O documento discute as definições de hipertexto de Landow (1992) e Lévy (1993), em seguida analisa exemplos de visitas virtuais e suas características hipertextuais. Por fim, propõe melhorias futuras com maior interatividade e acessibilidade.
2. Hipertexto, por Landow (1992): “na narrativa
hipertextual o autor oferece múltiplas
possibilidades através das quais os próprios
leitores constroem sucessões temporais e escolhem
personagens, realizando saltos com base em
informações referenciais".
Por Pierre Lévy (1993): “o hipertexto é um
conjunto de nós ligados por conexões. O hipertexto
é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós
podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos,
seqüências sonoras, documentos complexos que
podem eles mesmos ser hipertexto”.
3. Era Virtual
National Museum of Natural History
Imersão Visual
Nasa – Home and City
Tour Virtual Brasil
4. Hipertextualidade das visitas;
Possibilidade de mergulhar;
Facilidade de manuseio;
Existência de mapa;
Navegabilidade.
5. Era Virtual: melhor estratégia. Navegação
simples e completa. Exemplo: casa de Cora
Coralina – áudio da voz da poetisa
6. Nasa: impossibilita a navegação panorâmica,
mas há níveis de camadas de informação.
7. National Museum of Natural History: não se
consegue ampliar as imagens
8. Imersão Visual: texto mal posicionado, mapa
confuso, sem localização exata.
9. Tour Virtual: não permite zoom e é pouco
informativo, uma foto panorâmica por vez.
10. Maior hipertextualidade;
Possibilidade de abrir um vídeo em tela cheia e
retornar a qualquer ponto que desejar;
Reiniciar a narração sem ter a necessidade de
entrar na sala de novo;
Mais links de explicações e descrições;
Melhor interação ao manusear o mouse.
11. Feita em linguagem HTML5, Javascript
(Jquery) e CSS3;
Exclusão da programação em Flash, que
limitava a navegação;
Expansão para tablets e mobiles, alcançando
também deficientes visuais