O documento fornece informações sobre um workshop sobre portais corporativos e experiência do usuário. Ele resume a experiência do palestrante em projetos web e portais corporativos, apresenta a agenda do workshop cobrindo tópicos como introdução a portais corporativos, experiência do usuário, pesquisa com usuários e teste de protótipos. O documento também discute conceitos como o que são portais corporativos, por que eles nem sempre são populares entre os usuários e a importância da pesquisa com usuários para melhorar a experiência.
2. SOBRE MIM
10+ ANOS DE EXPERIÊNCIA EM PROJE TOS WEB,
PORTAIS CORPORATIVOS E COLABORAÇÃO
70+ PROJE TOS
50 EMPRESAS
SÓCIO-DIRE TOR DA NEUE STUDIO (NEUE.ST),
EMPRESA FOCADA EM PESQUISA, ESTRATÉGIA E
PLANEJAMENTO PARA PRODUTOS E SERVIÇOS
DIGITAIS
TWIT TE R: @PRFLORIANO
LIN KEDI N: PFLORIANO
3.
4. SOBRE VOCÊS
- NO ME
- EMPRE SA
- ÁREA
- JÁ SE EN VOLVEU C OM PESQUISAS E DIAGN ÓS TICO S?
- QUE TEMAS GOSTARIA DE APROFUNDAR HOJE
5. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
6. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
7. 8
O QUE SÃO PORTAIS
CORPORATIVOS
(OU INTRANE TS)?
7
8. UM PORTAL CORPORATIVO É UMA
PLATAFORMA DE ACESSO INTERNO QUE
CONSOLIDA CONTEÚDOS E APLICAÇÕES DE
COMUNICAÇÃO, COLABORAÇÃO E
PRODUTIVIDADE, SEGMENTADAS A PARTIR
DO PERFIL DO USUÁRIO.
9. I N T E R FAC E
R E G R AS D E N E G Ó C I O E P E R S O N A L I Z AÇ Ã O
C O M U N I C AÇ Ã O P R O D U T I V I DA D E C O L A B O R AÇ Ã O
E-mail Workflows Blogs
Gestão de conteúdo GED Wikis
Clipping Formulários Microblogs
Instant messaging CRM Comunidades
Gestão de projetos Bancos de ideias
Relatórios e dashboards Redes sociais
LMS Crowdsourcing
ERP Voting/ranking
Busca
INFRAESTRUTURA
10. PARA QUE AS PESSOAS UTILIZAM?
Para se comunicar com pares e superiores
Para se manter informadas sobre notícias ou
comunicados da organização
Para trabalharem em conjunto e colaborarem em temas
e projetos
Para compartilhar artefatos (ideias, opiniões, histórias)
Para aprender e se autodesenvolver
Para obter informações sobre como realizar suas
atividades diárias
Para contribuir com a organização
11. E QUAIS AS OPORTUNIDADES ASSOCIADAS?
Melhorar clima e alinhamento organizacional
Reduzir custos
Aumentar a produtividade dos colaboradores
Melhorar qualidade no atendimento aos clientes
Aumentar vendas
Melhorar e agilizar comunicação
Aumentar sensivelmente a satisfação dos colaboradores
em trabalhar na empresa (aumento da transparência,
produtividade, autodesenvolvimento e visibilidade)
Aumentar potencial de inovação da empresa
12. 8
MESMO ASSIM, POR QUE
MUITAS INTRANE TS NÃO SÃO
UTILIZADAS?
7
13. POR QUE AS INTRANE TS NÃO SÃO POPULARES?
Conteúdo desatualizado
Conteúdo irrelevante
Crescimento desordenado
Foco em obrigações (políticas, normas, manuais) e
questões transacionais (formulários, sistemas)
Sistemas e conteúdos legados
Mais (!) sistemas e conteúdos legados
Falta de flexibilidade de plataformas de portal – ou falta
de recursos ou expertise para customizá-las
Não são prioridade dentro da agenda organizacional
16. NO TRABALHO.
40% dos universitários nos EUA aceitariam
empregos com menor salário se pudessem ter
controle sobre suas plataformas de trabalho
(Cisco, 2011)
17. “Nossa intranet é tão ruim que a minha
equipe criou sua própria versão, hospedada
fora do firewall. E ela é ótima.”
Fonte: Intranet Secrets
21. ♥ SIMPLES DE USAR
♥ A G R A DÁV E L D E U S A R
♥ C O M C O N T E Ú D O R E L E VA N T E E
AT U A L I Z A D O
♥ F E R R A M E N TA D E T R A B A L H O
22. }
E USAR
L DE USAR
E Ú D O R E L E VA N T E E Experiência
do usuário
TA D E T R A B A L H O
23. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
24. O QUE É EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO [UX]
É A SOMA DAS INTERAÇÕES –
POSITIVAS OU NEGATIVAS –
PERCEBIDAS POR UM USUÁRIO OU
CONSUMIDOR DE UM PRODUTO,
SERVIÇO OU MARCA.
28. “As
pessoas
olham
para
a
experiência
do
usuário
como
uma
etapa
especí7ica
de
um
projeto,
que
irá
resolver
todos
os
problemas
do
produto.”
m
Portal
Corpora0vo?
O
que
é
u
Dan
Brown
47. Processo de desenvolvimento (típico) de portais corporativos
Diagnóstico e
Estratégia Planejamento Implementação
entendimento
Testes
48. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
51. POR QUE NÃO PESQUISAR
Os usuários não conhecem o que a tecnologia
pode oferecer para resolver seus problemas, ou
não está atualizado dos avanços existentes
Muitas vezes, os usuários não tem consciência
de quais são suas necessidades reais (ex: iPad)
Além de donos do produto, também somos
usuários
52. “Se
eu
perguntasse
aos
meus
clientes
o
que
eles
queriam,
teriam
dito
–
um
cavalo
mais
rápido”.
Henry
Ford
53. UMA HISTÓRIA
8
A intranet está prestes a entrar no ar. Em uma
reunião rotineira, de status do projeto, um dos
diretores fala:
Por que definimos os itens do menu principal desta
forma? Estou achando ruim. Acho que devemos
mudar para uma lógica diferente.
Pra quando vocês conseguem fazer?
54. EXISTEM DUAS RESPOSTAS POSSÍVEIS:
8
1. “Nós definimos assim porque achamos que era
melhor assim...”
2. “Nós avaliamos as duas opções em dinâmicas
com os usuários e escolhemos a opção mais
adequada, que impacta positivamente nos
objetivos x e y.”
55. PESQUISAS SERVEM PARA
Reduzir o nível de incerteza sobre o sucesso das
soluções propostas
Resolver impasses dentro da equipe – e agilizar
os projetos evitando revisões constantes
Mostrar, na prática, para os executivos que os
colaboradores não possuem a mesma visão que
ele – em relação a processos, silos, etc.
Engajar usuários desde o início do projeto
57. Como no caso das intranets o ambiente é
mais controlado e existe uma
“obrigatoriedade” no acesso pelos
usuários, acabamos nos acomodando...
58. O que é utilizado
O que é esperado
O que não é utilizado
Fonte: Dan Saffer. Designing for Interaction
59.
60.
61.
62. Ouvir os usuários não quer dizer fazer o
que eles querem, mas sim conhecer suas
necessidades para tomar decisões
conscientes – e se for o caso planejar
ações de gestão de mudança efetivas.
63. tecnologia usuários
objetivos
organizacionais
Experiência do
usuário
65. QUANTITATIVA QUALITATIVA
+ BARATA + APROFUNDADA
+ RÁPIDA + CONTROLE RESULTADOS
+ ABRANGENTE + ADAPTÁVEL
BOA PARA VALIDAÇÃO BOA PARA CRIAÇÃO DE
E CONFIRMAÇÃO DE HIPÓTESES E OBTENÇÃO
HIPÓTESES DE INSIGHTS
66. QUANTITATIVA QUALITATIVA
QUESTIONÁRIOS ENTREVISTAS
LOGS E MÉ TRICAS GRUPOS FOCAIS
TESTES A/B E TNOGRAFIA
TESTES DE USABILIDADE
CARD SORTINGS
72. IDEIA
C O L E TA R
INSIGHTS E
F O R M U L A R AS
HIPÓTESES }
}
CONCEITO
VA L I DA R O
CONCEITO E
DIREÇÃO DO
P R OJ E T O
PRODUTO
MENSURAR
S U C E SS O E
IDENTIFICAR
M E L H O R I AS
74. 1. Escolha do método
2. Definição das hipóteses
3. Definição do público e convite
4. Preparação (dinâmicas e instrumentos)
5. Condução
6. Tabulação e análise
7. Apresentação dos resultados e incorporação no
projeto
75. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
76. CONTEXTO DO DIAGNÓSTICO
Você está iniciando o projeto, então precisa ter
uma visão profunda e abrangente sobre as
necessidades e expectativas dos diversos
públicos
É importante ter as perspectivas dos usuários e
da organização.
77. Volume, tipos, estrutura, Estratégia e objetivos, marca,
relacionamentos, fontes, processos, tecnologia, recursos,
ferramentas, etc. cultura, etc.
conteúdo contexto
usuários
Público-alvo, necessidades,
modelos mentais, vocabulário,
comportamento e atitude, etc.
Fonte: Peter Morville. Information Architecture for the WWW.
78. CAIXA DE FERRAMENTAS
Entrevistas
Grupos Focais
Questionários
Etnografia
Análise de conteúdo
Análise competitiva
Benchmarking
Análise de métricas e logs
Testes de usabilidade
Avaliação heurística
Card sortings
79. CAIXA DE FERRAMENTAS
Entrevistas
Grupos Focais
Questionários
Etnografia
Análise de conteúdo
Análise competitiva
Benchmarking
Análise de métricas e logs
Testes de usabilidade
Avaliação heurística
Card sortings
81. OBJE TIVOS
Entender melhor o fluxo de trabalho geral dos
colaboradores
Mapear fluxo de informação (produção e uso)
Identificar dificuldades e barreiras no processo
Identificar problemas e oportunidades de comunicação e
colaboração
Obter opinião sobre estado atual da intranet
82. CARAC TERÍSTICAS
Duração 1 hora por entrevistado
Custo Tempo
Abrangência Baixa
Profundidade Muito alta
Tipos Usuários e stakeholders
Necessidades, oportunidades, restrições,
Resultados
expectativas e satisfação
83. PASSO 1: DEFININDO OS PARTICIPANTES
Criar lista de critérios relevantes de segmentação
(departamento, localização geográfica, etc.)
Priorizar atributos mais importantes
Priorizar categorias de públicos mais importantes dentro
dos critérios (departamento x, cidade y)
Definir número de participantes representativo para
cada perfil
84. POSSÍVEIS CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO
Departamento
Localização geográfica
Nível hierárquico
Idade
Tempo de empresa
Tipo de trabalho (back office, vendas, manufatura)
Local de trabalho (escritório, fábrica, rua)
Maturidade digital
Frequência de uso da intranet
85. PASSO 2: PLANEJANDO O ROTEIRO
Roteiros de usuários e stakeholders possuem objetivos
diferentes
Cuidado com perguntas que gerem apenas respostas do
tipo sim/não
Cuidado com perguntas que usuários não conseguem
responder
Crie perguntas sobre o trabalho das pessoas, e não
sobre a intranet especificamente
Crie perguntas objetivas que gerem respostas objetivas
Comece com perguntas mais leves
Escolher uma pergunta mais sensível para depois do
término do roteiro “formal”
Perguntas principais e perguntas condicionais
86. “Que problema você gostaria de resolver com o
portal”?
”Qual sua principal dificuldade para realizar a
atividade xpto”?
“O que melhoraria sua satisfação com o portal”?
“Quais suas prioridades ou entregas mais importantes
atualmente?”
“ Você acha que a empresa está preparada para ter
ferramentas de colaboração como blogs e wikis”?
“ Você utilizaria um wiki ou comentaria num blog
corporativo?”
87. PERGUNTAS POSSÍVEIS (USUÁRIOS)
Como é sua rotina de trabalho?
Que conteúdos/documentos você mais utiliza no dia-a-dia?
Que documentos/conteúdos fluem (fluxo, público, restrições,
formato):
Dentro da sua área
Com outras áreas / fora da empresa
Que sistemas você mais usa no dia-a-dia? Qual seu nível de
satisfação?
Como é o fluxo de comunicação (funcionamento, deficiências,
necessidades):
Dentro da sua área
Com outras áreas / fora da empresa
Que informações você precisa acompanhar no dia-a-dia? Sobre o
que precisa ser informado? Como as informações chegam até você?
Sobre a intranet atual:
Quanto você utiliza? Quais os conteúdos mais acessados por você?
88. PERGUNTAS POSSÍVEIS (STAKEHOLDERS)
As necessidades de informação de sua área que devem ser melhor
atendidas.
O que é mais importante para sua área: colaboração,
gerenciamento de projetos, comunicação, produtividade?
Quais informações são diretamente relacionadas ao seu negócio e
que impactam o seu processo de gestão? publico ou restrito; “time-
sensitive”; risco?
Que informações você precisa acompanhar no dia-a-dia? Sobre o
que precisa ser informado?
Que informações você precisa repassar no dia-a-dia? Para quem?
Como as informações são disponibilizadas?
Avaliação dos conteúdos e serviços de caráter geral atualmente
disponíveis na Intranet
Avaliação das informações relacionadas a sua área existentes na
intranet
89. PASSO 3: CONDUZINDO A ENTREVISTA
Construir rapport
Momento de silêncio antes de ir para a questão seguinte
(não interrompa o entrevistado jamais)
Confirmações (aham, sim, etc.) são interrupções.
Interrompem o fluxo e podem direcionar os
entrevistados
Não deixar o entrevistado deixar de se sentir útil – usar
reforços positivos
Não cair na tentação de explicar algo para o
entrevistado
90. PASSO 4: TABULANDO RESULTADOS
Buscar repetições/elementos comuns
Buscar histórias interessantes
Buscar palavras-chave
Agrupar necessidades, problemas e expectativas –
utilizar perfis de usuários
Avaliar prioridade com base na incidência
91. Tabulando os resultados das entrevistas
Fonte: http://www.slideshare.net/lrosenfeld/adaptable-ia-presentation
94. OBJE TIVOS
Obter consenso sobre alguma questão em aberto
Levantar possíveis soluções para os problemas
identificados
Levantar histórias (corroboradas)
Mapear com mais detalhe os passos de um fluxo
95. CARAC TERÍSTICAS
Duração 1 a 1,5 hora
Custo Tempo
Abrangência Média
Profundidade Alta
Tipos Usuários
Resultados Histórias, ideias de solução, prioridades
96. PASSO 1: DEFININDO OS PARTICIPANTES
Utilizar mesmos critérios das entrevistas
Diversidade é essencial
Não misturar níveis hierárquicos nos grupos
Colocar pessoas parte do mesmo fluxo de trabalho no
grupo (mas áreas diferentes)
Se possível, mapear com gestores o perfil dos
participantes (quem fala mais, quem fala menos, etc.)
Incluir participantes com percepções distintas da intranet
(mais críticos, mais defensores)
97. PASSO 2: ROTEIRO E CONDUÇÃO
Perguntas devem ser menos específicas do que no roteiro
de entrevista
Foco são temas para discussão
Exige maior esforço de facilitação
Não deixar os mesmos participantes dominarem as
respostas e trazer participantes mais quietos para a
discussão
Não desviar do tema
Se necessário, chamar votação para mostrar
discrepância de opiniões
99. “Não
produzimos
informações
em
excesso.
Apenas
fracassamos
em
7iltrá-‐las.”
O
que
é
um
Portal
Corpora0vo?
Clay
Shirky
100. “Deletei 70 mil páginas da nossa intranet.
Ninguém percebeu.”
Fonte: Intranet Secrets
101. OBJE TIVOS
Entender estrutura, tipos e contexto dos conteúdos
existentes
Levantar possíveis critérios de classificação (temas,
áreas, locais, tipos, etc.)
Identificar agrupamentos mais óbvios (criar hipóteses
para card sorting)
Identificar donos dos conteúdos (para discutir nas
entrevistas)
Entender frequência de publicação e ciclo de vida
102. CARAC TERÍSTICAS
Duração Depende do tamanho da intranet
Custo Tempo
Abrangência Alta
Profundidade Baixa
Tipos Intranet, sistemas, bases de dados
Estruturas de classificação, ciclo de vida,
Resultados
direcionamento de exclusão
103. É redundante?
Está na linguagem ou padrão corretos? É claro e
objetivo?
Está atualizado?
Está de acordo com a estratégia?
Possui valor histórico?
Dá pra deletar?
104. FONTES DE PESQUISA
NÃO ESTRUTURADA ESTRUTURADA
FILESERVER SISTEM AS TRANS ACIONAIS
NORMAS, MANUAIS, DATA WAR EHOU S E
PROCEDIMENTO S
CR M
P ROCESSOS
ER P
COMUNIDADE S
R ELATÓRIOS
PESSOAS
108. MODELOS MENTAIS
Coleção de tarefas ordenadas em uma visão sequencial
e horizontal
É constituída por tarefas, agrupamentos, espaços
mentais e itens de suporte
Servem para mapear necessidades de uma maneira
mais lógica, sem perder nenhuma etapa do fluxo
São bons para mapear conteúdos e funcionalidades que
devem suprir cada necessidade
Servem como base para construção das personas e das
propostas de valor
109.
110. PERSONAS
É o agrupamento de usuários com comportamentos de
uso semelhantes
Não são baseados em critérios existenciais
(departamento, local, etc.), mas sim focados na
experiência de uso (tarefas realizadas, contexto de uso,
motivação de uso, etc.)
São boas pois criam empatia em todos os níveis da
equipe
São boas pois contam histórias e ajudam a entender
melhor os usuários, na prática
São boas pois trazem consenso e diminuem exceções
São boas pois trazem foco à equipe – são elementos
recorrentes em todas as etapas de desenvolvimento e
operação da intranet
114. COMO CRIAR PERSONAS
Definir critérios mais importantes
Características pessoais (idade, local, tempo de
empresa, maturidade digital, cargo, formação, etc.)
Objetivos na intranet
Principais tarefas realizadas
Áreas da intranet que mais acessa
Motivações para o acesso
Principais problemas, etc.
Dar nome
Escolher foto
Escolher “headline” que represente o perfil ou frase do
usuário mais representativa
115. PROPOSTAS DE VALOR
São conjuntos de benefícios que os grupos de usuários
terão com a nova intranet
As propostas de valor são diferentes para empresa
(departamentos) e grupos de usuários
Propostas de valor são objetivas, concisas e mensuráveis
As propostas de valor direcionam todo o projeto, pois a
partir delas é que são definidas funcionalidades e
conteúdos para alcancá-las
116. EXEMPLOS
Agilizar a resolução de problemas
Aumentar a produtividade
Melhoria de processos e inovação
Melhorar a colaboração entre as equipes
Aumentar o alinhamento organizacional
Melhorar a comunicação interna
Melhorar o clima organizacional
Aumentar oportunidades de autodesenvolvimento
Reduzir riscos
117. Objetivo Proposta de
Necessidade Feature
estratégico valor
Todos os Reduzir o uso
Serviços online
serviços online de papel
Diminuir
Informações Brochura de
número de
sobre produtos produtos online
erros
Redução de
custos
operacionais
Localização Diminuir
Páginas
fácil de pessoas tempo de início
amarelas
e especialistas de projetos
Diminuir
Agilidade na Instant
ligações
comunicação Messaging
telefônicas
118. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
119. 8
A PRIMEIRA COISA É VALIDAR E
PRIORIZAR OS RESULTADOS DO
DIAGNÓSTICO
7
124. DINÂMICA DE PRIORIZAÇÃO
Representantes de áreas e necessidades
(a presença de TI e tomadores de decisão é
fundamental)
Processo de discussão, não apenas votação
Cria-se uma visão compartilhada do projeto
Decisões tomadas em conjunto (e o entendimento
compartilhado) evita regressos ou discussões
desnecessárias em fases posteriores
132. CARD SORTING – OBJE TIVOS
Identificar modelos mentais de categorização
Explorar como os usuários vêem determinado tópico
Descobrir que categorias são similares ou complementares
Descobrir afinidade entre itens
Que termos as pessoas usam para descrever os grupos de
conteúdos
133. CARAC TERÍSTICAS
Duração 2-3 horas por grupo
Custo Tempo das pessoas, confecção dos materiais
Abrangência Média-alta
Profundidade Média-alta
Tipos Aberto, Fechado, Individual, Grupo, Remoto
Estruturas de classificação e organização, rótulos,
Resultados
conteúdos mais/menos relevantes
134. PASSOS
Escolha do método
Seleção dos conteúdos
Definição dos públicos
Preparação
Condução
Análise
Incorporação dos resultados
135. PASSO 1: ESCOLHA DO MÉ TODO
Aberto: para formulação de hipóteses, após a realização
do diagnóstico (risco: estrutura atual)
Fechado: validar a proposta de estrutura
Individual: confirmação de hipóteses específicas ou
necessidade de maior aprofundamento
Grupo: confrontamento de opiniões, obtenção de
consenso
Remoto: distância física, necessidade de dados mais
quantitativos
136.
137. PASSO 2: SELEÇÃO DO CONTEÚDO
Nova intranet: “lista de desejos”, com base nas
entrevistas e outras dinâmicas realizadas + brainstorming
Redesenho: inventário de conteúdo + logs de busca + lista
de desejos + brainstorming
Amostra deve ser abrangente para cobrir todos os
principais tipos de conteúdo
Máximo 100 cartões; mínimo 50
Equilibrar conteúdos fáceis e difíceis de classificar
Conteúdos devem ser mutuamente excludentes (ex:
Benefícios, Vale-alimentação).
138. CUIDADOS
Evitar o uso frequente do mesmo termo induz classificação
(ex: serviço, vendas, clientes)
Evitar termos que implicam uma classificação (política,
formulário, guia)
Evitar termos que remetam à estrutura atual da intranet
146. PASSO 3: DEFINIÇÃO DO PÚBLICO
Não misturar níveis hierárquicos diferentes
Misturar departamentos e perfis
2 a 3 grupos em cada sessão; 3 a 5 pessoas em cada grupo
Em CS fechados, caso sejam testadas mais de uma
hipótese, escolher grupos com as mesmas configurações
147. PASSO 4: PREPARAÇÃO
Cartões com os conteúdos
Cartões em branco
Caneta
Se fechado: recipientes em branco (envelopes, caixas)
148. PASSO 5: CONDUÇÃO
Perguntas comuns
“Posso duplicar cartões?”
“Posso agrupar categorias?” (fechado)
“A que se refere este conteúdo?”
Moderar para evitar líderes ou porta-vozes
Usuários devem discutir com os outros grupos e se colocar
no lugar deles
Muitas vezes a discussão traz mais insights do que os
resultados quantitativos
149. PASSO 6: ANÁLISE
Registro da estrutura e da discussão do grupo (frases)
Semelhanças de estruturas (nomes e padrões de
organização)
Diferenças de estruturas (tipos de usuários e dificuldades
de entender e agrupar)
Duplicações
Estruturas com muito ou pouco conteúdo
Proposta de estrutura comum (consenso)
Novos conteúdos
Criar critérios para escolha da estrutura mais adequada
151. PASSO 6: ANÁLISE QUALITATIVA
Estrutura 1 Estrutura 2
Adequação aos
usuários
Adequação à
estratégia
Facilidade
aprendizado
Evolução
152. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Explicar lógica de agrupamento
Fácil ou difícil classificar? Houve muita negociação?
O que foi mais difícil?
Qual a percepção sobre os itens duplicados?
Cartões que melhor representam o agrupamento
Algum cartão não foi classificado?
Nomeação dos grupos
154. C O N S E G U I R C O N S E N S O É I M P O SS Í V E L
155. 20
% dos problemas
que você resolver
atenderá
80
% das necessidades
dos usuários
156. C U I DA D O C O M N O M E S “ B O N I T I N H O S ”
157. C U I DA D O C O M A I N F LU Ê N C I A D O L AYO U T
158. C U I DA D O C O M A I N F LU Ê N C I A D O L AYO U T
159. C U I DA D O C O M A V I S Ã O D O E S P E C I A L I S TA
160. AGENDA DO WORKSHOP
1. INTRODUÇÃO – PORTAIS CORPORATIVOS
2. EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO EM INTRANE TS E
PORTAIS
3. INTRODUÇÃO À PESQUISA COM USUÁRIOS
4. DIAGNÓSTICO
5. REFINANDO E VALIDANDO CONCEITOS
6. TESTANDO PROTÓTIPOS E VERSÕES BE TA
161. Testar com 1 usuário é
100% melhor
do que não testar com nenhum.
162. 5 usuários = 85% dos problemas de usabilidade
Fonte: http://www.useit.com/alertbox/20000319.html
167. OBJE TIVOS
Entender forma como usuários buscam as informações
Validar estruturas e rótulos
Geralmente ocorre depois da realização de algumas
sessões de card sorting – estrutura mais madura
168. CARAC TERÍSTICAS
Duração 20 a 60 minutos por usuário
Custo Tempo das pessoas, confecção dos materiais
Abrangência Baixa
Profundidade Alta
Tipos Sketch, Wireframe
Resultados Navegação, melhorias na estrutura de organização
169. PASSOS
Definição dos itens de teste
Escolha dos usuários
Preparação do roteiro e tarefas e desenho
Condução
Análise
170. PASSO 1: DEFINIÇÃO DOS ITENS DE TESTE
Escolha tarefas específicas e não apenas navegação
aleatória, sem objetivo.
Priorize itens onde há mais dúvidas da equipe
Priorize ações importantes e mais utilizadas no portal.
Acessar o mapa do site, por exemplo, é irrelevante
Selecione uma amostra de telas que seja representativa
dos tipos de experiência que o usuário tem com o portal.
Exemplo: acesso a um conteúdo, realização de um serviço,
comentário em um fórum, acesso a um documento, etc.
Escolha tarefas que todos deverão executar e tarefas
específicas de acordo com o tipo do usuário que irá
realizar o teste
171. PASSO 2: ESCOLHA DOS USUÁRIOS
Segundo Jakob Nielsen, 6 pessoas é suficiente para ter
resultados satisfatórios. Isso vai depender do que será
testado.
Assim como no card sorting, é importante ter
representatividade. Segmentação também é essencial.
Preferir pessoas que tenham um nível de maturidade
digital maior. Às vezes pode se perder muito tempo
apenas para que a pessoa entenda a dinâmica, fazendo
com que não haja tempo para avaliar o que realmente
interessa.
172. PASSO 3: PREPARAÇÃO
Pensar em todas as possibilidades – não pode haver becos
sem saída.
Escrevendo as tarefas: elas precisam ser objetivas e auto-
explicativas. Simule um contexto, mas que esteja próximo
da realidade do usuário
Ordem das tarefas: começar com mais simples para que
usuários não se sintam frustrados
No máximo 12 tarefas – 1 hora de exercício
Realizar pré-teste
Preparação de gabarito para preenchimento durante o
teste
Preparação de roteiro pós-teste
173. W I R E F R A M E D E A LTA F I D E L I DA D E
174. W I R E F R A M E D E B A I X A F I D E L I DA D E
184. EXEMPLOS DE TAREFAS
Imagine que você sairá de férias nos próximos meses e
ficou sabendo que a solicitação deve ser feita pela
intranet. Por favor me mostre como você realizaria esta
operação.
Sua senha de acesso ao e-mail está bloqueada. Mostre-
me como você buscaria as informações para resolver
este problema, pela intranet.
Imagine que você está elaborando um plano de
marketing e precisa de um especialista em
merchandising para ajudá-lo. Mostre-me como você
encontraria esta pessoa pela intranet.
185. ANTES DE TESTAR COM O USUÁRIO – STRESS TEST
1. Do que trata a página?
2. Que site é este?
3. Quais são as principais seções do site?
4. Como eu subo um nível na navegação daqui?
5. Como eu chego na página inicial?
6. Como eu chego na primeira página desta seção?
186. PASSO 4: ANÁLISE
Compreensão dos rótulos
Rapidez de execução da tarefa (eficácia)
Quantidade de cliques corretos (eficiência)
Capacidade de Memorização
Aspectos qualitativos (conversa durante o exercício,
roteiro de entrevista final)
195. MATRIZ DE FINDINGS
Categoria Finding Severidade Evidência Recomendação Complexidade
Usuários não
Dar mais
conseguem
Navegação Alta T1, T3, T8 destaque ao Baixa
encontrar
conteúdo
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