O documento discute a Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento do Design. Apresenta os principais marcos históricos desde o Renascimento que levaram à Revolução Industrial no século 18, como a mecanização gradual da produção e o surgimento das primeiras fábricas. Também destaca a importância do século 19 para o estabelecimento do Design através da publicação do "Journal of Design" e discussões sobre a relação entre utilidade e embelezamento dos produtos.
Bauhaus: nova arquitetura e seus reflexos. Matheus Garcia
O objetivo desse seminário é analisar o papel da Escola de Bauhaus, criada por Walter Gropius (1883 – 1969), nas áreas do design, da arte e da arquitetura, em que se buscou casar a produção industrial com o bom design. Com isso será possível destacar que a arquitetura reflete o contexto social, político e econômico da época que está inserida, já que o dinamismo da Bauhaus trazia um certo conforto do prestigio racional da Alemanha, derrotada pós I Guerra. Entendendo esse contexto do passado, podemos analisar as influências presentes e refletir o futuro da arquitetura.
Pequena e breve introdução ao Design através de sua história. Iniciando no Movimento "Arts and Crafts" até culminar no chamado "Design Anos 90", que se segue até hoje.
Bauhaus: nova arquitetura e seus reflexos. Matheus Garcia
O objetivo desse seminário é analisar o papel da Escola de Bauhaus, criada por Walter Gropius (1883 – 1969), nas áreas do design, da arte e da arquitetura, em que se buscou casar a produção industrial com o bom design. Com isso será possível destacar que a arquitetura reflete o contexto social, político e econômico da época que está inserida, já que o dinamismo da Bauhaus trazia um certo conforto do prestigio racional da Alemanha, derrotada pós I Guerra. Entendendo esse contexto do passado, podemos analisar as influências presentes e refletir o futuro da arquitetura.
Pequena e breve introdução ao Design através de sua história. Iniciando no Movimento "Arts and Crafts" até culminar no chamado "Design Anos 90", que se segue até hoje.
Apresentação do estudo de caso da Rede MMM do Museu das Minas e do Metal no Seminário Museus e Cidades Criativas - Inovação, conexão e cultura. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2012.
14. ...estórias da história e do design “ Nada há de romântico nem na história das cidades nem na da arquitetura e menos ainda do design ...é uma distorção a ser corrigida das historiografias oficiais “ (SOUZA, 1998, p.11) E, ...como tudo começou ?
15. ...estórias da história e do design ◄ ... 1600 1650 1700 1750 1800 1850 ... ► Reis, Rainhas, Castelos, Guerras, Descobertas Utensílios, Vestimentas, Informações, Máquinas ... REVOLUÇÃO INDUSTRIAL !
16. ...estórias da história e do design Valorização do Ser Humano , Colocado no centro de todos os tipos de ação. Acumulação de Capital como fator de motivação. Grandes consórcios de empresas privadas. Arsenal de Veneza , primeira fábrica a usar o sistema de linha de montagem. Separação entre os papéis do empreendedor e do empregado . Maquiavel publica “ O Príncipe ”, primeiro manual para executivos. a Contabilidade como procedimento é aperfeiçoado. Surgimento da hierarquia enxuta do Protestantismo. Administração começa a tornar-se área do Conhecimento. no...RENASCIMENTO
18. Estrutura de colaboração e coordenação entre cidades-estados . Formação de uma classe de dirigentes profissionais , os reis-sacerdotes. Planejamento de longo prazo. Formação de uma classe de funcionários públicos . Administração de grandes projetos de construção. Exércitos profissionais especializados. Legislações . REVOLUÇÃO URBANA Surgimento das cidade e estados .
21. ...estórias da história e do design 1851 é um dos referenciais... para situar o Design no contexto histórico. O Palácio de Cristal , projeto de um jardineiro da corte inglesa, abrigaria a primeira Grande Feira / Exposição da indústria da época ...uma das estratégias fundamentais para o progresso da industrialização
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Notas do Editor
ANOTAÇÕES 01A LEITURAS RECOMENDADAS: 01ª DESIGN...CONCEITOS TEXTOS DE APOIO ESPM RJ Design Gráfico HISTÓRIA DO DESIGN - DSGS1A Prof. Valdir Soares DESIGN ...CONCEITOS O Design , ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir que a qualificação profissional, antes com o foco no patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva ações também no nível estratégico de uma organização. O " fazer " do Design para bens e serviços, de produtos à programação visual dos elementos constituintes da identidade visual de um empreendimento, do tratamento visual da informação dos serviços de uma empresa, produtos, impressos e imagens virtuais , segue como conteúdo do perfil profissional do Designer mas, outras exigências, vão sendo apontadas como: « ...elemento dinamizador para administradores; elemento diferenciador entre concorrentes; peça chave no incremento das vendas para o pessoal de marketing e parte fundamental do motor do avanço tecnológico... » (PUERTO, H.B. Design e Inovação Tecnológica , Salvador, IEL-Prog. Bahia Design, 1999.) ¨O " IDEO " um dos maiores escritórios de Design , no Estados Unidos, pesquisando sobre a busca de empresas que, mesmo possuindo seus setores de Design , buscavam externamente a contratação desses serviços apontou que: « ...condensamos as respostas em quatro razões principais: ...capacidade, ...velocidade, ...especializações fora de suas atividades principais. E a quarta era inovação. » ( KELLEY, T. A Arte da Inovação , São Paulo, Futura, 2001) ¨Para definir Design , o que é ...enfrenta-se dificuldades variadas e contraditórias. Contudo, o serviço que se espera que o Designer cumpra, na maioria das vezes, é mais objetivo exigindo competência profissional ( capacidade e a devida especialização ), tempos exíguos para apresentação e um diferencial das soluções ( velocidade e inovação ). Daí, um dos compromisso pedagógico com a formação dos futuros profissionais transita na esfera de discutir e procurar denominadores comuns, que forneçam a devida segurança de, no futuro, marcarem sua posição no mercado de trabalho, sem levarem questões dúbias para as negociações, provavelmente preexistentes, no repertório dos clientes. « ..Design ? É...design ! » ( STRUNCK, G., Viver de Design , Rio, 2AB,1999) ¨« ..Designer gráfico é um termo relativamente novo para designar um profissional. Usava-se artista gráfico até alguém falar que o trabalho de desenhar logotipos, cartazes, folhetos, embalagens, livros é design e que design não é arte. Daí, designer gráfico. ...afinal quais os limites do design gráfico ? » ( OHTAKE, R. O que é ser designer gráfico hoje ? in: Revista ADG - Revista da Assoc. dos Designers GráficosBrasil, São Paulo, n º 27, Fevereiro, 2003, p. 78-79 . ver também: ESCOREL, A. L. O Efeito Multiplicador do Design , São Paulo, Ed.SENAC, 2000 ).¨ « ...Num mercado globalizado, são fatores decisivos para o sucesso de uma empresa a credibilidade de sua imagem e a qualidade de seus produtos e serviços que ela oferece ...nos últimos anos os investimentos voltados para a área de design deixaram de ser uma questão de estética e se tornaram uma questão estratégica para sobrevivência das organizações....Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. » ( CNI - Bahiana,C., A Importância do Design para sua Empresa , Brasília -DF, 1998. Ver também: BAXTER, M. Projeto de Produto , São Paulo, Ed.E.Blucher, 1998 e LOBACH, B. Design Industrial , São Paulo, Ed.E.Blucher, 2000, do qual, parte do texto foi aqui anexado.) ¨O Desenho industrial Design , em seus dois grandes blocos de habilitação Programação Visual Design Gráfico e o Projeto de Produto Design Industrial , vão encontrar posicionamentos conceituais sobre o que é Design na literatura que, hoje, vai do campo da Arte ao das Engenharias, passando pela Comunicação, Antropologia, Economia, Sociologia e Direito, cada qual emprestando suas reflexões de forma positiva, ou não, à aqueles que estarão no " front ", disputando seu espaço no mercado de trabalho.¨ « ...A Ciência do Designer encontra-se definida em função produtiva, tecnológica como no caso do tecnólogo. Mas, a Tecnologia do Designer encontra-se definida em função estética, o que faz que essa ação estética seja também tecnológico-científica. A Ciência, a Tecnologia e a Arte integradas unitária, orgânica e sinergeticamente no ato produtor do Design, permitem denominar este com o neologismo: O PROJETAR ou ATO ´POIETICO`. Querer fazer do Design uma atividade exclusivamente tecnológica ou artística é não compreender seu sentido. O Design é um ato distinto, próprio, integrado, científico-tecnológico-estético: Uma tecnologia-estética-opera-cional ou uma operação-estético-tecnológica ´sui generis`. » ( apud. PUERTO, 1999 DUSSEL, E. La Filosofia de la Producción , México, UNAM, 1984 ato poiético , do gr. Poiesis é a atividade produtiva fabricativa, que é dirigida ao trabalho da natureza, como produção dos homens livres, dos artesãos ou dos escravos; relacionada à arte, à semiótica e ao Design .). Os textos, em anexo, vão nos remeter à algumas reflexões como - Por que? e Para que ? - estudar a História do Design bem como, o que é produzir e como organizar o conhecimento acumulado, no sentido de estimular e subsidiar a práxis do Design. DENIS, Rafael C. UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DESIGN . São Paulo, E Blücher, 2000 / História e design, p. 12 a 15 / A natureza do design, p. 16 – 18 SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. NOTAS PARA UMA HISTÓRIA DO DESIGN . Rio de Janeiro, 2AB, 1998 / Introdução, p. 09 a 12 HÜHNE, L. M.(org.) METODOLOGIA CIENTÍFICA – Cadernos de Textos e Técnicas . Rio de Janeiro, Agir, 6a. ed. 1995 / Apresentação, p. 11 e 12 / O Ato de Estudar, p. 13 – 20 / A Organização do Trabalho Acadêmico p. 21, 44 - 54, 64 e 65.