O documento descreve a criação e o funcionamento da Escola Superior de Design de Ulm (HfG-Ulm) na Alemanha pós-guerra. A HfG-Ulm foi fundada em 1953 com foco inicial no design e na educação democrática, mas acabou adotando uma abordagem interdisciplinar e orientada cientificamente para o design. Sua pedagogia inovadora e trabalhos de alto nível geraram controvérsias, e a escola acabou fechando em 1968 devido a cortes orçamentários.
Catalogo werkbund 100 anos de design na alemanhaRoberson Alex
Uma associação
no qual seus
próprios
direcionamentos
formais e
políticos eram
de tempos em
tempos discutidos
internamente de
forma intensa.
Essa é a diferença
essencial entre
o Deutscher
Werkbund e
a Bauhaus.
Catalogo werkbund 100 anos de design na alemanhaRoberson Alex
Uma associação
no qual seus
próprios
direcionamentos
formais e
políticos eram
de tempos em
tempos discutidos
internamente de
forma intensa.
Essa é a diferença
essencial entre
o Deutscher
Werkbund e
a Bauhaus.
Bauhaus: nova arquitetura e seus reflexos. Matheus Garcia
O objetivo desse seminário é analisar o papel da Escola de Bauhaus, criada por Walter Gropius (1883 – 1969), nas áreas do design, da arte e da arquitetura, em que se buscou casar a produção industrial com o bom design. Com isso será possível destacar que a arquitetura reflete o contexto social, político e econômico da época que está inserida, já que o dinamismo da Bauhaus trazia um certo conforto do prestigio racional da Alemanha, derrotada pós I Guerra. Entendendo esse contexto do passado, podemos analisar as influências presentes e refletir o futuro da arquitetura.
Pequena e breve introdução ao Design através de sua história. Iniciando no Movimento "Arts and Crafts" até culminar no chamado "Design Anos 90", que se segue até hoje.
7. Kerstin Lindberg, Rodolfo Bonetto und Studenten des 2. Studienjahres, Projektbesprechung, 1963/64 Steuergerät Studio 1, 1957 Hans Gugelot und Herbert Lindinger Motorgrader Klaus Krippendorff Diplomarbeit, 1961 / Foto: K.Krippendorff A criação da HfG-Ulm Kerstin Lindberg, Rodolfo Bonetto und Studenten des 2. Studienjahres, Projektbesprechung, 1963/64
8. A criação da HfG-Ulm Kerstin Lindberg, Rodolfo Bonetto und Studenten des 2. Studienjahres, Projektbesprechung, 1963/64 Horizontal-diagonal Stufungen von 3 gewählten Farben, Stj. 1960/61 Dozent: Friedrich Vordemberge-Gildewart Student: Eric Rossicci Foto: HfG-Archiv Transparenz, Stj. 1953/54 Dozent: Josef Albers Studentin: Christel Sztankovitz Foto: HfG-Archiv
9. A criação da HfG-Ulm Objektverbände, Stj. 1962/63 Dozent: Tomás Maldonado / Student: Hans-Jürgen Lannoch Foto: HfG-Archiv Räumliche Operation in der Ebene, Stj. 1967/68 Dozent: Herbert Kapitzki / Student: Andrés Dimitriu Foto: HfG-Archiv Kerstin Lindberg, Rodolfo Bonetto und Studenten des 2. Studienjahres, Projektbesprechung, 1963/64
10. A criação da HfG-Ulm Karosserieentwurf "autonova fam", 1965 Michael Conrad, Pio Manzoni, B. Busch Foto: Roland Fürst Kleintransporter, Stj. 1963/64 Dozent: Rodolfo Bonetto Studenten: Hans Hoffmann, Rolf Wiener Foto: Roland Fürst Dynamische Fernseh-Anzeige, Stj.1965/66 Dozent: Herbert Kapitzki Student: Ernst-Michael Klar Fotograf nicht bekannt U-Bahn, Hamburger Hochbahn AG, 1962 Hans Gugelot, Herbert Lindinger, Helmut Müller-Kühn Foto: Herbert Lindinger Kerstin Lindberg, Rodolfo Bonetto und Studenten des 2. Studienjahres, Projektbesprechung, 1963/64
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24. Steuergerät Studio 1, 1957 Hans Gugelot und Herbert Lindinger Foto: Wolfgang Siol HfG-Hocker, 1955 Max Bill, Hans Gugelot, Paul Hildinger Foto: Ernst Hahn Formschlüssiges Netz aus katametrischen Elementen, Stj 1961/62 Dozent: Tomás Maldonado / Student: Klaus Schmitt Foto: HfG-Archiv Bofinger Möbelsystem M 125, 1950-59 Hans Gugelot Foto: Christian Straub
25. Stapelgeschirr TC 100 Diplomarbeit 1959 Hans (Nick) Roericht Foto: Wolfgang Siol Nicht orientierbare Fläche, Stj. 1958/59 Dozent: Tomás Maldonado Student: Ulrich Burandt Foto: Wolfgang Siol Formschlüssige stapelbare Körper, Stj. 1959/60 Dozent: Walter Zeischegg Student: Herbert Frank Foto: Wolfgang Siol
26. Begrenzung durch Sinuskurven, Stj.1963/64 Dozent: Helmut Emde Student: Peter Westenfelder Foto: HfG-Archiv Konstruktives Spielzeug System, Stj.1960/61 Dozent: Anthony Frøshaug Student: Rolf Müller Foto: HfG-Archiv Transparenz, Stj.1963/64 Dozent: Herbert Lindinger Student: unbekannt Foto: HfG-Archiv Visuelle Methodik, Stj.1958/59 Dozent: Otl Aicher Student: Marcel Herbst Foto: HfG-Archiv
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33. O fechamento da HfG-Ulm Plenarsitzung der Mitglieder der HfG am 19.02.1968, in der die Autonomie der HfG gefordert wurde Uma última foto de grupo, 1968 Foto: hfg Archiv
34.
35.
Notas do Editor
ANOTAÇÕES 01A LEITURAS RECOMENDADAS: 01ª DESIGN...CONCEITOS TEXTOS DE APOIO ESPM RJ Design Gráfico HISTÓRIA DO DESIGN - DSGS1A Prof. Valdir Soares DESIGN ...CONCEITOS O Design , ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir que a qualificação profissional, antes com o foco no patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva ações também no nível estratégico de uma organização. O " fazer " do Design para bens e serviços, de produtos à programação visual dos elementos constituintes da identidade visual de um empreendimento, do tratamento visual da informação dos serviços de uma empresa, produtos, impressos e imagens virtuais , segue como conteúdo do perfil profissional do Designer mas, outras exigências, vão sendo apontadas como: « ...elemento dinamizador para administradores; elemento diferenciador entre concorrentes; peça chave no incremento das vendas para o pessoal de marketing e parte fundamental do motor do avanço tecnológico... » (PUERTO, H.B. Design e Inovação Tecnológica , Salvador, IEL-Prog. Bahia Design, 1999.) ¨O " IDEO " um dos maiores escritórios de Design , no Estados Unidos, pesquisando sobre a busca de empresas que, mesmo possuindo seus setores de Design , buscavam externamente a contratação desses serviços apontou que: « ...condensamos as respostas em quatro razões principais: ...capacidade, ...velocidade, ...especializações fora de suas atividades principais. E a quarta era inovação. » ( KELLEY, T. A Arte da Inovação , São Paulo, Futura, 2001) ¨Para definir Design , o que é ...enfrenta-se dificuldades variadas e contraditórias. Contudo, o serviço que se espera que o Designer cumpra, na maioria das vezes, é mais objetivo exigindo competência profissional ( capacidade e a devida especialização ), tempos exíguos para apresentação e um diferencial das soluções ( velocidade e inovação ). Daí, um dos compromisso pedagógico com a formação dos futuros profissionais transita na esfera de discutir e procurar denominadores comuns, que forneçam a devida segurança de, no futuro, marcarem sua posição no mercado de trabalho, sem levarem questões dúbias para as negociações, provavelmente preexistentes, no repertório dos clientes. « ..Design ? É...design ! » ( STRUNCK, G., Viver de Design , Rio, 2AB,1999) ¨« ..Designer gráfico é um termo relativamente novo para designar um profissional. Usava-se artista gráfico até alguém falar que o trabalho de desenhar logotipos, cartazes, folhetos, embalagens, livros é design e que design não é arte. Daí, designer gráfico. ...afinal quais os limites do design gráfico ? » ( OHTAKE, R. O que é ser designer gráfico hoje ? in: Revista ADG - Revista da Assoc. dos Designers GráficosBrasil, São Paulo, n º 27, Fevereiro, 2003, p. 78-79 . ver também: ESCOREL, A. L. O Efeito Multiplicador do Design , São Paulo, Ed.SENAC, 2000 ).¨ « ...Num mercado globalizado, são fatores decisivos para o sucesso de uma empresa a credibilidade de sua imagem e a qualidade de seus produtos e serviços que ela oferece ...nos últimos anos os investimentos voltados para a área de design deixaram de ser uma questão de estética e se tornaram uma questão estratégica para sobrevivência das organizações....Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. » ( CNI - Bahiana,C., A Importância do Design para sua Empresa , Brasília -DF, 1998. Ver também: BAXTER, M. Projeto de Produto , São Paulo, Ed.E.Blucher, 1998 e LOBACH, B. Design Industrial , São Paulo, Ed.E.Blucher, 2000, do qual, parte do texto foi aqui anexado.) ¨O Desenho industrial Design , em seus dois grandes blocos de habilitação Programação Visual Design Gráfico e o Projeto de Produto Design Industrial , vão encontrar posicionamentos conceituais sobre o que é Design na literatura que, hoje, vai do campo da Arte ao das Engenharias, passando pela Comunicação, Antropologia, Economia, Sociologia e Direito, cada qual emprestando suas reflexões de forma positiva, ou não, à aqueles que estarão no " front ", disputando seu espaço no mercado de trabalho.¨ « ...A Ciência do Designer encontra-se definida em função produtiva, tecnológica como no caso do tecnólogo. Mas, a Tecnologia do Designer encontra-se definida em função estética, o que faz que essa ação estética seja também tecnológico-científica. A Ciência, a Tecnologia e a Arte integradas unitária, orgânica e sinergeticamente no ato produtor do Design, permitem denominar este com o neologismo: O PROJETAR ou ATO ´POIETICO`. Querer fazer do Design uma atividade exclusivamente tecnológica ou artística é não compreender seu sentido. O Design é um ato distinto, próprio, integrado, científico-tecnológico-estético: Uma tecnologia-estética-opera-cional ou uma operação-estético-tecnológica ´sui generis`. » ( apud. PUERTO, 1999 DUSSEL, E. La Filosofia de la Producción , México, UNAM, 1984 ato poiético , do gr. Poiesis é a atividade produtiva fabricativa, que é dirigida ao trabalho da natureza, como produção dos homens livres, dos artesãos ou dos escravos; relacionada à arte, à semiótica e ao Design .). Os textos, em anexo, vão nos remeter à algumas reflexões como - Por que? e Para que ? - estudar a História do Design bem como, o que é produzir e como organizar o conhecimento acumulado, no sentido de estimular e subsidiar a práxis do Design. DENIS, Rafael C. UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DESIGN . São Paulo, E Blücher, 2000 / História e design, p. 12 a 15 / A natureza do design, p. 16 – 18 SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. NOTAS PARA UMA HISTÓRIA DO DESIGN . Rio de Janeiro, 2AB, 1998 / Introdução, p. 09 a 12 HÜHNE, L. M.(org.) METODOLOGIA CIENTÍFICA – Cadernos de Textos e Técnicas . Rio de Janeiro, Agir, 6a. ed. 1995 / Apresentação, p. 11 e 12 / O Ato de Estudar, p. 13 – 20 / A Organização do Trabalho Acadêmico p. 21, 44 - 54, 64 e 65.