2. Instrutor
Fernando José Novaes, é Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia de Lorena
José
Quí
- USP, com Especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos,
Especializaç
Polí
possui cursos de aperfeiçoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985
aperfeiç
ingressou na Volkswagen Planta de Taubaté, onde foi Supervisor do Laboratório
Taubaté
Laborató
de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria
Polilab
com êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de
pesquisa,
mercado e implantação de sistemas da qualidade. Foi professor convidado da
implantaç
cadeira de materiais poliméricos na então Faculdade Estadual de Engenharia
polimé
Química de Lorena, em 1995/96. No período de 1998 a 2002, novamente na
Quí
perí
Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, exerceu a
exerceu
responsabilidade de conceituar, em materiais poliméricos, os projetos de peças
polimé
peç
plásticas e liderar a homologação para materiais em novos projetos. Consultor,
plá
homologaç
possui vários anos de experiência concentradas em desenvolvimento do produto,
vá
produto,
desenvolvimento sustentável, qualidade e produção, nos segmentos automotivo,
sustentá
produç
petroquímico e produção seriada.
petroquí
produç
2
3. Minha experiência com reciclagem
- Summa Polímeros Industriais Recuperados - Gestão de Processos, Gestão de Qualidade,
Polí
Formulações e Desenvolvimento de Produto.
Formulaç
- Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na Quattor Petroquímica
Petroquí
- Desenvolvimento de pesquisa de campo sobre o mercado de reciclagem na grande SP na Quattor
reciclagem
Petroquímica
Petroquí
- Desenvolvimento do estudo de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2003 a 2007
Petroquí
- Desenvolvimento e atualização dos estudos de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2008
atualizaç
Petroquí
- Responsável na VW pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto
Responsá
Participações e Cursos
Participaç
- Effective LCA with Simapro/Advanced modelling with Simapro, PreConsultants 2008, Amsterdam
Simapro/
Simapro,
- Conferência Internacional de Avaliação do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo
Avaliaç
- Seminário Avaliação do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo
Seminá
Avaliaç
Paulo
- Análise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil-Alemanha - AHK 2005, São Paulo
Aná
Brasil- Seminário Impacto da ACV na Competitividade da Indústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo
Seminá
Indú
- Seminário Internacional sobre Aplicações da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas
Seminá
Aplicaç
- Aplicação de diversos treinamento e cursos
Aplicaç
3
5. Agenda
•
Mercado de reciclagem no Brasil
•
Aspectos legais da reciclagem
•
•
Plásticos Biodegradáveis
Ciclo de Vida do Produto - Ecodesign
Sustentabilidade
Avaliação do ciclo de vida do produto
Eco-design
5
7. Capacidade de mercado
Números sobre reciclagem no Brasil mostram que o país
reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que
joga na lata de lixo - cinco vezes menos do que nos países
desenvolvidos.
Isso para falar do pós-consumo, restam ainda a reciclagem
industrial e o desenvolvimento para reciclagem técnica,
que esta em ritmo de crescimento.
7
8. O que reciclar do ponto de vista ambiental
Características para Reciclabilidade Resinas Termoplásticas
Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relação a impactos ambientais. Têm
relaç
o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problemáticos, tem
aditivos problemá
potencial reduzido para formação de dióxidos durante a queima, simplicidade de
formaç
dió
reciclagem e baixos custos.
Ranking de acordo com características
caracterí
perigosas
tais
como
processos
de
produção, aditivos usados, emissão do
produç
produto durante o uso, eliminação e
eliminaç
reciclagem.
Fonte: Pirâmide dos Plásticos - Greenpeace
Plá
8
9. Conceitos
O que é reciclagem
Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por
finalidade aproveitar resíduos pós-consumo ou resíduos
pós-industriais e reutilizá-los em um ciclo de produção.
Isso nos mostra que o resultado de uma série de
atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou
estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e
processados para serem usados como matéria-prima na
manufatura de novos produtos e/ou processos.
9
10. Conceitos
O que é reciclagem
Reciclagem é a revalorização dos descartes pós-consumo,
industriais e não industriais, mediante uma série de
operações,
que
permitam
que
os
materiais
sejam
reaproveitados como matéria-prima ou como energia.
É uma atividade moderna que alia consciência ecológica ao
desenvolvimento econômico e tecnológico.
10
12. Sustentação da reciclagem
No
mundo inteiro, o setor da reciclagem alcança forte solidez,
sinalizando inúmeras oportunidades de novos negócios que conciliam,
viabilidade técnica, econômica e ganhos socioambientais.
No Brasil, os fabricantes de máquinas e equipamentos para sistemas de
reciclagem começam a vislumbrar um novo perfil para o setor.
A evolução tecnológica desponta nesse universo, hoje ainda marcado
pela falta de capacitação da mão-de-obra e pela informalidade.
Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados,
além da implementação da PNRS, tende a mudar esse enredo.
No final das contas, as indústrias querem mesmo é lucrar mais com a
venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que
o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se
aplica a máquinas, processos e desenvolvimento do produto.
12
13. Sustentação econômica da reciclagem
Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e
preparação do material antes do processamento;
Quantidade de material disponível e condições de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde será
reciclado o material;
Custo do processamento do produto;
Características e aplicações do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar
transformação do resíduo com qualidade necessária.
a
13
14. Alternativas de recuperação
Reciclagem Mecânica
Reciclagem Mecânica
Reciclagem de material
Reciclagem de material
Reprocessamento
num
processo
Reprocessamento
num
processo
produtivo de resíduos de plásticos
resí
plá
produtivo de resíduos de plásticos
para uso no mesmo propósito ou
propó
para uso no mesmo propósito ou
diferentes
propósitos,
excluindo
propó
diferentes
propósitos,
excluindo
recuperação de energia.
recuperaç
recuperação de energia.
Material
Material
reciclado e
reciclado e
recuperado
recuperado
por
meios
por
meios
físicos.
físicos.
Reciclagem Química
Quí
Reciclagem Química
Material
Material
recuperado
recuperado
por
meios
por
meios
químicos.
quí
químicos.
Recuperação
Recuperação
Recuperação de energia
Recuperaç
Recuperação de energia
Plásticos são feitos a
Plá
Plásticos são feitos a
partir de óleo de
partir de óleo de
petróleo,
que
petró
petróleo,
que
proporciona grande
proporciona grande
poder
calorífico semelhante ou
calorí
poder
calorífico semelhante ou
maior
que
o
carvão.
O
que
maior
que
o
carvão.
O
que
proporciona
a
vantagem
para
proporciona
a
vantagem
para
obtenção de energia via combustão.
obtenç
obtenção de energia via combustão.
Combustível de alto
Combustí
Combustível de alto
poder calorífico
calorí
poder calorífico
Quando separado do lixo
Quando separado do lixo
orgânico, o plástico é um
plá
orgânico, o plástico é um
excelente substituto para o
excelente substituto para o
combustível fóssil em por
combustí
fó
combustível fóssil em por
exemplo
indústria
de
indú
exemplo
indústria
de
cimento.
cimento.
Queima do lixo urbano
Queima do lixo urbano
A queima do lixo urbano é
A queima do lixo urbano é
uma alternativa limpa para
uma alternativa limpa para
produção de energia.
produç
produção de energia.
14
15. Rotas para a recuperação e reciclagem
Catadores
Catadores
Coleta do lixo
Coleta do lixo
Indústrias
Indústrias
Sucateiros
Sucateiros
Sucateiros
Sucateiros
Cooperativas
Cooperativas
Recicladores
Recicladores
Produto
Produto
Reciclado
Reciclado
Indústria da
Indústria da
Reciclagem
Reciclagem
15
16. Aplicações na indústria automotiva
Desenvolvimento
Design orientado para reciclagem
Avaliação do ciclo de vida
Avaliaç
Minimizar erros críticos
crí
Recuperação
Recuperaç
Despoluição
Despoluiç
Aplicação reciclagem
Aplicaç
Minimizar impactos potenciais
Manufatura
Utilização de material reciclado
Utilizaç
Produto verde
Redução de custo
Reduç
Uso
Monomaterial
Marketing
Redução emissões
Reduç
O mercado automotivo é o principal motivador para inovação quando se refere a materiais plásticos com exigência normativa e
inovaç
plá
suas aplicações. As exigências de redução de emissões, redução de peso, e redução de custo, bem como a utilização de
aplicaç
reduç
reduç
reduç
utilizaç
materiais produzidos a partir de fontes renováveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se
renová
para
desenvolva parceria para esse tipo de produção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais
produç
necessidades
do segmento vai fazer a diferença.
diferenç
16
17. Aplicações de PET reciclado nos automóveis
A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no
Brasil. O país produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet
paí
por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar,
parar,
novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes,
sem que se saiba. Esses números fizeram o Brasil se tornar um dos
nú
países que mais recicla PET no mundo.
paí
O material gerado pela reciclagem das garrafas é usado em cerca de 200 produtos, entre
eles os carpetes que forram a grande parte dos automóveis produzidos no país. São cerca
automó
paí
de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indústria automobilística recebe mais da
indú
automobilí
metade da produção das garrafas recicladas.
produç
Além do automóveis, o material reciclado também é usado para fazer utensílios
Alé
automó
també
utensí
domésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte
domé
ainda
da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol também são feitas de
també
garrafas recicladas.
Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posição como um dos
posiç
maiores recicladores mundiais de poliéstes, atrás apenas do Japão.
polié stes, atrá
Fonte: Centro de Informação Metal Mecânica - http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824-boletim-17
Informaç
http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824- boletim-
17
18. Introdução
Três aspectos vão nortear as informações:
Uma referência para resíduos sólidos de pós-consumo,
onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra
para resíduos industriais, numa correlação com empresas
recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da
Plastivida para o ano de 2008 em relação ao mercado de
reciclagem.
18
19. Reciclagem pós-consumo
Em levantamento do índice global de reciclagem do lixo urbano no
Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como
índice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O
volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76
milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevação de quase 11% no
total.
A taxa de reciclagem da fração seca (77 mil toneladas/dia) do lixo
urbano é de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro é
composto de matéria orgânica. A geração de resíduos manteve, de
acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia
(aproximadamente 0,8 kg/hab/dia).
19
20. Índice de reciclagem pós-consumo
Volume (em ton.)
Índice de
reciclagem
882.400
49,5%
2.237.000
77,4%
Plásticos (exceto PET)
Plá
290.000
20%
PET
174.000
47%
Alumínio (embalagens)
Alumí
127.600
96,2%
Aço (embalagens)
160.000
29%
Vidro (embalagens)
390.000
46%
40.000
23%
Pneus
127.000
58%
Orgânicos (compostagem)
843.150
3%
Material
Papel de escritório (ofício branco)
escritó
(ofí
Papelão
Longa Vida
Fonte: Plastivida - 2004
20
21. Índice de Reciclagem pós-consumo que retorna como MP
Plásticos ao longo dos anos
Ano
Total Reciclado
Índice
2003
5 milhões de toneladas
11%
2004
5,2 milhões de toneladas
10%
2005
5,76 milhões de toneladas
11%
Fonte: Plastivida - 2004
21
22. Reciclagem pós-consumo
O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado
de
reaproveitamento
de
plástico.
O
fechamento
dos
números de 2005 mostra um incremento de quase 28% no
volume reciclado, nos últimos três anos . O índice brasileiro
é superior aos de países como França, Suécia e Portugal.
Vale também destacar o expressivo aumento no valor da
tonelada - em torno de 21% - o que torna essa atividade
ainda mais atraente.
22
23. Reciclagem pós-consumo
O aumento do consumo de plástico nos últimos anos é mais
um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de
plástico está em 22,5 quilos por ano. Há dez anos era de
apenas 11,9 quilos, segundo a Plastivida, uma comissão da
Associação Brasileira da Indústria Química formada por
empresas comprometidas com a relação entre os plásticos
manufaturados e o meio ambiente.
23
24. Reciclagem pós-consumo
Índice de reciclagem de plásticos - 2004
plá
Brasil
16,5%
Alemanha
97%
Espanha
22%
França
Franç
9,2%
Republica Tcheca
34%
Bélgica
30%
Noruega
21%
Polônia
17%
Suécia
Sué
8,3%
Portugal
3,0%
China
10%
Estados Unidos
21,6% - PET
Fontes: *Plastivida/ **Associação Nacional de Embalagens
PET/EUA (Napcor)/***Pro Europe - referência ano 2004
24
25. Geração de resíduo sólido
Geração de resíduos sólidos urbanos
per capta - 2004
Brasil
0,80 kg/dia
Alemanha
1,46 kg/dia
Polônia
0,78 kg/dia
Suécia
Sué
1,04 kg/dia
Reino Unido
1,36 kg/dia
Itália
Itá
1,23 kg/dia
Dinamarca
1,55 kg/dia
Eslovênia
1,63 kg/dia
Fonte: Plastivida
25
26. Políticas públicas
A formulação de políticas públicas que incentivem o trabalho dos
catadores
organizados
em
cooperativas
é
determinante
para
a
ampliação dos benefícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem.
Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com
o lançamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), de uma linha de crédito para financiar cooperativas de
catadores.
O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20
de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007.
Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas de
todo o Brasil.
26
27. Dados de negócios
•
A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/ano
•
O setor gera 800 mil empregos diretos entre os catadores
•
Na indústria, são outros 50 mil empregos.
Embora o Brasil seja visto como um país com a indústria do
reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem
muito campo pela frente.
Fonte: Cempre - 2008
27
29. Consumo PET
Consumo de PET para Embalagens
400.000
350.000
To n
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Ano
Fonte: Abipet
29
30. Preço material reciclável - Cempre - R$/t
Preç
reciclá
http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php
http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php
P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade
30
31. Demanda mercado
Demanda Mercado Brasileiro
( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.)
kton
kton
kton
kton
2.220
2.220
720
7,7%
Mercado de
Reciclagem
Industrial 5%
30.000 kton
2.133,6
2.013,1
1.850
1.850
600
598,2
-0,4%
555,5
12,1%
1.480
1.480
480
3,7%
5,6%
360
240
4,9%
365,8 364,2
263,2 273,1
269,2
6,0%
412,1
1.110
1.110
367,7
740
740
284,3
165,7 173,8
7,5%
370
370
120
26,0
27,9
0
0
2006 2007
PEBD
PEBD
2006 2007
PEBDL
PEBDL
2006 2007
PEAD
PEAD
2006 2007
2006 2007
PP
PP
Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + Importações
Importação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio
Fonte : COPLAST
PS
PS
2006 2007
PVC
PVC
2006 2007
EVA
EVA
2006 2007
TOTAL
TOTAL
31
32. Logística reversa
Planeja, opera e controla o fluxo e as informações
logísticas correspondentes, do retorno dos bens de
pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou
ao
ciclo
produtivo,
distribuição
diversas
por
reversos,
naturezas:
meios
dos
agregando-lhes
econômico,
canais
de
valor
de
ecológico,
legal,
logístico, de imagem corporativa, entre outros.
32
34. Motivação ecológica da logística reversa
Modelo para sustentabilidade,
Críticas à cultura do consumo,
Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas,
Responsabilidade empresarial para com o meio
ambiente,
Marketing ambiental...
34
35. Motivação legal da logística reversa
Legislações relativas a coletas e disposição final:
Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do
produto; índices mínimos de reciclagem;
Legislações relativas ao Marketing: Incentivo ao
conteúdo de reciclados nos produtos; proibição de
embalagens descartáveis; rótulos ambientais;...
35
36. Percepção da cadeia da logística reversa
Logística
Logística
Reversa de
Reversa de
Pós-Consumo
Pós-Consumo
Cadeia de distribuição direta
Cadeia de distribuiç
distribuição direta
--Reciclagem
Reciclagem
industrial
industrial
Consumidor
Consumidor
--Desmanche
Desmanche
--Seleção
Seleção
industrial
industrial
--Reuso
Reuso
Logística
Logística
Reversa de
Reversa de
Pós-Venda
Pós-Venda
--Destino
Destino
Bens de pós-venda
Bens de pó
pós-venda
--Coletas
Coletas
--Consolidação
Consolidação
--Coletas
Coletas
Bens de pós-consumo
ó
Bens dep
pós-consumo
36
38. Aspectos econômicos
Diferença de preço das matérias-primas
Diferença
preço
matérias-primas
primário e secundárias - Incentivo
primário secundárias
Redução do consumo de insumos energéticos
Redução
energéticos
Redução da carga tributária
Redução
tributária
38
39. Sustentação econômica da reciclagem
Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e
preparação do material antes do processamento;
Quantidade de material disponível e condições de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde será
reciclado o material;
Custo do processamento do produto;
Características e aplicações do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar
transformação do resíduo com qualidade necessária.
a
39
40. Sustentação econômica da reciclagem
O que pode ser produzido com plástico reciclado
Quem apostar no mercado de reciclagem de plástico não precisa
somente vender a matéria-prima reciclada para outras indústrias, pode
também pode produzir seus próprio produtos.
Veja o que pode ser produzido:
- Armários, mesas e cadeiras;
- Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;
- Garrafas* e frascos, sacolas e outros tipos de filmes (exceto para contato direto com alimentos e fármacos);
- Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;
- Bijuterias e objetivos decorativos;
- Telhas e painéis de fachada para construção civil;
- “Madeira” de plástico;
- Peças técnicas - Automotiva, linha branca, eletrodoméstico, etc.
40
41. Formação do custo da matéria-prima reciclada
- Etapa de coleta
- Etapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
- Etapa do Sucateiro
- Etapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
- Etapa de Reciclagem
- Etapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos
internos
internos
Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro
Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro
41
64. Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plásticos
Implantação de Sistema da Qualidade
Consistência da qualidade do produto
Conhecimento do mercado
Implantação de coleta seletiva
Mecanização do setor x Coleta humana
Educação e capacitação do setor
Política lega e fiscal adequada
Incremento a pesquisa
empresas e universidades
e
desenvolvimento
para
Ética ...
64
65. Links para reciclagem
www.abepet.com.br - associação brasileira dos fabricantes de embalagens PET
www.plastivida.org.br - comissão da ABIQUIM
www.cempre.org.br - compromisso empresarial pela reciclagem
www.recicloteca.org.br - centro de informações sobre reciclagem e meio ambiente
www.reciclaveis.com.br - portal sobre reciclagem e meio ambiente
www.plasticsrecycling.org - associação dos recicladores de plástico pós consumo
www.napcor.com - associação comercial da indústria plástica dos EUA e Canadá
www.petcore.org - associação européia de recicladores de embalagens PET
www.mma.gov.br/sitio
65
66. Fim desse módulo
Você viu aqui:
Fim mercado de reciclagem no Brasil
desse módulo
Aspectos do
66