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GOVERNANÇA:
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                          Níveis e
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            Autor: Givanildo Silva, MSc. (aluno especial)
                              Prof. Dr. José Alonso Borba
        Disciplina: Contabilidade Financeira Governança
UFSC – CPGA – Doutorado em Administração – 15/10/2012
Governança Corporativa
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  sociedade anônima” Arnold Wald

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  quais os fornecedores de recursos garantem que         o
  para si o retorno sobre seu investimento” Shleifer e
  Vishny (1997)

 “Governança                o conjunto de mecanismos
  que protegem os investidores externos da               o
  pelos internos (gestores e acionistas controladores)” La
  Porta et al. (2000)
Governança Corporativa
 “Governança a estrutura de controle de alto
    vel, consistindo dos direitos de        o do Conselho de
                o
                              -los, do tamanho e
             o do Conselho de                o e da
               o e posse de      es dos gestores e
  conselheiros” Jensen (2001)

 “Governança                o sistema que assegura aos
        -         rios o governo        gico da empresa e
  a efetiva            o da diretoria executiva” IBGC
Governança Corporativa
 “A boa Governança assegura aos cios
  eqüidade, transparência, responsabilidade pelos
  resultados (accountability) e obediência s leis do   s
  (compliance)” IBGC

 “Todo um conjunto de mecanismos que investidores o
  controladores têm sua           o para limitar a
              o. Estes mecanismos prescrevem regras de
  conduta para a empresa e de „disclosure‟, e garantem a
  observância das regras (enforcement)”      Alexandre
  Scheinkman
BM&F Bovespa
 Nível 1

 Nível 2

 Novo Mercado

 “a           o e a liquidez das    es de um mercado
    o influenciadas positivamente pelo grau de segurança
  que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e
  pela qualidade das            es prestadas pelas
  empresas” Garcia (2005)
BM&F Bovespa
 Novo Mercado: segmento especial de listagem de     es
  de companhias que se comprometam voluntariamente a
  adotar as boas   ticas de governança corporativa.

 2    gios          rios: veis I e II, que juntos com o
  Novo Mercado estabelecem compromissos crescentes de
       o de melhores    ticas de governança corporativa.
Novo Mercado
            o de ofertas blicas de         o de   es
    por meio de mecanismos que favoreçam a        o do
    capital;

             o em          o de uma parcela   nima de
       es representando 25% do capital;
Novo Mercado
           o para todos os acionistas das mesmas       es
    obtidas pelos controladores quando da venda do
    controle da companhia;

 Conselho de            o com nimo de cinco
  membros e mandato unificado de um ano;

                 o de balanço anual seguindo as normas do
    US GAAP ou IAS;
Novo Mercado
            o de melhorias nas           es prestadas
    trimestralmente, entre as quais a exigência de
               o e de      o especial;

 Obrigatoriedade de           o de uma oferta de compra
  de todas as    es em           o, pelo valor
  econômico, nas     teses de fechamento do capital ou
  cancelamento do registro de             o no Novo
  Mercado;
Novo Mercado
            o de           es sobre          es envolvendo
    ativos e derivativos de       o da companhia por parte
    de acionistas controladores ou administradores da
    empresa;

               o das             es de fluxo de caixa;

        o    Câmara de Arbitragem do Mercado para
             o de conflitos       rios.
Nível 1
As Companhias vel 1 se
comprometem, principalmente, com melhorias na
        o de             es ao mercado e com a          o
      ria. As principais     ticas agrupadas no vel 1   o:

           o em          o de uma parcela      nima de
     es, representando 25% do capital;
Nível 1
            o de ofertas blicas de         o de    es
    por meio de mecanismos que favoreçam a         o do
    capital;

 Melhoria nas          es prestadas
  trimestralmente, entre as quais a exigência de
             o e de      o especial;
Nível 1
            o de          es sobre           es de ativos e
    derivativos de       o da companhia por parte de
    acionistas controladores ou administradores da
    empresa;

             o de acordos de acionistas e programas de
    stock options;

                   o de um        rio anual de eventos
    corporativos;

               o das             es do fluxo de caixa.
Nível 2
Para a            o como Companhia vel 2,         m da
         o das         es contidas no vel 1, a empresa e
seus controladores adotam um conjunto bem mais amplo
de    ticas de governança e de direitos adicionais para os
acionistas         rios:

 Conselho de            o com nimo de cinco
  membros e mandato unificado de um ano;

                 o de balanço anual seguindo as normas do
    US GAAP ou IAS;
Nível 2
           o para todos os acionistas detentores de es
          rias das mesmas          es obtidas pelos
    controladores quando da venda do controle da
    companhia e de, no nimo, 70% deste valor para os
    detentores de     es preferenciais;

 Direito de voto s    es preferenciais em algumas
       rias, como              o,            o,     oe
      o da companhia e           o de contratos entre a
  companhia e empresas do mesmo grupo;
Nível 2
 Obrigatoriedade de           o de uma oferta de compra
  de todas as    es em           o, pelo valor
  econômico, nas     teses de fechamento do capital ou
  cancelamento do registro de             o neste vel;

         o Câmara de Arbitragem para        o de
    conflitos     rios.
“Tipologia de Governança”
 Governança Acadêmica / Universitária

 Governança Tributária

 Governança Pública

 Governança de TI / Tecnológica

 Governança Ambiental / Global

 Governança de Global Chain
Governança Acadêmica
“Conjunto de políticas institucionais com a configuração
de gestão acadêmica e formato de atuação organizado de
acordo com a missão, com as crenças e com os valores
estabelecidos pelos líderes responsáveis” Sousa (2011)
Governança Universitária
Tavares (2011), atributos da governança universitária:

 Processo decisório e a forma de participação

 Autonomia universitária

 Dimensão política da universidade

 Performance institucional

 Controle institucional e social
Governança Universitária
 Gerenciamento do risco da atividade

 Indicadores sociais e de produção acadêmica

 Perspectiva de longo prazo

 Indissociabilidade

 Diferença e diversidade

 Formação de gestores universitários
Governança Tributária
“Compreende desde a organização e planejamento das
atividades empresariais, identificação, quantificação e
controle dos riscos tributários – sob a perspectiva de uma
eficiente gestão empresarial, visando à minimização de
incertezas e à legítima ampliação de resultados – até a
preservação da boa reputação e questões
estratégicas, técnicas, operacionais, econômicas e
financeiras do negócio” Amaral; Ainsworth, (2005)
Governança Pública
“Uma nova geração de reformas administrativas e de
Estado, que tem com objeto a ação conjunta, levada a
efeito de forma eficaz, transparente e
compartilhada, pelo Estado, pelas empresas e pela
sociedade civil, visando uma solução inovadora dos
problemas sociais e criando possibilidades e chances de
um desenvolvimento futuro sustentável para todos os
participantes” Loffer (2001).
Governança de TI
“Uma estrutura de relacionamentos entre processos para
direcionar e controlar uma empresa de modo a atingir
objetivos corporativos, através da agregação de valor e
risco controlado pelo uso da tecnologia da informação e
de seus processos” ISACA – Information Systems Audit and
Control Association (2000)
Governança Ambiental
“Enfoque estratégico de longo prazo que possibilite um
programa de trabalho coerente e uma melhor definição
das tarefas e responsabilidades dos vários segmentos para
responder rápida e efetivamente aos desafios ambientais
emergentes e para atender as prioridades ambientais
acordadas” PNUMA (2012)
Governança Ambiental Global
“Conjunto de instituições internacionais, ou seja, de
princípios, regras e normas, formais ou informais, que
buscam dar conta dos problemas, balizar comportamentos
e estabelecer metas para controle e limitação de ações
predatórias ou ameaçadoras ao meio ambiente” Gonçalves
(2012)
Governança de Global Chain
“Poder de controle, direção e coordenação as diferentes
atividades econômicas no interior da cadeia de
suprimentos, em termos de
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(2012)
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 Governança do Sistema Financeiro Nacional (Rosalvo
  Ermes Streit – Doutorando PPGA/UFRGS)
Referências
AEDB. Governança de global chain: estudo de caso do pólo moveleiro de São Bento do
Sul. Associação Educacional Dom Bosco. 2012.
AMARAL, A. C. R.; AINSWORTH, R. Governança tributária e Sarbanes-Oxley (SOX).
Disponível em:
<http://www.recallledger.com.br/arq_download/Governan%C3%A7a%20Tribut%C3%A1r
ia%20e%20SarbanesOxley.pdf>. Acesso em: 15. set. 2011
GONÇALVES, Alcindo. Rio+20 e a governança ambiental global. Valor Econômico. 11
abr. 2012.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. digo das Melhores      ticas de
Governança Corporativa. 4.ed. o Paulo, 2009. 73 p.           vel em
<http://www.ibgc.org.br>. Acesso em: 13 out. 2012.
ISACA. Management Guidelines. Information Systems Audit and Control Association &
Foundation, 2000.
JENSEN, M. A theory of the firm: governance, residual claims, and organizational
forms. 1. ed. Harvard University Press, 2001. 320p.
LA PORTA, R.; SHLEIFER, A.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; VISHNY, R. Investor protection and
corporate governance. Journal of Financial Economics, v. 58, p. 3-27, Out., 2000.
Referências
LÖFFLER, E.. Governance: Die neue Generation von Staats- und
Verwaltungs- modern-isierung. Verwaltung + Management, v. 7, n. 4, p.
212-215, 2001.
PNUMA. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 2012.
SCHEINKMAN. J. A. O Desenvolvimento do Mercado de Capitais no Brasil.
       vel em: <http://www.princeton.edu>.
SHLEIFER, A.; VISHNY, R. A survey of corporate governance. Journal of
Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, 1997.
SOUSA, A. M. C. Gestão acadêmica atual. Desafios da gestão universitária
contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011.
TAVARES, S. M. N. Governança no ensino superior privado. In: COLOMBO, S.
S.; RODRIGUES, G. M. Desafios da gestão universitária contemporânea.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
WALD, A. O Governo das Empresas. Revista de Direito         rio, do
Mercado de Capitais e da Arbitragem, v. 15, 2002.

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Governança: Conceitos, Níveis e "Tipologia"

  • 1. GOVERNANÇA: Conceitos, Níveis e “Tipologia” Autor: Givanildo Silva, MSc. (aluno especial) Prof. Dr. José Alonso Borba Disciplina: Contabilidade Financeira Governança UFSC – CPGA – Doutorado em Administração – 15/10/2012
  • 2. Governança Corporativa  “Significa o estabelecimento do Estado de Direito na sociedade anônima” Arnold Wald  “Governança corporativa lida com as maneiras pelas quais os fornecedores de recursos garantem que o para si o retorno sobre seu investimento” Shleifer e Vishny (1997)  “Governança o conjunto de mecanismos que protegem os investidores externos da o pelos internos (gestores e acionistas controladores)” La Porta et al. (2000)
  • 3. Governança Corporativa  “Governança a estrutura de controle de alto vel, consistindo dos direitos de o do Conselho de o -los, do tamanho e o do Conselho de o e da o e posse de es dos gestores e conselheiros” Jensen (2001)  “Governança o sistema que assegura aos - rios o governo gico da empresa e a efetiva o da diretoria executiva” IBGC
  • 4. Governança Corporativa  “A boa Governança assegura aos cios eqüidade, transparência, responsabilidade pelos resultados (accountability) e obediência s leis do s (compliance)” IBGC  “Todo um conjunto de mecanismos que investidores o controladores têm sua o para limitar a o. Estes mecanismos prescrevem regras de conduta para a empresa e de „disclosure‟, e garantem a observância das regras (enforcement)” Alexandre Scheinkman
  • 5. BM&F Bovespa  Nível 1  Nível 2  Novo Mercado  “a o e a liquidez das es de um mercado o influenciadas positivamente pelo grau de segurança que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e pela qualidade das es prestadas pelas empresas” Garcia (2005)
  • 6. BM&F Bovespa  Novo Mercado: segmento especial de listagem de es de companhias que se comprometam voluntariamente a adotar as boas ticas de governança corporativa.  2 gios rios: veis I e II, que juntos com o Novo Mercado estabelecem compromissos crescentes de o de melhores ticas de governança corporativa.
  • 7. Novo Mercado  o de ofertas blicas de o de es por meio de mecanismos que favoreçam a o do capital;  o em o de uma parcela nima de es representando 25% do capital;
  • 8. Novo Mercado  o para todos os acionistas das mesmas es obtidas pelos controladores quando da venda do controle da companhia;  Conselho de o com nimo de cinco membros e mandato unificado de um ano;  o de balanço anual seguindo as normas do US GAAP ou IAS;
  • 9. Novo Mercado  o de melhorias nas es prestadas trimestralmente, entre as quais a exigência de o e de o especial;  Obrigatoriedade de o de uma oferta de compra de todas as es em o, pelo valor econômico, nas teses de fechamento do capital ou cancelamento do registro de o no Novo Mercado;
  • 10. Novo Mercado  o de es sobre es envolvendo ativos e derivativos de o da companhia por parte de acionistas controladores ou administradores da empresa;  o das es de fluxo de caixa;  o Câmara de Arbitragem do Mercado para o de conflitos rios.
  • 11. Nível 1 As Companhias vel 1 se comprometem, principalmente, com melhorias na o de es ao mercado e com a o ria. As principais ticas agrupadas no vel 1 o:  o em o de uma parcela nima de es, representando 25% do capital;
  • 12. Nível 1  o de ofertas blicas de o de es por meio de mecanismos que favoreçam a o do capital;  Melhoria nas es prestadas trimestralmente, entre as quais a exigência de o e de o especial;
  • 13. Nível 1  o de es sobre es de ativos e derivativos de o da companhia por parte de acionistas controladores ou administradores da empresa;  o de acordos de acionistas e programas de stock options;  o de um rio anual de eventos corporativos;  o das es do fluxo de caixa.
  • 14. Nível 2 Para a o como Companhia vel 2, m da o das es contidas no vel 1, a empresa e seus controladores adotam um conjunto bem mais amplo de ticas de governança e de direitos adicionais para os acionistas rios:  Conselho de o com nimo de cinco membros e mandato unificado de um ano;  o de balanço anual seguindo as normas do US GAAP ou IAS;
  • 15. Nível 2  o para todos os acionistas detentores de es rias das mesmas es obtidas pelos controladores quando da venda do controle da companhia e de, no nimo, 70% deste valor para os detentores de es preferenciais;  Direito de voto s es preferenciais em algumas rias, como o, o, oe o da companhia e o de contratos entre a companhia e empresas do mesmo grupo;
  • 16. Nível 2  Obrigatoriedade de o de uma oferta de compra de todas as es em o, pelo valor econômico, nas teses de fechamento do capital ou cancelamento do registro de o neste vel;  o Câmara de Arbitragem para o de conflitos rios.
  • 17. “Tipologia de Governança”  Governança Acadêmica / Universitária  Governança Tributária  Governança Pública  Governança de TI / Tecnológica  Governança Ambiental / Global  Governança de Global Chain
  • 18. Governança Acadêmica “Conjunto de políticas institucionais com a configuração de gestão acadêmica e formato de atuação organizado de acordo com a missão, com as crenças e com os valores estabelecidos pelos líderes responsáveis” Sousa (2011)
  • 19. Governança Universitária Tavares (2011), atributos da governança universitária:  Processo decisório e a forma de participação  Autonomia universitária  Dimensão política da universidade  Performance institucional  Controle institucional e social
  • 20. Governança Universitária  Gerenciamento do risco da atividade  Indicadores sociais e de produção acadêmica  Perspectiva de longo prazo  Indissociabilidade  Diferença e diversidade  Formação de gestores universitários
  • 21. Governança Tributária “Compreende desde a organização e planejamento das atividades empresariais, identificação, quantificação e controle dos riscos tributários – sob a perspectiva de uma eficiente gestão empresarial, visando à minimização de incertezas e à legítima ampliação de resultados – até a preservação da boa reputação e questões estratégicas, técnicas, operacionais, econômicas e financeiras do negócio” Amaral; Ainsworth, (2005)
  • 22. Governança Pública “Uma nova geração de reformas administrativas e de Estado, que tem com objeto a ação conjunta, levada a efeito de forma eficaz, transparente e compartilhada, pelo Estado, pelas empresas e pela sociedade civil, visando uma solução inovadora dos problemas sociais e criando possibilidades e chances de um desenvolvimento futuro sustentável para todos os participantes” Loffer (2001).
  • 23. Governança de TI “Uma estrutura de relacionamentos entre processos para direcionar e controlar uma empresa de modo a atingir objetivos corporativos, através da agregação de valor e risco controlado pelo uso da tecnologia da informação e de seus processos” ISACA – Information Systems Audit and Control Association (2000)
  • 24. Governança Ambiental “Enfoque estratégico de longo prazo que possibilite um programa de trabalho coerente e uma melhor definição das tarefas e responsabilidades dos vários segmentos para responder rápida e efetivamente aos desafios ambientais emergentes e para atender as prioridades ambientais acordadas” PNUMA (2012)
  • 25. Governança Ambiental Global “Conjunto de instituições internacionais, ou seja, de princípios, regras e normas, formais ou informais, que buscam dar conta dos problemas, balizar comportamentos e estabelecer metas para controle e limitação de ações predatórias ou ameaçadoras ao meio ambiente” Gonçalves (2012)
  • 26. Governança de Global Chain “Poder de controle, direção e coordenação as diferentes atividades econômicas no interior da cadeia de suprimentos, em termos de hierarquia, liderança, colaboração e cooperação” AEDB (2012)
  • 27. Governança (em construção)  Governança de Agribusiness (Prof. Dr. Decio Zylbersztajn, livre docente)  Governança Cooperativa (Banco Central do Brasil)  Governança e Gestão de Projetos (Samarco Mineração)  Governança do Terceiro Setor (Prof. Dr. Luciano Sathler)  Governança do Sistema Financeiro Nacional (Rosalvo Ermes Streit – Doutorando PPGA/UFRGS)
  • 28. Referências AEDB. Governança de global chain: estudo de caso do pólo moveleiro de São Bento do Sul. Associação Educacional Dom Bosco. 2012. AMARAL, A. C. R.; AINSWORTH, R. Governança tributária e Sarbanes-Oxley (SOX). Disponível em: <http://www.recallledger.com.br/arq_download/Governan%C3%A7a%20Tribut%C3%A1r ia%20e%20SarbanesOxley.pdf>. Acesso em: 15. set. 2011 GONÇALVES, Alcindo. Rio+20 e a governança ambiental global. Valor Econômico. 11 abr. 2012. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. digo das Melhores ticas de Governança Corporativa. 4.ed. o Paulo, 2009. 73 p. vel em <http://www.ibgc.org.br>. Acesso em: 13 out. 2012. ISACA. Management Guidelines. Information Systems Audit and Control Association & Foundation, 2000. JENSEN, M. A theory of the firm: governance, residual claims, and organizational forms. 1. ed. Harvard University Press, 2001. 320p. LA PORTA, R.; SHLEIFER, A.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; VISHNY, R. Investor protection and corporate governance. Journal of Financial Economics, v. 58, p. 3-27, Out., 2000.
  • 29. Referências LÖFFLER, E.. Governance: Die neue Generation von Staats- und Verwaltungs- modern-isierung. Verwaltung + Management, v. 7, n. 4, p. 212-215, 2001. PNUMA. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 2012. SCHEINKMAN. J. A. O Desenvolvimento do Mercado de Capitais no Brasil. vel em: <http://www.princeton.edu>. SHLEIFER, A.; VISHNY, R. A survey of corporate governance. Journal of Finance, v. 52, n. 2, p. 737-783, 1997. SOUSA, A. M. C. Gestão acadêmica atual. Desafios da gestão universitária contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011. TAVARES, S. M. N. Governança no ensino superior privado. In: COLOMBO, S. S.; RODRIGUES, G. M. Desafios da gestão universitária contemporânea. Porto Alegre: Artmed, 2011. WALD, A. O Governo das Empresas. Revista de Direito rio, do Mercado de Capitais e da Arbitragem, v. 15, 2002.