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INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
TEORIA E PRÁTICA
Prof. Paula Carina de Araújo
paula.carina.a@gmail.com
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS)
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
I SEMANA ACADÊMICA
Pesquisadora Junior – Knowtec (2008)
Membro da equipe de coleta de dados e informações para inteligência
competitiva.
Bibliotecária – Documentalista – Biblioteca de
Ciências Jurídicas da Universidade Federal do
Paraná (2008- )
Coordenadora da Biblioteca de Ciências Jurídicas (2011-2012 / 2015-atual)
Coordenadora do Programa de Educação Continuada de Usuários (2014- atual)
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Responsável pelo Serviço de Referência e Informação (2009-2015)
Preparo Técnico de Obras Raras (2008-2009)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
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Paraná (2013)
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Inteligência – habilidade de um indivíduo, e
por extensão de uma organização social de
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desenvolver novos conceitos e estratégias e
agir de modo racional e efetivo com base em
informações adquiridas. (TARAPANOFF, 2004)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ETAPAS NA GERAÇÃO DE
CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA
FIGURA 1 – ETAPAS NA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA
FONTE: TJADEN (1996).
FIGURA 1 – CICLO DE GESTÃO DA
INFORMAÇÃO
FONTE: Choo (2002, p. 24).
Aquisição de
informação
Necessidades de
informação
Organização e armazenamento
Uso da
informação
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adaptativo
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informação
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serviços
de informação
Conceito
“Gestão da informação (GI) é um conjunto de seis processos
distintos, mas inter-relacionados [...]”. (CHOO, 2002)
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
ORIGEM
Meio militar – conhecer o inimigo
Planejamento estratégico
INTELIGÊNCIA + ESTRATÉGIA
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
CORRENTES
Francesa
Monitoramento tecnológico
Competitividade
Americana
Análise das informações
Competitividade
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
BRASIL
1990 – Profissionais da informação do Instituto
Nacional de Tecnologia (INT) (MARCIAL, 2005)
1996 – Curso de Informação e Estratégia. Parceria
com uma Universidade Francesa. (COELHO et al.,
2006)
1997-2002 – Ações voltadas para:
criação de um núcleo de excelência em IC;
oferta de serviços de IC;
formação de recursos humanos. (COELHO et al., 2006)
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
“SABER ANTES”
CONCEITO
Tyson (1998, p. 1-3) diz que IC é:
– um processo sistemático que transforma dados em
conhecimento estratégico;
– são informações sobre as forças do mercado;
– é a informação sobre produtos específicos e tecnologia;
– composta por informações externas ao mercado;
– capacidade de desenvolver uma compreensão das
estratégias e das mentalidades dos seus principais
concorrentes
CONCEITO
“[...]processo sistemático e ético, ininterruptamente
avaliado, de identificação, coleta, tratamento, análise e
disseminação da informação estratégica para a
organização, viabilizando seu uso no processo decisório.
[...] A IC irá embasar a tomada de decisão pois gera
recomendações que consideram eventos futuros e não
somente relatórios para justificar decisões passadas.
(GOMES E BRAGA, 2004)
CONCEITO
“[...] um processo informacional proativo que
conduz à melhor tomada de decisão, seja ela
estratégica ou operacional. É um processo
sistemático que visa descobrir as forças que
regem os negócios, para reduzir o risco e
conduzir o tomador de decisão a agir
antecipadamente, bem como proteger o
conhecimento gerado. (ABRAIC, [2011]).
CONCEITO
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Gerenciamento de informações formais.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Ferramentas de gerenciamento de redes,
informações e mineração de dados.
ADMINISTRAÇÃO
Estratégia, marketing e gestão.
CONCEITO
• Conhecer a concorrência
• Contribuir para a aprendizagem organizacional
• Melhorar a qualidade e precisão das informações
• Identificar oportunidades e ameaças
• Reduzir riscos
• Penetração em novos mercados
• Tomar as melhores decisões (níveis estratégico e
tático)
POR QUE USAR IC?
“Criar uma posição exclusiva e valiosa,
envolvendo um diferente conjunto de
atividades. [...] É a criação de compatibilidade
entre as atividades da empresa. Seu êxito
depende do bom desempenho de muitas
atividades e da integração entre elas”.
(PORTER, 1999)
ESTRATÉGIA
A SCIP descreve o ciclo de IC como o processo
pelo qual a informação bruta é adquirida,
reunida, transmitida, avaliada, analisada e
disponibilizada como inteligência para os
decisores utilizarem na tomada de decisão e
ação. (BOSE, 2008).
CICLO DE INTELIGÊNCIA
Planejamento
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FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP
FONTE: BOSE (2008, p. 513).
CICLO DE INTELIGÊNCIA
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FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP : SUB-PROCESSO DE PLANEJAMENTO E DIREÇÃO
FONTE: BOSE (2008, p. 513).
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FONTE: BOSE (2008, p. 513).
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FONTE: BOSE (2008, p. 513).
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FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP: SUB-PROCESSO DE AVALIAÇÃO
FONTE: BOSE (2008, p. 513).
CICLO DE IC
Identificar os resultados obtidos;
(GOMES; BRAGA, 2004)
Impacto do produto para o cliente.
Avalia dois aspectos:
Desempenho dos sub-processos;
Avaliação do cliente (uso do produto)
AVALIAÇÃO
SUGERE-SE:
Pesquisa de satisfação dos usuários;
Avaliação econômica dos resultados obtidos;
Análise de cada sub-processo;
Aprimoramento de cada sub-processo.
AVALIAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO E IC
“Bibliotecários são os especialistas da Comunidade de
Inteligência dos Estados Unidos em adquirir, explorar e
gerenciar recursos de informação. O Centro de Recursos
Abertos está procurando candidatos com paixão pela
inovação, serviços ao cliente e expertise em
Biblioteconomia para se juntar à Biblioteca da CIA.
Nossos bibliotecário tem um importante papel na missão
de inteligência ao adquirir, pesquisar e tornal acessível
os recursos de informação mais essenciais que vão ao
encontro das necessidades da CIA e da comunidade de
Inteligência”.
BIBLIOTECÁRIO NA CIA
“Os candidados interessados em um cargo de
bibliotecário devem ter fortes habilidades em
pelo menos uma área da Biblioteconomia:
pesquisa, aquisição, catalogação,
desenvolvimento de coleções ou
gerenciamento de conteúdo”.
BIBLIOTECÁRIO NA CIA
Requisitos: Mestrado em Biblioteconomia ou
Ciência da Informação, habilidades excelentes
de comunicação, pensamento crítico,
habilidade de análise, conhecimento
documentado e/ou experiência de trabalho
em pelo menos um área da Biblioteconomia.
BIBLIOTECÁRIO NA CIA
“Habilidades desejadas: curadoria de dados,
gerenciamento de dados, gerenciamento de
projetos ou software de gestão do
conhecimento; bem como candidados com
habilidades avançadas de leitura e pesquisa
em Árabe, Chinês, Russo são desejadas”.
BIBLIOTECÁRIO NA CIA
Especialidade ou visão holística? Ou,
quem sabe os dois para momentos
diferentes da carreira?
REFLEXÃO
BIBLIOTECÁRIO E IC
Interagir com a equipe da Hershey para
desenvolver ferramentas informacionais de coleta
e análise de dados para avaliação da capacidades
novas e existentes dos parceiros.
Formação: Bacharelado em Engenharia
Industrial, Negócios internacionais;
Gerenciamento de Negócios; Finanças;
Engenharia; Bibliotecário Pesquisador ou áreas
relacionadas.
BIBLIOTECÁRIO E IC
BIBLIOTECÁRIO E IC
Dar suporte para a equipe de
desenvolvimento de coleções aperfeiçoando
os metadados para a linha de produto da
coleção princial da H.W. Wilson. Auxiliar para a
atualização dos registros da coleção principal.
BIBLIOTECÁRIO E IC
Responsabilidades principais
- Auxiliar na criação do catálogo de registros para a
coleção principal H.W. Wilson – conforme necessário.
- Contribuir para a indexação da coleção principal
usando Sears e Sistema Classificação Decimal de
Dewey;
- Atualizar metadados associados com a coleção
principal;
- Ajudar a promover o sucesso da Coleção principal por
meio de mídias sociais, inteligência competitiva e
outros projetos.
- Tarefas adicionais que lhe forem atribuídas.
BIBLIOTECÁRIO E IC
Requisitos
- Matriculado em (ou recém formado) Curso
de Biblioteconomia e Ciência da Informação;
- 1 ano de experiência com MS ACCESS;
- 1 ano de experiência com Excel, Outlook e
Word.
BIBLIOTECÁRIO E IC
BIBLIOTECÁRIO E IC
HABILIDADES ESSENCIAIS
Ser fluente em inglês e outro idioma;
Boa comunicação e ser aberto ao compartilhamento de
ideias;
Estar pronto para tomar decisões;
Ter visão holística dos processos e da organização;
Especializar-se em ao menos uma área da Biblioteconomia;
Atualizar-se SEMPRE.
Associação Brasileira dos Analistas de
Inteligência Competitiva – ABRAIC
www.abraic.org.br
Strategic and Competitive Intelligence
Professionals – SCIP
www.scip.org
INSTITUIÇÕES
EMPRESAS QUE USAM IC
Especialidade ou visão holística? Ou,
quem sabe os dois para momentos
diferentes da carreira?
REFLEXÃO
A área de IC está em ascenção para os
bibliotecários?
Vocês vêem na área de IC um mercado
promissor?
REFLEXÃO
O Curso de Biblioteconomia da UCS está
preparando profissionais para atuar nesta
área?
Como devo me preparar para concorrer às
melhores vagas para bibliotecários?
REFLEXÃO
ARAÚJO, Paula Carina de. CASTILHO JUNIOR, Newton Corrêa de. Constribuições da
gestão da informação para o sub-processo de coleta do processo de inteligência
competitiva. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v.4, n.2, p. 50-66, ul./dez.
2014.
BEIJERSE, R. Questions in knowledge management: defining and
conceptualizing a phenomenon. Journal of Knowledge Management, v.3, n.2,
1999. p 94-109.
CHOO, Chun Wei. Information management for the intelligent organization:
the art of scanning the environment. 3.ed. [s.l.]: ASIST, 2002.
DAVENPORT, T., PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia
não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
MORESI, Eduardo Amadeu Dutra. Monitoramento ambiental. In: TARAPANOFF,
Kira (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: UNB, 2001. p.
93-109.
REFERÊNCIAS
PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
PORTER, Michael E.; MILLAR, Victor E. Como a informação proporciona
vantagem competitiva. In: PORTER, Michael E. Competição: estratégias
competitivas essenciais. 10. d. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Cap. 3.
PRESCOTT, John E. The evaluation of competitive intelligence: designing a
process for action. Proposal Management, p. 37-52, spring 1999.
SETZER, Valdemar. Dado, informação, conhecimento e competência.
DataGramaZero: revista de ciência da informação, n. zero, dez. 1999.
Disponível em:
http://www.latec.uff.br/mestrado/01.Dado%20Informacao%20Conhecimento
%20e%20Competencia.pdf Acesso em mar. 2009.
REFERÊNCIAS
TARAPANOFF, Kira. Inteligência social e inteligência competitiva. Enc. Bibli: r.
eletr. bibliotec. ci. inf., Florianópolis, n. esp. 1. sem. 2004.
TJADEN, Gary S. Measuring the information age business. Technology
Analysis & Strategic Management, v. 8, n. 3, p. 233-246, 1996.
TYSON, Kirk. The complete guide to competitive intelligence: gathering,
analyzing, and using competitive intelligence. Chicago: Kirk Tyson
International, 1998.
VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Inteligência competitiva em organizações:
dado, informação e conhecimento. Data Grama Zero, Rio de Janeiro, v.3., n.4,
p.1-13, ago. 2002. Disponível em: http://www.dgz.org.br/ago02/F_I_art.htm
Acesso em: 25 ago. 2008.
REFERÊNCIAS
Paula Carina de Araújo
paula.carina.a@gmail.com
http://naeradainformacao.blogspot.com
ARAÚJO, Paula Carina de. Inteligência competitiva: teoria
e prática , 2016. 65 slides.
COMO REFERENCIAR
Inteligência competitiva: teoria e prática by Paula Carina de
Araújo is licensed under a Creative Commons Attibution 4.0
International Licence.

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Grupo de Discussão - Inteligência Competitiva: teoria e prática

  • 1. INTELIGÊNCIA COMPETITIVA TEORIA E PRÁTICA Prof. Paula Carina de Araújo paula.carina.a@gmail.com UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS) CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA I SEMANA ACADÊMICA
  • 2. Pesquisadora Junior – Knowtec (2008) Membro da equipe de coleta de dados e informações para inteligência competitiva. Bibliotecária – Documentalista – Biblioteca de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Paraná (2008- ) Coordenadora da Biblioteca de Ciências Jurídicas (2011-2012 / 2015-atual) Coordenadora do Programa de Educação Continuada de Usuários (2014- atual) Membro da equipe de Gestão da Biblioteca Digital de Periódicos (2012-2015) Programa de Gestão do Conhecimento (2009-atual) Responsável pelo Serviço de Referência e Informação (2009-2015) Preparo Técnico de Obras Raras (2008-2009) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
  • 3. Docente – Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013) Serviços ao Usuário Gerenciamento de Bibliotecas Docente – Universidade de Caxias do Sul (2015- atual) Serviço de Referência Geração e Utilização de Bases de Dados Estudo do Perfil do Usuário Fontes de Informação II EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
  • 4. Inteligência – habilidade de um indivíduo, e por extensão de uma organização social de adquirir novas informações e conhecimento, fazer julgamentos, adaptar-se ao meio, desenvolver novos conceitos e estratégias e agir de modo racional e efetivo com base em informações adquiridas. (TARAPANOFF, 2004) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
  • 5. ETAPAS NA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA FIGURA 1 – ETAPAS NA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA FONTE: TJADEN (1996).
  • 6.
  • 7. FIGURA 1 – CICLO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO FONTE: Choo (2002, p. 24). Aquisição de informação Necessidades de informação Organização e armazenamento Uso da informação Comportamento adaptativo Disseminação da informação Produtos/ serviços de informação Conceito “Gestão da informação (GI) é um conjunto de seis processos distintos, mas inter-relacionados [...]”. (CHOO, 2002) GESTÃO DA INFORMAÇÃO
  • 8. ORIGEM Meio militar – conhecer o inimigo Planejamento estratégico INTELIGÊNCIA + ESTRATÉGIA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
  • 9. CORRENTES Francesa Monitoramento tecnológico Competitividade Americana Análise das informações Competitividade INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
  • 10. BRASIL 1990 – Profissionais da informação do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) (MARCIAL, 2005) 1996 – Curso de Informação e Estratégia. Parceria com uma Universidade Francesa. (COELHO et al., 2006) 1997-2002 – Ações voltadas para: criação de um núcleo de excelência em IC; oferta de serviços de IC; formação de recursos humanos. (COELHO et al., 2006) INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
  • 12. Tyson (1998, p. 1-3) diz que IC é: – um processo sistemático que transforma dados em conhecimento estratégico; – são informações sobre as forças do mercado; – é a informação sobre produtos específicos e tecnologia; – composta por informações externas ao mercado; – capacidade de desenvolver uma compreensão das estratégias e das mentalidades dos seus principais concorrentes CONCEITO
  • 13. “[...]processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado, de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica para a organização, viabilizando seu uso no processo decisório. [...] A IC irá embasar a tomada de decisão pois gera recomendações que consideram eventos futuros e não somente relatórios para justificar decisões passadas. (GOMES E BRAGA, 2004) CONCEITO
  • 14. “[...] um processo informacional proativo que conduz à melhor tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional. É um processo sistemático que visa descobrir as forças que regem os negócios, para reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a agir antecipadamente, bem como proteger o conhecimento gerado. (ABRAIC, [2011]). CONCEITO
  • 15. CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Gerenciamento de informações formais. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Ferramentas de gerenciamento de redes, informações e mineração de dados. ADMINISTRAÇÃO Estratégia, marketing e gestão. CONCEITO
  • 16. • Conhecer a concorrência • Contribuir para a aprendizagem organizacional • Melhorar a qualidade e precisão das informações • Identificar oportunidades e ameaças • Reduzir riscos • Penetração em novos mercados • Tomar as melhores decisões (níveis estratégico e tático) POR QUE USAR IC?
  • 17. “Criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um diferente conjunto de atividades. [...] É a criação de compatibilidade entre as atividades da empresa. Seu êxito depende do bom desempenho de muitas atividades e da integração entre elas”. (PORTER, 1999) ESTRATÉGIA
  • 18. A SCIP descreve o ciclo de IC como o processo pelo qual a informação bruta é adquirida, reunida, transmitida, avaliada, analisada e disponibilizada como inteligência para os decisores utilizarem na tomada de decisão e ação. (BOSE, 2008). CICLO DE INTELIGÊNCIA
  • 19. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP FONTE: BOSE (2008, p. 513). CICLO DE INTELIGÊNCIA
  • 20. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP : SUB-PROCESSO DE PLANEJAMENTO E DIREÇÃO FONTE: BOSE (2008, p. 513). CICLO DE INTELIGÊNCIA
  • 21. O QUE? Diagnóstico da empresa Questões estratégicas Necessidades de informação Área de monitoramento Estabelecer um plano de coleta e análise COMO? Entrevista Análise de documentos (HERRING, 2002) PLANEJAMENTO E DIREÇÃO
  • 22. Necessidade de inteligência do governo americano Key Intelligence Topic – KIT Key Intelligence Question – KIQ (HERRING, 2002) Serviço de Referência e Informação Qual o diferencial dos SRI oferecidos pelas Universidades Federais do Sul do Brasil Quais os pontos fracos das Universidades Federais do Sul do Brasil com relação ao SRI? Quais as oportunidades para oferecimento de novos SRI nas bibliotecas do IF/SC? PLANEJAMENTO E DIREÇÃO
  • 23. MODO RESPONSIVO O usuário encaminha a necessidade MODO PROATIVO O responsável pela unidade de IC faz a demanda (HERRING, 2002) PLANEJAMENTO E DIREÇÃO
  • 24. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP: SUB-PROCESSO DE COLETA FONTE: BOSE (2008, p. 513). COLETA
  • 25. Tyson (1998) afirma que inúmeras fontes podem prover milhões de bits de informação. Na coleta, o objetivo não é coletar milhares de itens, mas somente aqueles necessários e valiosos. COLETA
  • 26. FIGURA – MODELO DE REPRESENTAÇÃO DO SUB-PROCESSO DE COLETA FONTE: ARAÚJO (2011) COLETA
  • 27. IDENTIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE FONTES Fontes primárias Discursos Relatórios Entrevistas: fornecedores, clientes, etc Observações pessoais Fontes secundárias Jornais e revistas Artigos científicos e livros Clippings e videos, etc. COLETA
  • 28. OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO – Tipo de fontes – Operadores boleanos – O que importa para o tomador de decisão? COLETA
  • 29. VALIDAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO Matriz de classificação de fontes de informação COLETA
  • 30. ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO KIQ KT PESQUISADOR DATA DE RECEBIMENTO DATA DE ENTREGA FONTE LINK CONTEÚDO COLETA
  • 31. FIGURA – MODELO DE REPRESENTAÇÃO DO SUB-PROCESSO DE COLETA E DAS CONTRIBUIÇÕES DA GI FONTE: A AUTORA COM BASE NA PESQUISA CONTRIBUIÇÕES DA GI PARA A IC
  • 32. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP: SUB-PROCESSO DE ANÁLISE FONTE: BOSE (2008, p. 513). CICLO DE IC
  • 33. Criação do produto de inteligência Requer especialistas INFORMAÇÃO CONHECIMENTO DO ANALISTA PRODUTOS DE INTELIGÊNCIA FIGURA – ANÁLISE FONTE: ARAÚJO (2011) ANÁLISE
  • 34. TÉCNICAS DE ANÁLISE 5 Forças de Porter FIGURA – CINCO FOCAS DE PORTER ANÁLISE
  • 35. TÉCNICAS DE ANÁLISE ANÁLISE SWOT FIGURA – ANÁLISE SWOT ANÁLISE
  • 36. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP: SUB-PROCESSO DE DISSEMINAÇÃO FONTE: BOSE (2008, p. 513). CICLO DE IC
  • 37. Foco no usuário Cuidado com a Linguagem Cuidado com a forma de apresentação DISSEMINAÇÃO
  • 38. E-mail, portais, alertas, etc. PRODUTOS BÁSICOS Planos de ação Sumários executivos Análises de situação PRODUTOS COMPLEXOS Relatórios analíticos Tendências Cenários Projeções estratégicas Relatórios ad-hoc DISSEMINAÇÃO
  • 39. Planejamento e Direção Coleta AnáliseDisseminação Avaliação FIGURA – CICLO DE INTELIGÊNCIA DA SCIP: SUB-PROCESSO DE AVALIAÇÃO FONTE: BOSE (2008, p. 513). CICLO DE IC
  • 40. Identificar os resultados obtidos; (GOMES; BRAGA, 2004) Impacto do produto para o cliente. Avalia dois aspectos: Desempenho dos sub-processos; Avaliação do cliente (uso do produto) AVALIAÇÃO
  • 41. SUGERE-SE: Pesquisa de satisfação dos usuários; Avaliação econômica dos resultados obtidos; Análise de cada sub-processo; Aprimoramento de cada sub-processo. AVALIAÇÃO
  • 43. “Bibliotecários são os especialistas da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos em adquirir, explorar e gerenciar recursos de informação. O Centro de Recursos Abertos está procurando candidatos com paixão pela inovação, serviços ao cliente e expertise em Biblioteconomia para se juntar à Biblioteca da CIA. Nossos bibliotecário tem um importante papel na missão de inteligência ao adquirir, pesquisar e tornal acessível os recursos de informação mais essenciais que vão ao encontro das necessidades da CIA e da comunidade de Inteligência”. BIBLIOTECÁRIO NA CIA
  • 44. “Os candidados interessados em um cargo de bibliotecário devem ter fortes habilidades em pelo menos uma área da Biblioteconomia: pesquisa, aquisição, catalogação, desenvolvimento de coleções ou gerenciamento de conteúdo”. BIBLIOTECÁRIO NA CIA
  • 45. Requisitos: Mestrado em Biblioteconomia ou Ciência da Informação, habilidades excelentes de comunicação, pensamento crítico, habilidade de análise, conhecimento documentado e/ou experiência de trabalho em pelo menos um área da Biblioteconomia. BIBLIOTECÁRIO NA CIA
  • 46. “Habilidades desejadas: curadoria de dados, gerenciamento de dados, gerenciamento de projetos ou software de gestão do conhecimento; bem como candidados com habilidades avançadas de leitura e pesquisa em Árabe, Chinês, Russo são desejadas”. BIBLIOTECÁRIO NA CIA
  • 47. Especialidade ou visão holística? Ou, quem sabe os dois para momentos diferentes da carreira? REFLEXÃO
  • 49. Interagir com a equipe da Hershey para desenvolver ferramentas informacionais de coleta e análise de dados para avaliação da capacidades novas e existentes dos parceiros. Formação: Bacharelado em Engenharia Industrial, Negócios internacionais; Gerenciamento de Negócios; Finanças; Engenharia; Bibliotecário Pesquisador ou áreas relacionadas. BIBLIOTECÁRIO E IC
  • 51. Dar suporte para a equipe de desenvolvimento de coleções aperfeiçoando os metadados para a linha de produto da coleção princial da H.W. Wilson. Auxiliar para a atualização dos registros da coleção principal. BIBLIOTECÁRIO E IC
  • 52. Responsabilidades principais - Auxiliar na criação do catálogo de registros para a coleção principal H.W. Wilson – conforme necessário. - Contribuir para a indexação da coleção principal usando Sears e Sistema Classificação Decimal de Dewey; - Atualizar metadados associados com a coleção principal; - Ajudar a promover o sucesso da Coleção principal por meio de mídias sociais, inteligência competitiva e outros projetos. - Tarefas adicionais que lhe forem atribuídas. BIBLIOTECÁRIO E IC
  • 53. Requisitos - Matriculado em (ou recém formado) Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação; - 1 ano de experiência com MS ACCESS; - 1 ano de experiência com Excel, Outlook e Word. BIBLIOTECÁRIO E IC
  • 55. HABILIDADES ESSENCIAIS Ser fluente em inglês e outro idioma; Boa comunicação e ser aberto ao compartilhamento de ideias; Estar pronto para tomar decisões; Ter visão holística dos processos e da organização; Especializar-se em ao menos uma área da Biblioteconomia; Atualizar-se SEMPRE.
  • 56. Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva – ABRAIC www.abraic.org.br Strategic and Competitive Intelligence Professionals – SCIP www.scip.org INSTITUIÇÕES
  • 58. Especialidade ou visão holística? Ou, quem sabe os dois para momentos diferentes da carreira? REFLEXÃO
  • 59. A área de IC está em ascenção para os bibliotecários? Vocês vêem na área de IC um mercado promissor? REFLEXÃO
  • 60. O Curso de Biblioteconomia da UCS está preparando profissionais para atuar nesta área? Como devo me preparar para concorrer às melhores vagas para bibliotecários? REFLEXÃO
  • 61. ARAÚJO, Paula Carina de. CASTILHO JUNIOR, Newton Corrêa de. Constribuições da gestão da informação para o sub-processo de coleta do processo de inteligência competitiva. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v.4, n.2, p. 50-66, ul./dez. 2014. BEIJERSE, R. Questions in knowledge management: defining and conceptualizing a phenomenon. Journal of Knowledge Management, v.3, n.2, 1999. p 94-109. CHOO, Chun Wei. Information management for the intelligent organization: the art of scanning the environment. 3.ed. [s.l.]: ASIST, 2002. DAVENPORT, T., PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. MORESI, Eduardo Amadeu Dutra. Monitoramento ambiental. In: TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: UNB, 2001. p. 93-109. REFERÊNCIAS
  • 62. PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PORTER, Michael E.; MILLAR, Victor E. Como a informação proporciona vantagem competitiva. In: PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 10. d. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Cap. 3. PRESCOTT, John E. The evaluation of competitive intelligence: designing a process for action. Proposal Management, p. 37-52, spring 1999. SETZER, Valdemar. Dado, informação, conhecimento e competência. DataGramaZero: revista de ciência da informação, n. zero, dez. 1999. Disponível em: http://www.latec.uff.br/mestrado/01.Dado%20Informacao%20Conhecimento %20e%20Competencia.pdf Acesso em mar. 2009. REFERÊNCIAS
  • 63. TARAPANOFF, Kira. Inteligência social e inteligência competitiva. Enc. Bibli: r. eletr. bibliotec. ci. inf., Florianópolis, n. esp. 1. sem. 2004. TJADEN, Gary S. Measuring the information age business. Technology Analysis & Strategic Management, v. 8, n. 3, p. 233-246, 1996. TYSON, Kirk. The complete guide to competitive intelligence: gathering, analyzing, and using competitive intelligence. Chicago: Kirk Tyson International, 1998. VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Inteligência competitiva em organizações: dado, informação e conhecimento. Data Grama Zero, Rio de Janeiro, v.3., n.4, p.1-13, ago. 2002. Disponível em: http://www.dgz.org.br/ago02/F_I_art.htm Acesso em: 25 ago. 2008. REFERÊNCIAS
  • 64. Paula Carina de Araújo paula.carina.a@gmail.com http://naeradainformacao.blogspot.com
  • 65. ARAÚJO, Paula Carina de. Inteligência competitiva: teoria e prática , 2016. 65 slides. COMO REFERENCIAR
  • 66. Inteligência competitiva: teoria e prática by Paula Carina de Araújo is licensed under a Creative Commons Attibution 4.0 International Licence.