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Leonardo Foletto
(UCS, 2016)
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Empatia. similaridade. emoções. formas de leitura. transportar.
paisagem informacional. cognição. Imersão. Literatura. Experiência
estética. jornalismo multimídia. Devagar!
O que nos faz ler/ver/ouvir informações na rede?
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EMPATIA
“Capacidade de mapear o terreno emocional e mental de outras
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outros. Óbvio?
Na comunicação não poderia ser diferente. “Humanizar” o relato.
Será que a mudança da leitura pro impresso para o digital tem
afetado nossa habilidade de empatia com os personagens que são
tratados em reportagens, propagandas e produtos insitucionais?
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
EMPATIA
O artigo, com base em mais de 60 pesquisas de institutos de
psicologia e neurociências, diz que sim: a “leitura” em âmbito
digital está mudando a nossa capacidade de estabelecer empatia.
Por que? Por causa do TEMPO. O tempo é fundamental pra empatia,
inclusive para fruição de histórias. E hoje dedicamos menos tempo
a uma leitura mais focada e densa, que desenvolve a
abstração, o pensamento criativo - e a empatia.
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
EMPATIA/SIMILARIDADE (mimicry)
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
SIMILARIDADE/DIFERENÇA
Nós tendemos a preferir pessoas (e narrativas) que são similares a
nós porque nós as “entendemos”, e nosso cérebro dá preferência a
estas informações.
Os pesquisadores citados no artigo dizem que quando pessoas
encontram outras que elas percebem como diferentes, seus
cérebros estão menos propensos a produzir uma imagem dessas
pessoas experienciando a mesma dor que outros não percebidos como
diferentes.
A comunicação sabe disso, e gosta de “aproximar” personagens aos
seus leitores para fortalecer a empatia por parte do público.
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
fonte: http://www.nytimes.com/projects/2013/invisible-child/#/?chapt=1
fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/09/senegales-socorre-idosa-em-trem-no-rs-e-chama-atencao-de-passageiros.html
EMPATIA
Empatia, habilidade de se conectar com outros seres humanos, é
fundamental para o comportamento humano.
Empatia por decisões morais/sociais são mais lentas que por dores
físicas.
O artigo defente que precisamos de tempo para estabelecer
empatia com uma boa história.
Quais as implicações disso para uma indústria que cada vez mais o
trabalho dos jornalistas é consumido de forma rápida?
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
EMPATIA/COGNIÇÃO
Leitura multiabas afetam a forma como lembramos de algo de forma
neural e comportamental.
A troca de abas e sites requer um “ajuste de percepção” que exige
mais da nossa cognição.
Quanto mais distração temos, menos lembramos das coisas.
Lembramos mais de algo quando lemos no impresso, vemos na tv (ou
no youtube, cinema), escutamos no rádio, lemos num site ou numa
rede social?
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
Google effect
Saber como achar aquilo que você procura talvez seja mais
importante do que saber o que é “aquilo”.
Aprender a aprender.
Conhecer as técnicas, os dispositivos, as ferramentas que usamos
para conhecer/aprender/informar.
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
Paisagens de informação
Leitura baseada no impresso: mapa (impresso) de uma cidade
interminável. Podemos andar em quatro direções (cima, baixo,
direita, esquerda), se perder num caminho, procurar placas
(sumários).
“Leitura” baseada no hipermídia: MAPA 3D. Cima, baixo,
direita, esquerda E para diversos outros lados. Obstáculos
(físicos!), mas “túneis” (links) que funcionam como atalhos,
motores de busca que te “teletransportam” para quase qualquer
lugar. Eficiência!
fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
Será que as telas estão nos fazendo diminuir a capacidade,
enquanto leitores, de nos transportar para dentro de outras
histórias?
Estamos menos “seletivos” com nossa atenção, entrando, mas não se
fixando, em muito mais histórias?
Nosso cérebro vai se adaptar de forma surpreendente a esta nova
cognição multiabas das redes digitais?
Por fim: nessa “nova” paisagem informacional 3D - que incluem
ações de clicar/digitar/rolar o mouse, leitura fragmentada e que a
paisagem é infinitamente mais vasta que a paisagem do mundo
impresso - como construir narrativas que produzam empatia
nas pessoas?
PAUSA!
IMERSÃO
Qualquer narrativa, em qualquer meio, pode ser
experimentada como uma realidade virtual porque
nossos cérebros estão programados para apagar o
mundo à nossa volta.
A sensação de estarmos envolvidos por uma
realidade diferente que se apodera de nossa
atenção e de nossos sentidos.
Fonte: MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck.O futuro da narrativa no ciberespaço. São
Paulo; Itaú Cultural/Unesp, 2003.
Pista 1: Atentar para as
especificidades do meio
Fazer as coisas que o novo ambiente torna
possível
Quais são as propriedades essenciais do mundo
digital?
Especificidades do meio
Janet Murray aponta quatro propriedades do
ambiente digital:
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de regras (matemáticas).
2) Participativos: podemos induzir ações.
3) Espaciais: podemos nos mover no ambiente.
4) Enciclopédicos: memória infinita, onisciência.
Mas também distração!
Pista 2:
usar recursos
(estéticos) da
literatura e da arte
Um pouco da história do texto jornalístico
Como escrevemos narrativas no
jornalismo mesmo?
Do século XIX pra cá, na forma de pirâmide invertida: do mais para
o menos importante.
LEAD/LIDE: o que, quem, quando, onde, como e por que.
História: Guerra da Secessão (1862 a 1865), EUA. “Reza a lenda”
que a ideia foi de um telegrafista durante essa guerra para fins
de organização, assim todos os repórteres conseguiam enviar a
essência de suas matérias sobre a guerra.
(ou seria o romano Cícero o criador do lead/lide?)
“Novo” jornalismo (1960-)
Introduz mudanças, técnicas de literatura no
jornalismo.
1)Construção cena a cena
Exemplo:”Enxadrista de Cristo”, Paula Sperb, Revista Piauí:
http://piaui.folha.uol.com.br/materia/enxadrista-de-cristo/
fonte: WOLFE, Tom. Radical Chique e o novo jornalismo.
“Novo” jornalismo (1960-)
2) Diálogo. Envolve o leitor e estabelece de
forma rápida o personagem na nossa mente.
Exemplo:”O Candidato da esquerda”, Clara Becker, Revista Piauí:
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fonte: WOLFE, Tom. Radical Chique e o novo jornalismo.
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3)Uso da primeira pessoa (e trocar pontos de
vista). Não o testemunho “eu estava lá”, mas
entrar na cabeça do personagem.
Exemplo: “Ministério da Cultura”, Bruno Torturra, Revista Trip:
http://revistatrip.uol.com.br/trip/ministerio-da-cultura
Diário da Dilma: http://piaui.folha.uol.com.br/editoria/diariodadilma/
“Novo” jornalismo (1960-)
4) Status de vida. Descrição detalhada (e
criativa) dos objetos. Considere personagens não-
humanos!
Vitor Ramil - “Pé de Espora” (https://www.youtube.com/watch?
v=Cn4N_XRDJQY)
Apanhador Só tira o sofá da Sala, Nonada: http://www.nonada.com.
br/2016/06/apanhador-so-tira-o-sofa-da-sala-e-poe-caranga-a-venda/
Pista 3: ir devagar e
com profundidade
“Long form journalism”
_ um nome que se deu a narrativas jornalísticas em
meios digitais;
_ começou a ser discutido de 2012 pra cá;
_ narrativa não-linear, não-ficcional, extensa,
aprofundada sobre um tema específico. Grande
reportagem, conteúdo duradouro - e muito multimídia
junto (imagem, vídeo, áudio e interação).
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Jornalismo focado mais na relevância do que na audiência
_ http://www.slow-journalism.com/
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Outros projetos hipermidiáticos
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Narrativas Hipertextuais UCS

  • 2. sumário Empatia. similaridade. emoções. formas de leitura. transportar. paisagem informacional. cognição. Imersão. Literatura. Experiência estética. jornalismo multimídia. Devagar!
  • 3. O que nos faz ler/ver/ouvir informações na rede? Por que? O que nos faz escolher qual narrativa informativa queremos acompanhar?
  • 4. EMPATIA “Capacidade de mapear o terreno emocional e mental de outras pessoas com base em suas palavras e linguagem corporal”. Narrativas criam empatia: quanto mais informações nós compartilhamos, mais fácil nós estabelecermos uma empatia com os outros. Óbvio? Na comunicação não poderia ser diferente. “Humanizar” o relato. Será que a mudança da leitura pro impresso para o digital tem afetado nossa habilidade de empatia com os personagens que são tratados em reportagens, propagandas e produtos insitucionais? fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 5. EMPATIA O artigo, com base em mais de 60 pesquisas de institutos de psicologia e neurociências, diz que sim: a “leitura” em âmbito digital está mudando a nossa capacidade de estabelecer empatia. Por que? Por causa do TEMPO. O tempo é fundamental pra empatia, inclusive para fruição de histórias. E hoje dedicamos menos tempo a uma leitura mais focada e densa, que desenvolve a abstração, o pensamento criativo - e a empatia. fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 7. SIMILARIDADE/DIFERENÇA Nós tendemos a preferir pessoas (e narrativas) que são similares a nós porque nós as “entendemos”, e nosso cérebro dá preferência a estas informações. Os pesquisadores citados no artigo dizem que quando pessoas encontram outras que elas percebem como diferentes, seus cérebros estão menos propensos a produzir uma imagem dessas pessoas experienciando a mesma dor que outros não percebidos como diferentes. A comunicação sabe disso, e gosta de “aproximar” personagens aos seus leitores para fortalecer a empatia por parte do público. fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 10. EMPATIA Empatia, habilidade de se conectar com outros seres humanos, é fundamental para o comportamento humano. Empatia por decisões morais/sociais são mais lentas que por dores físicas. O artigo defente que precisamos de tempo para estabelecer empatia com uma boa história. Quais as implicações disso para uma indústria que cada vez mais o trabalho dos jornalistas é consumido de forma rápida? fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 11. EMPATIA/COGNIÇÃO Leitura multiabas afetam a forma como lembramos de algo de forma neural e comportamental. A troca de abas e sites requer um “ajuste de percepção” que exige mais da nossa cognição. Quanto mais distração temos, menos lembramos das coisas. Lembramos mais de algo quando lemos no impresso, vemos na tv (ou no youtube, cinema), escutamos no rádio, lemos num site ou numa rede social? fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 12.
  • 13. Google effect Saber como achar aquilo que você procura talvez seja mais importante do que saber o que é “aquilo”. Aprender a aprender. Conhecer as técnicas, os dispositivos, as ferramentas que usamos para conhecer/aprender/informar. fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 14. Paisagens de informação Leitura baseada no impresso: mapa (impresso) de uma cidade interminável. Podemos andar em quatro direções (cima, baixo, direita, esquerda), se perder num caminho, procurar placas (sumários). “Leitura” baseada no hipermídia: MAPA 3D. Cima, baixo, direita, esquerda E para diversos outros lados. Obstáculos (físicos!), mas “túneis” (links) que funcionam como atalhos, motores de busca que te “teletransportam” para quase qualquer lugar. Eficiência! fonte: http://www.cjr.org/analysis/journalism_and_the_power_of_emotions.php
  • 15.
  • 16. Será que as telas estão nos fazendo diminuir a capacidade, enquanto leitores, de nos transportar para dentro de outras histórias? Estamos menos “seletivos” com nossa atenção, entrando, mas não se fixando, em muito mais histórias? Nosso cérebro vai se adaptar de forma surpreendente a esta nova cognição multiabas das redes digitais? Por fim: nessa “nova” paisagem informacional 3D - que incluem ações de clicar/digitar/rolar o mouse, leitura fragmentada e que a paisagem é infinitamente mais vasta que a paisagem do mundo impresso - como construir narrativas que produzam empatia nas pessoas?
  • 18.
  • 19. IMERSÃO Qualquer narrativa, em qualquer meio, pode ser experimentada como uma realidade virtual porque nossos cérebros estão programados para apagar o mundo à nossa volta. A sensação de estarmos envolvidos por uma realidade diferente que se apodera de nossa atenção e de nossos sentidos. Fonte: MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck.O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo; Itaú Cultural/Unesp, 2003.
  • 20. Pista 1: Atentar para as especificidades do meio Fazer as coisas que o novo ambiente torna possível Quais são as propriedades essenciais do mundo digital?
  • 21. Especificidades do meio Janet Murray aponta quatro propriedades do ambiente digital: 1) Procedimentais: comportamentos gerados a partir de regras (matemáticas). 2) Participativos: podemos induzir ações. 3) Espaciais: podemos nos mover no ambiente. 4) Enciclopédicos: memória infinita, onisciência. Mas também distração!
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Pista 2: usar recursos (estéticos) da literatura e da arte Um pouco da história do texto jornalístico
  • 27. Como escrevemos narrativas no jornalismo mesmo? Do século XIX pra cá, na forma de pirâmide invertida: do mais para o menos importante. LEAD/LIDE: o que, quem, quando, onde, como e por que. História: Guerra da Secessão (1862 a 1865), EUA. “Reza a lenda” que a ideia foi de um telegrafista durante essa guerra para fins de organização, assim todos os repórteres conseguiam enviar a essência de suas matérias sobre a guerra. (ou seria o romano Cícero o criador do lead/lide?)
  • 28. “Novo” jornalismo (1960-) Introduz mudanças, técnicas de literatura no jornalismo. 1)Construção cena a cena Exemplo:”Enxadrista de Cristo”, Paula Sperb, Revista Piauí: http://piaui.folha.uol.com.br/materia/enxadrista-de-cristo/ fonte: WOLFE, Tom. Radical Chique e o novo jornalismo.
  • 29. “Novo” jornalismo (1960-) 2) Diálogo. Envolve o leitor e estabelece de forma rápida o personagem na nossa mente. Exemplo:”O Candidato da esquerda”, Clara Becker, Revista Piauí: http://piaui.folha.uol.com.br/materia/o-candidato-da-esquerda/ fonte: WOLFE, Tom. Radical Chique e o novo jornalismo.
  • 30. “Novo” jornalismo (1960-) 3)Uso da primeira pessoa (e trocar pontos de vista). Não o testemunho “eu estava lá”, mas entrar na cabeça do personagem. Exemplo: “Ministério da Cultura”, Bruno Torturra, Revista Trip: http://revistatrip.uol.com.br/trip/ministerio-da-cultura Diário da Dilma: http://piaui.folha.uol.com.br/editoria/diariodadilma/
  • 31. “Novo” jornalismo (1960-) 4) Status de vida. Descrição detalhada (e criativa) dos objetos. Considere personagens não- humanos! Vitor Ramil - “Pé de Espora” (https://www.youtube.com/watch? v=Cn4N_XRDJQY) Apanhador Só tira o sofá da Sala, Nonada: http://www.nonada.com. br/2016/06/apanhador-so-tira-o-sofa-da-sala-e-poe-caranga-a-venda/
  • 32. Pista 3: ir devagar e com profundidade “Long form journalism” _ um nome que se deu a narrativas jornalísticas em meios digitais; _ começou a ser discutido de 2012 pra cá; _ narrativa não-linear, não-ficcional, extensa, aprofundada sobre um tema específico. Grande reportagem, conteúdo duradouro - e muito multimídia junto (imagem, vídeo, áudio e interação).
  • 33.
  • 34.
  • 35. SLOW JOURNALISM Jornalismo focado mais na relevância do que na audiência _ http://www.slow-journalism.com/ _ http://oene.com.br/ _ http://www.internazionale.it/ _ http://reportagen.com/ _ http://www.cartoonmovement.com/icomic/54
  • 36.
  • 38.
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