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“A soma das informações aumenta em um ritmo prodigioso, e não encontra eco
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Vannevar Bush (1890-1974) pensa no memex como um dispositivo em que
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Não foi construído, só imaginado. Mas inspirou Ted Nelson (1937-) e o Xanadú
(1960: “toda a produção do mundo num único sistema de documentos; precursor
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Douglas Engelbert (pioneiro no desenho gráfico do hipertexto, 1968), Andries van
Dam, entre outros pioneiros no hipertexto.
No campo das ideias
Foucault, Derrida e outros (em especial na linguística) já pensavam no texto
enquanto multilinear, nós, nexos, redes em vez de centralizado, hierárquico, linear
Barthes, S/Z (1970): texto “ideal” ; lexia: blocos de significação, unidades de
leitura que contém vários significados. Leitura implica escritura - interação.
“En este texto ideal, abundan las redes (réseaux) que actúan entre sí sin que
ninguna pueda imponerse a las demás; este texto es una galaxia de significantes
y no una estructura de significados; no tiene principio, pero sí diversas vías de
acceso, sin que ninguna de ellas pueda calificarse de principal; los códigos que
moviliza se extienden hasta donde alcance la vista”. (In Landow, 1992, p.15)
Hiper(mídia) como conhecemos hoje
Michael Joyce, “Afternoon, a story” (1987, publicado em disquete em 1990)
https://www.youtube.com/watch?v=djIrHF8S6-Q
Mais em: http://www.eastgate.com/catalog/Afternoon.html
Lev Manovich e a “nova mídia”
O que mudou?
1) Representação numérica: todo elemento pode ser representado por números
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2) Modularidade: todos os elementos se integram, porém sem perder sua
individualidade, podendo ser acessados de forma independente dos outros
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Arquivos relacionados entre si, coleções organizadas de dados que se relacionam
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A partir da digitalização e da internet, estamos nos dando conta de que, na
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“Múltiplas realidades, múltiplas narrativas”.
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Hipertextos: da não-linearidade à base de dados como forma cultural

  • 2. Hieroglifo, I ching, : pré-pré-pré hipertexto. Não-linearidade. Memex. Hipertexto. Hipermídia. Linguagem digital: características. Base de dados como forma cultural. Entender a mídia, entender os computadores. Materialidades: os objetos importam. Software.(“Software takes command”)
  • 3.
  • 4.
  • 5. Na ficção: o poder das artes de antecipar os futuros Conto " O jardim dos caminhos que se bifurcam" ( O jardim de veredas que se bifurcam), (1941), Jorge Luis Borges, presente em “Ficções” (dá nome a primeira parte, é o último conto dessa parte). “Não conjecturei outro processo senão o de um volume cíclico, circular. Um volume cuja última página fosse idêntica à primeira, com possibilidade de continuar indefinidamente.” (Borges, 1941, p.105) O Jogo de Amarelinha, Júlio Cortazar (1963) Se numa noite de inverno um viajante… (1981), Italo Calvino Role Playing Games (RPGs) …. Mais em: http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/1999_palacios_hipertexto_naolinearidade.pdf
  • 6. “As we may think”: Bush e o memex (1945) “A soma das informações aumenta em um ritmo prodigioso, e não encontra eco em relação à evolução dos meios de armazenamento e acesso aos dados. A mente humana associa, não usa índices”. Vannevar Bush (1890-1974) pensa no memex como um dispositivo em que associações podem ser feitas à mesma palavra ou ideia. Não foi construído, só imaginado. Mas inspirou Ted Nelson (1937-) e o Xanadú (1960: “toda a produção do mundo num único sistema de documentos; precursor da ideia da world wide web). Inventor do termo “hipertex”:escrita não sequencial. Douglas Engelbert (pioneiro no desenho gráfico do hipertexto, 1968), Andries van Dam, entre outros pioneiros no hipertexto.
  • 7.
  • 8. No campo das ideias Foucault, Derrida e outros (em especial na linguística) já pensavam no texto enquanto multilinear, nós, nexos, redes em vez de centralizado, hierárquico, linear Barthes, S/Z (1970): texto “ideal” ; lexia: blocos de significação, unidades de leitura que contém vários significados. Leitura implica escritura - interação. “En este texto ideal, abundan las redes (réseaux) que actúan entre sí sin que ninguna pueda imponerse a las demás; este texto es una galaxia de significantes y no una estructura de significados; no tiene principio, pero sí diversas vías de acceso, sin que ninguna de ellas pueda calificarse de principal; los códigos que moviliza se extienden hasta donde alcance la vista”. (In Landow, 1992, p.15)
  • 9. Hiper(mídia) como conhecemos hoje Michael Joyce, “Afternoon, a story” (1987, publicado em disquete em 1990) https://www.youtube.com/watch?v=djIrHF8S6-Q Mais em: http://www.eastgate.com/catalog/Afternoon.html
  • 10.
  • 11.
  • 12. Lev Manovich e a “nova mídia”
  • 13. O que mudou? 1) Representação numérica: todo elemento pode ser representado por números e por funções matemáticas, e desta forma pode ser manipulado; 2) Modularidade: todos os elementos se integram, porém sem perder sua individualidade, podendo ser acessados de forma independente dos outros elementos; 3) Automação: parte da ação humana pode ser substituída por processos automatizados através de rotinas desempenhadas pelo computador; 4) Variabilidade: um mesmo elemento pode existir de várias formas. 5) Transcodificação: tudo pode ser transformado e convertido em outro formato. Mais: http://baixacultura.org/manovich-e-a-nova-midia/, “The Language of New Media”.
  • 14. Base de dados como forma cultural Arquivos relacionados entre si, coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido. RUPTURA: A narrativa (fora da base de dados) é construída por uma sucessão de causas e conseqüências encadeadas. Nas bases de dados os elementos não são ordenados, todos os registros tem sua relevância e podem ser vistos de forma independente. Multilinear, descentralizado. Mais: “The Language of New Media”, MANOVICH, 2001 - (2006 edição em espanhol);
  • 15.
  • 16. “Software no comando” “A escola e o hospital, a base militar e o laboratório científico, o aeroporto e a cidade – todos os sistemas sociais, econômicos e culturais da sociedade moderna – são acionados via software. O software é a cola invisível que une tudo e todos.” Software Studies. “Seguir as pessoas enquanto eles navegam por um site e analisar os caminhos pelos quais andam, em vez de apenas analisar o conteúdo do site”. Entender a mídia, entender os computadores (e o software). Softwares como produto principal: música, game, livro, e… jornalismo? Mais em: : http://baixacultura.org/software-como-musica-poesia-jornalismo/ e “Softwares Takes Command”, Manovich (2013).
  • 17. Mas não só ele A partir da digitalização e da internet, estamos nos dando conta de que, na verdade, não é só o software que “importa”, mas todos os objetos técnicos. A tecnologia não é neutra. Virada “não humana” nas pesquisas em comunicação. Virada “ontológica” nas ciências humanas. Teoria Ator-rede (Bruno Latour, John Law, Michel Callon, Annemarie Mol, Madeleine Akrich, entre outros) “Múltiplas realidades, múltiplas narrativas”.