SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
Baixar para ler offline
Reciclagem de Plásticos
Polilab Consultoria
Fernando J. Novaes

Mercado da Reciclagem

Dezembro de 2010

1
Instrutor
Fernando José Novaes, é Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia de Lorena
José
Quí
- USP, com Especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos,
Especializaç
Polí
possui cursos de aperfeiçoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985
aperfeiç
ingressou na Volkswagen Planta de Taubaté, onde foi Supervisor do Laboratório
Taubaté
Laborató
de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria
Polilab
com êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de
pesquisa,
mercado e implantação de sistemas da qualidade. Foi professor convidado da
implantaç
cadeira de materiais poliméricos na então Faculdade Estadual de Engenharia
polimé
Química de Lorena, em 1995/96. No período de 1998 a 2002, novamente na
Quí
perí
Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, exerceu a
exerceu
responsabilidade de conceituar, em materiais poliméricos, os projetos de peças
polimé
peç
plásticas e liderar a homologação para materiais em novos projetos. Consultor,
plá
homologaç
possui vários anos de experiência concentradas em desenvolvimento do produto,
vá
produto,
desenvolvimento sustentável, qualidade e produção, nos segmentos automotivo,
sustentá
produç
petroquímico e produção seriada.
petroquí
produç

2
Minha experiência com reciclagem
- Summa Polímeros Industriais Recuperados - Gestão de Processos, Gestão de Qualidade,
Polí
Formulações e Desenvolvimento de Produto.
Formulaç
- Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na Quattor Petroquímica
Petroquí
- Desenvolvimento de pesquisa de campo sobre o mercado de reciclagem na grande SP na Quattor
reciclagem
Petroquímica
Petroquí
- Desenvolvimento do estudo de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2003 a 2007
Petroquí
- Desenvolvimento e atualização dos estudos de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2008
atualizaç
Petroquí
- Responsável na VW pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto
Responsá
Participações e Cursos
Participaç
- Effective LCA with Simapro/Advanced modelling with Simapro, PreConsultants 2008, Amsterdam
Simapro/
Simapro,
- Conferência Internacional de Avaliação do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo
Avaliaç
- Seminário Avaliação do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo
Seminá
Avaliaç
Paulo
- Análise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil-Alemanha - AHK 2005, São Paulo
Aná
Brasil- Seminário Impacto da ACV na Competitividade da Indústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo
Seminá
Indú
- Seminário Internacional sobre Aplicações da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas
Seminá
Aplicaç
- Aplicação de diversos treinamento e cursos
Aplicaç

3
http://www.polilab.com.br

4
Agenda

•

Mercado de reciclagem no Brasil
•

Aspectos legais da reciclagem
•

•

Plásticos Biodegradáveis

Ciclo de Vida do Produto - Ecodesign
Sustentabilidade

Avaliação do ciclo de vida do produto
Eco-design

5
O mercad
o
da
reciclagem

6
Capacidade de mercado

Números sobre reciclagem no Brasil mostram que o país
reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que
joga na lata de lixo - cinco vezes menos do que nos países
desenvolvidos.
Isso para falar do pós-consumo, restam ainda a reciclagem
industrial e o desenvolvimento para reciclagem técnica,
que esta em ritmo de crescimento.

7
O que reciclar do ponto de vista ambiental
Características para Reciclabilidade Resinas Termoplásticas
Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relação a impactos ambientais. Têm
relaç
o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problemáticos, tem
aditivos problemá
potencial reduzido para formação de dióxidos durante a queima, simplicidade de
formaç
dió
reciclagem e baixos custos.

Ranking de acordo com características
caracterí
perigosas
tais
como
processos
de
produção, aditivos usados, emissão do
produç
produto durante o uso, eliminação e
eliminaç
reciclagem.
Fonte: Pirâmide dos Plásticos - Greenpeace
Plá
8
Conceitos

O que é reciclagem
Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por
finalidade aproveitar resíduos pós-consumo ou resíduos
pós-industriais e reutilizá-los em um ciclo de produção.
Isso nos mostra que o resultado de uma série de
atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou
estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e
processados para serem usados como matéria-prima na
manufatura de novos produtos e/ou processos.

9
Conceitos

O que é reciclagem
Reciclagem é a revalorização dos descartes pós-consumo,
industriais e não industriais, mediante uma série de
operações,

que

permitam

que

os

materiais

sejam

reaproveitados como matéria-prima ou como energia.
É uma atividade moderna que alia consciência ecológica ao
desenvolvimento econômico e tecnológico.

10
Sustentação da reciclagem

Técnico
Econômico

Ambiental

Social

11
Sustentação da reciclagem

No

mundo inteiro, o setor da reciclagem alcança forte solidez,

sinalizando inúmeras oportunidades de novos negócios que conciliam,
viabilidade técnica, econômica e ganhos socioambientais.
No Brasil, os fabricantes de máquinas e equipamentos para sistemas de
reciclagem começam a vislumbrar um novo perfil para o setor.
A evolução tecnológica desponta nesse universo, hoje ainda marcado
pela falta de capacitação da mão-de-obra e pela informalidade.
Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados,
além da implementação da PNRS, tende a mudar esse enredo.
No final das contas, as indústrias querem mesmo é lucrar mais com a
venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que
o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se
aplica a máquinas, processos e desenvolvimento do produto.

12
Sustentação econômica da reciclagem
Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e
preparação do material antes do processamento;
Quantidade de material disponível e condições de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde será
reciclado o material;
Custo do processamento do produto;
Características e aplicações do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar
transformação do resíduo com qualidade necessária.

a

13
Alternativas de recuperação
Reciclagem Mecânica
Reciclagem Mecânica
Reciclagem de material
Reciclagem de material
Reprocessamento
num
processo
Reprocessamento
num
processo
produtivo de resíduos de plásticos
resí
plá
produtivo de resíduos de plásticos
para uso no mesmo propósito ou
propó
para uso no mesmo propósito ou
diferentes
propósitos,
excluindo
propó
diferentes
propósitos,
excluindo
recuperação de energia.
recuperaç
recuperação de energia.

Material
Material
reciclado e
reciclado e
recuperado
recuperado
por
meios
por
meios
físicos.
físicos.
Reciclagem Química
Quí
Reciclagem Química
Material
Material
recuperado
recuperado
por
meios
por
meios
químicos.
quí
químicos.

Recuperação
Recuperação
Recuperação de energia
Recuperaç
Recuperação de energia
Plásticos são feitos a
Plá
Plásticos são feitos a
partir de óleo de
partir de óleo de
petróleo,
que
petró
petróleo,
que
proporciona grande
proporciona grande
poder
calorífico semelhante ou
calorí
poder
calorífico semelhante ou
maior
que
o
carvão.
O
que
maior
que
o
carvão.
O
que
proporciona
a
vantagem
para
proporciona
a
vantagem
para
obtenção de energia via combustão.
obtenç
obtenção de energia via combustão.

Combustível de alto
Combustí
Combustível de alto
poder calorífico
calorí
poder calorífico

Quando separado do lixo
Quando separado do lixo
orgânico, o plástico é um
plá
orgânico, o plástico é um
excelente substituto para o
excelente substituto para o
combustível fóssil em por
combustí
fó
combustível fóssil em por
exemplo
indústria
de
indú
exemplo
indústria
de
cimento.
cimento.

Queima do lixo urbano
Queima do lixo urbano
A queima do lixo urbano é
A queima do lixo urbano é
uma alternativa limpa para
uma alternativa limpa para
produção de energia.
produç
produção de energia.

14
Rotas para a recuperação e reciclagem

Catadores
Catadores

Coleta do lixo
Coleta do lixo

Indústrias
Indústrias

Sucateiros
Sucateiros

Sucateiros
Sucateiros

Cooperativas
Cooperativas

Recicladores
Recicladores

Produto
Produto
Reciclado
Reciclado

Indústria da
Indústria da
Reciclagem
Reciclagem

15
Aplicações na indústria automotiva

Desenvolvimento
Design orientado para reciclagem
Avaliação do ciclo de vida
Avaliaç
Minimizar erros críticos
crí

Recuperação
Recuperaç
Despoluição
Despoluiç
Aplicação reciclagem
Aplicaç
Minimizar impactos potenciais

Manufatura
Utilização de material reciclado
Utilizaç
Produto verde
Redução de custo
Reduç

Uso
Monomaterial
Marketing
Redução emissões
Reduç

O mercado automotivo é o principal motivador para inovação quando se refere a materiais plásticos com exigência normativa e
inovaç
plá
suas aplicações. As exigências de redução de emissões, redução de peso, e redução de custo, bem como a utilização de
aplicaç
reduç
reduç
reduç
utilizaç
materiais produzidos a partir de fontes renováveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se
renová
para
desenvolva parceria para esse tipo de produção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais
produç
necessidades
do segmento vai fazer a diferença.
diferenç

16
Aplicações de PET reciclado nos automóveis
A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no
Brasil. O país produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet
paí
por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar,
parar,
novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes,
sem que se saiba. Esses números fizeram o Brasil se tornar um dos
nú
países que mais recicla PET no mundo.
paí
O material gerado pela reciclagem das garrafas é usado em cerca de 200 produtos, entre
eles os carpetes que forram a grande parte dos automóveis produzidos no país. São cerca
automó
paí
de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indústria automobilística recebe mais da
indú
automobilí
metade da produção das garrafas recicladas.
produç
Além do automóveis, o material reciclado também é usado para fazer utensílios
Alé
automó
també
utensí
domésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte
domé
ainda
da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol também são feitas de
també
garrafas recicladas.
Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posição como um dos
posiç
maiores recicladores mundiais de poliéstes, atrás apenas do Japão.
polié stes, atrá
Fonte: Centro de Informação Metal Mecânica - http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824-boletim-17
Informaç
http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824- boletim-

17
Introdução

Três aspectos vão nortear as informações:
Uma referência para resíduos sólidos de pós-consumo,
onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra
para resíduos industriais, numa correlação com empresas
recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da
Plastivida para o ano de 2008 em relação ao mercado de
reciclagem.

18
Reciclagem pós-consumo

Em levantamento do índice global de reciclagem do lixo urbano no
Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como
índice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O
volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76
milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevação de quase 11% no
total.
A taxa de reciclagem da fração seca (77 mil toneladas/dia) do lixo
urbano é de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro é
composto de matéria orgânica. A geração de resíduos manteve, de
acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia
(aproximadamente 0,8 kg/hab/dia).

19
Índice de reciclagem pós-consumo

Volume (em ton.)

Índice de
reciclagem

882.400

49,5%

2.237.000

77,4%

Plásticos (exceto PET)
Plá

290.000

20%

PET

174.000

47%

Alumínio (embalagens)
Alumí

127.600

96,2%

Aço (embalagens)

160.000

29%

Vidro (embalagens)

390.000

46%

40.000

23%

Pneus

127.000

58%

Orgânicos (compostagem)

843.150

3%

Material
Papel de escritório (ofício branco)
escritó
(ofí
Papelão

Longa Vida

Fonte: Plastivida - 2004

20
Índice de Reciclagem pós-consumo que retorna como MP

Plásticos ao longo dos anos
Ano

Total Reciclado

Índice

2003

5 milhões de toneladas

11%

2004

5,2 milhões de toneladas

10%

2005

5,76 milhões de toneladas

11%

Fonte: Plastivida - 2004

21
Reciclagem pós-consumo

O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado
de

reaproveitamento

de

plástico.

O

fechamento

dos

números de 2005 mostra um incremento de quase 28% no
volume reciclado, nos últimos três anos . O índice brasileiro
é superior aos de países como França, Suécia e Portugal.
Vale também destacar o expressivo aumento no valor da
tonelada - em torno de 21% - o que torna essa atividade
ainda mais atraente.

22
Reciclagem pós-consumo

O aumento do consumo de plástico nos últimos anos é mais
um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de
plástico está em 22,5 quilos por ano. Há dez anos era de
apenas 11,9 quilos, segundo a Plastivida, uma comissão da
Associação Brasileira da Indústria Química formada por
empresas comprometidas com a relação entre os plásticos
manufaturados e o meio ambiente.

23
Reciclagem pós-consumo

Índice de reciclagem de plásticos - 2004
plá
Brasil

16,5%

Alemanha

97%

Espanha

22%

França
Franç

9,2%

Republica Tcheca

34%

Bélgica

30%

Noruega

21%

Polônia

17%

Suécia
Sué

8,3%

Portugal

3,0%

China

10%

Estados Unidos

21,6% - PET

Fontes: *Plastivida/ **Associação Nacional de Embalagens
PET/EUA (Napcor)/***Pro Europe - referência ano 2004

24
Geração de resíduo sólido

Geração de resíduos sólidos urbanos
per capta - 2004
Brasil

0,80 kg/dia

Alemanha

1,46 kg/dia

Polônia

0,78 kg/dia

Suécia
Sué

1,04 kg/dia

Reino Unido

1,36 kg/dia

Itália
Itá

1,23 kg/dia

Dinamarca

1,55 kg/dia

Eslovênia

1,63 kg/dia

Fonte: Plastivida

25
Políticas públicas

A formulação de políticas públicas que incentivem o trabalho dos
catadores

organizados

em

cooperativas

é

determinante

para

a

ampliação dos benefícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem.
Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com
o lançamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), de uma linha de crédito para financiar cooperativas de
catadores.
O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20
de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007.
Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas de
todo o Brasil.

26
Dados de negócios

•

A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/ano

•

O setor gera 800 mil empregos diretos entre os catadores

•

Na indústria, são outros 50 mil empregos.

Embora o Brasil seja visto como um país com a indústria do
reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem
muito campo pela frente.

Fonte: Cempre - 2008

27
Evolução de preços

28
Consumo PET

Consumo de PET para Embalagens
400.000
350.000

To n

300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Ano

Fonte: Abipet

29
Preço material reciclável - Cempre - R$/t
Preç
reciclá
http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php
http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php

P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade
30
Demanda mercado
Demanda Mercado Brasileiro
( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.)

kton
kton

kton
kton

2.220
2.220

720

7,7%

Mercado de
Reciclagem
Industrial 5%
30.000 kton

2.133,6
2.013,1

1.850
1.850

600
598,2
-0,4%

555,5

12,1%

1.480
1.480

480
3,7%
5,6%

360
240

4,9%

365,8 364,2

263,2 273,1
269,2

6,0%

412,1

1.110
1.110

367,7

740
740

284,3
165,7 173,8
7,5%

370
370

120
26,0

27,9
0

0
2006 2007

PEBD
PEBD

2006 2007

PEBDL
PEBDL

2006 2007

PEAD
PEAD

2006 2007

2006 2007

PP
PP

Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + Importações
Importação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio
Fonte : COPLAST

PS
PS

2006 2007

PVC
PVC

2006 2007

EVA
EVA

2006 2007

TOTAL
TOTAL

31
Logística reversa

Planeja, opera e controla o fluxo e as informações
logísticas correspondentes, do retorno dos bens de
pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou
ao

ciclo

produtivo,

distribuição
diversas

por

reversos,

naturezas:

meios

dos

agregando-lhes

econômico,

canais

de

valor

de

ecológico,

legal,

logístico, de imagem corporativa, entre outros.

32
Logística reversa

Pós-Consumo
Pós-Consumo
Logística
Logística
Reversa
Reversa
Pós-Venda
Pós-Venda
Logística reversa, conhecida também por reversível ou verde, é a
área da logística que trata, genericamente, do fluxo físico de
produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de
consumo até ao local de origem.

33
Motivação ecológica da logística reversa

Modelo para sustentabilidade,
Críticas à cultura do consumo,
Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas,
Responsabilidade empresarial para com o meio
ambiente,
Marketing ambiental...

34
Motivação legal da logística reversa

Legislações relativas a coletas e disposição final:
Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do
produto; índices mínimos de reciclagem;
Legislações relativas ao Marketing: Incentivo ao
conteúdo de reciclados nos produtos; proibição de
embalagens descartáveis; rótulos ambientais;...

35
Percepção da cadeia da logística reversa

Logística
Logística
Reversa de
Reversa de
Pós-Consumo
Pós-Consumo

Cadeia de distribuição direta
Cadeia de distribuiç
distribuição direta

--Reciclagem
Reciclagem
industrial
industrial

Consumidor
Consumidor

--Desmanche
Desmanche

--Seleção
Seleção

industrial
industrial
--Reuso
Reuso

Logística
Logística
Reversa de
Reversa de
Pós-Venda
Pós-Venda

--Destino
Destino
Bens de pós-venda
Bens de pó
pós-venda

--Coletas
Coletas

--Consolidação
Consolidação
--Coletas
Coletas
Bens de pós-consumo
ó
Bens dep
pós-consumo

36
Design for recycling

37
Aspectos econômicos

Diferença de preço das matérias-primas
Diferença
preço
matérias-primas
primário e secundárias - Incentivo
primário secundárias
Redução do consumo de insumos energéticos
Redução
energéticos
Redução da carga tributária
Redução
tributária

38
Sustentação econômica da reciclagem
Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e
preparação do material antes do processamento;
Quantidade de material disponível e condições de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde será
reciclado o material;
Custo do processamento do produto;
Características e aplicações do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar
transformação do resíduo com qualidade necessária.

a

39
Sustentação econômica da reciclagem

O que pode ser produzido com plástico reciclado
Quem apostar no mercado de reciclagem de plástico não precisa
somente vender a matéria-prima reciclada para outras indústrias, pode
também pode produzir seus próprio produtos.
Veja o que pode ser produzido:
- Armários, mesas e cadeiras;
- Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;
- Garrafas* e frascos, sacolas e outros tipos de filmes (exceto para contato direto com alimentos e fármacos);
- Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;
- Bijuterias e objetivos decorativos;
- Telhas e painéis de fachada para construção civil;
- “Madeira” de plástico;
- Peças técnicas - Automotiva, linha branca, eletrodoméstico, etc.

40
Formação do custo da matéria-prima reciclada

- Etapa de coleta
- Etapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
- Etapa do Sucateiro
- Etapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
- Etapa de Reciclagem
- Etapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos
internos
internos

Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro
Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro

41
Exemplos de redução consumo energético

Alumínio
Alumínio
- Primário = 15 kWh/kg ...
- Primário = 15 kWh/kg ...
- Secundário = 0,75 kWh/kg
- Secundário = 0,75 kWh/kg

»

95% economia
95% economia

Plástico
Plástico
- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
- Resina reciclada = 1,44 kWh/t
- Resina reciclada = 1,44 kWh/t

» 80 % economia
80 % economia

Papel
- Primário = 4,98 mWh/t ...
- Primário = 4,98 mWh/t ...
- Aparas recicladas = 1,47 mWh/t
- Aparas recicladas = 1,47 mWh/t

» 70% economia
70% economia

42
Dados reciclagem industrial

Tempo de atuação principais empresas de reciclagem grande SP
35

29

30

24

25

22

Anos

20

20

18

17

16

15

9

10

9

10

14,73

10
7

5
0,5

0
Méd ia

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

43
Dados reciclagem industrial

Faturamento declarado/ano médio de principais empresas
de reciclagem na grande SP
35.000.000,00

30.000.000,00

25.000.000,00

R$

20.000.000,00

15.000.000,00

10.000.000,00

7.622.222,22

5.000.000,00

0,00
Méd ia

9

8

7

6

5

4

3

2

1
Fonte: Polilab Consultoria - 2008

44
Dados reciclagem industrial

Número de empregados principais empresas reciclagem grande SP
160
140
120
100
80

66,85
60
40
20
0
M éd ia

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

45
Dados reciclagem industrial

Capacidade instalada principais empresas reciclagem grande SP
2.500,00

T o n / M ês

2.000,00

1.500,00

1.000,00

831,15

500,00

0,00
M éd ia

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

46
Mercado de Reciclagem

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

47
Mercado de Reciclagem

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plásticos

Implantação de Sistema da Qualidade
Consistência da qualidade do produto
Conhecimento do mercado
Implantação de coleta seletiva
Mecanização do setor x Coleta humana
Educação e capacitação do setor
Política lega e fiscal adequada
Incremento a pesquisa
empresas e universidades

e

desenvolvimento

para

Ética ...

64
Links para reciclagem

www.abepet.com.br - associação brasileira dos fabricantes de embalagens PET
www.plastivida.org.br - comissão da ABIQUIM
www.cempre.org.br - compromisso empresarial pela reciclagem
www.recicloteca.org.br - centro de informações sobre reciclagem e meio ambiente
www.reciclaveis.com.br - portal sobre reciclagem e meio ambiente
www.plasticsrecycling.org - associação dos recicladores de plástico pós consumo
www.napcor.com - associação comercial da indústria plástica dos EUA e Canadá
www.petcore.org - associação européia de recicladores de embalagens PET
www.mma.gov.br/sitio

65
Fim desse módulo

Você viu aqui:

Fim mercado de reciclagem no Brasil
desse módulo
Aspectos do

66

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...sr adil
 
Apresentação Ecodesign e Ciclo de Vida
Apresentação Ecodesign e Ciclo de VidaApresentação Ecodesign e Ciclo de Vida
Apresentação Ecodesign e Ciclo de VidaECODESIGNTRENDS
 
Conceitos Ecodesign
Conceitos EcodesignConceitos Ecodesign
Conceitos Ecodesignmartha
 
Plastico (1)
Plastico (1)Plastico (1)
Plastico (1)ggmota93
 
Economia de Energia
Economia de EnergiaEconomia de Energia
Economia de EnergiaRene83
 
05 Teresa Vendeirinho Steelcase 25 Mar 2010 Ics
05 Teresa Vendeirinho   Steelcase 25 Mar 2010 Ics05 Teresa Vendeirinho   Steelcase 25 Mar 2010 Ics
05 Teresa Vendeirinho Steelcase 25 Mar 2010 IcsConstrução Sustentável
 
Ecodesign Ciclo De Vida
Ecodesign Ciclo De VidaEcodesign Ciclo De Vida
Ecodesign Ciclo De Vidamartha
 
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)Biotera - Produção mais Limpa (p+l)
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)Biotera
 
Reciclagem Tetra Pak
Reciclagem Tetra PakReciclagem Tetra Pak
Reciclagem Tetra Pakguest17a137a
 
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...GabrielaVenturaKano
 
A produção mais limpa na micro e pequena empresa
A produção mais limpa na micro e pequena empresaA produção mais limpa na micro e pequena empresa
A produção mais limpa na micro e pequena empresaMarco de Oliveira
 
PL Produção + Limpa Trab ambiental
PL Produção + Limpa Trab ambientalPL Produção + Limpa Trab ambiental
PL Produção + Limpa Trab ambientalElias Pedro
 
T.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalT.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalJoão Silva
 
ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidossenargo
 
Ecodesign americo cti_maio_2010
Ecodesign americo cti_maio_2010Ecodesign americo cti_maio_2010
Ecodesign americo cti_maio_2010grupogaia
 

Mais procurados (20)

A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
 
Apresentação Ecodesign e Ciclo de Vida
Apresentação Ecodesign e Ciclo de VidaApresentação Ecodesign e Ciclo de Vida
Apresentação Ecodesign e Ciclo de Vida
 
Aula 26 e 27 ecodesign e acv
Aula 26 e 27   ecodesign e acvAula 26 e 27   ecodesign e acv
Aula 26 e 27 ecodesign e acv
 
Conceitos Ecodesign
Conceitos EcodesignConceitos Ecodesign
Conceitos Ecodesign
 
Plastico (1)
Plastico (1)Plastico (1)
Plastico (1)
 
Economia de Energia
Economia de EnergiaEconomia de Energia
Economia de Energia
 
05 Teresa Vendeirinho Steelcase 25 Mar 2010 Ics
05 Teresa Vendeirinho   Steelcase 25 Mar 2010 Ics05 Teresa Vendeirinho   Steelcase 25 Mar 2010 Ics
05 Teresa Vendeirinho Steelcase 25 Mar 2010 Ics
 
Ecodesign Ciclo De Vida
Ecodesign Ciclo De VidaEcodesign Ciclo De Vida
Ecodesign Ciclo De Vida
 
Artigo 05 (1)
Artigo 05 (1)Artigo 05 (1)
Artigo 05 (1)
 
Gestão Ambiental 07 - produção limpa
Gestão Ambiental 07 -  produção limpaGestão Ambiental 07 -  produção limpa
Gestão Ambiental 07 - produção limpa
 
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)Biotera - Produção mais Limpa (p+l)
Biotera - Produção mais Limpa (p+l)
 
Reciclagem Tetra Pak
Reciclagem Tetra PakReciclagem Tetra Pak
Reciclagem Tetra Pak
 
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...
DIAGNÓSTICO DO POLIETILENO VERDE , REQUISITOS LEGAIS, IMPACTOS AMBIENTAIS E E...
 
A produção mais limpa na micro e pequena empresa
A produção mais limpa na micro e pequena empresaA produção mais limpa na micro e pequena empresa
A produção mais limpa na micro e pequena empresa
 
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais FastweldResíduos sólidos indústriais Fastweld
Resíduos sólidos indústriais Fastweld
 
PL Produção + Limpa Trab ambiental
PL Produção + Limpa Trab ambientalPL Produção + Limpa Trab ambiental
PL Produção + Limpa Trab ambiental
 
T.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalT.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão Ambiental
 
ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidos
 
Ecodesign americo cti_maio_2010
Ecodesign americo cti_maio_2010Ecodesign americo cti_maio_2010
Ecodesign americo cti_maio_2010
 
eco design
eco designeco design
eco design
 

Destaque

Questionario sobre a_reciclagem
Questionario sobre a_reciclagemQuestionario sobre a_reciclagem
Questionario sobre a_reciclagemanarocha8d
 
Inquérito reciclagem
Inquérito reciclagemInquérito reciclagem
Inquérito reciclagemVera Sezões
 
Inclusão digital e reciclagem de pneus
Inclusão digital e reciclagem de pneusInclusão digital e reciclagem de pneus
Inclusão digital e reciclagem de pneusmorenalys
 
Energia Eólica - Cenário no Brasil
Energia Eólica  - Cenário no BrasilEnergia Eólica  - Cenário no Brasil
Energia Eólica - Cenário no Brasilmonica silva
 
Dione e joziane martins
Dione e joziane martinsDione e joziane martins
Dione e joziane martinssoradinda_59
 
Construção de reciclagem salugen
Construção de reciclagem   salugenConstrução de reciclagem   salugen
Construção de reciclagem salugenSALUGEN
 
Projeto Parque de Pneus
Projeto Parque de PneusProjeto Parque de Pneus
Projeto Parque de PneusWeruska Dutra
 
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu..."Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...Marcelo Suster
 
Apresentação Reaproveitamento de Pneus
Apresentação Reaproveitamento de PneusApresentação Reaproveitamento de Pneus
Apresentação Reaproveitamento de PneusMarcelinho Oliveira
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagemnanda-ed
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeMini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeFernando Jose Novaes
 
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivo
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivoPlanejamento estratégico reposicionamento setor automotivo
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivoJULIANA REZENDE
 
Novo projeto reciclagem de pneus
Novo projeto reciclagem de pneusNovo projeto reciclagem de pneus
Novo projeto reciclagem de pneusSEE
 
Power point reciclagem de pneus
Power point reciclagem de pneusPower point reciclagem de pneus
Power point reciclagem de pneusHelena Cordeiro
 
Vamos reciclar
Vamos reciclarVamos reciclar
Vamos reciclarjuvallejo
 

Destaque (20)

RECICLAGEM - CONCEITOS E SOLUÇÕES
RECICLAGEM - CONCEITOS E SOLUÇÕESRECICLAGEM - CONCEITOS E SOLUÇÕES
RECICLAGEM - CONCEITOS E SOLUÇÕES
 
Questionario sobre a_reciclagem
Questionario sobre a_reciclagemQuestionario sobre a_reciclagem
Questionario sobre a_reciclagem
 
Inquérito reciclagem
Inquérito reciclagemInquérito reciclagem
Inquérito reciclagem
 
O Super Recicler
O Super ReciclerO Super Recicler
O Super Recicler
 
Inclusão digital e reciclagem de pneus
Inclusão digital e reciclagem de pneusInclusão digital e reciclagem de pneus
Inclusão digital e reciclagem de pneus
 
Projeto desuso dos pneus
Projeto desuso dos pneusProjeto desuso dos pneus
Projeto desuso dos pneus
 
Energia Eólica - Cenário no Brasil
Energia Eólica  - Cenário no BrasilEnergia Eólica  - Cenário no Brasil
Energia Eólica - Cenário no Brasil
 
Dione e joziane martins
Dione e joziane martinsDione e joziane martins
Dione e joziane martins
 
Construção de reciclagem salugen
Construção de reciclagem   salugenConstrução de reciclagem   salugen
Construção de reciclagem salugen
 
Projeto Parque de Pneus
Projeto Parque de PneusProjeto Parque de Pneus
Projeto Parque de Pneus
 
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu..."Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
 
Apresentação Reaproveitamento de Pneus
Apresentação Reaproveitamento de PneusApresentação Reaproveitamento de Pneus
Apresentação Reaproveitamento de Pneus
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagem
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e SustentabilidadeMini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Ciclo de Vida e Sustentabilidade
 
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivo
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivoPlanejamento estratégico reposicionamento setor automotivo
Planejamento estratégico reposicionamento setor automotivo
 
Novo projeto reciclagem de pneus
Novo projeto reciclagem de pneusNovo projeto reciclagem de pneus
Novo projeto reciclagem de pneus
 
3 rs
3 rs3 rs
3 rs
 
Power point reciclagem de pneus
Power point reciclagem de pneusPower point reciclagem de pneus
Power point reciclagem de pneus
 
Vamos reciclar
Vamos reciclarVamos reciclar
Vamos reciclar
 
A reciclagem de pneus 2011
A reciclagem de pneus 2011A reciclagem de pneus 2011
A reciclagem de pneus 2011
 

Semelhante a Reciclagem de Plásticos - Mercado e Aplicações

Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadePolilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadeFernando Jose Novaes
 
Coletanea habitare volume_4_parte_03
Coletanea habitare volume_4_parte_03Coletanea habitare volume_4_parte_03
Coletanea habitare volume_4_parte_03Ely Barros
 
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaFernando Jose Novaes
 
Obtenção de zeólitas de fontes renováveis
Obtenção de zeólitas de fontes renováveisObtenção de zeólitas de fontes renováveis
Obtenção de zeólitas de fontes renováveisSEDETEC - UFRGS
 
Green Logistics - Logística Verde
Green Logistics - Logística VerdeGreen Logistics - Logística Verde
Green Logistics - Logística VerdeManuel Garcia Garcia
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.pptNormasAgenda
 
Coletanea habitare volume_4_parte_04
Coletanea habitare volume_4_parte_04Coletanea habitare volume_4_parte_04
Coletanea habitare volume_4_parte_04Ely Barros
 
Artigo gestão
Artigo gestãoArtigo gestão
Artigo gestãocatty27
 
Monografia Química Verde UFSJ
Monografia Química Verde UFSJMonografia Química Verde UFSJ
Monografia Química Verde UFSJBeta EQ
 
Seminário 04 12-2013
Seminário 04 12-2013Seminário 04 12-2013
Seminário 04 12-2013baldaiadesign
 
1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construçãoPetiano Camilo Bin
 

Semelhante a Reciclagem de Plásticos - Mercado e Aplicações (20)

Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e SustentabilidadePolilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
Polilab Consultoria Empresarial - Polímeros, Qualidade e Sustentabilidade
 
Coletanea habitare volume_4_parte_03
Coletanea habitare volume_4_parte_03Coletanea habitare volume_4_parte_03
Coletanea habitare volume_4_parte_03
 
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem AutomotivaACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
ACV & Sustentabilidade uma Abordagem Automotiva
 
Obtenção de zeólitas de fontes renováveis
Obtenção de zeólitas de fontes renováveisObtenção de zeólitas de fontes renováveis
Obtenção de zeólitas de fontes renováveis
 
Proc. produt. 01 introdução
Proc. produt. 01 introduçãoProc. produt. 01 introdução
Proc. produt. 01 introdução
 
Green Logistics - Logística Verde
Green Logistics - Logística VerdeGreen Logistics - Logística Verde
Green Logistics - Logística Verde
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
 
Coletanea habitare volume_4_parte_04
Coletanea habitare volume_4_parte_04Coletanea habitare volume_4_parte_04
Coletanea habitare volume_4_parte_04
 
Artigo gestão
Artigo gestãoArtigo gestão
Artigo gestão
 
Guia economiacircular
Guia economiacircularGuia economiacircular
Guia economiacircular
 
Economia CIRCULAR -
Economia CIRCULAR -Economia CIRCULAR -
Economia CIRCULAR -
 
Apresentacao ESG VWCO.pdf
Apresentacao ESG VWCO.pdfApresentacao ESG VWCO.pdf
Apresentacao ESG VWCO.pdf
 
As Vantagens do Liner de BOPP
As Vantagens do Liner de BOPPAs Vantagens do Liner de BOPP
As Vantagens do Liner de BOPP
 
Monografia Química Verde UFSJ
Monografia Química Verde UFSJMonografia Química Verde UFSJ
Monografia Química Verde UFSJ
 
Programas de Treinamentos Polilab
Programas de Treinamentos PolilabProgramas de Treinamentos Polilab
Programas de Treinamentos Polilab
 
Dis jose a_oliveira
Dis jose a_oliveiraDis jose a_oliveira
Dis jose a_oliveira
 
Sustentabilidade GlobalCompass
Sustentabilidade GlobalCompassSustentabilidade GlobalCompass
Sustentabilidade GlobalCompass
 
Polilab Consultoria Empresarial
Polilab Consultoria EmpresarialPolilab Consultoria Empresarial
Polilab Consultoria Empresarial
 
Seminário 04 12-2013
Seminário 04 12-2013Seminário 04 12-2013
Seminário 04 12-2013
 
1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção
 

Mais de Fernando Jose Novaes

Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Fernando Jose Novaes
 
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaPensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaFernando Jose Novaes
 
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaEspectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaFernando Jose Novaes
 
O uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasO uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasFernando Jose Novaes
 
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Fernando Jose Novaes
 
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Fernando Jose Novaes
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Fernando Jose Novaes
 
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaI congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaFernando Jose Novaes
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos Biodegradáveis
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos BiodegradáveisMini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos Biodegradáveis
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos BiodegradáveisFernando Jose Novaes
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Fernando Jose Novaes
 
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoSeminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoFernando Jose Novaes
 
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJ
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJApresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJ
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJFernando Jose Novaes
 
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJ
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJSociety of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJ
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJFernando Jose Novaes
 

Mais de Fernando Jose Novaes (17)

Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
Espectroscopia de Infravermelho - FTIR Conceitos básicos e como a ferramenta ...
 
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivênciaPensar sustentável é questão de sobrevivência
Pensar sustentável é questão de sobrevivência
 
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usadaEspectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
Espectroscopia de infravermelho ferramenta pouco usada
 
O uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticasO uso correto de aditivos para peças plásticas
O uso correto de aditivos para peças plásticas
 
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
Comparativo de emissões e energia através da análise do inventário para produ...
 
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil SPE - Society of Plastics Engineers   Seção Brasil
SPE - Society of Plastics Engineers Seção Brasil
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 03
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 02
 
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 01
 
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vidaI congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
I congresso brasileiro em gestão do ciclo de vida
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos Biodegradáveis
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos BiodegradáveisMini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos Biodegradáveis
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Plásticos Biodegradáveis
 
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
Mini Curso Reciclagem de Plásticos - Aspectos Legais de Reciclagem
 
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na InjeçãoSeminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
Seminário Polilab Smarttech Relação Sustentabilidade e Custo na Injeção
 
Apresentacao SPE ABM SP
Apresentacao SPE ABM SPApresentacao SPE ABM SP
Apresentacao SPE ABM SP
 
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJ
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJApresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJ
Apresentacao Polilab ABPol Rio/UFRJ
 
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJ
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJSociety of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJ
Society of Plastics Engineers - SPE Seção Brasil - Seminario 2007 - UFRJ
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Reciclagem de Plásticos - Mercado e Aplicações

  • 1. Reciclagem de Plásticos Polilab Consultoria Fernando J. Novaes Mercado da Reciclagem Dezembro de 2010 1
  • 2. Instrutor Fernando José Novaes, é Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia de Lorena José Quí - USP, com Especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos, Especializaç Polí possui cursos de aperfeiçoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985 aperfeiç ingressou na Volkswagen Planta de Taubaté, onde foi Supervisor do Laboratório Taubaté Laborató de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria Polilab com êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de pesquisa, mercado e implantação de sistemas da qualidade. Foi professor convidado da implantaç cadeira de materiais poliméricos na então Faculdade Estadual de Engenharia polimé Química de Lorena, em 1995/96. No período de 1998 a 2002, novamente na Quí perí Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, exerceu a exerceu responsabilidade de conceituar, em materiais poliméricos, os projetos de peças polimé peç plásticas e liderar a homologação para materiais em novos projetos. Consultor, plá homologaç possui vários anos de experiência concentradas em desenvolvimento do produto, vá produto, desenvolvimento sustentável, qualidade e produção, nos segmentos automotivo, sustentá produç petroquímico e produção seriada. petroquí produç 2
  • 3. Minha experiência com reciclagem - Summa Polímeros Industriais Recuperados - Gestão de Processos, Gestão de Qualidade, Polí Formulações e Desenvolvimento de Produto. Formulaç - Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na Quattor Petroquímica Petroquí - Desenvolvimento de pesquisa de campo sobre o mercado de reciclagem na grande SP na Quattor reciclagem Petroquímica Petroquí - Desenvolvimento do estudo de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2003 a 2007 Petroquí - Desenvolvimento e atualização dos estudos de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquímica 2008 atualizaç Petroquí - Responsável na VW pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto Responsá Participações e Cursos Participaç - Effective LCA with Simapro/Advanced modelling with Simapro, PreConsultants 2008, Amsterdam Simapro/ Simapro, - Conferência Internacional de Avaliação do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo Avaliaç - Seminário Avaliação do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo Seminá Avaliaç Paulo - Análise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil-Alemanha - AHK 2005, São Paulo Aná Brasil- Seminário Impacto da ACV na Competitividade da Indústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo Seminá Indú - Seminário Internacional sobre Aplicações da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas Seminá Aplicaç - Aplicação de diversos treinamento e cursos Aplicaç 3
  • 5. Agenda • Mercado de reciclagem no Brasil • Aspectos legais da reciclagem • • Plásticos Biodegradáveis Ciclo de Vida do Produto - Ecodesign Sustentabilidade Avaliação do ciclo de vida do produto Eco-design 5
  • 7. Capacidade de mercado Números sobre reciclagem no Brasil mostram que o país reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que joga na lata de lixo - cinco vezes menos do que nos países desenvolvidos. Isso para falar do pós-consumo, restam ainda a reciclagem industrial e o desenvolvimento para reciclagem técnica, que esta em ritmo de crescimento. 7
  • 8. O que reciclar do ponto de vista ambiental Características para Reciclabilidade Resinas Termoplásticas Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relação a impactos ambientais. Têm relaç o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problemáticos, tem aditivos problemá potencial reduzido para formação de dióxidos durante a queima, simplicidade de formaç dió reciclagem e baixos custos. Ranking de acordo com características caracterí perigosas tais como processos de produção, aditivos usados, emissão do produç produto durante o uso, eliminação e eliminaç reciclagem. Fonte: Pirâmide dos Plásticos - Greenpeace Plá 8
  • 9. Conceitos O que é reciclagem Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar resíduos pós-consumo ou resíduos pós-industriais e reutilizá-los em um ciclo de produção. Isso nos mostra que o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos e/ou processos. 9
  • 10. Conceitos O que é reciclagem Reciclagem é a revalorização dos descartes pós-consumo, industriais e não industriais, mediante uma série de operações, que permitam que os materiais sejam reaproveitados como matéria-prima ou como energia. É uma atividade moderna que alia consciência ecológica ao desenvolvimento econômico e tecnológico. 10
  • 12. Sustentação da reciclagem No mundo inteiro, o setor da reciclagem alcança forte solidez, sinalizando inúmeras oportunidades de novos negócios que conciliam, viabilidade técnica, econômica e ganhos socioambientais. No Brasil, os fabricantes de máquinas e equipamentos para sistemas de reciclagem começam a vislumbrar um novo perfil para o setor. A evolução tecnológica desponta nesse universo, hoje ainda marcado pela falta de capacitação da mão-de-obra e pela informalidade. Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados, além da implementação da PNRS, tende a mudar esse enredo. No final das contas, as indústrias querem mesmo é lucrar mais com a venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se aplica a máquinas, processos e desenvolvimento do produto. 12
  • 13. Sustentação econômica da reciclagem Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e preparação do material antes do processamento; Quantidade de material disponível e condições de limpeza; Proximidade da fonte geradora com o local onde será reciclado o material; Custo do processamento do produto; Características e aplicações do produto resultante; Demanda do mercado para o material reciclado; Existência de tecnologia (processo) para efetuar transformação do resíduo com qualidade necessária. a 13
  • 14. Alternativas de recuperação Reciclagem Mecânica Reciclagem Mecânica Reciclagem de material Reciclagem de material Reprocessamento num processo Reprocessamento num processo produtivo de resíduos de plásticos resí plá produtivo de resíduos de plásticos para uso no mesmo propósito ou propó para uso no mesmo propósito ou diferentes propósitos, excluindo propó diferentes propósitos, excluindo recuperação de energia. recuperaç recuperação de energia. Material Material reciclado e reciclado e recuperado recuperado por meios por meios físicos. físicos. Reciclagem Química Quí Reciclagem Química Material Material recuperado recuperado por meios por meios químicos. quí químicos. Recuperação Recuperação Recuperação de energia Recuperaç Recuperação de energia Plásticos são feitos a Plá Plásticos são feitos a partir de óleo de partir de óleo de petróleo, que petró petróleo, que proporciona grande proporciona grande poder calorífico semelhante ou calorí poder calorífico semelhante ou maior que o carvão. O que maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para proporciona a vantagem para obtenção de energia via combustão. obtenç obtenção de energia via combustão. Combustível de alto Combustí Combustível de alto poder calorífico calorí poder calorífico Quando separado do lixo Quando separado do lixo orgânico, o plástico é um plá orgânico, o plástico é um excelente substituto para o excelente substituto para o combustível fóssil em por combustí fó combustível fóssil em por exemplo indústria de indú exemplo indústria de cimento. cimento. Queima do lixo urbano Queima do lixo urbano A queima do lixo urbano é A queima do lixo urbano é uma alternativa limpa para uma alternativa limpa para produção de energia. produç produção de energia. 14
  • 15. Rotas para a recuperação e reciclagem Catadores Catadores Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias Indústrias Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Cooperativas Cooperativas Recicladores Recicladores Produto Produto Reciclado Reciclado Indústria da Indústria da Reciclagem Reciclagem 15
  • 16. Aplicações na indústria automotiva Desenvolvimento Design orientado para reciclagem Avaliação do ciclo de vida Avaliaç Minimizar erros críticos crí Recuperação Recuperaç Despoluição Despoluiç Aplicação reciclagem Aplicaç Minimizar impactos potenciais Manufatura Utilização de material reciclado Utilizaç Produto verde Redução de custo Reduç Uso Monomaterial Marketing Redução emissões Reduç O mercado automotivo é o principal motivador para inovação quando se refere a materiais plásticos com exigência normativa e inovaç plá suas aplicações. As exigências de redução de emissões, redução de peso, e redução de custo, bem como a utilização de aplicaç reduç reduç reduç utilizaç materiais produzidos a partir de fontes renováveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se renová para desenvolva parceria para esse tipo de produção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais produç necessidades do segmento vai fazer a diferença. diferenç 16
  • 17. Aplicações de PET reciclado nos automóveis A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil. O país produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet paí por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar, parar, novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes, sem que se saiba. Esses números fizeram o Brasil se tornar um dos nú países que mais recicla PET no mundo. paí O material gerado pela reciclagem das garrafas é usado em cerca de 200 produtos, entre eles os carpetes que forram a grande parte dos automóveis produzidos no país. São cerca automó paí de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indústria automobilística recebe mais da indú automobilí metade da produção das garrafas recicladas. produç Além do automóveis, o material reciclado também é usado para fazer utensílios Alé automó també utensí domésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte domé ainda da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol também são feitas de també garrafas recicladas. Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posição como um dos posiç maiores recicladores mundiais de poliéstes, atrás apenas do Japão. polié stes, atrá Fonte: Centro de Informação Metal Mecânica - http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824-boletim-17 Informaç http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824- boletim- 17
  • 18. Introdução Três aspectos vão nortear as informações: Uma referência para resíduos sólidos de pós-consumo, onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra para resíduos industriais, numa correlação com empresas recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da Plastivida para o ano de 2008 em relação ao mercado de reciclagem. 18
  • 19. Reciclagem pós-consumo Em levantamento do índice global de reciclagem do lixo urbano no Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como índice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76 milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevação de quase 11% no total. A taxa de reciclagem da fração seca (77 mil toneladas/dia) do lixo urbano é de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro é composto de matéria orgânica. A geração de resíduos manteve, de acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia (aproximadamente 0,8 kg/hab/dia). 19
  • 20. Índice de reciclagem pós-consumo Volume (em ton.) Índice de reciclagem 882.400 49,5% 2.237.000 77,4% Plásticos (exceto PET) Plá 290.000 20% PET 174.000 47% Alumínio (embalagens) Alumí 127.600 96,2% Aço (embalagens) 160.000 29% Vidro (embalagens) 390.000 46% 40.000 23% Pneus 127.000 58% Orgânicos (compostagem) 843.150 3% Material Papel de escritório (ofício branco) escritó (ofí Papelão Longa Vida Fonte: Plastivida - 2004 20
  • 21. Índice de Reciclagem pós-consumo que retorna como MP Plásticos ao longo dos anos Ano Total Reciclado Índice 2003 5 milhões de toneladas 11% 2004 5,2 milhões de toneladas 10% 2005 5,76 milhões de toneladas 11% Fonte: Plastivida - 2004 21
  • 22. Reciclagem pós-consumo O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado de reaproveitamento de plástico. O fechamento dos números de 2005 mostra um incremento de quase 28% no volume reciclado, nos últimos três anos . O índice brasileiro é superior aos de países como França, Suécia e Portugal. Vale também destacar o expressivo aumento no valor da tonelada - em torno de 21% - o que torna essa atividade ainda mais atraente. 22
  • 23. Reciclagem pós-consumo O aumento do consumo de plástico nos últimos anos é mais um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de plástico está em 22,5 quilos por ano. Há dez anos era de apenas 11,9 quilos, segundo a Plastivida, uma comissão da Associação Brasileira da Indústria Química formada por empresas comprometidas com a relação entre os plásticos manufaturados e o meio ambiente. 23
  • 24. Reciclagem pós-consumo Índice de reciclagem de plásticos - 2004 plá Brasil 16,5% Alemanha 97% Espanha 22% França Franç 9,2% Republica Tcheca 34% Bélgica 30% Noruega 21% Polônia 17% Suécia Sué 8,3% Portugal 3,0% China 10% Estados Unidos 21,6% - PET Fontes: *Plastivida/ **Associação Nacional de Embalagens PET/EUA (Napcor)/***Pro Europe - referência ano 2004 24
  • 25. Geração de resíduo sólido Geração de resíduos sólidos urbanos per capta - 2004 Brasil 0,80 kg/dia Alemanha 1,46 kg/dia Polônia 0,78 kg/dia Suécia Sué 1,04 kg/dia Reino Unido 1,36 kg/dia Itália Itá 1,23 kg/dia Dinamarca 1,55 kg/dia Eslovênia 1,63 kg/dia Fonte: Plastivida 25
  • 26. Políticas públicas A formulação de políticas públicas que incentivem o trabalho dos catadores organizados em cooperativas é determinante para a ampliação dos benefícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem. Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com o lançamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de uma linha de crédito para financiar cooperativas de catadores. O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20 de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007. Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas de todo o Brasil. 26
  • 27. Dados de negócios • A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/ano • O setor gera 800 mil empregos diretos entre os catadores • Na indústria, são outros 50 mil empregos. Embora o Brasil seja visto como um país com a indústria do reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem muito campo pela frente. Fonte: Cempre - 2008 27
  • 29. Consumo PET Consumo de PET para Embalagens 400.000 350.000 To n 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Ano Fonte: Abipet 29
  • 30. Preço material reciclável - Cempre - R$/t Preç reciclá http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php http://www.cempre.org.br/serv_mercado.php P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade 30
  • 31. Demanda mercado Demanda Mercado Brasileiro ( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.) kton kton kton kton 2.220 2.220 720 7,7% Mercado de Reciclagem Industrial 5% 30.000 kton 2.133,6 2.013,1 1.850 1.850 600 598,2 -0,4% 555,5 12,1% 1.480 1.480 480 3,7% 5,6% 360 240 4,9% 365,8 364,2 263,2 273,1 269,2 6,0% 412,1 1.110 1.110 367,7 740 740 284,3 165,7 173,8 7,5% 370 370 120 26,0 27,9 0 0 2006 2007 PEBD PEBD 2006 2007 PEBDL PEBDL 2006 2007 PEAD PEAD 2006 2007 2006 2007 PP PP Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + Importações Importação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio Fonte : COPLAST PS PS 2006 2007 PVC PVC 2006 2007 EVA EVA 2006 2007 TOTAL TOTAL 31
  • 32. Logística reversa Planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, distribuição diversas por reversos, naturezas: meios dos agregando-lhes econômico, canais de valor de ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. 32
  • 33. Logística reversa Pós-Consumo Pós-Consumo Logística Logística Reversa Reversa Pós-Venda Pós-Venda Logística reversa, conhecida também por reversível ou verde, é a área da logística que trata, genericamente, do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até ao local de origem. 33
  • 34. Motivação ecológica da logística reversa Modelo para sustentabilidade, Críticas à cultura do consumo, Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas, Responsabilidade empresarial para com o meio ambiente, Marketing ambiental... 34
  • 35. Motivação legal da logística reversa Legislações relativas a coletas e disposição final: Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do produto; índices mínimos de reciclagem; Legislações relativas ao Marketing: Incentivo ao conteúdo de reciclados nos produtos; proibição de embalagens descartáveis; rótulos ambientais;... 35
  • 36. Percepção da cadeia da logística reversa Logística Logística Reversa de Reversa de Pós-Consumo Pós-Consumo Cadeia de distribuição direta Cadeia de distribuiç distribuição direta --Reciclagem Reciclagem industrial industrial Consumidor Consumidor --Desmanche Desmanche --Seleção Seleção industrial industrial --Reuso Reuso Logística Logística Reversa de Reversa de Pós-Venda Pós-Venda --Destino Destino Bens de pós-venda Bens de pó pós-venda --Coletas Coletas --Consolidação Consolidação --Coletas Coletas Bens de pós-consumo ó Bens dep pós-consumo 36
  • 38. Aspectos econômicos Diferença de preço das matérias-primas Diferença preço matérias-primas primário e secundárias - Incentivo primário secundárias Redução do consumo de insumos energéticos Redução energéticos Redução da carga tributária Redução tributária 38
  • 39. Sustentação econômica da reciclagem Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e preparação do material antes do processamento; Quantidade de material disponível e condições de limpeza; Proximidade da fonte geradora com o local onde será reciclado o material; Custo do processamento do produto; Características e aplicações do produto resultante; Demanda do mercado para o material reciclado; Existência de tecnologia (processo) para efetuar transformação do resíduo com qualidade necessária. a 39
  • 40. Sustentação econômica da reciclagem O que pode ser produzido com plástico reciclado Quem apostar no mercado de reciclagem de plástico não precisa somente vender a matéria-prima reciclada para outras indústrias, pode também pode produzir seus próprio produtos. Veja o que pode ser produzido: - Armários, mesas e cadeiras; - Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas; - Garrafas* e frascos, sacolas e outros tipos de filmes (exceto para contato direto com alimentos e fármacos); - Bonecas, carrinhos e outros brinquedos; - Bijuterias e objetivos decorativos; - Telhas e painéis de fachada para construção civil; - “Madeira” de plástico; - Peças técnicas - Automotiva, linha branca, eletrodoméstico, etc. 40
  • 41. Formação do custo da matéria-prima reciclada - Etapa de coleta - Etapa de coleta Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador - Etapa do Sucateiro - Etapa do Sucateiro Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.) Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.) Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro - Etapa de Reciclagem - Etapa de Reciclagem Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos internos Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro 41
  • 42. Exemplos de redução consumo energético Alumínio Alumínio - Primário = 15 kWh/kg ... - Primário = 15 kWh/kg ... - Secundário = 0,75 kWh/kg - Secundário = 0,75 kWh/kg » 95% economia 95% economia Plástico Plástico - Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ... - Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ... - Resina reciclada = 1,44 kWh/t - Resina reciclada = 1,44 kWh/t » 80 % economia 80 % economia Papel - Primário = 4,98 mWh/t ... - Primário = 4,98 mWh/t ... - Aparas recicladas = 1,47 mWh/t - Aparas recicladas = 1,47 mWh/t » 70% economia 70% economia 42
  • 43. Dados reciclagem industrial Tempo de atuação principais empresas de reciclagem grande SP 35 29 30 24 25 22 Anos 20 20 18 17 16 15 9 10 9 10 14,73 10 7 5 0,5 0 Méd ia 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Fonte: Polilab Consultoria - 2008 43
  • 44. Dados reciclagem industrial Faturamento declarado/ano médio de principais empresas de reciclagem na grande SP 35.000.000,00 30.000.000,00 25.000.000,00 R$ 20.000.000,00 15.000.000,00 10.000.000,00 7.622.222,22 5.000.000,00 0,00 Méd ia 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Fonte: Polilab Consultoria - 2008 44
  • 45. Dados reciclagem industrial Número de empregados principais empresas reciclagem grande SP 160 140 120 100 80 66,85 60 40 20 0 M éd ia 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Fonte: Polilab Consultoria - 2008 45
  • 46. Dados reciclagem industrial Capacidade instalada principais empresas reciclagem grande SP 2.500,00 T o n / M ês 2.000,00 1.500,00 1.000,00 831,15 500,00 0,00 M éd ia 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Fonte: Polilab Consultoria - 2008 46
  • 47. Mercado de Reciclagem Fonte: Polilab Consultoria - 2008 47
  • 48. Mercado de Reciclagem Fonte: Polilab Consultoria - 2008 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. 52
  • 53. 53
  • 54. 54
  • 55. 55
  • 56. 56
  • 57. 57
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. 62
  • 63. 63
  • 64. Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plásticos Implantação de Sistema da Qualidade Consistência da qualidade do produto Conhecimento do mercado Implantação de coleta seletiva Mecanização do setor x Coleta humana Educação e capacitação do setor Política lega e fiscal adequada Incremento a pesquisa empresas e universidades e desenvolvimento para Ética ... 64
  • 65. Links para reciclagem www.abepet.com.br - associação brasileira dos fabricantes de embalagens PET www.plastivida.org.br - comissão da ABIQUIM www.cempre.org.br - compromisso empresarial pela reciclagem www.recicloteca.org.br - centro de informações sobre reciclagem e meio ambiente www.reciclaveis.com.br - portal sobre reciclagem e meio ambiente www.plasticsrecycling.org - associação dos recicladores de plástico pós consumo www.napcor.com - associação comercial da indústria plástica dos EUA e Canadá www.petcore.org - associação européia de recicladores de embalagens PET www.mma.gov.br/sitio 65
  • 66. Fim desse módulo Você viu aqui: Fim mercado de reciclagem no Brasil desse módulo Aspectos do 66