O documento descreve o período vitoriano na Inglaterra entre 1837-1901, marcado por avanços sociais e tecnológicos. Neste período, a classe média cresceu e ditou novos estilos decorativos e costumes que se espalharam pelo mundo, misturando diversos estilos como gótico, clássico e oriental.
O documento descreve o movimento Deutscher Werkbund, fundado na Alemanha em 1907 para valorizar o design alemão. O movimento tinha como objetivo resolver o abismo entre artesãos, indústria e artistas causado pela revolução industrial. Liderado por Peter Behrens, Herman Muthesius e Henry van de Velde, o movimento defendia que o design poderia impulsionar a sociedade para uma nova cultura universal. O trabalho de Peter Behrens para a AEG marcou a primeira grande aplicação das ideias do movimento e o início do design industrial moderno.
Este documento descreve as principais tendências arquitetónicas do início do século XX, incluindo o racionalismo, a Escola de Chicago, a Art Deco e o funcionalismo. Destaca como estas correntes procuravam responder às necessidades funcionais através de novas técnicas de construção e materiais, priorizando a forma e função. Também aborda a Bauhaus e o funcionalismo orgânico de Niemeyer.
O Art Déco surgiu na década de 1920 na França e influenciou a arquitetura, artes e design. Caracteriza-se por formas geométricas, linhas retas e circulares, design abstrato e materiais menos nobres produzidos em série. No Brasil, difundiu temas indígenas e foi representado na Exposição de 1935 em homenagem à Revolução Farroupilha.
O documento fornece um resumo do movimento Arts and Crafts entre 1860-1900, descrevendo seu contexto histórico, características estéticas, principais designers e eventos-chave. O movimento defendia o artesanato como alternativa à produção em massa e valorizava o trabalho manual e a qualidade estética dos objetos. Designers como William Morris, Walter Crane e Augustus Pugin foram fundamentais para o desenvolvimento do estilo.
História do Design - RevoluçãO Industrial - Hd03Valdir Soares
O documento discute a Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento do Design. Apresenta os principais marcos históricos desde o Renascimento que levaram à Revolução Industrial no século 18, como a mecanização gradual da produção e o surgimento das primeiras fábricas. Também destaca a importância do século 19 para o estabelecimento do Design através da publicação do "Journal of Design" e discussões sobre a relação entre utilidade e embelezamento dos produtos.
1. O movimento Arts and Crafts surgiu no século XIX como reação contra a produção estandardizada resultante da industrialização, tendo sido fundado por John Ruskin e William Morris.
2. William Morris fundou em 1861 e 1875 empresas dedicadas à decoração e produção artesanal de objetos, influenciando o design e a relação entre arte e indústria.
3. A Casa Red House projetada por Philip Webb para William Morris ilustra os princípios do movimento de utilizar materiais tradicionais e decoração profusa.
O documento descreve o movimento Arts & Crafts e como ele rejeitava a influência da industrialização na arte, buscando valorizar a arte através da separação entre arte e indústria e da ligação entre criação artística e execução técnica. Também apresenta o movimento Art Nouveau como o estilo que integrou as ideias do Arts & Crafts, aplicando-as a várias áreas como arquitetura, pintura e artes aplicadas.
O documento descreve a arquitetura do ferro e do vidro no século XIX. Os engenheiros projetaram novas tipologias de construção para acomodar a população industrializada, como casas para trabalhadores e fábricas. O ferro foi amplamente utilizado e popularizado por sua resistência e plasticidade. O Palácio de Cristal em Londres popularizou o estilo e demonstrou as possibilidades estéticas do ferro e do vidro.
O documento descreve o movimento Deutscher Werkbund, fundado na Alemanha em 1907 para valorizar o design alemão. O movimento tinha como objetivo resolver o abismo entre artesãos, indústria e artistas causado pela revolução industrial. Liderado por Peter Behrens, Herman Muthesius e Henry van de Velde, o movimento defendia que o design poderia impulsionar a sociedade para uma nova cultura universal. O trabalho de Peter Behrens para a AEG marcou a primeira grande aplicação das ideias do movimento e o início do design industrial moderno.
Este documento descreve as principais tendências arquitetónicas do início do século XX, incluindo o racionalismo, a Escola de Chicago, a Art Deco e o funcionalismo. Destaca como estas correntes procuravam responder às necessidades funcionais através de novas técnicas de construção e materiais, priorizando a forma e função. Também aborda a Bauhaus e o funcionalismo orgânico de Niemeyer.
O Art Déco surgiu na década de 1920 na França e influenciou a arquitetura, artes e design. Caracteriza-se por formas geométricas, linhas retas e circulares, design abstrato e materiais menos nobres produzidos em série. No Brasil, difundiu temas indígenas e foi representado na Exposição de 1935 em homenagem à Revolução Farroupilha.
O documento fornece um resumo do movimento Arts and Crafts entre 1860-1900, descrevendo seu contexto histórico, características estéticas, principais designers e eventos-chave. O movimento defendia o artesanato como alternativa à produção em massa e valorizava o trabalho manual e a qualidade estética dos objetos. Designers como William Morris, Walter Crane e Augustus Pugin foram fundamentais para o desenvolvimento do estilo.
História do Design - RevoluçãO Industrial - Hd03Valdir Soares
O documento discute a Revolução Industrial e seu impacto no desenvolvimento do Design. Apresenta os principais marcos históricos desde o Renascimento que levaram à Revolução Industrial no século 18, como a mecanização gradual da produção e o surgimento das primeiras fábricas. Também destaca a importância do século 19 para o estabelecimento do Design através da publicação do "Journal of Design" e discussões sobre a relação entre utilidade e embelezamento dos produtos.
1. O movimento Arts and Crafts surgiu no século XIX como reação contra a produção estandardizada resultante da industrialização, tendo sido fundado por John Ruskin e William Morris.
2. William Morris fundou em 1861 e 1875 empresas dedicadas à decoração e produção artesanal de objetos, influenciando o design e a relação entre arte e indústria.
3. A Casa Red House projetada por Philip Webb para William Morris ilustra os princípios do movimento de utilizar materiais tradicionais e decoração profusa.
O documento descreve o movimento Arts & Crafts e como ele rejeitava a influência da industrialização na arte, buscando valorizar a arte através da separação entre arte e indústria e da ligação entre criação artística e execução técnica. Também apresenta o movimento Art Nouveau como o estilo que integrou as ideias do Arts & Crafts, aplicando-as a várias áreas como arquitetura, pintura e artes aplicadas.
O documento descreve a arquitetura do ferro e do vidro no século XIX. Os engenheiros projetaram novas tipologias de construção para acomodar a população industrializada, como casas para trabalhadores e fábricas. O ferro foi amplamente utilizado e popularizado por sua resistência e plasticidade. O Palácio de Cristal em Londres popularizou o estilo e demonstrou as possibilidades estéticas do ferro e do vidro.
A Deutsche Werkbund foi fundada na Alemanha em 1907 para integrar arte, indústria e artesanato. Dois ideais dividiram a associação: a padronização industrial versus a busca pela individualidade artística. Figuras como Peter Behrens, Walter Gropius e Richard Riemerschmid desenvolveram projetos que refletiam essas visões opostas.
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoMichele Pó
Este documento descreve as principais tendências da arquitetura contemporânea após o funcionalismo, incluindo o pós-modernismo, a continuação do modernismo, os novos romantismos e a nova modernidade. Discutem-se estilos como o neo-historicismo, o racionalismo pós-moderno, o modernismo tardio e a alta tecnologia. Vários arquitetos exemplificam cada corrente.
O documento descreve a história da cultura e das artes da 1a Guerra Mundial até os anos 1960, focando no estilo arquitetônico internacional. Após as guerras mundiais, houve uma recuperação econômica e o surgimento de uma cultura de massas. O estilo internacional se popularizou através de exposições, congressos e arquitetos renomados como Le Corbusier e Mies van der Rohe, defendendo princípios como racionalização e padronização. A Carta de Atenas de 1933 também influenciou com
O documento descreve o movimento art déco, incluindo sua origem na década de 1920, suas características como a geometrização das formas e inspiração em culturas antigas, e sua influência na pintura, design gráfico, arquitetura e design de produtos. Ele também fornece exemplos dessas influências através de imagens e lista referências bibliográficas sobre o tópico.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes, 11º ano, dentro do capítulo do Espaço Virtual sobre estilos arquitetónicos.
Apresentação editada pelo professor Luís Correia Cardoso no âmbito da sua formação profissional para aplicação nas actividades lectivas das disciplinas de design e artes
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., que se espalhou pela Europa. A arquitetura gótica utilizou novos elementos como o arco ogival e abóbadas de cruzaria que permitiram catedrais mais altas e luminosas. A escultura gótica se desenvolveu nos portais e fachadas com figuras mais realistas e dinâmicas.
O documento resume os principais movimentos de design ao longo da história, desde o final do século XVIII até os anos 90, incluindo estilos como Arts and Crafts, Art Nouveau, Bauhaus, Memphis e o design pós-moderno.
O documento descreve a arquitetura de ferro na segunda metade do século XIX e a arte nova entre 1890 e 1914. A arquitetura de ferro permitiu a construção de grandes estruturas leves com ferro e vidro. Os engenheiros aplicaram novos materiais e técnicas de forma funcional. A arte nova foi um movimento artístico modernista que rompeu com a tradição, inspirado pela natureza, artes decorativas e pintura japonesa. Desenvolveu-se principalmente na Bélgica e Catalunha com ênfase na dec
O documento discute o estilo Art Nouveau, abordando seu contexto histórico entre 1890-1914, características estéticas como linhas orgânicas e motivos naturais, e principais designers como Alphonse Mucha e Henri van de Velde.
HCA 11º, Espaço Virtual, Pintura e Arte AcontecimentoValeriya Rozhkova
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes, 11º ano, dentro do capítulo do Espaço Virtual sobre a Pintura e Arte Acontecimento da 2ª metade do século XX até aos nossos dias.
Este documento descreve o período neoclássico em Portugal entre 1750-1850. A arquitetura foi influenciada pelo estilo italiano em Lisboa e pelo estilo inglês neopalladiano no Porto. Na escultura, destacaram-se obras de Machado de Castro e João José de Aguiar. Na pintura, Vieira Portuense e Domingos Sequeira foram os principais expoentes deste período, com obras inspiradas no classicismo.
O documento descreve a arquitetura de ferro e a arte nova em Portugal no século XIX e início do século XX. A arquitetura de ferro foi usada principalmente em construções utilitárias como estações ferroviárias e mercados, combinando o ferro com estilos revivalistas. A arte nova teve influência francesa e foi aplicada em prédios residenciais entre 1905-1920, se caracterizando pela decoração orgânica e uso de azulejos e ferro.
O documento descreve a arquitetura e artes decorativas do estilo Rococó na Europa e Américas entre os séculos XVIII e XIX, com destaque para a Itália, países germânicos, Espanha, Portugal e Minas Gerais. É dado ênfase aos pintores Canaletto e Tiepolo na Itália e ao escultor Aleijadinho em Minas Gerais.
O documento resume a evolução política, social e tecnológica da Europa no século XIX. Aborda temas como o fim do Império Napoleónico, o Congresso de Viena, os movimentos nacionalistas e de independência, as unificações da Alemanha e Itália, a Revolução Industrial e o desenvolvimento dos transportes ferroviários. Também discute as condições de vida dos operários e o surgimento do socialismo como resposta à desigualdade social.
Charles-Edouard Jeanneret, mais conhecido como Le Corbusier, foi um arquiteto suíço que ajudou a definir a arquitetura moderna. Ele desenvolveu o sistema Modulor para projetar edifícios com proporções humanas ideais e defendeu a função sobre a forma em seus projetos racionais. Uma de suas obras mais emblemáticas foi a Villa Savoye.
Trabalho apresentado na disciplina Seminário temático Conservação e Restauro em Vitrais. Curso Bacharelado em Conservação e Restauro em Bens Culturais Móveis.
A Arquitectura e o Design - FuncionalismoCarlos Vieira
O documento descreve os princípios e a obra do arquiteto modernista Le Corbusier, um dos principais expoentes do funcionalismo arquitetônico. O documento destaca a ênfase de Le Corbusier na função, na racionalidade, na economia e na utilização da tecnologia na arquitetura. Também descreve alguns de seus principais projetos como a Villa Savoye e a Unidade de Habitação de Marselha.
Helena Almeida é uma pintora portuguesa nascida em 1934 em Lisboa. Formou-se em pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e começou a expor regularmente na década de 1960. Seu trabalho combina fotografias em preto e branco de seu próprio corpo com outras técnicas como pintura, escultura e colagem.
O estilo vitoriano surgiu durante o reinado da Rainha Vitória no Reino Unido entre 1837 e 1901. Caracterizou-se pela atenção aos detalhes decorativos e complexidade exagerada na arquitetura, mobiliário e artes gráficas. Valores como sentimentalismo, nostalgia e idealização da beleza eram transmitidos por imagens que capturavam os valores da época.
A época Vitoriana na Inglaterra (1837-1901) foi marcada pela revolução industrial, com a Inglaterra se tornando o centro econômico mundial através da produção industrializada e da burguesia, ao mesmo tempo em que surgiam os movimentos operários e ideias de Karl Marx sobre a luta de classes.
A Deutsche Werkbund foi fundada na Alemanha em 1907 para integrar arte, indústria e artesanato. Dois ideais dividiram a associação: a padronização industrial versus a busca pela individualidade artística. Figuras como Peter Behrens, Walter Gropius e Richard Riemerschmid desenvolveram projetos que refletiam essas visões opostas.
Arquitectura Contemporânea - para além do FuncionalismoMichele Pó
Este documento descreve as principais tendências da arquitetura contemporânea após o funcionalismo, incluindo o pós-modernismo, a continuação do modernismo, os novos romantismos e a nova modernidade. Discutem-se estilos como o neo-historicismo, o racionalismo pós-moderno, o modernismo tardio e a alta tecnologia. Vários arquitetos exemplificam cada corrente.
O documento descreve a história da cultura e das artes da 1a Guerra Mundial até os anos 1960, focando no estilo arquitetônico internacional. Após as guerras mundiais, houve uma recuperação econômica e o surgimento de uma cultura de massas. O estilo internacional se popularizou através de exposições, congressos e arquitetos renomados como Le Corbusier e Mies van der Rohe, defendendo princípios como racionalização e padronização. A Carta de Atenas de 1933 também influenciou com
O documento descreve o movimento art déco, incluindo sua origem na década de 1920, suas características como a geometrização das formas e inspiração em culturas antigas, e sua influência na pintura, design gráfico, arquitetura e design de produtos. Ele também fornece exemplos dessas influências através de imagens e lista referências bibliográficas sobre o tópico.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes, 11º ano, dentro do capítulo do Espaço Virtual sobre estilos arquitetónicos.
Apresentação editada pelo professor Luís Correia Cardoso no âmbito da sua formação profissional para aplicação nas actividades lectivas das disciplinas de design e artes
O documento descreve a arte gótica na França entre 1200-1300 d.C., que se espalhou pela Europa. A arquitetura gótica utilizou novos elementos como o arco ogival e abóbadas de cruzaria que permitiram catedrais mais altas e luminosas. A escultura gótica se desenvolveu nos portais e fachadas com figuras mais realistas e dinâmicas.
O documento resume os principais movimentos de design ao longo da história, desde o final do século XVIII até os anos 90, incluindo estilos como Arts and Crafts, Art Nouveau, Bauhaus, Memphis e o design pós-moderno.
O documento descreve a arquitetura de ferro na segunda metade do século XIX e a arte nova entre 1890 e 1914. A arquitetura de ferro permitiu a construção de grandes estruturas leves com ferro e vidro. Os engenheiros aplicaram novos materiais e técnicas de forma funcional. A arte nova foi um movimento artístico modernista que rompeu com a tradição, inspirado pela natureza, artes decorativas e pintura japonesa. Desenvolveu-se principalmente na Bélgica e Catalunha com ênfase na dec
O documento discute o estilo Art Nouveau, abordando seu contexto histórico entre 1890-1914, características estéticas como linhas orgânicas e motivos naturais, e principais designers como Alphonse Mucha e Henri van de Velde.
HCA 11º, Espaço Virtual, Pintura e Arte AcontecimentoValeriya Rozhkova
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes, 11º ano, dentro do capítulo do Espaço Virtual sobre a Pintura e Arte Acontecimento da 2ª metade do século XX até aos nossos dias.
Este documento descreve o período neoclássico em Portugal entre 1750-1850. A arquitetura foi influenciada pelo estilo italiano em Lisboa e pelo estilo inglês neopalladiano no Porto. Na escultura, destacaram-se obras de Machado de Castro e João José de Aguiar. Na pintura, Vieira Portuense e Domingos Sequeira foram os principais expoentes deste período, com obras inspiradas no classicismo.
O documento descreve a arquitetura de ferro e a arte nova em Portugal no século XIX e início do século XX. A arquitetura de ferro foi usada principalmente em construções utilitárias como estações ferroviárias e mercados, combinando o ferro com estilos revivalistas. A arte nova teve influência francesa e foi aplicada em prédios residenciais entre 1905-1920, se caracterizando pela decoração orgânica e uso de azulejos e ferro.
O documento descreve a arquitetura e artes decorativas do estilo Rococó na Europa e Américas entre os séculos XVIII e XIX, com destaque para a Itália, países germânicos, Espanha, Portugal e Minas Gerais. É dado ênfase aos pintores Canaletto e Tiepolo na Itália e ao escultor Aleijadinho em Minas Gerais.
O documento resume a evolução política, social e tecnológica da Europa no século XIX. Aborda temas como o fim do Império Napoleónico, o Congresso de Viena, os movimentos nacionalistas e de independência, as unificações da Alemanha e Itália, a Revolução Industrial e o desenvolvimento dos transportes ferroviários. Também discute as condições de vida dos operários e o surgimento do socialismo como resposta à desigualdade social.
Charles-Edouard Jeanneret, mais conhecido como Le Corbusier, foi um arquiteto suíço que ajudou a definir a arquitetura moderna. Ele desenvolveu o sistema Modulor para projetar edifícios com proporções humanas ideais e defendeu a função sobre a forma em seus projetos racionais. Uma de suas obras mais emblemáticas foi a Villa Savoye.
Trabalho apresentado na disciplina Seminário temático Conservação e Restauro em Vitrais. Curso Bacharelado em Conservação e Restauro em Bens Culturais Móveis.
A Arquitectura e o Design - FuncionalismoCarlos Vieira
O documento descreve os princípios e a obra do arquiteto modernista Le Corbusier, um dos principais expoentes do funcionalismo arquitetônico. O documento destaca a ênfase de Le Corbusier na função, na racionalidade, na economia e na utilização da tecnologia na arquitetura. Também descreve alguns de seus principais projetos como a Villa Savoye e a Unidade de Habitação de Marselha.
Helena Almeida é uma pintora portuguesa nascida em 1934 em Lisboa. Formou-se em pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e começou a expor regularmente na década de 1960. Seu trabalho combina fotografias em preto e branco de seu próprio corpo com outras técnicas como pintura, escultura e colagem.
O estilo vitoriano surgiu durante o reinado da Rainha Vitória no Reino Unido entre 1837 e 1901. Caracterizou-se pela atenção aos detalhes decorativos e complexidade exagerada na arquitetura, mobiliário e artes gráficas. Valores como sentimentalismo, nostalgia e idealização da beleza eram transmitidos por imagens que capturavam os valores da época.
A época Vitoriana na Inglaterra (1837-1901) foi marcada pela revolução industrial, com a Inglaterra se tornando o centro econômico mundial através da produção industrializada e da burguesia, ao mesmo tempo em que surgiam os movimentos operários e ideias de Karl Marx sobre a luta de classes.
A Revolução Industrial foi um período de transformações econômicas e sociais caracterizado pela mecanização da produção e consolidação do capitalismo entre os séculos 18 e 19. Fatores como o comércio expansivo, crescimento do mercado consumidor e novas invenções tecnológicas como a máquina a vapor impulsionaram a primeira revolução industrial baseada no carvão e ferro. Isso resultou no surgimento de problemas sociais como longas jornadas e condições de trabalho degradantes para os trabalhadores.
O documento descreve o colonialismo europeu no século XIX e início do século XX, quando as potências europeias expandiram seus impérios coloniais na África e Ásia, motivadas pelo capitalismo e necessidade de matérias-primas e mercados. A Conferência de Berlim em 1885 estabeleceu as regras para a partilha colonial da África entre os países europeus. A Grã-Bretanha e França conquistaram grandes territórios na África, enquanto a Alemanha e Itália conquistaram menos. A corrida
O movimento neoclássico surgiu na Europa no final do século XVIII como uma reação ao Barroco e ao Rococó. Inspirado na simplicidade e equilíbrio das formas clássicas da Grécia e Roma antigas, o Neoclassicismo se destacou na arquitetura, escultura e pintura com temas históricos, mitológicos e alegóricos e buscou a racionalidade e o academicismo nas artes.
O documento resume a história do mobiliário desde a Antiguidade até a Idade Moderna, destacando 3 pontos principais: 1) Os móveis do Egito Antigo eram encontrados em tumbas e utilizavam encaixes de madeira e ornamentação com motivos do dia a dia; 2) Na Grécia e Roma os móveis eram proporcionais ao corpo humano e feitos de madeira, bronze e mármore; 3) Durante a Idade Média os móveis eram multifuncionais, dobráveis e desmontáveis, feitos
O documento discute a Revolução Industrial, abordando seus principais aspectos como a substituição do trabalho artesanal manual por máquinas movidas a vapor e a mudança do sistema de produção. Também analisa os efeitos sociais da Revolução Industrial, como a formação do proletariado e as péssimas condições de trabalho. Por fim, examina a reação dos operários às novas condições através de movimentos como o ludismo.
A Quinta da Aveleda é uma das mais conhecidas e importantes quintas do concelho de Penafiel, marcada pela sua paisagem de vinhedos. É destacável o seu solar do século XVIII e jardim romântico, que inclui a Torre das Cabras, a Casa de Chá e a Janela da Reboleira, monumento nacional desde 1910. A Quinta da Aveleda iniciou a produção e comércio de vinho em 1860 e destacou-se pela introdução de processos inovadores, recebendo vários prémios internacionais
O documento descreve o movimento artístico Neoclassicismo que surgiu na Europa no século 18 como uma reação contra o Barroco e Rococó. Ele se baseava nos ideais do Iluminismo e na cultura clássica da Grécia e Roma antigas, promovendo moderação, equilíbrio e idealismo. Suas características incluíam a imitação dos modelos clássicos, regras acadêmicas e a arte como imitação da natureza.
A visita de Nóbrega ao Museu da Bolsa do Café em Santos incluiu:
1) Uma exposição sobre a história do café e da cidade de Santos através de vitrais, pinturas e objetos.
2) Uma degustação dos diferentes tipos de café.
3) Um passeio de bonde pelo centro histórico, onde foram mostrados exemplos da arquitetura de vários estilos ao longo dos séculos.
Este documento discute a Revolução Industrial e seus principais sistemas de produção, incluindo Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. Ele fornece informações sobre as áreas de educação e formação apoiadas pelo projeto e identifica os patrocinadores do Fundo Social Europeu, da Região Autônoma da Madeira e da União Europeia.
O documento resume os principais movimentos artísticos do século XIX, incluindo o Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Pré-Rafaelismo, Impressionismo e Pós-Impressionismo. Fornece breves descrições de cada estilo, seus principais artistas e características.
O teocentrismo é a concepção de que Deus é o centro do universo e tudo foi criado e é dirigido por ele. Ele dominou o pensamento na Idade Média, quando as pessoas eram voltadas inteiramente para a igreja. Mais tarde, o pensamento antropocêntrico substituiu o teocentrismo, com o homem no centro do universo.
O documento discute a história do design, definindo-o como um processo criativo para criar artefatos e solucionar problemas. Ele explica que os historiadores do design geralmente se concentram nas profissões relacionadas ao design e sua história antiga. Também observa que a maior parte da literatura sobre a história do design se concentra no período do design moderno, iniciando com a Revolução Industrial no século XIX.
As primeiras comunidades nômades não tinham preocupação com o mobiliário devido à necessidade de constante deslocamento. Com o sedentarismo na região da Crescente Fértil surgiram as vilas e cidades, e o mobiliário passou a ser produzido. Na antiga Assíria, centro político e econômico entre os rios Tigre e Eufrates, desenvolveu-se uma sofisticada cultura com avanços nas artes, escrita, leis e religião. No antigo Egito, ao longo do ri
A Revolução Inglesa foi a primeira revolução burguesa da Europa no século XVII, que derrubou o Estado absolutista e criou condições para o avanço do capitalismo industrial. A revolta do Parlamento contra Carlos I levou à guerra civil e à ditadura de Cromwell. Após a Restauração, a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia parlamentar e consolidou o poder da burguesia na Inglaterra.
O documento descreve a arte neoclássica, que buscava inspiração na simplicidade e equilíbrio da Antiguidade. Seus traços incluem formalismo, anatomia correta e temas dignos. A arte neoclássica surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e Rococó.
O neoclassicismo surgiu no século XVIII influenciado pelas tradições renascentistas e iluministas. Propagou-se principalmente na Inglaterra, França, Alemanha e Portugal através de edifícios que resgatavam os estilos greco-romano como a Chiswick House e o Panthéon. No Brasil foi introduzido por artistas franceses e se destacaram construções como o Museu Imperial e o Palácio Itamaraty.
Design gráfico é um processo criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens de forma efetiva. Ele está diretamente ligado à comunicação e não é apenas um belo desenho, mas sim um desenho com um sentido e uma tarefa a cumprir. O briefing é a fase inicial de um projeto de design e define os objetivos e especificações do projeto.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
Este documento discute a Revolução Industrial, definindo-a como a transformação da produção manual para a produção mecanizada nas fábricas, impulsionada pela energia a vapor. O texto caracteriza as fases da Revolução Industrial, destacando os fatores que permitiram a primazia inglesa, como a acumulação de capital e a disponibilidade de mão de obra. Finalmente, descreve como a máquina a vapor permitiu a produção em grande escala nas fábricas.
1) A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura entre 1760-1840, incluindo a transição para produção por máquinas e maior uso de energia a vapor.
2) A revolução começou na Inglaterra e espalhou-se para a Europa Ocidental e Estados Unidos, influenciando quase todos os aspectos da vida cotidiana.
3) Historiadores discordam sobre o início e duração exatos da Revolução Industrial, mas concordam que foi um marco histórico importante para o crescimento econômico
O texto descreve a Revolução Industrial e suas consequências, como a separação entre proprietários dos meios de produção e trabalhadores, a mecanização do trabalho e mudanças nas relações sociais. Também aborda os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX, mediados principalmente pela Prússia e Piemonte-Sardenha, respectivamente.
A Primeira Revolução Industrial se desenvolveu na Inglaterra devido à supremacia naval inglesa, disponibilidade de mão-de-obra barata e matérias-primas, e o estabelecimento da monarquia parlamentar. Grandes avanços tecnológicos, como a máquina a vapor, impulsionaram a industrialização, porém trouxeram também mudanças sociais como a exploração do trabalho e o crescimento desordenado das cidades.
A Revolução Industrial trouxe novas fontes de energia como a máquina a vapor e alterou o regime de produção, levando a consequências como a desvalorização do trabalho e degradação das condições de vida. Portugal iniciou sua Revolução Industrial após o fim do absolutismo, com a criação de escolas técnicas e a chegada do primeiro navio a vapor. Setores industriais iniciais incluíram têxtil e metalurgia.
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O documento discute como as Revoluções da Modernidade, incluindo a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, impulsionaram o surgimento da Sociologia ao causarem grandes transformações sociais que precisavam ser investigadas. A Revolução Industrial transformou os modos de produção e relacionamento, enquanto a Revolução Francesa propagou ideias de igualdade jurídica e racionalidade.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no século 18 através de inovações tecnológicas na indústria têxtil e uso da energia a vapor, porém trouxe problemas sociais como más condições de trabalho e crescimento das cidades.
O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, que marcou a transição para a produção industrial com máquinas movidas a vapor. Isso aumentou drasticamente a produção e os lucros, espalhando fábricas e transformando o modo de vida das pessoas. A nova classe trabalhadora sofreu com as más condições nas fábricas.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial, incluindo suas três etapas, desde o surgimento de manufaturas na Inglaterra no século 18 até as inovações tecnológicas do século 20. Também aborda teorias econômicas como capitalismo, socialismo e comunismo e pensadores como Marx, Ford e Taylor.
O documento discute as atividades da Segunda Revolução Industrial e o imperialismo. A "partilha do mundo" resultou do interesse das potências europeias em investir em colônias para obter matérias-primas, mercados e áreas para emigração. A característica marcante do imperialismo foi a busca de novos mercados consumidores para as manufaturas dos países industrializados. Uma associação importante do capitalismo foi entre os interesses bancários e os capitais da produção agrícola na forma do capital financeiro.
O documento resume os principais aspectos da Revolução Industrial, incluindo suas causas, características e consequências. Teve início na Inglaterra no século XVIII com a mecanização dos sistemas de produção e substituição da energia humana pela mecânica das máquinas. Isso levou à implantação do sistema capitalista e gerou transformações econômicas, políticas e sociais profundas.
1) O documento discute a civilização industrial no século XIX, abordando a expansão da revolução industrial na Inglaterra e em outros países, os contrastes sociais gerados e os novos modelos culturais.
2) A revolução industrial expandiu-se da Inglaterra para a França, Alemanha, Estados Unidos e Japão no século XIX, impulsionada pelos avanços nos transportes e formação de mercados.
3) O crescimento industrial gerou antagonismos sociais como o pauperismo operário e o desenvolvimento de sindicatos e ide
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 e marcou a transição para a produção industrial. A mecanização da produção têxtil foi o ponto inicial, com máquinas como a roda de fiar e o tear mecânico. A máquina a vapor também foi fundamental para impulsionar a industrialização. Isso transformou a economia e a sociedade, criando uma nova classe de trabalhadores urbanos assalariados.
O documento descreve as três revoluções industriais pela qual o mundo passou: (1) a Revolução Industrial baseada na máquina a vapor no século 18, (2) a Segunda Revolução no início do século 20 caracterizada pelo uso de petróleo e produção em massa, e (3) a atual Terceira Revolução a partir de 1970 baseada em alta tecnologia e informação.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. O documento descreve as etapas de produção pré-industrial (artesanato e manufatura) e a introdução da maquinofatura com máquinas movidas a vapor. Também destaca os principais avanços tecnológicos da Revolução Industrial e seus impactos sociais, como a concentração urbana e a formação do proletariado.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu entre 1780-1830 e foi caracterizada pela invenção da máquina a vapor e máquinas que mecanizaram a produção têxtil. A Segunda Revolução Industrial entre 1860-1945 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor de combustão interna. A Terceira Revolução Industrial pós-1970 é marcada pela revolução digital com a invenção da Internet e computadores.
A Revolução Industrial ocorreu a partir do século XVIII na Inglaterra e se espalhou pela Europa, marcando a transição para a produção industrial. Ela transformou a sociedade através da mecanização dos processos produtivos e da divisão do trabalho em fábricas. O documento descreve as três fases da Revolução Industrial e suas principais características, assim como suas consequências socioeconômicas.
Semelhante a Revolução Industrial, Neoclassicismo, Estilo Vitoriano e Panorama de estilos (20)
Este documento é um resumo sobre a técnica de contraste em composição visual. Ele discute como o contraste estimula a atenção do observador ao desequilibrar e chocar elementos visuais. Várias técnicas de contraste são explicadas, incluindo escala, tom, cor, forma, textura e polaridades. Exemplos ilustram essas técnicas e os alunos recebem um exercício para aplicá-las em composições abstratas usando formas geométricas.
O documento discute elementos essenciais para a criação de narrativas, incluindo personagens com desejos e conflitos, estrutura de início, meio e fim, e técnicas narrativas como discurso direto e indireto.
Este documento discute pictogramas e infografias, apresentando exemplos históricos de pictogramas nos Jogos Olímpicos e do movimento Isotipo. Também aborda características de bons infográficos, como precisão, simplicidade e capacidade de transmitir informações de forma completa e independente.
Narrativas Visuais | Progressão Visual | Contraste e Afinidadeangelicaferraz
Este documento discute os conceitos fundamentais de narrativa visual, incluindo os componentes visuais básicos como espaço, linha e forma, tonalidade e cor. Explica como a progressão visual e o contraste versus afinidade afetam a intensidade visual e reações emocionais do público. Finalmente, aborda conceitos como perspectiva, ponto de fuga e linha do horizonte para criar profundidade ilusória em imagens bidimensionais.
O documento é sobre um projeto de composição visual para a disciplina de Composição I no curso técnico em Comunicação Visual no CECOTEG em 2013. O tema do projeto é "Simetria" e foi instruído por Angélica Ferraz.
O documento discute os conceitos de equilíbrio e instabilidade na composição visual. Ele define equilíbrio como um estado em que as forças se compensam mutuamente, resultando em estabilidade. Já a instabilidade ocorre quando as forças não conseguem se equilibrar, deixando os elementos em um estado transitório e propenso à mudança. O documento também lista fatores que influenciam a percepção de equilíbrio, como simetria, distribuição de peso e relação com base estável.
Este documento apresenta um exercício de simplificação e abstração de imagens para estudantes de Comunicação Visual. O exercício envolve dobrar um papel em 4 partes e desenhar formas usando contornos, formas geométricas e recortes de revista para destacar figura e fundo.
O documento apresenta uma lista de nomes de estudantes divididos em pares para a realização de cartazes para o projeto Bauhaus do Senai Cecoteg. A lista contém 20 entradas, com nomes de 2 estudantes em cada par, exceto para 3 entradas de nomes individuais.
O documento discute a cor, tom e contraste como elementos simbólicos na comunicação visual. Explica o que é cor e tom, significados das cores primárias, contrastes de tom e cor, e harmonias e contrastes de cores em design gráfico.
O documento lista 14 grupos de estudantes do Senai Cecoteg participantes de um projeto de cartazes para a disciplina de Bauhaus. Os grupos são identificados pelos nomes dos estudantes e seus respectivos números.
This document appears to be a list of names organized into pairs and numbered 1 through 15. It lists various first names paired together with numbers next to each pair, seemingly assigning them to groups or teams. The document provides only basic identifying information without any additional context around its purpose or meaning.
This document appears to be a list of names organized into pairs with numbers next to each pair. There are 13 pairs total with names of students and what seems to be assigned group numbers from 1 to 13, with one pair listed twice as numbers 10 and 13.
Design é definido de diversas formas nos textos, sendo descrito como a organização visual de elementos para comunicação, considerando função, ergonomia e aplicações. Também é vista como a concepção criativa de produtos e sistemas de interação, dimensionando estruturas visuais de forma coerente e duradoura. Por fim, é apontado como um campo interdisciplinar entre arte e técnica que permite novas formas de cultura.
Revolução Industrial, Neoclassicismo, Estilo Vitoriano e Panorama de estilos
1. CECOTEG
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
“SERGIO DE FREITAS PACHECO”
Curso: Técnico em Comunicação Visual Turma: Módulo II
Disciplina: História do Design Docente: Angélica Ferraz
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Fonte: http://maniadehistoria.wordpress.com/2009/02/17/revolucao-industrial/
A Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra, integra o conjunto das “Revoluções Burguesas” do século
XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os
outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução
Francesa, que sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para
Contemporânea.
Em seu sentido mais pragmático, a Revolução Industrial significou a substituição da ferramenta pela
máquina, e contribuiu para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante. Esse momento
revolucionário, de passagem da energia humana para motriz, é o ponto culminante de uma evolução
tecnológica, social, e econômica, que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média.
A) O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Nessa evolução, a produção manual que antecede a industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro
do processo de desenvolvimento do capitalismo:
O artesanato, foi a forma de produção característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano
e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão),
possuía os meios de produção ( era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família
em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o
acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização. Em algumas situações o artesão
tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma “taxa”
pelo utilização das ferramentas.
É importante lembrarmos que nesse período a produção artesanal estava sob controle das corporações de
ofício, assim como o comércio também encontrava-se sob controle de associações, limitando o
desenvolvimento da produção.
A manufatura, predominou ao longo da Idade Moderna, resultando da ampliação do mercado consumidor
com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do
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trabalho, devido a divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de
um produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio,
tanto em direção ao oriente como em direção à América, permanecendo o lucro nas mãos dos grandes
mercadores. Outra característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo,
passando a comprar a matéria prima e a determinar o ritmo de produção, uma vez que controlava os
principais mercados consumidores.
A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até numa terceira e quarta Revolução
Industrial. Porém, se concebermos a industrialização, como um processo, seria mais coerente falar-se num
primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia elétrica no século
XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço
da informática, da robótica e do setor de comunicações ao longo dos século XX e XXI, porém aspectos ainda
discutíveis.
B) O PIONEIRISMO DA INGLATERRA
A Inglaterra industrializou-se cerca de um século antes de outras nações, por possuir uma série de
condições históricas favoráveis dentre as quais, destacaram-se: a grande quantidade de capital acumulado
durante a fase do mercantilismo; o vasto império colonial consumidor e fornecedor de matérias-primas,
especialmente o algodão; a mudança na organização fundiária, com a aprovação dos cercamentos
(enclousures) responsável por um grande êxodo no campo, e consequentemente pela disponibilidade de
mão-de-obra abundante e barata nas cidades.
Docas de Londres
Outro fator determinante foi a existência de um Estado liberal na Inglaterra, que desde 1688 com a
Revolução Gloriosa. Essa revolução que se seguiu à Revolução Puritana (1649), transformou a Monarquia
Absolutista inglesa em Monarquia Parlamentar, libertando a burguesia de um Estado centralizado e
intervencionista, que dará lugar a um Estado Liberal Burguês na Inglaterra um século antes da Revolução
Francesa.
C) PRINCIPAIS AVANÇOS DA MAQUINOFATURA
Em 1733, John Kay inventa a lançadeira volante.
Em 1767 James Hargreaves inventa a “spinning janny”, que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma
única vez.
Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor.
Em 1769 Richard Arkwright inventa a “water frame”.
Em 1779 Samuel Crompton inventa a “mule”, uma combinação da “water frame” com a “spinning jenny”
com fios finos e resistentes.
Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico.
D) DESDOBRAMENTOS SOCIAIS
A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando
inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, com enormes concentrações
urbanas. A produção em larga escala e dividida em etapas irá distanciar cada vez mais o trabalhador do
produto final, já que cada grupo de trabalhadores irá dominar apenas uma etapa da produção.Na esfera
social, o principal desdobramento da revolução foi o surgimento do proletariado urbano (classe operária),
como classe social definida. Vivendo em condições deploráveis, tendo o cortiço como moradia e submetido a
salários irrisórios com longas jornadas de trabalho, a operariado nascente era facilmente explorado, devido
também, à inexistência de leis trabalhistas.
O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina adulta, provocando
em escala crescente a utilização de mulheres a e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas
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minas. O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome, foram acompanhados
de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo.
Os trabalhadores reagiam das mais diferentes formas, destacando-se o movimento “ludista” (o nome vem
de Ned Ludlan), caracterizado pela destruição das máquinas por operários, e o movimento “cartista”,
organizado pela “Associação dos Operários”, que exigia melhores condições de trabalho e o fim do voto
censitário. Destaca-se ainda a formação de associações denominadas “trade-unions”, que evoluíram
lentamente em suas reivindicações, originando os primeiros sindicatos modernos. O divórcio entre capital e
trabalho resultante da Revolução Industrial, é representado socialmente pela polarização entre burguesia e
proletariado. Esse antagonismo define a luta de classes típica do capitalismo, consolidando esse sistema no
contexto da crise do Antigo Regime.
NEOCLASSICISMO
Fonte: http://www.pegue.com/artes/neoclassicismo.htm
Neoclassicismo é um movimento artístico que se desenvolveu especialmente na arquitetura e nas
artes decorativas. Floresceu na França e na Inglaterra, por volta de 1750, sob a influência do
arquiteto Palladio (palladianismo), e estendeu-se para o resto dos países europeus, chegando ao
apogeu em 1830. Inspirado nas formas greco-romanas, renunciou às formas do barroco (que não
tinha tido grande repercussão na França e na Inglaterra) revivendo os princípios estéticos da
antiguidade clássica.
EXEMPLO DE EDIFÍCIO NEOCLÁSSICO
Palácio de Exposições de Munique
Entre as mudanças filosóficas, ocorridas com o iluminismo, e as sociais, com a revolução francesa, a
arte deveria tornar-se eco dos novos ideais da época: subjetivismo, liberalismo, ateísmo e
democracia. No entanto, eram tantas as mudanças que elas ainda não haviam sido suficientemente
assimiladas pelos homens da época a ponto de gerar um novo estilo artístico que representasse
esses valores. O melhor seria recorrer ao que estivesse mais à mão: a equilibrada e democrática
antiguidade clássica. E foi assim que, com a ajuda da arqueologia (Pompéia tinha sido descoberta
em 1748), arquitetos, pintores e escultores logo encontraram um modelo a seguir.
Mais do que um ressurgimento de estética antiga, o Neoclassicismo relaciona fatos do passado aos
acontecimentos da época. Os artistas neoclássicos tentaram substituir a sensualidade e trivialidade
do Rococó por um estilo lógico, de tom solene e austero. Quando os movimentos revolucionários
estabeleceram repúblicas na França e América do Norte, os novos governos adotaram o
neoclassicismo como estilo oficial por relacionarem a democracia com a antiga Grécia e República
Romana.
Surgiram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de
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temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia,
mecenas incondicionais da nova estética. A imagem das cidades mudou completamente.
Derrubaram-se edifícios e largas avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da
arquitetura renovada, ainda existentes nas mais importantes capitais da Europa.
Igreja de Madeleine - Paris
A Igreja de Madeleine, de Vignon, é uma amostra inconstestável do retorno da arquitetura clássica
que se verificou durante a época napoleônica. São edifícios grandiosos de estética totalmente
racionalista: pórticos de colunas colossais com frontispícios triangulares, pilastras despojadas de
capitéis e uma decoração apenas insinuada em guirlandas ou rosetas e frisos de meandros.
National Gallery, Londres
Surgido para dar sustentação à revolução francesa e depois ao império, o neoclassicismo, no
entanto, se apóia principalmente nos países da aliança contra Napoleão, como a Alemanha e a
Inglaterra. Durante este período, as cidades foram invadidas por edificações colossais, como o
célebre Arco do Triunfo, em Paris, construído em homenagem às vitórias de Napoleão. Nele evitou-
se ao máximo recorrer aos ornamentos romanos, como as colunas clássicas.
Arco do Triunfo, Paris
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A era de ouro de um estilo
PERÍODO VITORIANO, MARCADO POR AVANÇOS SOCIAIS E DE TECNOLOGIA NA INGLATERRA, DITOU MODA MUNDO
AFORA
13 de setembro de 2008 | 21h 37
Maria Ignez Barbosa - O Estado de S.Paulo
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,a-era-de-ouro-de-um-estilo,241312,0.htm
Ela foi rainha da Inglaterra entre 1837 e 1901, mas o período a que Vitória emprestou o nome teve duração
bem além de seu próprio reinado. Pode-se dizer que surgiu em 1815, quando a política expansionista de
Napoleão saiu de cena, antes mesmo do nascimento da pequena princesa em 1819, e se perpetuou até
1914, quando eclodiu a 1ª Guerra.
Isso, no caso de querermos limitar no tempo um estilo que evoluiu fazendo releituras ou revivals do gótico,
clássico, rococó, elisabetano e por aí afora, sempre com ingredientes de exotismo oriental e que não parece,
apesar de estarmos no século 21, ter sido completamente relegado ao passado. Como se verá, ainda há
quem ache graça nessa superposição de estilos, quem curta acumular, colecionar, buscar inspiração em
terra alheia e recriar elementos e detalhes do vitoriano de forma consciente e brincando com o ridículo.
Vivia-se então na Inglaterra um período de avanços, de surgimento de tecnologias e grande mobilidade
social, onde a população rural se transformava em urbana. Foram os mais abastados dessa nova classe
média trilhando as novas estradas de ferro - e nas pegadas da aristocracia - os que de fato vieram a ditar os
novos estilos e costumes que logo atravessariam o oceano para se impor também nos Estados Unidos e na
Austrália, África do Sul e Índia. Tornava-se mais fácil produzir, e, portanto, mais barato comprar conforto e
modismos. Morava-se melhor e a aparência dos interiores passou a ser primordial. Leis de higiene foram
decretadas e era considerado vulgar, até mesmo imoral, não dar importância e atenção à casa. Acumular
objetos, possuir móveis entalhados, misturar estilos, forrar o chão com tapetes estampados, enfeitar lareiras
com cerâmica pintada, ter cortinas emoldurando portas ou drapejadas nas janelas e forrar paredes com
papel estampado eram demonstração de evolução social, riqueza e considerado de bom gosto e tom. E a
multiplicidade de objetos espalhados por sobre qualquer superfície disponível, de modo a não fazerem
sombra uns aos outros, servia de assunto para a conversa em festas e jantares. E, sinal também desses
agitados anos, foi assinada em 1842 a Registration Act, lei para proteger os criadores das cópias e
reproduções. Surgia o design e, em retrospecto, é do escocês Christopher Dresser o título de primeiro
designer industrial da Inglaterra e de William Morris, na segunda metade do século, o de primeiro style
setter.
Entretenimento e deleite era fazer window-shopping pelas grandes exposições internacionais, atualizar-se
sobre novidades, comercializar e aprender. Dar de cara com madeiras raras e outras novidades importadas
era como viajar sem sair do lugar. E colecionar, uma divertida decorrência. Foi marco e fez história a Great
Exhibition de 1851, no Cristal Palace, um verdadeiro palácio de cristal erguido emLondres com esse
propósito - e que fez a romancista Charlotte Bronté escrever sobre "a grandeza dessa exposição, que não
consiste em uma coisa em si só, mas sim no acúmulo de todas essas coisas produzidas em diferentes partes
do mundo".
Pois de tudo parecia haver ali: móveis imitando bambu, estatuetas black amour, vidros de perfume com
formas e diferentes cores de cristal, caixas revestidas com conchas, roupas de cama, mesa e banho em linho
com rendas e bordados e entremeadas por fitas, caixas de tartaruga ou laca imitando o xadrez (ou tartan
dos escoceses), cerâmicas tipo majólica e tudo o que antes jamais se sonhara existir. Tomar chá estava na
moda, daí que abundavam jogos compostos de bules, leiteiras e açucareiros, em prata ou estanho, mas
sempre com desenhos e muito ornamentados. Foi quando os vitorianos descobriram a bone china, porcelana
mais barata do que aquela feita no século anterior.
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Reações aos excessos
Embora Vitória, a rainha do período, fosse discreta e recatada, as fantasias barrocas dos reinos anteriores de
Jorge IV e Guilherme IV prevaleciam e davam o tom, tanto que até os objetos mais domésticos eram
decorados de forma extravagante, com figuras grotescas, guirlandas e animais. Na segunda metade dos
anos 1800 - o século 19 também viveu os seus anos 60 na moda e nos costumes -, já eram evidentes
reações a esses excessos. O movimento Arts & Crafts, do qual William Morris foi um dos criadores, começou
a produzir cerâmicas e outros móveis e objetos onde função e forma melhor se harmonizavam. Os motivos
passaram a ser buscados na natureza. Em lugar da cerâmica produzida na primeira metade do século, onde
até a cara de conhecidos criminosos era tema de estatuetas, surgiram imagens sentimentais ou domésticas
como as de crianças dormindo.
Num século que viveu o advento da produção em massa em relativa paz, difícil resumir as variações em
matéria de tendências, modas e hábitos dentro e fora da típica casa vitoriana. Apesar do aparente vale-tudo,
a cara do vitoriano é bem própria e organizada em seus excessos. Vale rever o filme A Época da Inocência,
de Martin Scorsese, baseado no romance de Edith Wharton, para um belo apanhado do estilo, da moda e
dos costumes, morais inclusive, nessa era de espartilhos, preconceitos e amores impossíveis. É, aliás, de
Edith Wharton, junto com Ogden Codman, o primeiro livro de decoração de que se tem notícia, The
Decoration of Houses. Nele, aprendia-se que, no hall de entrada de uma casa vitoriana, não se deve colocar
uma pintura importante. Sendo lugar de passagem ou espera, além de um cabideiro ou hang tree para a
bengala e o chapéu, bastaria um busto num pedestal ou nicho, além da mesa com a bandeja para os
cartões de visita.
São nossas conhecidas e belas sobreviventes da era vitoriana a loja Liberty’s, em Londres, com lambris de
madeira escura que ali estão desde sua inauguração, no final do século 19, e a americana Tiffany’s, cujas
luminárias de vidro pintado foram tão marcantes na decoração da típica casa vitoriana.
(nese@estadao.com.br)
PANORAMA DA HISTORIA DA ARTE
Referência:GOMBRICH,E.H. A história da arte . Rio de Janeiro: Zahar, 1985 .
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1714456-panorama-da-historia-da-arte/#ixzz2IpaWxSdO
O século XVIII até o XIX foi um período de muitas revoluções que influenciaram nas transformações do
estatuto social do artista e da arte. Entre o século XVII até o XVIII surge o estilo Barroco que, ligado à
Contra-Reforma, retratava em suas pinturas, além da temática religiosa, os temas mitológicos. Uma das
características da pintura barroca é o culto da forma e o jogo de luz e sombra. Com a reforma protestante a
pintura barroca assume características diferentes, pois a hostilidade contra as imagens e o luxo e a força da
burguesia nos estados protestantes levaram a pintura aos temas burgueses e cenas da vida comum,
substituindo a pintura decorativa, denominada posteriormente de rococó, beneficiando a arte do retrato. No
século XVIII as academias passam a controlar o ensino da arte e a função do artista na sociedade, impondo-
lhes normas e regras para a pintura artística. A arte deixou de ser um oficio comum para se tornar uma
disciplina. Influenciados pelos ideais da Revolução Francesa, muitos artistas passaram a questionar as
normas impostas pelas academias e as convenções do passado, gerando um rompimento com a tradição.
Portanto, essa ruptura fez com que os artistas se sentissem livres para escolherem como tema desde uma
cena de Shakespeare a um acontecimento corrente. A Revolução Francesa trouxe também, uma nova
concepção de arte: O Romantismo. O espírito romântico surgiu no final do século XVIII, e se caracterizou
pelas representações mais subjetivas e emocionais do artista, separando a arte das ilustrações. No
Romantismo, os artistas expressavam as suas visões pessoais e retratavam em suas pinturas o
sentimentalismo. No século XIX, com a Revolução Industrial, surge um novo movimento artístico: O
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Realismo. A obra de arte passou a ser um instrumento de denúncia da realidade social, rejeitando a pintura
das belas artes da natureza. O pintor realista retratava em suas pinturas a realidade crua.
Posterior ao realismo surge um novo movimento artístico que ficou conhecido como Impressionismo. Os
impressionistas defendiam que a pintura da natureza deveria ser feita fora dos estúdios, in loco, com a
finalidade de capturar a vida e a luz como eram vistas pelos olhos humanos, criando uma nova técnica de
pintura, com pinceladas rápidas, sem a preocupação com o acabamento, pois queriam fixar na tela aquilo
que tinha sido capturado. Essa forma de pintar foi rejeitada pelas academias e os pintores impressionistas
tiveram dificuldades em conseguir que suas telas fossem aceitas. Percebe-se então, que a arte e a sua
história atravessaram momentos de profundas rupturas ao longo dos tempos, ocasionando mudanças
significativas em sua representação. Quanto aos artistas, até o século XVIII, tinham o seu fazer artístico
relacionado à coletividade, pintavam os mesmos temas e viviam de encomendas de retratos e pinturas para
decorar as residências e igrejas, tendo, desse modo, trabalho garantido. A partir do século XIX, a arte passa
a expressar a individualidade e os artistas tiveram um campo ilimitado de opções, passando a ser o
responsável pelo seu fazer, o que gerou um sentimento de insegurança, pois quanto maior a diversidade de
opções era menos provável que o gosto do artista coincidisse com o do público. Todas essas transformações
ocorridas no século XVIII até o XIX fizeram com que o artista, antes considerado pintor de ofício, passasse a
ser encarado como um “gênio”, alguém além de seu tempo, ou um “louco” que através de suas pinturas fala
de algo que só ele possa ver.
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