Este boletim de genealogia contém 3 artigos principais: (1) Uma introdução do editor sobre a paixão pela genealogia, (2) Um resumo sobre a origem de brasões e sobrenomes, (3) Informações sobre genealogistas famosos e instruções sobre como iniciar sua própria pesquisa genealógica. O boletim também inclui seções sobre linhagens familiares, genealogia divertida e notícias de utilidade pública relacionadas à genealogia.
Boletim de Genealogia: Brasões, Sobrenomes e Linhas Geneais
1. Probandus - Boletim de Genealogia
SANTA CATARINA – BRASIL
PALAVRA DO EDITOR
Brasões e Sobrenomes Cantinho dos Famosos
Linhas Geneais Genealogia Divertida
ANO 1 – Nº 2 Florianópolis, Terça-Feira, 06 de Fevereiro de 2018
É com muita alegria que estou aqui novamente escrevendo algumas linhas sobre esta paixão
que toma conta da gente. É uma coisa que contagia esta tal Genealogia.
Depois que você inicia, não tem mais cura. Está condenado a acabar o resto de seus dias
tentando encontrar mais um elo de sua corrente, mais um raminho de sua árvore, uma pedrinha do
seu jardim. Jardim este que cultivamos com carinho, paciência, perseverança, dedicação e orgulho.
Iniciarei aqui pelos
sobrenomes que fazem parte
da minha pesquisa e que
também podem interessar a
várias pessoas.
É uma idéia geral de
como surgiram os Brasões e
Sobrenomes, e suas divisões.
O primeiro sobrenome
que será disponibilizado será
o da Família Pessôa, que diz
respeito ao meu Ramo
Familiar Paterno, bem como,
posteriormente, o Ramo
Materno.
ÌNDICE
Capa - Palavra do Editor
Página 1 – Brasões e sobrenomes
Parte 2
Heráldica, Brasões e Armas
Sobrenomes e nomes da Família
Página 2 – Cantinho dos Famosos
O monte e Martim Anes
Genealogia de Adão
Página 3 - Linhas Geneais
Utilidade Pública
Paleografia – 2ª parte
Página 4 - Genealogia divertida
O que é sucesso
Resposta da Sopa de letrinhas
Resposta das Palavras
cruzadas
Expediente
Errata – Boletim 1, Página 1, onde
lê-se : quando iniciouse, o correto
é iniciou-se
Nesta seção você
encontrará a citação de dois
genealogistas, os quais devem
ser os mais antigos, que
considero como sendo os
segundos genealogistas
famoso e conhecido da
História.
Neste segundo número :
Segundos Genealogista
Um monge do mosteiro de
Santo Tirso e um tal Martim
Anes,
Como iniciar sua genealogia
A pesquisa genealógica
deve ser iniciada com você
mesmo.
Tenha em mãos todos os
documentos possíveis, como :
certidões, documentos
pessoais (carteira de
identidade, C.P.F., passaporte),
boletim escolar, livros, revistas,
enfim, tudo que torne possível
uma consulta para saber um
dado a mais sobre um parente
(pais, avós, tios, primos, etc)
Aqui encontrará uma
maneira divertida de conhecer
um pouco sobre Genealogia,
fatos históricos, pessoas, etc.
Você Sabia?
O que é sucesso?
Sopa de Letrinhas
Resposta da Sopa de letrinhas
Palavras Cruzadas
Resposta das Palavras
cruzadas
PENSAMENTO
Família é como uma árvore, podemos fazer parte de galhos
diferentes, mas partimos de uma mesma Raiz.
2. ANO 1 – Nº 2 Florianópolis, Terça Feira, 06 de Fevereiro de 2018
Brasões e Sobrenomes 01
Heráldica, Brasões e Armas
Parte 2
O vocábulo 'Heráldica" é proveniente de "Arauto", segundo etimologistas, do latim "heraldus", e
este, do germânico "he'rold", que significa anunciar e, posteriormente, arauto ou rei de Armas. Heraldo
era oficial que nos torneios de cavalaria, era encarregado da execução do espetáculo, etiqueta e
protocolo. Apresentava os cavaleiros identificados pelos escudos. [Luis Poliano, Heráldica](9) Muitos
conceitos divergem de acordo com a nacionalidade, época e interesses de uso. É impossível determinar
quando teve início a prática; antes do aparecimento nos escudos, encontram-se emblemas proto-
heráldicos em selos (de cera ou chumbo) e sinetes. A heráldica é aspecto particular desta tendência,
que se torna, na Idade Média, sistema com regras e aplicação generalizada. Durante muito tempo
relacionou-se o uso de emblemas, com as Cruzadas, devido contato com a cultura oriental. Heráldica
tem semelhanças com simbologia árabe; mas os cruzados empregavam a cruz, como forma de se
reconhecerem, e é das peças mais antigas; mas, cronológicamente, não está provado que tenha sido
com as Cruzadas que se adotou. Teoria faz recuar na invasão árabe de 711. Então teria nascido na
Península Ibérica, o que explica a simplicidade de alguns brasões de armas (como de Leão, Castela,
Navarra e Aragão, e o presumível de D. Afonso Henriques, primeiras armas de Portugal). Parece
indiscutível que o uso se verificou a partir do século XII, como resultado da evolução de símbolos e
marcas de posse
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
Sobrenomes ou Nomes de Famílias
Parte 2
. . . . . . Somente na idade média (476 - 1453) é que os sobrenomes começaram a ser usados para
distinguir as pessoas que tinham nome próprio idêntico. Com o crescer da necessidade de
documentação na baixa Idade Média (séculos XIII a XV), devido principalmente a razões fiscais, estes
sobrenomes tornaram-se essenciais, começaram a passar de pai para filho e assim se tornaram
hereditários.
O sobrenome italiano Furlan é de origem toponímica, isto é, deriva do lugar (Fríuli) onde o
patriarca (capostítipe) habitou como possuidor de terra. É versão regional, quase certamente vêneta,
do correspondente italiano
Furlano, por sua vez derivado do adjetivo friulano, que significa ‘originário do Fríuli’. O Fríuli era
região independente (século 6), depois tornou-se parte da Lombardia. Constituem a sobrenominação
(cognominazzione) do sobrenome ético Furlano ou Friulano.
Preliminarmente, convém recordar que depois da derrota dos cartagineses, dos celtas, dos
íberos e dos lusitanos, o Império Romano tornou-se a única influência cultural na Península Ibérica. E,
embora isto variasse muito de lugar para lugar, pode-se dizer que à época da ibéria sob hegemonia
visigoda, ao menos nas famílias socialmente mais destacadas, os nomes das pessoas constavam de
três, quatro ou cinco elementos. (1)
Alguns trazem de tradições familiares, outros de pessoas famosas. Deixou de ser exclusividade
local e passou a ser global, pois não se restringem à fronteiras. Temos os de origem indígena, dos
impérios luso, romanos, cultura francesa, saxônica, germânica, nórdica, japonesa, entre outras.
Através deles também nascem os apelidos. Os ingleses utilizam muito isso. O grande fornecedor de
nomes é a Bíblia, depois os romanos, gregos e germanos. (2) . . . . . .
FONTE :
Luciana Baptista Marques Pereira Barretto - lulis62@terra.com.br – Grupo Origens
Dicionário de Nomes. Ed. Eko. 1999, 288 p. – Alfredo Scottini
Continua no próximo número
3. ANO 1 – Nº 2 Florianópolis, Terça Feira, 06 de Fevereiro de 2018
Cantinho dos Famosos 02
Segundos Genealogista
O autor desconhecido do Livro Velho, talvez um monge do mosteiro de Santo Tirso, que o terá escrito
entre 1282 e 1290 conforme demonstra José Mattoso, na introdução à edição crítica desta obra (Joseph Piel e
José Mattoso, Portugaliae Monumenta Historica, Nova Série, Academia das Ciências de Lisboa, volume I, 1980,
pp.13 e 14). Das várias edições deste livro e do seguinte, desde o séc. XVIII, são de mencionar, além da
referida edição crítica, a publicação de Manuel Artur Norton, que fez uma reordenação das personagens e das
famílias em termos muito úteis para a consulta por genealogistas (Livro Velho de Linhagens, subsídios para a
sua ordenação, 1971, e Livro Antigo de Linhagens, achegas para a sua ordenação, 1974, ambos separatas da
revista Armas e Troféus.
O autor desconhecido do Livro Antigo de Linhagens, ou Livro do Deão, talvez um Martim Anes, que o
teria escrito cerca de 1343 para um deão, talvez para Gonçalo Esteves, deão da Sé de Lamego, segundo José
Mattoso, ibidem, pp.15 e 16.
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
Continua no próximo número
Mais um pouco da Genealogia de Jesus, a partir de Adão
Genealogia de ADÃO até JESUS CRISTO
Parte 2
2. Seth ou Set ou Sete (231 - 1143 AM) cc. Azûrâ (irmã)
3. Noam Nebet-Het ou Hathor (F) cc. Enós ou Enosh ou Enos (seu irmão, abaixo)
3. Enós ou Enosh ou Enos ou Yanish ou Iry-Hor ou Horus (436 - 1341 AM) cc. Noam (irmã)
4. Barakiel ou Barâkî'êl ou Baraktel ou Baraki'el cc. N......
5. Dînâh ou Dina ou Sina cc. Malaleel ou Mahalalel ou Maalaeel, abaixo
6. Dânêl
7. Ednâ cc. Enoch (1123 - 1488 AM)
8. Bârâkî’îl
9. Bêtênôs ou Betenos cc. Lamech (1475 - 2228 AM)
4. Mûalêlêth ou Mualeleth ou Mu-Lillith Nithotep (F) cc. Cainã ou Cainan (seu irmão, abaixo)
4. Cainã ou Cainan ou Quenã ou Quynan ou Kenan (626 - 1536 AM) cc. Mûalêlêth (sua irmã)
5. Râshûjâl ou Rashujal
6. Bâraka ou Baraka cc. Jared ou Járede ou Jarete (abaixo)
7. Âzrîâl
8. Ednâ cc. Methuselah (1288 - 2257 AM)
9. Râkê’êl
10. Emzârâ cc. Noé ou Noah (1056 - 2006 AM)
FONTE : Vários pedaços de textos da internet.
Continua no próximo número
4. ANO 1 – Nº 2 Florianópolis, Terça Feira, 06 de Fevereiro de 2018
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
Casa dos Açores da Ilha de Santa Catarina
Rua Antônio Luz, 260 – Centro
88.010-450 - Florianópolis - Santa Catarina – Brasil
Fone (48) 3224-8514
Consulado de Portugal - embaixadadeportugal.org.br
Av. Hercílio Luz, 639 - Ed. Alpha Centauri
88.020-000 - Florianópolis - Santa Catarina – Brasil
Fone (48) 3225-5586
Associação Filatélica e Numismática de Santa Catarina
Rua dos Ilhéus, 118 sobreloja 9 - Ed. Jorge Daux
88.010-560 - Florianópolis – Santa Catarina - Brasil
Fone/fax: (48) 3222-2748
Arquivo Público
R: Duque de Caxias, 261 – Saco dos Limões
88.045-250 - Florianópolis – Santa Catarina - Brasil
Fone : (48) 3665-6226
Biblioteca Pública
R: Tenente Silveira, 343 - Centro
88.010-301 - Florianópolis – Santa Catarina – Brasil
Fone : (48) 3665-6422
Horário : Segunda a sexta - das 13 às 19 e Sábado - das 08 às 12 horas
Paleografia
Parte 2
Tais estilos de escrita podem variar de uma época para outra, de país para país e, até
mesmo, de um documento para outro.
Ainda teremos outras dificuldades, além dos estilos, má caligrafia, tinta desbotada,
borrada, etc.
O segredo de ler qualquer estilo é conhecer as características daquele estilo. Iremos
estudar os estilos Caligrafia Secretária, Caligrafia Secretária Encadeada e a Itálica.
Os estilos típicos da Ibéria e Ibero-América se originaram do alfabeto romano, usado desde
pouco tempo antes época de Cristo. No início, tal alfabeto consistia de 21 letras: A, B, C, D, E, F, G, H,
I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V e X. As letras Y e Z foram adicionadas aproximadamente em 50 a.C.
Desde aquele tempo tem havido muitos estilos diferentes, ou modificações de estilos que foram
adotados, rejeitados, modificados e remodificados. Esses estilos foram agrupados e classificados e
incluem, entre outros, a caligrafia Carolínea, resultante de uma reforma introduzida durante o reinado
de Carlos Magno, a caligrafia Gótica, a caligrafia Cortesa, a caligrafia Secretária e a caligrafia
Secretária Encadeada.
FONTE : Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Santos dos Últimos Dias – Mórmon
Continua no próximo número
5. ANO 1 – Nº 2 Florianópolis, Terça Feira, 06 de Fevereiro de 2018
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida
Você Sabia?
O SUCESSO É
Aos 4 anos – Não urinar nas calças
Aos 12 anos – Ter amigos
Aos 18 anos – Ter carteira de motorista
Aos 20 anos – Fazer sexo
Dos 35 aos 50 anos – Ter dinheiro
Aos 60 anos – Fazer sexo
Aos 70 anos – Ter carteira de motorista
Aos 75 anos – Ter amigos
Aos 80 anos – Não urinar nas calças
Sopa de Letrinhas !
Por Franthesco Guarda
Língua Portuguesa Crase Metonímea
Eufemismo Acentuação Pontuação
Produção Textual Leitura Verbo Sujeito
Predicado Ortografia Gramática Fonema
Regência Polissemia
Palavras Cruzadas !