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Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018
HISTOR – Boletim de História
Ano 2 - N° 04 FLORIANÓPOLIS, SEXTA FEIRA, 06 DE ABRIL DE 2018
Página 1
1. Introdução à pesquisa
Fontes Históricas
2. Contagem do tempo
Criacionistas e Evolucionistas
3. Cantinho dos famosos
Tucídides
Página 2
1. Primeiros tempos
Paleolítico Inferior
2. Algum tempo depois
8.000 a.C.
3. Tempo mais recente
Nasce o Salvador
Página 3
1. Curiosidade e diversão
Arquivismo
2. Indicação de leitura e outros
Livros, sites e filmes
3. Utilidade pública
Instituições ligadas à História
PENSAMENTO
================================================================================
PALAVRA DO EDITOR
Grande Abraço a todos!
Viva a História!
Maximiliano Pessôa
O presente trabalho mostra como se desenrolaram os acontecimentos no
mundo, na forma de documentação, narrando fatos, organizando a maneira
como seriam coletadas, analisadas e escritas as informações para a elaboração
de uma História do País, em pleno desenvolvimento. No final do século XIX
surge a análise da História sob os aspectos econômico e social. E, finalmente no
século XX, nasce a visão holística do estudo da História que agrega todos os
fatores envolvidos em um mesmo grau de importância, onde todos são atores
do momento histórico. Passa-se a focar outros fatos e conta-se então a história
das religiões, dos reis, das artes, das populações, biografias e das famílias.
Constrói-se a idéia de que tudo é história.
Fonte : www.webartigos.com/articles/4913/1/A-Importancia-Da-Historia-No-Contexto-Da-Sociedade-
Contemporanea/pagina1.html
“O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de hoje”
Fonte : História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11
Errata – Boletim 03 – Página 01 – Fontes Históricas – Último Parágrafo – Última Linha – Onde se lê
“pequisa”, deve-se ler “pesquisa”
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018
Introdução à pesquisa
Divisões da História
Contagem do tempo
Linha do tempo
Cantinho dos famosos
Pioneiros
FONTES HISTÓRICAS
Parte 3
Fonte : Autor e Internet
TEORIA EVOLUCIONISTA
Parte 1
Charles-Louis de Secondat, barão de La
Brède, conhecido como Montesquieu (1689-
1755), elabora modelo de história que a época
produziria.
Com Voltaire (1694-1778), a investigação
racional é a base da história, todo o resto seria
fábulas. Dava atenção a eventos mais próximos
no tempo, que poderia verificar nos
documentos. Os mais distantes, dependiam da
tradição. Diz ser o dicionário o livro “onde se
aprende a pensar”
Denis Diderot (1713-1784), afirmava que
após as transformações realizadas no campo do
conhecimento científico o pensamento racional
deveria se dedicar ao estudo das “ciências
sociais”, entendida “conhecimento da história”.
Jean Antoine Nicolas Caritat, marques de
Condorcet (1743-1794), dizia que a análise da
evolução histórica da sociedade “permitiria
prever com grande probabilidade,
acontecimentos do futuro”.
A história positivista defendida por F.
Simiand e P. Lacombe, considerava o passado
imutável, chamada “história oficial”. Essa
dimensão mostra-se insuficiente para atender os
objetivos da produção historiográfica, pois não
amplia os elementos envolvidos nos processos.
O historiador Marc Bloch defendeu nova
formatação da pesquisa histórica com “Nova
História”. O passado deve ser abordado
valorizando outros elementos.
A História surge como reveladora de
gêneses, e passa-se a pensar como analisá-la,
que ferramentas usar, que teorias e práticas
seriam pertinentes e se cria um caráter científico
para o antes considerado apenas literatura,
adquirindo métodos e critérios. Se tenta,
"reunir o maior número possível de
documentos, atual ou antigo, com a recuperação
de papéis perdidos ou desgastados pelo tempo"
(Iglésias: 2000, 41). Proporcionaram bases
sólidas para estudiosos discutirem diferentes
visões, trocando idéias com outros saberes ou
sujeitos do pensamento e da ação cultural.
A História vira "febre intelectual" e surgem
inúmeras entidades especializadas. Não apenas
de influências se fez a produção intelectual
brasileira. As idéias francesas e alemãs, fizeram
parte das rodas de discussões, mas seria
ingenuidade pensar que nada original surgiu,
que tudo foi importado. Fonte:
www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias
/anteriores/edicao43/materia02
Como o tempo da Teoria
Evolucionista, é um pouco mais longo e
começa há milhões de anos, enquanto a
Criacionista inicia há aproximadamente
entre 5 mil e 4 mil, iniciaremos falando
do tempo evolucionista.
Segundo alguns autores, o homem,
para chegar no estágio que hoje se
encontra, descende de um ancestral muito
antigo, que pertencia ao grupo semelhante
aos macacos (primatas), um simiesco.
Passou por diversos períodos e neles, por
diversas modificações nas características
físicas, etc.
Mostrarei aqui um pouco de
ancestrais de macacos e semelhantes com
o homem.
Iniciaremos na Era Mezozóica, de
300 a 65 milhões de anos, mais
especificamente no Período Cretáceo
inferior (136 milhões), quando parece,
surgiu uma ordem dos mamíferos, os
primeiros “primatas” (primeiros na
natureza).
Após, entramos na Era Cenozóica
(65,5 milhões até hoje). Dividida em
Terciário : Paleoceno (65 milhões),
Eoceno (54,8 milhões), Oligoceno (38 a
23 milhões), Mioceno (26 milhões)
primeiros Hominídeos, Plioceno (12
milhões), Quaternário : Paleolítico
(Pedra Lascada). Paleolítico inferior (3
milhões a 120 mil). Pleistoceno (2,6
milhões). Paleolítco Médio (130 a 30
mil). Paleolítico superior (35 a 10 mil).
Holoceno ou atual - a partir de 25 mil (10
mil - desenvolvimento das civilizações).
Mesolítico (12 a 9 mil AP). Neolítico
(Pedra Polida)(10 a 4.000 – Europa, Ásia,
África). Idade dos Metais (4 mil a.C.).
Fonte : Autor e vários locais da internet, como
ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e
http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/
Esdras (do hebraico Ezra ‫א‬ ָ‫ְר‬‫ז‬ֶ‫ע‬
,abreviação de ‫ל‬ֵ‫יא‬ ִ‫ְר‬‫ז‬ַ‫ע‬ "Aquele que
ajuda, Ajudador, Auxiliador) é um
personagem da tradição judaico-cristã
que liderou o segundo grupo de
retorno de israelitas que retornaram
de Babilónia em 457 a.C..
Descendente de Arão, o
primeiro Sumo Sacerdote de Israel,
Esdras era escriba e tinha se dedicado
a estudar a Palavra de Deus (Esdras
7:6). Esdras também era um escriba,
um professor com muito
conhecimento. Ele voltou para
Jerusalém com o propósito de ensinar
o povo a obedecer a Deus (Esdras
7:10). Ele ensinou as Escrituras e
levou o povo a se dedicar a Deus.
Esdras provavelmente escreveu o
livro com seu nome na Bíblia.
Recebeu permissão para
administrar o território e organizar o
sistema de justiça, de acordo com a
Lei de Deus (Esdras 7:25). Foi
acompanhado por muitas famílias
judias e vários levitas que podiam
trabalhar no templo, pois jejuaram e
oraram a Deus por proteção, porque a
estrada era perigosa.
Reconhecido como homem que
exerceu uma função editorial de
grande importância em algumas
partes das Escrituras do Antigo
Testamento. Os livros de Esdras e
Neemias constituem uma única obra,
e apesar do seu autor, em sua forma
final, ser desconhecido, a tradição
aponta Esdras como o principal autor
dessa obra, no sentido de que a maior
porção dos textos presentes no
conjunto Esdras-Neemias foi escrita
por ele
Fonte : ww.wikipedia.org
Fonte : www.wikipedia.org,
www.respostas.com.br/quem-foi-esdras/
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018
Primeiros tempos
Antes da Escrita
Algum tempo depois
Alguns relatos
Tempos mais recentes
Mais relatos
Paleolítico (Pedra Lascada)
Faz parte do Quaternário e se
divide em : Paleolítico inferior (3
milhões a 120 mil). Pleistoceno (2,6
milhões). Paleolítco Médio (130 a 30
mil). Paleolítico superior (35 a 10
mil).
Período da pré-história que
começou quando os antepassados do
Homem começaram a produzir os
primeiros artefatos em pedra
(indústria da pedra lascada), ou seja,
pedaços de rocha quebrados
grosseiramente, usados como armas e
como ferramentas. batiam uma pedra
na outra (geralmente sílex, quartzo e
quartzite) com o objetivo de lascar
uma delas e assim conseguir criar
uma lâmina rudimentar, utilizada
para cortar ou raspar. Com essas
pedras, podiam construir machados e
outros instrumentos. Eram utilizados
ainda ossos e dentes de animais,
também como ferramentas.
Além disso, nesse período, as
primeiras habitações foram sendo
construídas. Roupas criadas com
peles de animais também foram
confeccionadas. Inicia também a
produção artística dos seres humanos,
principalmente através das chamadas
pinturas rupestres. Imagens de
animais, homens, mulheres e
crianças, além de cenas de caças,
eram os temas dessas pinturas.
No final do período, a
sedentarização foi acompanhada do
início do desenvolvimento da
agricultura, o que daria origem ao
chamado período Neolítico.
Fonte : www.estudopratico.com.br/periodo-
paleolitico-caracteristicas/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-
e/historia/o-que-e-paleolitico.htm
No oitavo milénio a.C.,
estende-se a prática da agricultura
no Crescente fértil e Anatólia. A
cerâmica difunde-se (havendo,
porém, um desenvolvimento isolado
na América Central) e a
domesticação de animais de
pastoreio estende-se para África e
Eurásia. A população mundial é de
aproximadamente cinco milhões de
indivíduos.
c. 8000 — 7 000 a.C. — Os
períodos Paleolítico e Neolítico se
sobrepõem (Mesolítico). Evidências
dos primeiros enterros. A povoação
foi continuamente ocupada desde 20
000 a.C. e abandonada em 3 000
a.C..
Várias aldeias, em vários
lugares, são criadas, sendo : Nevalı
Çori na atual Turquia; Aşıklı
Höyük, na Capadócia (Turquia
central); em Sagalassos no atual
sudoeste da Turquia; em Akure no
atual sudoeste Nigeria; Em Øvre
Eiker e Nedre Eiker na atual
Buskerud, Noruega; Em Ærø,
Dinamarca e em Deepcar, na atual
cidade de Sheffield, Inglaterra.
c. 7200 – 5 000 a.C. — Ain Ghazal,
Jordânia é habitada.
c. 7 083 a.C. — Sambaqui de
Maratuá, São Paulo, o mais antigo
encontrado no Brasil.
Fonte :
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oitavo_mil%C
3%A9nio_a.C.
Lembrando que a partir dos
primeiros anos do primeiro milênio
após o nascimento de Jesus Cristo as
datas são citadas como acontecimentos
com a nomenclatura d.C. (depois de
Cristo) e que foram marcantes para a
História do mundo, como :
Abaixo, acontecimentos do
primeiro século da era d.C.
No Ano 2 d.C., falece Lúcio Júlio
César , filho natural de Marco Vipsânio
Agripa e assim neto e filho adotado por
Caio Júlio César Otaviano (Octaviano)
Augusto.
Em 14, falece o imperador Augusto
Em 30, aproximadamente, ocorre a
Crucificação de Jesus.
Em 65, se da inicio à perseguição
aos cristãos por Nero.
Em 70, ocorre a Revolta Judaica.
Com isto, a cidade de Jerusalém é
destruída.
Em 117, chega no auge o Império
Romano.
Em 180, morre de Marco Aurélio
Em 193, Cômodo, último imperador
da dinastia Antonina (96 - 193), é
assassinado, o império romano
mergulha numa sangrenta guerra civil e
teve, num único ano, cinco
imperadores: Pertinax, Dídio Juliano,
Pescênio Níger, Clódio Albino e
Septímio Severo. Este último fundou a
dinastia Severa. Com os Severos,
começou o processo de ruptura do
equilíbrio interno e externo que
assegurava a estabilidade.
117 d.C. Auge do Império Romano
Fonte : www.wikipedia.org
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018
Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública
Os nomes do Brasil
O Brasil já teve oito
nomes antes do atual :
Pindorama (nome dado
pelos indígenas);
Ilha de Vera Cruz, em
1500;
Terra Nova em 1501;
Terra dos Papagaios, em
1501;
Terra de Vera Cruz, em
1503;
Terra de Santa Cruz, em
1503;
Terra Santa Cruz do
Brasil, em 1505;
Terra do Brasil, em 1505;
E, finalmente Brasil,
desde 1527.
Por que Brasil?
O Brasil recebeu este
nome porque nos primeiros anos
de sua colonização era extraída
das matas na costa brasileira a
madeira chamada pau-brasil. Ela
era usada para tingir tecidos e a
cor que produzia era a cor da
brasa.
Quem ficou mais? Quem ficou
menos?
O presidente brasileiro
que mais tempo ficou no cargo
foi Getúlio Vargas, foram 18
anos e 7 meses. Já o presidente
que permaneceu menos tempo
foi Jânio Quadros, com apenas 7
meses.
Guia dos Curiosos
Livros
VIEIRA, Maria do Pilar de
Araújo et al. A Pesquisa em História.
São Paulo: Ática, 1991. Pp. 29-64. M.
P. A. Vieira, M. R. C. Peixoto e Y. M.
A. Khoury, vão tecendo de uma maneira
acessível, uma espécie de passo a passo
acerca do ofício do pesquisador em
história.
Fuzilado pelos nazistas em
16 de junho de 1944 próximo a Lyon,
Marc Bloch deixava inacabado um livro
de metodologia, Apologia da história -
publicado pela primeira vez em 1949
por Lucien Febvre. Essa nova edição da
obra póstuma de Marc Bloch,
organizada e anotada por seu filho
primogênito Étienne, apresenta o texto
em sua integralidade e sem modificação
alguma.
Filmes
Gladiador – Se passa na Roma Antiga e
retrata um pouco sobre essas lutas através do
personagem de Russell Crowe que é um
gladiador, Joaquin Phoenix é o Imperador
Commodus Murders Marcus Aurelius.
Átila, o Huno (2001) – O Rei dos Hunos, é
um idealista que vê mais no seu povo do que
nele próprio. A felicidade dos hunos reside
na pilhagem e extorsão das nações vizinhas,
Átila pretende mais, considerando a
possibilidade de um império e uma nova
ordem mundial. O general romano, Flavius
Aetius, personifica o melhor e o pior do
Império Romano nos últimos anos de sua
existência.
http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html
- brasil 500 anos de povoamento
Interativo - clicar no banner grande
Território Brasileiro e Povoamento
Construção do território
História indígena
Portugueses, Negros, Espanhóis, Judeus,
Alemães, Italianos, Árabes, Japoneses
Estatísticas do Povoamento
Evolução da população brasileira
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Imigração no Brasil
Imigração total - períodos anuais
Imigração por nacionalidade (1884/1933)
Imigração por nacionalidade (1945/1959)
Os registros da imigração portuguesa
apareceram no século XVIII e se tornaram
mais regulares a partir do século XIX. Devido
aos inúmeros estudos sobre o tema, hoje já se
pode contar com estimativas mais confiáveis
sobre o número de imigrantes que vieram para
o Brasil desde o século XVI.
Nos primeiros dois séculos de
colonização vieram para o Brasil cerca de 100
mil portugueses, uma média anual de 500
imigrantes. No século seguinte, esse número
aumentou: foram registrados 600 mil e uma
média anual de 10 mil imigrantes portugueses.
O ápice do fluxo migratório ocorreu na
primeira metade do século XX, entre 1901 e
1930: a média anual ultrapassou a barreira dos
25 mil.
A origem sócio econômica do português
imigrante é muito diversificada: de uma
próspera elite nos primeiros séculos de
colonização, passou-se a um fluxo crescente
de imigrantes pobres a partir da segunda
metade do século XIX. Estes últimos foram
alvo de um anedotário pouco condizente com
a rica herança cultural que nos deixou o
português.
Compare as estimativas do total de
portugueses que entraram no Brasil desde o
século XVI na tabela abaixo.

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  • 1. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018 HISTOR – Boletim de História Ano 2 - N° 04 FLORIANÓPOLIS, SEXTA FEIRA, 06 DE ABRIL DE 2018 Página 1 1. Introdução à pesquisa Fontes Históricas 2. Contagem do tempo Criacionistas e Evolucionistas 3. Cantinho dos famosos Tucídides Página 2 1. Primeiros tempos Paleolítico Inferior 2. Algum tempo depois 8.000 a.C. 3. Tempo mais recente Nasce o Salvador Página 3 1. Curiosidade e diversão Arquivismo 2. Indicação de leitura e outros Livros, sites e filmes 3. Utilidade pública Instituições ligadas à História PENSAMENTO ================================================================================ PALAVRA DO EDITOR Grande Abraço a todos! Viva a História! Maximiliano Pessôa O presente trabalho mostra como se desenrolaram os acontecimentos no mundo, na forma de documentação, narrando fatos, organizando a maneira como seriam coletadas, analisadas e escritas as informações para a elaboração de uma História do País, em pleno desenvolvimento. No final do século XIX surge a análise da História sob os aspectos econômico e social. E, finalmente no século XX, nasce a visão holística do estudo da História que agrega todos os fatores envolvidos em um mesmo grau de importância, onde todos são atores do momento histórico. Passa-se a focar outros fatos e conta-se então a história das religiões, dos reis, das artes, das populações, biografias e das famílias. Constrói-se a idéia de que tudo é história. Fonte : www.webartigos.com/articles/4913/1/A-Importancia-Da-Historia-No-Contexto-Da-Sociedade- Contemporanea/pagina1.html “O que sabemos é que o mundo futuro depende, em parte, dos homens de hoje” Fonte : História e Vida. Nelson e Claudino Piletti. Ed. Ática, pg. 11 Errata – Boletim 03 – Página 01 – Fontes Históricas – Último Parágrafo – Última Linha – Onde se lê “pequisa”, deve-se ler “pesquisa”
  • 2. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018 Introdução à pesquisa Divisões da História Contagem do tempo Linha do tempo Cantinho dos famosos Pioneiros FONTES HISTÓRICAS Parte 3 Fonte : Autor e Internet TEORIA EVOLUCIONISTA Parte 1 Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède, conhecido como Montesquieu (1689- 1755), elabora modelo de história que a época produziria. Com Voltaire (1694-1778), a investigação racional é a base da história, todo o resto seria fábulas. Dava atenção a eventos mais próximos no tempo, que poderia verificar nos documentos. Os mais distantes, dependiam da tradição. Diz ser o dicionário o livro “onde se aprende a pensar” Denis Diderot (1713-1784), afirmava que após as transformações realizadas no campo do conhecimento científico o pensamento racional deveria se dedicar ao estudo das “ciências sociais”, entendida “conhecimento da história”. Jean Antoine Nicolas Caritat, marques de Condorcet (1743-1794), dizia que a análise da evolução histórica da sociedade “permitiria prever com grande probabilidade, acontecimentos do futuro”. A história positivista defendida por F. Simiand e P. Lacombe, considerava o passado imutável, chamada “história oficial”. Essa dimensão mostra-se insuficiente para atender os objetivos da produção historiográfica, pois não amplia os elementos envolvidos nos processos. O historiador Marc Bloch defendeu nova formatação da pesquisa histórica com “Nova História”. O passado deve ser abordado valorizando outros elementos. A História surge como reveladora de gêneses, e passa-se a pensar como analisá-la, que ferramentas usar, que teorias e práticas seriam pertinentes e se cria um caráter científico para o antes considerado apenas literatura, adquirindo métodos e critérios. Se tenta, "reunir o maior número possível de documentos, atual ou antigo, com a recuperação de papéis perdidos ou desgastados pelo tempo" (Iglésias: 2000, 41). Proporcionaram bases sólidas para estudiosos discutirem diferentes visões, trocando idéias com outros saberes ou sujeitos do pensamento e da ação cultural. A História vira "febre intelectual" e surgem inúmeras entidades especializadas. Não apenas de influências se fez a produção intelectual brasileira. As idéias francesas e alemãs, fizeram parte das rodas de discussões, mas seria ingenuidade pensar que nada original surgiu, que tudo foi importado. Fonte: www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias /anteriores/edicao43/materia02 Como o tempo da Teoria Evolucionista, é um pouco mais longo e começa há milhões de anos, enquanto a Criacionista inicia há aproximadamente entre 5 mil e 4 mil, iniciaremos falando do tempo evolucionista. Segundo alguns autores, o homem, para chegar no estágio que hoje se encontra, descende de um ancestral muito antigo, que pertencia ao grupo semelhante aos macacos (primatas), um simiesco. Passou por diversos períodos e neles, por diversas modificações nas características físicas, etc. Mostrarei aqui um pouco de ancestrais de macacos e semelhantes com o homem. Iniciaremos na Era Mezozóica, de 300 a 65 milhões de anos, mais especificamente no Período Cretáceo inferior (136 milhões), quando parece, surgiu uma ordem dos mamíferos, os primeiros “primatas” (primeiros na natureza). Após, entramos na Era Cenozóica (65,5 milhões até hoje). Dividida em Terciário : Paleoceno (65 milhões), Eoceno (54,8 milhões), Oligoceno (38 a 23 milhões), Mioceno (26 milhões) primeiros Hominídeos, Plioceno (12 milhões), Quaternário : Paleolítico (Pedra Lascada). Paleolítico inferior (3 milhões a 120 mil). Pleistoceno (2,6 milhões). Paleolítco Médio (130 a 30 mil). Paleolítico superior (35 a 10 mil). Holoceno ou atual - a partir de 25 mil (10 mil - desenvolvimento das civilizações). Mesolítico (12 a 9 mil AP). Neolítico (Pedra Polida)(10 a 4.000 – Europa, Ásia, África). Idade dos Metais (4 mil a.C.). Fonte : Autor e vários locais da internet, como ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/ Esdras (do hebraico Ezra ‫א‬ ָ‫ְר‬‫ז‬ֶ‫ע‬ ,abreviação de ‫ל‬ֵ‫יא‬ ִ‫ְר‬‫ז‬ַ‫ע‬ "Aquele que ajuda, Ajudador, Auxiliador) é um personagem da tradição judaico-cristã que liderou o segundo grupo de retorno de israelitas que retornaram de Babilónia em 457 a.C.. Descendente de Arão, o primeiro Sumo Sacerdote de Israel, Esdras era escriba e tinha se dedicado a estudar a Palavra de Deus (Esdras 7:6). Esdras também era um escriba, um professor com muito conhecimento. Ele voltou para Jerusalém com o propósito de ensinar o povo a obedecer a Deus (Esdras 7:10). Ele ensinou as Escrituras e levou o povo a se dedicar a Deus. Esdras provavelmente escreveu o livro com seu nome na Bíblia. Recebeu permissão para administrar o território e organizar o sistema de justiça, de acordo com a Lei de Deus (Esdras 7:25). Foi acompanhado por muitas famílias judias e vários levitas que podiam trabalhar no templo, pois jejuaram e oraram a Deus por proteção, porque a estrada era perigosa. Reconhecido como homem que exerceu uma função editorial de grande importância em algumas partes das Escrituras do Antigo Testamento. Os livros de Esdras e Neemias constituem uma única obra, e apesar do seu autor, em sua forma final, ser desconhecido, a tradição aponta Esdras como o principal autor dessa obra, no sentido de que a maior porção dos textos presentes no conjunto Esdras-Neemias foi escrita por ele Fonte : ww.wikipedia.org Fonte : www.wikipedia.org, www.respostas.com.br/quem-foi-esdras/
  • 3. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018 Primeiros tempos Antes da Escrita Algum tempo depois Alguns relatos Tempos mais recentes Mais relatos Paleolítico (Pedra Lascada) Faz parte do Quaternário e se divide em : Paleolítico inferior (3 milhões a 120 mil). Pleistoceno (2,6 milhões). Paleolítco Médio (130 a 30 mil). Paleolítico superior (35 a 10 mil). Período da pré-história que começou quando os antepassados do Homem começaram a produzir os primeiros artefatos em pedra (indústria da pedra lascada), ou seja, pedaços de rocha quebrados grosseiramente, usados como armas e como ferramentas. batiam uma pedra na outra (geralmente sílex, quartzo e quartzite) com o objetivo de lascar uma delas e assim conseguir criar uma lâmina rudimentar, utilizada para cortar ou raspar. Com essas pedras, podiam construir machados e outros instrumentos. Eram utilizados ainda ossos e dentes de animais, também como ferramentas. Além disso, nesse período, as primeiras habitações foram sendo construídas. Roupas criadas com peles de animais também foram confeccionadas. Inicia também a produção artística dos seres humanos, principalmente através das chamadas pinturas rupestres. Imagens de animais, homens, mulheres e crianças, além de cenas de caças, eram os temas dessas pinturas. No final do período, a sedentarização foi acompanhada do início do desenvolvimento da agricultura, o que daria origem ao chamado período Neolítico. Fonte : www.estudopratico.com.br/periodo- paleolitico-caracteristicas/ https://brasilescola.uol.com.br/o-que- e/historia/o-que-e-paleolitico.htm No oitavo milénio a.C., estende-se a prática da agricultura no Crescente fértil e Anatólia. A cerâmica difunde-se (havendo, porém, um desenvolvimento isolado na América Central) e a domesticação de animais de pastoreio estende-se para África e Eurásia. A população mundial é de aproximadamente cinco milhões de indivíduos. c. 8000 — 7 000 a.C. — Os períodos Paleolítico e Neolítico se sobrepõem (Mesolítico). Evidências dos primeiros enterros. A povoação foi continuamente ocupada desde 20 000 a.C. e abandonada em 3 000 a.C.. Várias aldeias, em vários lugares, são criadas, sendo : Nevalı Çori na atual Turquia; Aşıklı Höyük, na Capadócia (Turquia central); em Sagalassos no atual sudoeste da Turquia; em Akure no atual sudoeste Nigeria; Em Øvre Eiker e Nedre Eiker na atual Buskerud, Noruega; Em Ærø, Dinamarca e em Deepcar, na atual cidade de Sheffield, Inglaterra. c. 7200 – 5 000 a.C. — Ain Ghazal, Jordânia é habitada. c. 7 083 a.C. — Sambaqui de Maratuá, São Paulo, o mais antigo encontrado no Brasil. Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Oitavo_mil%C 3%A9nio_a.C. Lembrando que a partir dos primeiros anos do primeiro milênio após o nascimento de Jesus Cristo as datas são citadas como acontecimentos com a nomenclatura d.C. (depois de Cristo) e que foram marcantes para a História do mundo, como : Abaixo, acontecimentos do primeiro século da era d.C. No Ano 2 d.C., falece Lúcio Júlio César , filho natural de Marco Vipsânio Agripa e assim neto e filho adotado por Caio Júlio César Otaviano (Octaviano) Augusto. Em 14, falece o imperador Augusto Em 30, aproximadamente, ocorre a Crucificação de Jesus. Em 65, se da inicio à perseguição aos cristãos por Nero. Em 70, ocorre a Revolta Judaica. Com isto, a cidade de Jerusalém é destruída. Em 117, chega no auge o Império Romano. Em 180, morre de Marco Aurélio Em 193, Cômodo, último imperador da dinastia Antonina (96 - 193), é assassinado, o império romano mergulha numa sangrenta guerra civil e teve, num único ano, cinco imperadores: Pertinax, Dídio Juliano, Pescênio Níger, Clódio Albino e Septímio Severo. Este último fundou a dinastia Severa. Com os Severos, começou o processo de ruptura do equilíbrio interno e externo que assegurava a estabilidade. 117 d.C. Auge do Império Romano Fonte : www.wikipedia.org
  • 4. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 04 Florianópolis, Sexta-feira, 06 de Abril de 2018 Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública Os nomes do Brasil O Brasil já teve oito nomes antes do atual : Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; E, finalmente Brasil, desde 1527. Por que Brasil? O Brasil recebeu este nome porque nos primeiros anos de sua colonização era extraída das matas na costa brasileira a madeira chamada pau-brasil. Ela era usada para tingir tecidos e a cor que produzia era a cor da brasa. Quem ficou mais? Quem ficou menos? O presidente brasileiro que mais tempo ficou no cargo foi Getúlio Vargas, foram 18 anos e 7 meses. Já o presidente que permaneceu menos tempo foi Jânio Quadros, com apenas 7 meses. Guia dos Curiosos Livros VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et al. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1991. Pp. 29-64. M. P. A. Vieira, M. R. C. Peixoto e Y. M. A. Khoury, vão tecendo de uma maneira acessível, uma espécie de passo a passo acerca do ofício do pesquisador em história. Fuzilado pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo a Lyon, Marc Bloch deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da história - publicado pela primeira vez em 1949 por Lucien Febvre. Essa nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua integralidade e sem modificação alguma. Filmes Gladiador – Se passa na Roma Antiga e retrata um pouco sobre essas lutas através do personagem de Russell Crowe que é um gladiador, Joaquin Phoenix é o Imperador Commodus Murders Marcus Aurelius. Átila, o Huno (2001) – O Rei dos Hunos, é um idealista que vê mais no seu povo do que nele próprio. A felicidade dos hunos reside na pilhagem e extorsão das nações vizinhas, Átila pretende mais, considerando a possibilidade de um império e uma nova ordem mundial. O general romano, Flavius Aetius, personifica o melhor e o pior do Império Romano nos últimos anos de sua existência. http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html - brasil 500 anos de povoamento Interativo - clicar no banner grande Território Brasileiro e Povoamento Construção do território História indígena Portugueses, Negros, Espanhóis, Judeus, Alemães, Italianos, Árabes, Japoneses Estatísticas do Povoamento Evolução da população brasileira Os números da população indígena População das terras indígenas População moderna e do séc.XVI Grupos indígenas extintos População escrava e negra Desembarques no Brasil População escrava no Brasil Evolução da população/cor Imigração no Brasil Imigração total - períodos anuais Imigração por nacionalidade (1884/1933) Imigração por nacionalidade (1945/1959) Os registros da imigração portuguesa apareceram no século XVIII e se tornaram mais regulares a partir do século XIX. Devido aos inúmeros estudos sobre o tema, hoje já se pode contar com estimativas mais confiáveis sobre o número de imigrantes que vieram para o Brasil desde o século XVI. Nos primeiros dois séculos de colonização vieram para o Brasil cerca de 100 mil portugueses, uma média anual de 500 imigrantes. No século seguinte, esse número aumentou: foram registrados 600 mil e uma média anual de 10 mil imigrantes portugueses. O ápice do fluxo migratório ocorreu na primeira metade do século XX, entre 1901 e 1930: a média anual ultrapassou a barreira dos 25 mil. A origem sócio econômica do português imigrante é muito diversificada: de uma próspera elite nos primeiros séculos de colonização, passou-se a um fluxo crescente de imigrantes pobres a partir da segunda metade do século XIX. Estes últimos foram alvo de um anedotário pouco condizente com a rica herança cultural que nos deixou o português. Compare as estimativas do total de portugueses que entraram no Brasil desde o século XVI na tabela abaixo.