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Trabalho realizado por: Nadine Mota e Guilherme Andrade
Turma: 10º B
Números: 21 e 16 (respectivamente)
Disciplina: Filosofia
Data de entrega: 20 / 11 / 2010
 O Emotivismo é uma perspectiva acerca dos juízos morais
muito semelhante ao subjectivismo.A maior diferença entre
as duas teorias é que o emotivismo tenta escapar ás
objecções feitas ao subjectivismo.
 Estas teorias filosóficas partilham a ideia de que os juízos
morais dependem dos sentimentos de cada pessoa.
 O Emotivismo expressa sentimentos positivos ou negativos.
Por exemplo:
“N é bom" é equivalente à exclamação "Viva N!"
E por isso não podem ser verdadeiros ou falsos.
 Os juízos morais que fazemos nem sempre estão de acordo
com os nossos sentimentos de aprovação ou reprovação, pois
por vezes podemos fazer um juízo moral, mas ter emoções no
sentido contrário.
 Os juízos morais nem sempre exprimem emoções.Pois
muitas vezes os juízos morais resultam da reflexão acerca
determinados assuntos, de conclusões a que se chegou
através da argumentação.
O meu nome é Pedro
Emotivista. Abracei o
emotivismo quando tive
conhecimento de que os
juízos morais expressam
apenas sentimentos e não
juízos verdadeiros ou falsos.
Como Ayer,o meu filósofo
favorito, respeito o método
científico, que considero o
único modo de conhecer o
mundo. O método científico
faz-nos propor um ponto de
vista e depois fazer
experiências para ver se esse
ponto de vista é correcto. Um
ponto de vista tem de ser
testável por intermédio da
experiência sensível ou não
faz sentido.
Esta é a ideia que suporta a
filosofia de Ayer, a que ele
chamou positivismo lógico.
 O meu nome é Ima Emotivista. Abracei o emotivismo quando tive
conhecimento de que os juízos morais expressam apenas sentimentos e
não juízos verdadeiros ou falsos.
 Eis como me tornei emotivista. Estudo filosofia e biologia, e interesso-me
em particular por filosofia da ciência. A. J. Ayer é o meu filósofo favorito.
Como Ayer, respeito o método científico, que considero o único modo de
conhecer o mundo. O método científico faz-nos propor um ponto de vista
e depois fazer experiências para ver se esse ponto de vista é correcto. Um
ponto de vista tem de ser testável por intermédio da experiência sensível
ou não faz sentido. Esta é a ideia que suporta a filosofia de Ayer, a que ele
chamou positivismo lógico.
 Estou a simplificar em demasia. Para ser mais preciso, tenho de usar
alguns termos técnicos; espero não te maçar. O positivismo lógico afirma
que só dois tipos de frases fazem genuínas afirmações de verdade
(afirmações que são verdadeiras ou falsas). Há, primeiro, as proposições
empíricas, que podemos, em princípio, mostrar por intermédio da
experiência sensível que são verdadeiras ou, pelo menos, altamente
prováveis. Em segundo lugar, há as proposições analíticas, que são
verdadeiras devido ao significado das palavras.
 A proposição empírica pode ser testada por intermédio da experiência sensível; vais lá fora e olhas para a neve. A proposição analítica é verdadeira por definição, uma vez que "celibatário"
significa "solteiro"; assim, não precisamos de estudar os celibatários para sabermos que a proposição é verdadeira. Em geral, a ciência é empírica e a matemática analítica. Espero que estejas a
perceber a ideia.
 O positivismo lógico alega que qualquer afirmação de verdade genuína é empírica (testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Se a tua
afirmação não pertence a nenhum destes dois tipos, então não tem sentido. Vejamos um exemplo. Suponhamos que dizes que "A verdade é espiritual" ― a tua afirmação não é empírica
(testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Então não estás a dizer nada que possa ser verdadeiro ou falso. Estás talvez a exprimir sentimentos.
Mas não estás a fazer uma afirmação de verdade se o que dizes não é empírico ou analítico.

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Gui nadine

  • 1. Trabalho realizado por: Nadine Mota e Guilherme Andrade Turma: 10º B Números: 21 e 16 (respectivamente) Disciplina: Filosofia Data de entrega: 20 / 11 / 2010
  • 2.  O Emotivismo é uma perspectiva acerca dos juízos morais muito semelhante ao subjectivismo.A maior diferença entre as duas teorias é que o emotivismo tenta escapar ás objecções feitas ao subjectivismo.  Estas teorias filosóficas partilham a ideia de que os juízos morais dependem dos sentimentos de cada pessoa.  O Emotivismo expressa sentimentos positivos ou negativos. Por exemplo: “N é bom" é equivalente à exclamação "Viva N!" E por isso não podem ser verdadeiros ou falsos.
  • 3.  Os juízos morais que fazemos nem sempre estão de acordo com os nossos sentimentos de aprovação ou reprovação, pois por vezes podemos fazer um juízo moral, mas ter emoções no sentido contrário.  Os juízos morais nem sempre exprimem emoções.Pois muitas vezes os juízos morais resultam da reflexão acerca determinados assuntos, de conclusões a que se chegou através da argumentação.
  • 4. O meu nome é Pedro Emotivista. Abracei o emotivismo quando tive conhecimento de que os juízos morais expressam apenas sentimentos e não juízos verdadeiros ou falsos.
  • 5. Como Ayer,o meu filósofo favorito, respeito o método científico, que considero o único modo de conhecer o mundo. O método científico faz-nos propor um ponto de vista e depois fazer experiências para ver se esse ponto de vista é correcto. Um ponto de vista tem de ser testável por intermédio da experiência sensível ou não faz sentido.
  • 6. Esta é a ideia que suporta a filosofia de Ayer, a que ele chamou positivismo lógico.
  • 7.
  • 8.  O meu nome é Ima Emotivista. Abracei o emotivismo quando tive conhecimento de que os juízos morais expressam apenas sentimentos e não juízos verdadeiros ou falsos.  Eis como me tornei emotivista. Estudo filosofia e biologia, e interesso-me em particular por filosofia da ciência. A. J. Ayer é o meu filósofo favorito. Como Ayer, respeito o método científico, que considero o único modo de conhecer o mundo. O método científico faz-nos propor um ponto de vista e depois fazer experiências para ver se esse ponto de vista é correcto. Um ponto de vista tem de ser testável por intermédio da experiência sensível ou não faz sentido. Esta é a ideia que suporta a filosofia de Ayer, a que ele chamou positivismo lógico.  Estou a simplificar em demasia. Para ser mais preciso, tenho de usar alguns termos técnicos; espero não te maçar. O positivismo lógico afirma que só dois tipos de frases fazem genuínas afirmações de verdade (afirmações que são verdadeiras ou falsas). Há, primeiro, as proposições empíricas, que podemos, em princípio, mostrar por intermédio da experiência sensível que são verdadeiras ou, pelo menos, altamente prováveis. Em segundo lugar, há as proposições analíticas, que são verdadeiras devido ao significado das palavras.  A proposição empírica pode ser testada por intermédio da experiência sensível; vais lá fora e olhas para a neve. A proposição analítica é verdadeira por definição, uma vez que "celibatário" significa "solteiro"; assim, não precisamos de estudar os celibatários para sabermos que a proposição é verdadeira. Em geral, a ciência é empírica e a matemática analítica. Espero que estejas a perceber a ideia.  O positivismo lógico alega que qualquer afirmação de verdade genuína é empírica (testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Se a tua afirmação não pertence a nenhum destes dois tipos, então não tem sentido. Vejamos um exemplo. Suponhamos que dizes que "A verdade é espiritual" ― a tua afirmação não é empírica (testável por intermédio da experiência sensível) ou analítica (verdadeira por definição). Então não estás a dizer nada que possa ser verdadeiro ou falso. Estás talvez a exprimir sentimentos. Mas não estás a fazer uma afirmação de verdade se o que dizes não é empírico ou analítico.