf
 
Criando memorias sanguinheira
Criando memorias sanguinheiraCriando memorias sanguinheira
Criando memorias sanguinheira
 
Origem dos nomes
Origem dos nomesOrigem dos nomes
Origem dos nomes
 
Estranha estirpe de_audazes
Estranha estirpe de_audazesEstranha estirpe de_audazes
Estranha estirpe de_audazes
 
A Familia Ferreira da Ponte(versão completa)
A Familia Ferreira da Ponte(versão completa)A Familia Ferreira da Ponte(versão completa)
A Familia Ferreira da Ponte(versão completa)
 
Katipsoi zunontee guerreiro_os_maias
Katipsoi zunontee guerreiro_os_maiasKatipsoi zunontee guerreiro_os_maias
Katipsoi zunontee guerreiro_os_maias
 

Mais de Maximiliano Pessôa (11)

Histor 11
Histor 11Histor 11
Histor 11
 
Histor 10
Histor 10Histor 10
Histor 10
 
Histor 09
Histor 09Histor 09
Histor 09
 
Histor 08
Histor 08Histor 08
Histor 08
 
Histor 07
Histor 07Histor 07
Histor 07
 
Histor 06
Histor 06Histor 06
Histor 06
 
Histor 05
Histor 05Histor 05
Histor 05
 
Histor 04
Histor 04Histor 04
Histor 04
 
Histor 03
Histor 03Histor 03
Histor 03
 
Histor 02
Histor 02Histor 02
Histor 02
 
Histor 01
Histor 01Histor 01
Histor 01
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Boletim Genealogia SC

  • 1. Probandus - Boletim de Genealogia SANTA CATARINA – BRASIL PALAVRA DO EDITOR Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos Linhas Geneais Genealogia Divertida ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Espero que com esta minha iniciativa consiga ajudar algumas pessoas que tem vontade de se iniciar nesta aventura em busca de suas raízes, origens. Não se consegue abranger todos os públicos, mas aqui dou uma idéia desse mundo que é a Genealogia. Parte 7 Tipos de Heráldica Familiar - é uma derivação da Pessoal. Sobrenomes ou Nomes de Famílias Nomes duplos, sobrenomes não se repetem, diferentes, grafias, mulheres com sobrenomes religiosos, imigrantes adotam nome do lugar. ÌNDICE Capa - Palavra do Editor Página 1 – Brasões e sobrenomes Parte 7 Heráldica Familiar Sobrenomes e nomes da Família – Características Página 2 – Cantinho dos Famosos D. Pedro, Conde de Barcelos D. Rodrigo da Cunha Manuel Severim de Faria Página 3 - Linhas Geneais Utilidade Pública – Arquivos e outros Paleografia – 7ª parte Página 4 - Genealogia divertida Vinda dos Açorianos Nomes Curiosos Imigração Portuguesa Expediente Errata Mais um pouco dos genealogistas da Europa, tentando seguir uma ordem cronológica Sétimo Genealogista D. Pedro, Conde de Barcelos D. Rodrigo da Cunha Manuel Severim de Faria Genealogia de Jesus A partir de Adão, na 22 geração Utilidade Pública Vários locais para obter os mais variados tipos de informação para diversos assuntos. Paleografia Parte 7 A língua portuguesa é latina Aqui encontrará uma maneira divertida de conhecer um pouco sobre Genealogia, fatos históricos, pessoas, etc. Você Sabia? Vinda dos Açorianos Nomes Curiosos Imigração Portuguesa PENSAMENTO “O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de hoje”. História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11 ” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
  • 2. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Brasões e Sobrenomes 01 Heráldica, Brasões e Armas Parte 7 Tipos de Heráldica Familiar - Uma derivação da Pessoal, na medida em que os simbolos pessoais passaram depois às linhagens. Efetivamente, as armas pessoais, de um indivíduo, ou porquê as tivesse adotado voluntariamente ou porquê lhas tivessem concedido, serviam para o distinguir e, quando se tratava de cavaleiros, as faziam pintar nos seus escudos, e, se tinham direito de arvorar bandeira, as reproduziam nela, a fim de possibilitar a reunião dos homens que constituíam a sua mesnada. Evidentemente, por comodidade, esse símbolo pessoal era adotado por seus herdeiros, e assim passou a indicar a família que o representava. Os simbolos ancestrais foram depois reproduzidos pela familía que o representava, dando origem à Heráldica Familiar. Com o tempo, e em alguns países bastante cedo, as armas passaram a ser representações gráficas dos sobrenomes. Com a perda da importância das grandes tropas assoldadadas por um vassalo, esse símbolo de família deixou de ter significação militar, passando a ser honorífico, ou, quando muito, sinal de posse. Assim, as armas, já numa época de decadência heráldica, depois do século XVII, tinham se transformado, praticamente, numa simples representação gráfica dos sobrenomes. Quando o sobrenome do agraciado já existia, o rei de armas, por comodidade, compunha-lhe o brasão com as armas já usadas por outros, diferenciando-as por qualquer forma, embora, na quase totalidade dos casos, não se tivesse feito prova apodíctica de que vinham do mesmo tronco. Assim, a identidade de apelido ou sobrenome, não prova a identidade de família; muitas vezes o sobrenome usado provinha de um padrinho, outras de uma ascendência remontando a um dos criados da casa, e até de simples fantasia filológica [Mello de Matos, Heráldica, 27]. (9) Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm Continua no próximo número Sobrenomes ou Nomes de Famílias Parte 7 1. Nomes duplos ou triplos só começam a ser usados a partir da metade do século XVIII mais ou menos. Antes disso, se encontrar alguém chamado João Luís, o Luís vale como sobrenome. Uma Maria Francisca será apenas a forma feminina do sobrenome Francisco. 2. Os sobrenomes dos filhos não repetem necessariamente os dos pais. Uma Ana Pereira pode ser filha de Joaquim de Souza e Catarina de Oliveira, por exemplo. É muito comum a repetição de nomes de ancestrais. A tal Ana Pereira poderia ter ganho este nome em homenagem a uma avó de mesmo nome. 3. As grafias são extremamente “fluídas”, seguindo formas absurdas até : Cimão em vez de Simão, Gonsalves em vez de Gonçalves, Húrçula em vez Úrsula. Até no mesmo registro podem aparecer duas grafias diferentes do mesmo nome. Um nome como Simões pode aparecer como Simões, Simõis, Simoens, Cimões, etc. José poder ser Jozé, Josepe, Joseph, Jozephe, Jozeph. Alguns nomes podem aparecer em grafias antigas : Beatriz como Brites, Breitis, Breatiz; Brígida como Brízida, Ágata como Ágada ou Águeda; Mariana como Maria Ana; Julião como Jião; Cipriano como Cibrão, Paulo como Paulos, Aleixo como Aleixos, Ricardo como Ricarte, Eduardo como Duarte. 4. Durante o século XVIII de um modo geral, a norma nos nomes das mulheres é adotar nomes de origem religiosa, geralmente sem sobrenome. Isto vale mesmo para família das classes altas. Geralmente nesta época veremos nomes como Teresa Maria de Jesus, Francisca Josefa de Santa Clara, Luísa da Paixão, Genoveva da Conceição, etc. 5. Era muito comum nos imigrantes agregar ao sobrenome o lugar de origem. O uso começa dentro do próprio Portugal : um Manuel Martins de Lisboa mudando-se para o Porto, pode passar a ser conhecido como Manuel Martins Lisboa. Isto será extremamente usado nos portugueses do Brasil, assim surgem nomes de família como Braga, Lisboa, Porto, Viana, Coimbra, Ilha, Faial, Faro, Chaves, Flores, etc. Fonte : h t t p : / / w w w. m a r c i o i d a l i n o . c o m / f o r u m /viewtopic.php?t=18 Autor: João Simões Lopes Filho (RS-Gen) Continua no próximo número
  • 3. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Cantinho dos Famosos 02 Sétimo Genealogista Cometi um pequeno erro na cronologia e coloco aqui um importante e conhecido Genealogista D. Pedro, Conde de Barcelos, filho bastardo de D. Dinis, autor do Livro de Linhagens do Conde D. Pedro. Teria escrito entre 1340 de 1344. Foi objecto de publicação em 1640, pouco depois publicado em língua castelhana, com preciosos comentários de João Baptista Lavanha, de Álvaro Ferreira de Vera e do Marquês de Montebelo. Várias publicações se fizeram posteriormente. Há uma edição crítica de José Mattoso (Portugaliae Monumenta Historica, Nova Série, volume II, tomos I e II, Academia das Ciências de Lisboa, 1980). D. Rodrigo da Cunha – Nasceu em Lisboa em 1577 e faleceu em Lisboa em 03.01.1643. Filho de D. Pedro da Cunha e Maria da Silva. Escreveu em 1631 Nobiliário de famílias illustres de Portugal, com notas de D. Francisco do Meneses, que se acha na Biblioteca Nacional de Lisboa (cód. 986). Participou ainda na publicação das Crónicas dos Reis D. João I, D. Duarte e D. Afonso V, do autor Duarte Nunes de Leão. Manuel Severim de Faria - Nasceu em fevereiro 1583 ou 84, na Fregueia de Santa Justa, Lisboa e morreu em setembro 1655, em Évora. Filho de Gaspar Gil Severim, Escrivão da Fazenda e do Reino e, de Juliana de Faria. Além de muitas outras obras eruditas, fez um Nobiliário em 2 volumes, que está na Biblioteca Nacional de Lisboa (cód.1020-1021). FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia. Continua no próximo número Genealogia de Jesus, a partir de Adão, alcança a 22 geração Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO 22. Jacob (Israel) cc. Rachel ou Raquel (em Hebreu - Rael (1860 - 1754) 22. Jacob (Israel, Saturn of Crete)(3495 - 3642 AM) (originou os Israelitas) cc. Leah 23. Leví (1769 - 1632)(nasceu na Mesopotâmia, atual Iraque)(terceiro filho) 23. Judah, rei de Goshen (1375 - 1320) cc. Shua (filha de Sué) 23. Judah (originou Jews) (1375 - 1320) cc. N 23. Judah (1375 - 1320), teve gêmeos com Tamar, sua nora (1325 - 1175) 24. Zerah ou Zara (1325 - ) cc. (1715) Electra One of the Pleiades (filha de Atlas) 24. Pharez ou Fares ou Peres ou Perez (38,29) cc. Barayah 25. Hezron ou Esrom ou Esrão (viveu 137 anos) cc. Jephunneh 25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. N (filha de Maquir) 25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Abia 25. Hezron ou Esrom ou Esrão cc. Ephrata 26. Jerameel ou Jerajmeel, primogênito cc. Atara 26. Rão ou Ram ou Aram ou Arão ou Arni (viveu 123 anos) cc. Miss 27. Aminadab ou Amminadab ou Aminadabe ou Aminabad 28. Eliseba ou Isabel cc. Aarão ou Amram (1354 - 1231) 28. Nahshon ou Naassom ou Najsón, príncipe dos juditas 29. Salma ou Sala (1150 – a.C.) cc. Rahab (1145 - ) 30. Boaz ou Booz cc. Raaz ou Raabe 30. Boaz (1120 – a.C.) cc. Rute ou Ruth (1125 - ) FONTE : Vários pedaços de textos da internet. Continua no próximo número
  • 4. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Linhas Geneais 03 Utilidade Pública Centros de História da Família – CHF - www.familysearch.org MATRIZ FamilySearch Center - familysearch.com Joseph Smith Memorial Building 15 East South Temple Street Salt Lake City, UT 84150 Florianopolis - Avenida Rio Branco, 20 – Centro - Fone: (48) 3223-4588 / 3222-4399 São José - Rua Delamar José da Silva, 155 – Kobrasol - Fone: (48) 3247-0385 Horário : Quarta e Sexta – das 14 às 20 horas e Domingos – das 15 às 20 horas - Manoel Assuntos públicos - Castilho Sontag - sontagi@aol.com Arquivo Público do Estado de Santa Catarina Avenida Mauro Ramos 1264 88020-302 Florianópolis, SC fax: (48) 3224-7019 Arquivo Histórico Judaico Brasileiro http://www.utopia.com.br/ahjb email:ahjb@utopia.ansp.Br Museu Republicano “Convenção de Itu” Coleção Registros de Estrangeiros de 1939 a 1940 Rua Barão de Itaim, 67 13300-000 Itu, SP (0**11) 7823-0240 ramal 26 Atendimento: segunda a sexta-feira 8 às 17h http://www.geocities.com/arquivosmunicipais/Itu.htm Paleografia Parte 7 . . . . . . Notas Históricas A Língua Portuguesa é uma Língua Latina Os estilos de escrita encontrados em Portugal e no Brasil têm sua origem no alfabeto romano. Os romanos ocuparam a península ibérica (Espanha e Portugal) aproximadamente do século III a.C. até a queda do Império Romano, no século V d.C.. É claro que outros grupos, além dos romanos, contribuíram para a formação da língua portuguesa. Originalmente a península ibérica foi habitada por um grupo de pessoas conhecidas como Íberos, depois invadidos pelos Celta, absorveram um pouco de sua cultura e formaram os Celtíberos. Esse povo foi conquistado pelos romanos. Depois dos romanos vieram as tribos germânicas e depois os mouros, os quaís deixaram evidência de seus costumes, não apenas na linguagem, mas também na cultura dos Ibéricos. Todavia, a despeito dessa influência, a língua portuguesa permaneceu sendo uma língua latina e, é principalmente aos romanos que ela deve sua origem. FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon Continua no próximo número
  • 5. ANO 1 – Nº 7 Florianópolis, Sexta Feira, 06 de Julho de 2018 Genealogia Divertida 04 Expediente Contato - geneafloripa@yahoo.com.br Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida Você Sabia? Entre 1748 e 1756, mais de 4.500 açorianos se fixaram em Santa Catarina e 1.500 no RS, provenientes das ilhas Terceira, Pico, São Jorge, Faial, São Miguel e Graciosa. Em 1748, viviam nos Açores, aproximadamente 150 mil pessoas. A partir de 1640, os portugueses demonstram interesse em colonizar Santa Catarina. Vindos também de São Vicente, São Paulo, Manoel Lourenço de Andrade (São Francisco - 1658), Francisco Dias Velho (Desterro - 1673), Domingos de Brito Peixoto (Laguna - 1676). Em 1724, Francisco de Souza Faria estabeleceu rota mais curta para ligar São Vicente a São Paulo através do planalto catarinense. Freguesias criadas Com a chegada dos Açorianos, criou-se freguesias em Desterro (ilha) e Terra Firme (continente) : N. S. das Necessidades e Santo Antônio (27.04.1750), N. S. Conceição da Lagoa (17 ou 20.06.1750), N. S. do Rosário da Enseada do Brito (13.05.1750 ou 08.07.1751), São José da Terra Firme (26.10.1750 ou 51) e São Miguel da Terra Firme (08.02.1752). O território da Armação de São Joaquim pertenceria a freguesia de Vila Nova de Santana (1750), sob jurisdição da Enseada do Brito em 1813. Santo Antônio dos Anjos da Laguna (1720) (Vila). Nossa Senhora do Desterro (23.07.1726) (Vila). FONTE : www.agrorede.org.br/ceca/ilhasc.html). Continua no próximo número Nomes Curiosos Abrilina Décima Nona Caçapava Agrícola Beterraba Areia Leão Alce Barbuda Amin Amou Amado Antônio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado Antônio Querido Fracasso Antônio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete Aricléia Café Chá Barrigudinha Seleida Benedito Camurça Aveludado Bizarro Assada Boaventura Torrada Cafiaspirina Cruz Capote Valente e Marimbondo da Trindade Carabino Tiro Certo Céu Azul do Sol Poente Chevrolet da Silva Ford Colpso Cardíaco da silva Comigo é Nove na Garrucha Trouxada Deus é Infinitamente Misericordioso Esparadrapo Clemente de sá Estácio Ponta Fina Amolador Farmácio Lopes Fonte : Recebido por e-mail Imigração Portuguesa Os registros da imigração portuguesa apareceram no século XVIII e se tornaram mais regulares a partir do século XIX. Devido aos inúmeros estudos sobre o tema, hoje já se pode contar com estimativas mais confiáveis sobre o número de imigrantes que vieram para o Brasil desde o século XVI. Nos primeiros dois séculos de colonização vieram para o Brasil cerca de 100 mil portugueses, uma média anual de 500 imigrantes. No século seguinte, esse número aumentou : foram registrados 600 mil e uma média anual de 10 mil imigrantes portugueses. O ápice do fluxo migratório ocorreu na primeira metade do século XX, entre 1901 e 1930 : a média anual ultrapassou a barreira dos 25 mil. A origem sócio econômica do português imigrante é muito diversificada : de uma próspera elite nos primeiros séculos de colonização, passou-se a um fluxo crescente de imigrantes pobres a partir da segunda metade do século XIX. Estes últimos foram alvo de um anedotário pouco condizente com a rica herança cultural que nos deixou o português. Fonte : http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html - brasil 500 anos de povoamento