O documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até as leis recentes, como a LDB de 1996. Ele destaca alguns marcos importantes como a primeira lei nacional de educação de 1827, a Constituição de 1988 que tornou o ensino fundamental obrigatório e gratuito, e a implantação do ensino fundamental de 9 anos a partir da década de 1990.
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
A república e a educação princípios e realidades Armando Oliveira
1. O documento discute a educação e o ensino na Primeira República Portuguesa, abordando os diferentes níveis de ensino - infantil, primário, secundário e superior.
2. Defende que a República estabeleceu bons princípios orientadores para a educação mas teve poucas concretizações práticas, especialmente no ensino infantil e primário.
3. Apresenta dados sobre a evolução e frequência nos diferentes níveis de ensino entre 1910-1926, mostrando avanços no secundário e superior mas taxas
Durante a Primeira República Portuguesa, os governos republicanos realizaram importantes reformas no ensino, tornando-o gratuito e obrigatório. Criaram o ensino infantil e primário, expandiram o ensino secundário técnico e liceal, e fundaram novas universidades. Apesar disso, metade da população permaneceu analfabeta devido à falta de recursos financeiros.
O documento descreve a evolução histórica da educação brasileira da Primeira República até meados do século XX. Durante esse período, houve várias tentativas de reforma educacional e a criação de ministérios dedicados à educação. A educação passou por um processo de expansão e profissionalização sob os governos de Vargas, com a criação de instituições como o SENAI.
Educação na primeira república portuguesaInês Simão
O documento discute a importância dada à educação pelos republicanos portugueses da Primeira República. Eles viam a educação como essencial para promover o desenvolvimento individual e do país, combatendo o alto nível de analfabetismo. A escola passou a ser vista como local privilegiado para formar cidadãos e disseminar valores republicanos, como o laicismo. Foram criadas mais escolas e expandiu-se o ensino primário, secundário e superior.
Este documento descreve a evolução histórica da legislação educacional brasileira desde 1930 até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Ele destaca marcos como a criação do Ministério da Educação em 1930, as primeiras leis de diretrizes em 1961 e 1971, e as reformas educacionais promovidas por diferentes governos ao longo dos anos. Por fim, analisa os debates e críticas em torno da lei atual, considerada por alguns como minimalista e alinhada com ideais neoliberais.
O documento descreve o contexto histórico da educação no Brasil no período de 1946 a 1961, destacando a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1961. A constituição de 1946 determinou a obrigatoriedade do ensino primário e deu competência à União para legislar sobre educação. Nos anos seguintes, foram criadas novas universidades e regulamentados níveis de ensino. Após debates de mais de uma década, a lei de 1961 estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
Este documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Ele explica que o sistema educacional brasileiro é organizado em uma parceria entre a União, estados, Distrito Federal e municípios, e inclui educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. A educação infantil tornou-se responsabilidade dos governos apenas após 1988.
A república e a educação princípios e realidades Armando Oliveira
1. O documento discute a educação e o ensino na Primeira República Portuguesa, abordando os diferentes níveis de ensino - infantil, primário, secundário e superior.
2. Defende que a República estabeleceu bons princípios orientadores para a educação mas teve poucas concretizações práticas, especialmente no ensino infantil e primário.
3. Apresenta dados sobre a evolução e frequência nos diferentes níveis de ensino entre 1910-1926, mostrando avanços no secundário e superior mas taxas
Durante a Primeira República Portuguesa, os governos republicanos realizaram importantes reformas no ensino, tornando-o gratuito e obrigatório. Criaram o ensino infantil e primário, expandiram o ensino secundário técnico e liceal, e fundaram novas universidades. Apesar disso, metade da população permaneceu analfabeta devido à falta de recursos financeiros.
O documento descreve a evolução histórica da educação brasileira da Primeira República até meados do século XX. Durante esse período, houve várias tentativas de reforma educacional e a criação de ministérios dedicados à educação. A educação passou por um processo de expansão e profissionalização sob os governos de Vargas, com a criação de instituições como o SENAI.
Educação na primeira república portuguesaInês Simão
O documento discute a importância dada à educação pelos republicanos portugueses da Primeira República. Eles viam a educação como essencial para promover o desenvolvimento individual e do país, combatendo o alto nível de analfabetismo. A escola passou a ser vista como local privilegiado para formar cidadãos e disseminar valores republicanos, como o laicismo. Foram criadas mais escolas e expandiu-se o ensino primário, secundário e superior.
Este documento descreve a evolução histórica da legislação educacional brasileira desde 1930 até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Ele destaca marcos como a criação do Ministério da Educação em 1930, as primeiras leis de diretrizes em 1961 e 1971, e as reformas educacionais promovidas por diferentes governos ao longo dos anos. Por fim, analisa os debates e críticas em torno da lei atual, considerada por alguns como minimalista e alinhada com ideais neoliberais.
O documento descreve o contexto histórico da educação no Brasil no período de 1946 a 1961, destacando a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1961. A constituição de 1946 determinou a obrigatoriedade do ensino primário e deu competência à União para legislar sobre educação. Nos anos seguintes, foram criadas novas universidades e regulamentados níveis de ensino. Após debates de mais de uma década, a lei de 1961 estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de História da Educação. Ele contém oito unidades que abordam a evolução da educação no Brasil desde o período colonial até a década de 1990, analisando o contexto socioeconômico e político de cada época e suas influências na educação. O objetivo é fornecer subsídios para uma análise crítica da realidade educacional brasileira atual.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos europeus em 1500 até 2006. Destaca-se o período jesuítico entre 1549-1759, quando os jesuítas trouxeram métodos pedagógicos europeus e fundaram escolas. Posteriormente, a educação passou por períodos de expansão e retração, com reformas importantes no século XX visando a universalização e profissionalização do ensino.
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
O documento descreve a educação no Brasil do século XIX, desde a primeira lei sobre educação em 1827 até o processo de feminização do magistério. A educação era diferenciada por sexo e classe social, com meninas recebendo educação mais focada em tarefas domésticas. No final do século, mais mulheres passaram a frequentar escolas normais e se tornar professoras.
O documento descreve a história da alfabetização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Começa com os jesuítas ensinando os índios a ler no século 16, mas somente os nobres tinham acesso à educação. A taxa de analfabetismo permaneceu alta, acima de 80%, até meados do século 20 quando iniciaram-se esforços para expandir a educação. Atualmente há vários programas para promover a alfabetização de jovens e adultos, porém o Brasil ainda enfrenta desaf
Este documento apresenta o currículo de um professor de História especializado na História da Paraíba e do Brasil. Ele fornece detalhes sobre sua formação acadêmica, áreas de interesse e contatos para que os estudantes possam entrar em contato.
O documento descreve a história da educação no Brasil da colônia ao império, dividida em períodos. O período jesuítico (1549-1759) viu a chegada dos primeiros jesuítas e a fundação das primeiras escolas. Sob o período pombalino (1760-1808) a educação jesuíta foi substituída por aulas régias com professores mal preparados. No período joanino (1808-1821) a educação melhorou com a chegada da família real. No per
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014IRACI SARTORI
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais. Aborda as mudanças nas leis e políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano, Estado Novo e ditadura militar, destacando a crescente centralização e controle estatal sobre o ensino médio.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, desde o Império até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era organizado durante o Império e a Primeira República, com uma separação clara entre o ensino popular e o ensino das elites. Também discute os desafios atuais do ensino médio brasileiro, como a necessidade de assegurar o direito à educação de qualidade para todos.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
Somos feitos de tempo linha do tempo sobre educacao de 1500Lucimara Foloni
1. A educação no Brasil teve origem com os jesuítas em 1549, que ensinavam os indígenas a ler, escrever e falar português e espanhol.
2. Ao longo dos séculos, a educação brasileira foi influenciada pelo poder político e religioso, com a criação de escolas pela coroa portuguesa e Igreja Católica.
3. A história da educação brasileira é marcada por avanços como a universalização da escola pública e também por desafios como crianças
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute o papel do gestor como líder de equipe. Apresenta as diferenças entre liderança e gerência, destacando que liderança é a habilidade de influenciar pessoas para atingir objetivos comuns, enquanto gerência se refere a gerir processos e não pessoas. Também discute características essenciais de um líder como autocontrole, empatia, busca de consenso e dar exemplo.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
A gestão escolar envolve gestão pedagógica, que estabelece objetivos para o ensino, e gestão administrativa, que cuida da parte física e institucional da escola. Uma boa gestão escolar deve ser democrática, participativa e focada em melhorar a qualidade do ensino através de um projeto político-pedagógico construído coletivamente.
O documento discute as funções e atuação dos gestores escolares. Um bom gestor legitima sua posição através de ações que implementa com sua equipe e comunidade escolar. A formação de gestores deve incluir construção de conhecimentos sobre gestão, formação de equipe colaborativa e articulação com a comunidade. Os desafios da gestão incluem entender a atuação dos gestores e como ela influencia a aprendizagem dos alunos.
O documento discute como países com poucos recursos naturais, mas altos investimentos em educação, como Cingapura e Finlândia, tendem a ter melhores resultados educacionais do que países ricos em petróleo. Educação gera maior riqueza e bem-estar a longo prazo do que depender de recursos naturais não renováveis.
Um gestor ideal deve respeitar e confiar em sua equipe, saber ouvir e orientá-los, e ter empatia para entender suas necessidades. Ele também deve ser motivado, dar e receber feedback, e motivar a equipe a atingir resultados enquanto busca novas formas de trabalhar. Além disso, um bom gestor precisa ser flexível, bom planejador, e saber delegar tarefas.
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina de História da Educação. Ele contém oito unidades que abordam a evolução da educação no Brasil desde o período colonial até a década de 1990, analisando o contexto socioeconômico e político de cada época e suas influências na educação. O objetivo é fornecer subsídios para uma análise crítica da realidade educacional brasileira atual.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos europeus em 1500 até 2006. Destaca-se o período jesuítico entre 1549-1759, quando os jesuítas trouxeram métodos pedagógicos europeus e fundaram escolas. Posteriormente, a educação passou por períodos de expansão e retração, com reformas importantes no século XX visando a universalização e profissionalização do ensino.
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
Caderno 1 - formação de professores do ensino médio - ensino médio e formação...NTE RJ14/SEEDUC RJ
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No Império, os liceus provinciais marcaram a organização do ensino médio, enquanto o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites.
3) Na República, o ensino médio manteve caráter seletivo e dual, separando o ensino popular do ensino para as classes mais altas.
O documento descreve a educação no Brasil do século XIX, desde a primeira lei sobre educação em 1827 até o processo de feminização do magistério. A educação era diferenciada por sexo e classe social, com meninas recebendo educação mais focada em tarefas domésticas. No final do século, mais mulheres passaram a frequentar escolas normais e se tornar professoras.
O documento descreve a história da alfabetização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Começa com os jesuítas ensinando os índios a ler no século 16, mas somente os nobres tinham acesso à educação. A taxa de analfabetismo permaneceu alta, acima de 80%, até meados do século 20 quando iniciaram-se esforços para expandir a educação. Atualmente há vários programas para promover a alfabetização de jovens e adultos, porém o Brasil ainda enfrenta desaf
Este documento apresenta o currículo de um professor de História especializado na História da Paraíba e do Brasil. Ele fornece detalhes sobre sua formação acadêmica, áreas de interesse e contatos para que os estudantes possam entrar em contato.
O documento descreve a história da educação no Brasil da colônia ao império, dividida em períodos. O período jesuítico (1549-1759) viu a chegada dos primeiros jesuítas e a fundação das primeiras escolas. Sob o período pombalino (1760-1808) a educação jesuíta foi substituída por aulas régias com professores mal preparados. No período joanino (1808-1821) a educação melhorou com a chegada da família real. No per
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Cardeno n° 1 do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014IRACI SARTORI
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais. Aborda as mudanças nas leis e políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano, Estado Novo e ditadura militar, destacando a crescente centralização e controle estatal sobre o ensino médio.
O documento faz um balanço histórico do ensino médio no Brasil, desde o Império até os dias atuais. Apresenta como o ensino médio era organizado durante o Império e a Primeira República, com uma separação clara entre o ensino popular e o ensino das elites. Também discute os desafios atuais do ensino médio brasileiro, como a necessidade de assegurar o direito à educação de qualidade para todos.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) A manutenção da dualidade federal-estadual na República e a separação entre ensino popular e de elites; 3) A regulamentação do ensino médio nos anos 1930 com as Leis Orgânicas e a centralização no Estado Novo.
Somos feitos de tempo linha do tempo sobre educacao de 1500Lucimara Foloni
1. A educação no Brasil teve origem com os jesuítas em 1549, que ensinavam os indígenas a ler, escrever e falar português e espanhol.
2. Ao longo dos séculos, a educação brasileira foi influenciada pelo poder político e religioso, com a criação de escolas pela coroa portuguesa e Igreja Católica.
3. A história da educação brasileira é marcada por avanços como a universalização da escola pública e também por desafios como crianças
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute o papel do gestor como líder de equipe. Apresenta as diferenças entre liderança e gerência, destacando que liderança é a habilidade de influenciar pessoas para atingir objetivos comuns, enquanto gerência se refere a gerir processos e não pessoas. Também discute características essenciais de um líder como autocontrole, empatia, busca de consenso e dar exemplo.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
A gestão escolar envolve gestão pedagógica, que estabelece objetivos para o ensino, e gestão administrativa, que cuida da parte física e institucional da escola. Uma boa gestão escolar deve ser democrática, participativa e focada em melhorar a qualidade do ensino através de um projeto político-pedagógico construído coletivamente.
O documento discute as funções e atuação dos gestores escolares. Um bom gestor legitima sua posição através de ações que implementa com sua equipe e comunidade escolar. A formação de gestores deve incluir construção de conhecimentos sobre gestão, formação de equipe colaborativa e articulação com a comunidade. Os desafios da gestão incluem entender a atuação dos gestores e como ela influencia a aprendizagem dos alunos.
O documento discute como países com poucos recursos naturais, mas altos investimentos em educação, como Cingapura e Finlândia, tendem a ter melhores resultados educacionais do que países ricos em petróleo. Educação gera maior riqueza e bem-estar a longo prazo do que depender de recursos naturais não renováveis.
Um gestor ideal deve respeitar e confiar em sua equipe, saber ouvir e orientá-los, e ter empatia para entender suas necessidades. Ele também deve ser motivado, dar e receber feedback, e motivar a equipe a atingir resultados enquanto busca novas formas de trabalhar. Além disso, um bom gestor precisa ser flexível, bom planejador, e saber delegar tarefas.
O documento discute as funções do gestor de acordo com a Teoria Neoclássica e autores clássicos. Apresenta as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar como as principais funções do gestor em qualquer nível da organização, desde o estratégico até o operacional. Cada autor apresenta ligeiras variações nas funções, porém concordam que essas quatro funções constituem o processo administrativo básico.
O documento discute as dimensões da gestão escolar. Identifica dez dimensões principais, divididas em duas categorias: dimensões de organização e dimensões de implementação. Também analisa quais dimensões recebem mais atenção dos diretores escolares, com foco em gestão de pessoas, participação democrática e planejamento.
O documento discute a organização e gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário em Portugal. Ele destaca a importância da autonomia pedagógica e organizativa das escolas, a diversificação das ofertas formativas, e as medidas para promover o sucesso escolar de todos os alunos.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais fatores que influenciaram seu desenvolvimento ao longo dos séculos, como a proibição inicial de indústrias, a chegada da família real portuguesa em 1808, as duas guerras mundiais, os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, a ditadura militar e a internacionalização da economia. Também apresenta os principais polos industriais por região.
O documento discute princípios didáticos e formas de organizar o trabalho pedagógico. Apresenta um estudo de caso sobre aulas de alfabetização que utilizaram sequências didáticas com base em 10 princípios, como ensino reflexivo e centrado na interação. Também descreve atividades permanentes, sequências didáticas e projetos didáticos como formas de organização do trabalho que podem contemplar tais princípios e motivar os estudantes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute a gestão democrática nas escolas públicas e propõe um modelo de gestão que promova qualidade. Ele aborda a importância da experiência pedagógica dos gestores e professores, do conhecimento sobre o papel do gestor no planejamento pedagógico, e da preparação de futuros gestores. O objetivo é identificar tipos de gestão e desenvolver uma política de preparação para gestores.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
Este documento discute a importância da gestão democrática escolar para o fortalecimento do processo educativo. Aborda o contexto político da democratização da educação no Brasil e conceitua gestão escolar democrática à luz da teoria educacional. Identifica fatores que influenciam a configuração dos processos de gestão escolar e defende a participação de todos os envolvidos no processo educativo como forma de otimizar a gestão e fortalecer a escola.
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
1) O documento descreve a independência do Brasil, começando pelo Dia do Fico em 1822 e culminando na declaração de independência por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822.
2) Durante o período regencial de 1831 a 1840, o Brasil foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II, enfrentando revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após a antecipação de sua maioridade
O documento descreve um conjunto de normas e funções para alcançar resultados eficazes e financeiros de forma sustentável com responsabilidade social, incluindo planejar objetivos, analisar problemas, solucionar problemas, organizar recursos, comunicar, tomar decisões e medir resultados. Também discute a melhoria da escola com foco nos resultados dos alunos e a modernização com equipamentos e capacitação dos professores, além de características como lucidez, coerência, diálogo e paciência para uma boa administração escolar.
O documento discute a administração escolar no Brasil. Apresenta os principais elementos da administração escolar como planejamento, assistência à execução e avaliação de resultados. Também descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro, incluindo os diferentes níveis de administração como sistemas local, regional e nacional.
O documento discute a gestão democrática na educação no Brasil estabelecida pela Constituição de 1988, que determinou a descentralização política e a participação da comunidade na gestão de políticas públicas. Também aborda mecanismos como conselhos escolares, grêmios estudantis e associações de pais que incentivam a participação da comunidade escolar nos processos decisórios e execução de atividades nas instituições, além de políticas públicas como o FNDE, PDDE e PDE que apoiam a gestão democrática.
Caderno1- Ensino Médio e Formação Humana IntegralDillzzaa
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio esteve sob controle do poder central, com a criação de liceus provinciais e do Colégio Pedro II.
3) Na república, a educação foi laicizada e organizada de forma dualista, com ensino popular para o povo e ensino seletivo para as elites nas escolas secundárias.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) Inicialmente, o ensino médio era oferecido de forma fragmentada nas províncias do Império, mas passou a ser organizado em liceus a partir de 1835.
3) Na República, a educação passou a ser dividida entre esferas federal e estadual, mantendo-se o dualismo entre ensino popular e seletivo para elite.
1) O documento apresenta um resumo histórico do ensino médio no Brasil, desde o período imperial até os dias atuais.
2) Durante o império, o ensino médio foi organizado pelas províncias através dos liceus provinciais, com exceção do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro.
3) Na república, a constituição de 1891 transferiu o ensino primário para os estados, mantendo a dualidade entre ensino federal e estadual. O ensino médio continuou seletivo e destinado às el
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a Constituição de 1988. Destaca-se a influência dos jesuítas na educação por mais de 200 anos, o vácuo deixado com sua expulsão em 1759, e os novos impulsos com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808. A descentralização da educação básica em 1834 comprometeu o futuro da educação no Brasil. A Constituição de 1988 trouxe compromissos com a universalização
A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA E OS REQUISITOS PARA SE...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar a evolução da educação do Brasil ao longo da história e os requisitos para seu futuro desenvolvimento. De 1500 até o século XIX, a educação brasileira voltou-se exclusivamente à formação das camadas superiores, no intuito de prepará-las para as atividades político-burocráticas e das profissões liberais quase sempre a cargo ou sob a influência da iniciativa privada religiosa. A relação umbilical entre a Igreja Católica e o poder colonial português foi mantido no Brasil mesmo após sua independência ocorrida em 1822 durante o período imperial e chegou ao fim com a Proclamação da República quando houve o divórcio oficial entre Igreja e Estado. Ao nível das políticas públicas, houve várias tentativas de reforma educacional por parte do governo central republicano que acabaram por perpetuar o modelo educacional herdado do período colonial. A primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) da história da educação brasileira não rompeu o binômio do elitismo e da exclusão que se manifestava na educação brasileira desde o período colonial. A LDB de 1961 possibilitou a coabitação da escola pública e da particular. Esta situação educacional vigente no Brasil da segunda metade do século XX teve em Paulo Freire um crítico contundente. Em 1982, surgiram projetos educacionais alternativos ao ensino tecnicista imposto pela ditadura militar, como o que ocorreu no Rio de Janeiro durante o governo de Leonel Brizola que implementou os chamados CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública) que eram escolas de período integral. Mas essas experiências educacionais adotadas de forma autônoma e de acordo com as correlações de forças que se estabeleciam entre as tendências pedagógicas existentes estavam fadadas a ter vida curta como de fato aconteceu. Com o fim da ditadura militar no Brasil, a última década do século XX ficou marcada pela adoção do modelo econômico neoliberal que prejudicou as políticas públicas, em particular a educação, pois permitiu o crescimento do setor privado, principalmente no âmbito do ensino superior, enquanto na escola pública o ensino ficou ainda mais ineficiente, situação esta que se mantem até hoje. Agora, porém, a exclusão das classes populares se realizava porque a escola de Estado não garante a aprendizagem efetiva dos conhecimentos essenciais exigidos pela sociedade brasileira. Pelo exposto, conclui-se que ainda existe uma grande tarefa a ser resolvida pela sociedade brasileira contemporânea: a efetiva consolidação da escola de Estado, pública, laica e de qualidade para todos. Na era contemporânea, urge promover uma revolução no sistema de educação do Brasil, que se tornou necessária porque o péssimo desempenho do sistema de educação do Brasil resulta, entre outros fatores, sobretudo da insuficiência de investimentos na educação brasileira quando comparado com os investimentos em educação dos melhores sistemas de educação do mundo.
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Começa descrevendo como o ensino médio surgiu no império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II. Na república, a educação foi laicizada e passou a ser de responsabilidade dos estados e municípios, embora o governo federal mantivesse escolas secundárias. Posteriormente, houve tentativas de regulamentar o ensino médio através de leis orgâ
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais. Começa descrevendo como o ensino médio surgiu no império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II. Na república, a educação foi laicizada e passou a ser de responsabilidade dos estados e municípios, embora o governo federal também mantivesse escolas. Atualmente, o ensino médio enfrenta desafios como baixas taxas de conclusão e desigual
O documento fornece um resumo histórico do ensino médio no Brasil desde o Império até os dias atuais, destacando: 1) Sua origem no Império com a criação dos liceus provinciais e do Colégio Pedro II; 2) Sua configuração dualista na República entre ensino popular e elite; 3) A centralização do ensino médio no Estado Novo e as Leis Orgânicas de 1931 e 1938.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos portugueses, passando pelos períodos colonial, imperial e republicano até os dias atuais. Destaca-se a influência dos jesuítas, a vinda da família real, as tentativas de reforma e a situação atual do sistema educacional brasileiro.
1) O documento descreve a história do ensino médio no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, destacando suas origens e transformações ao longo do tempo.
2) No império, o ensino médio esteve sob controle centralizado e o Colégio Pedro II foi criado para formar as elites, enquanto os liceus provinciais tiveram menos importância.
3) Na república, a educação ficou sob responsabilidade dos estados, mas o ensino médio continuou seletivo e destinado às classes mais altas.
Este documento fornece um caderno de atividades sobre o Fundeb. A primeira atividade é uma palavra cruzada relacionada a direitos humanos, cidadania, democracia e educação. A segunda atividade pede para relacionar itens sobre a história da educação brasileira nos períodos Colonial e Imperial. A terceira atividade requer identificar itens sobre o financiamento da educação no Brasil como verdadeiros ou falsos.
O documento discute o FUNDEF e seu impacto na educação básica no Brasil. O FUNDEF foi criado pela Emenda Constitucional 14/96 para financiar o ensino fundamental de 1998 a 2006, mas não abrangia educação infantil e médio. Isso levou à criação posterior do FUNDEB para financiar os três níveis da educação básica.
[1] A Constituição de 1946 determina a obrigatoriedade do ensino primário e dá competência à União para legislar sobre educação nacional. [2] A educação passa a ser considerada um direito de todos. [3] A LDB de 1961 estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira.
O documento descreve a evolução do sistema educacional brasileiro desde o período colonial até meados do século XX. A educação foi negligenciada pelos portugueses durante a colonização e beneficiava apenas a elite. No Império, as províncias tinham responsabilidade pelo ensino, mas faltavam escolas e professores. Na República, o positivismo influenciou a educação, mas a maioria da população permaneceu analfabeta. Reformas educacionais ocorreram nas décadas seguintes, porém desafios como a falta de investimento e a
O documento discute a evolução do direito à educação no Brasil desde a Monarquia até a República. A Constituição de 1824 reconheceu o direito à educação primária gratuita. Leis posteriores estabeleceram escolas públicas primárias em cidades e vilas. Após a independência, a educação foi descentralizada sob responsabilidade das províncias, limitando o desenvolvimento de um sistema nacional unificado. A forma escolar moderna foi introduzida no século XIX, embora a educação ainda fosse bastante limitada.
O documento discute a qualidade da educação nas escolas públicas do Brasil a partir de uma perspectiva popular e democrática. Primeiro, analisa as iniciativas educacionais desde o período colonial até hoje para mostrar que a expansão do acesso à educação representou uma conquista para a maioria da população. Em seguida, argumenta que a qualidade da educação deve ser interpretada levando em conta os interesses populares e a luta histórica por acesso à escola.
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil desde o período dos jesuítas até o período de abertura política entre 1986-2003. Ele descreve os principais marcos como a expulsão dos jesuítas, a chegada da família real portuguesa, a independência, as diferentes constituições e leis que moldaram o sistema educacional ao longo dos anos. O documento também discute conceitos-chave como política educacional, educação básica e ensino superior.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos europeus em 1500 até 2006, destacando os principais períodos e reformas educacionais ao longo dos séculos, com foco no papel dos jesuítas, reformas de Pombal, chegada da família real e independência.
O documento discute a educação no Brasil Império e na República Velha, comparando seus aspectos socioeconômicos e políticos, além das principais leis educacionais de cada período. No Brasil Império, a educação era elitista e centralizada nas necessidades da elite dominante. Na República Velha, houve expansão da educação pública nas áreas urbanas acompanhando a industrialização, porém de forma desigual. Várias reformas buscaram modernizar o sistema educacional nos dois períodos.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de ensino brasileiro desde os jesuítas até a Constituição de 1988. A educação inicialmente era restrita à elite, mas houve progressiva expansão com o tempo, embora o ensino público ainda seja seletivo e de baixa qualidade, levando muitos à educação privada.
Semelhante a Gestão pedagógica do ensino fundamental i (20)
Tutorial da plataforma da unieubra para professoresunieubra
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo Comenius no século XVII, incluindo sua visão de que a educação deveria ser universal e ensinar "tudo a todos", independente de gênero ou classe social. Ele também defendia o início precoce da educação infantil e criticava as escolas por serem enfadonhas e usarem métodos de ensino inadequados. Suas ideias sobre a democratização do ensino e a inclusão de todos nos processos educacionais ainda são relevantes nos dias de hoje.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo Comenius no século XVII, incluindo sua visão de que a educação deveria ser universal e ensinar "tudo a todos", independente de gênero ou classe social. Ele também defendia o início precoce da educação infantil e criticava as escolas por serem enfadonhas e usarem métodos de ensino inadequados. Suas ideias sobre a democratização do ensino e a inclusão de todos nos processos educacionais ainda são relevantes nos dias de hoje.
Metodologia do ensino - Mestrado em educação - UNIEUBRAunieubra
O documento discute as ideias educacionais do filósofo Comenius no século XVII, incluindo sua visão de que a educação deveria ser universal e ensinar "tudo a todos", independente de gênero ou classe social. Ele também defendia o início precoce da educação infantil e criticava as escolas por serem enfadonhas e usarem métodos de ensino inadequados. Suas ideias sobre a democratização do ensino e a inclusão de todos nos processos educacionais ainda são relevantes nos dias de hoje.
Ser cidadão significa poder desfrutar plenamente de direitos como voto, liberdade de expressão, saúde e educação. Isso permite participar da vida política e social da comunidade. Para ser um cidadão, é necessário respeitar os direitos de outros e participar de decisões coletivas para melhorar a própria vida e da comunidade. Quando todos desfrutam de direitos, há uma sociedade justa baseada na igualdade e equidade.
O documento discute três conceitos-chave da antropologia:
1) Paidéia, que se refere à educação e cultura na Grécia Antiga;
2) Alteridade, a qualidade de ser diferente do outro e reconhecer outras culturas;
3) Relativismo cultural, a ideia de que cada cultura deve ser entendida nos próprios termos sem julgamentos de valor.
O documento discute três conceitos-chave da antropologia:
1) Paidéia, que se refere à cultura grega antiga como um todo, incluindo tradições, literatura e educação;
2) Alteridade, a qualidade de ser diferente do outro e como o conhecimento de outras culturas nos faz perceber nossa própria cultura;
3) Relativismo cultural, a ideia de que culturas devem ser entendidas em seus próprios termos, sem julgamentos baseados em apenas um ponto de vista.
SEMINÁRIO: A ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA VISÃO HOLISTICA DA PEDAGOGIA ATUALunieubra
Este documento resume um livro sobre antropologia da educação no Brasil. Ele discute como a antropologia pode contribuir para pensar a educação de forma mais ampla e inclusiva, levando em conta a diversidade cultural. O texto também analisa os desafios de desenvolver uma antropologia da educação crítica no país que una teoria e prática de forma transformadora.
SEMINARIO 2 - A EVOLUÇÃO NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS PARA O DIRETOR GESTOR, NA...unieubra
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Apresenta o histórico do movimento pela gestão democrática no Brasil e os desafios atuais de sua implementação, incluindo a necessidade de participação de toda a comunidade escolar e o uso de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico. Defende que a gestão democrática é essencial para promover a equidade educacional.
INTRODUÇÃO, HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃOunieubra
O documento discute a história e evolução da educação ao longo dos tempos. Começa com educação em sociedades tribais e primitivas, passando pela antiguidade oriental, grega e romana. Também aborda a educação na idade média, renascimento, idade moderna e séculos XVIII-XIX, focando em como os ideais e sistemas educacionais variaram em diferentes épocas e culturas.
O documento discute a relação entre leitura e alfabetização, argumentando que: 1) a leitura é fundamental para o processo de alfabetização e o desenvolvimento da cidadania; 2) alfabetizar é mais do que ensinar a ler e escrever, é ensinar no contexto social da leitura e escrita; 3) a escola deve criar condições para que os alunos aprendam a ler diversos tipos de texto e a escrever textos adequados a diferentes contextos.
O documento discute os fundamentos da psicologia da educação, definindo-a como o estudo dos processos psicológicos envolvidos em situações educativas. Apresenta os principais tópicos da disciplina, incluindo os sujeitos estudados, a relação com outras áreas e a importância de compreender os processos de aprendizagem.
O documento discute a filosofia da educação, abordando conceitos como: (1) a origem da filosofia na Grécia antiga e seu objetivo de compreender o mundo de forma racional; (2) como a filosofia questiona valores e interpretações e deu origem às ciências; (3) a reflexão filosófica examina o pensamento humano e suas relações com o mundo.
Este documento fornece orientações para a realização de um diagnóstico da qualidade educacional em uma escola, com o objetivo de melhorar sua gestão. O diagnóstico deve analisar três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo. Ferramentas como questionários, entrevistas e guias de referência devem ser utilizadas para coletar dados sobre diferentes aspectos como desempenho dos alunos, relacionamento entre a escola e a comunidade, e condições físicas da escola. Os resultados do diagnó
O documento descreve diversas ferramentas básicas da qualidade como brainstorming, fluxograma, ciclo PDCA, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, estratificação, folha de verificação, histograma e GUT. Essas ferramentas são utilizadas para identificar problemas, coletar e analisar dados, definir ações e priorizar soluções.
O documento descreve diversas ferramentas básicas da qualidade como brainstorming, fluxograma, ciclo PDCA, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, estratificação, folha de verificação, histograma e GUT. Essas ferramentas são usadas para identificar problemas, coletar e analisar dados, definir ações e priorizar soluções.
Gestão pedagógica do ensino fundamental IIunieubra
O documento discute os conceitos e abordagens da administração escolar. Apresenta as principais escolas de pensamento sobre administração (clássica, relações humanas, behaviorista, estruturalista) e argumenta que a gestão escolar deve ter características diferenciadas da administração empresarial devido aos fins formativos da educação. Também destaca elementos importantes para uma gestão escolar de qualidade como missão, visão, valores e diagnóstico.
Este documento fornece orientações para a realização de uma gestão escolar de qualidade por meio de consultoria educacional. Ele descreve os passos para definir a missão, visão e valores da escola, realizar um diagnóstico da situação atual, priorizar os problemas identificados, analisar suas causas, propor soluções e estabelecer metas e um plano de ação.
2. Ao longo da história da humanidade, a
educação, compreendida como toda
comunicação organizada para provocar
formação que implica ao menos duas
pessoas e um processo de transferência
de uma pessoa para outra, exerce um
papel protagonista na construção e
reconstrução de um conjunto social.
3. Em países como o Brasil, os
estudos com enfoque na história da
educação podem denunciar não só a
estrutura da educação brasileira
como também os cenários político e
econômico da sociedade de nosso
país ao longo de sua história
enquanto nação
4. As discussões acerca da educação e
de sua respectiva função social se
apresentam constantemente ativas nos
debates sobre a melhoria das condições
de vida da população em geral.
Para estudiosos de todas as áreas do
conhecimento, a educação se mostra
como um poderoso elemento de
transformação da sociedade.
6. História da educação no Brasil
A história da educação escolar
(formal) no Brasil tem inicio em 1549,
quando aqui chegam os padres da
Companhia de Jesus (ordem religiosa
católica), incumbidos de comandar a
educação brasileira.
7. História da educação no Brasil
Como a educação escolar não se
fazia necessária para a produção de fato,
no período colonial ela permaneceu à
margem e serviu mais como um símbolo
de status para um limitado grupo de
pessoas pertencentes à classe
dominante (donos de terra e senhores de
engenho).
8. História da educação no Brasil
A educação foi um instrumento
utilizado pelos grupos
dominantes.
9. História da educação no Brasil
Os jesuítas dominaram a
educação brasileira por mais de dois
séculos (1549-1759), criando assim
as nossas primeiras escolas, dentre
elas as de primeiras letras,
correspondentes ao ensino
fundamental de hoje.
10. História da educação no Brasil
A educação dada pelos jesuítas
foi direcionando-se cada vez mais
para a formação das elites, dando
inicio assim ao caráter de classes
que marca educação brasileira até
os dias de hoje.
11. História da educação no Brasil
Entendendo que o sistema jesuítico
estava mais articulado aos interesses da
própria Companhia de Jesus que àqueles
da Coroa, o rei influenciado por seu
primeiro-ministro, o Marques de Pombal,
expulsou os padres jesuítas de Portugal e
seus domínios em 1759.
12. História da educação no Brasil
De 1549 a 1759, período em que
dominaram a educação brasileira, os
jesuítas fundaram 17 colégios secundários
e, ao redor de cada um ou em locais
avançados do interior, dezenas de escolas
de primeiras letras.
13. História da educação no Brasil
Vários estabelecimentos de
ensino secundário (o equivalente
hoje ao ensino médio) foram
fechados com a expulsão dos
jesuítas e o estado passou a
assumir a responsabilidade sobre a
organização e os encargos da
educação.
14. História da educação no Brasil
Ao final do século XVIII a Colônia
brasileira apresentava um quadro
educacional deplorável: além de
“algumas aulas régias criadas com a
reforma pombalina”, possuía
“algumas escolas primárias e
secundárias, em mãos de
eclesiásticos” (ROMANELLI, 1992, p.
38).
15. História da educação no Brasil
A situação muda um pouco com a
chegada da família real ao Brasil em
1808, porém a preocupação ainda
era com a classe dominante, em
formar as elites dominantes.
• Preocupação com o ensino superior
• Descaso com os demais níveis de ensino
16. História da educação no Brasil
Conforme aponta Saviani (1996, p.
26-27), “nossa primeira lei nacional
sobre instrução pública” data de 15 de
outubro de 1827, a qual determinou a
criação de escolas de primeiras letras
em todas as cidades, vilas e lugares
populosos
17. História da educação no Brasil
Ato Adicional de 1834
• promover a educação superior em todo
o Império e a educação no Município da
Corte
• delegando às Províncias a incumbência
de promover a educação primária e
secundária em suas jurisdições.
18. História da educação no Brasil
Essa descentralização acabou por
colocar a educação da elite a cargo do
poder central e a do povo a cargo das
Províncias que desamparadas
financeiramente pelo governo central,
pouco puderam fazer em benefício da
educação primária e secundária.
Consultar dados do texto de ARELARO
(2005)
19. Datas importantes
• 1827 = nossa primeira lei nacional sobre instrução pública”
data de 15 de outubro de 1827, a qual determinou a
criação de escolas de primeiras letras em todas as
cidades, vilas e lugares populosos.
• 1889 = começa o período conhecido como Primeira
República. Poucas modificações no que tange o Ato
adicional de 1834.
• 1890 = Reforma Benjamin Constant.
• 1901 = Reforma Epitácio Pessoa.
• 1911 = Reforma Rivadávia Corrêa.
• 1915 = Reforma Carlos Maximiliano.
• 1925 = Reforma João Luis Alves.
20. História da educação no Brasil
Em 16 de julho de 1934 uma nova
Constituição Federal foi promulgada em nosso
país.
A Constituição de 1934 determinou a
gratuidade e a obrigatoriedade do ensino primário
e estabeleceu, pela primeira vez no país, a
vinculação de mínimos percentuais orçamentários
para a educação, devendo a União e os
Municípios aplicar nunca menos de 10% e os
Estados e Distrito Federal pelo menos 20% da
renda resultante dos impostos, no ensino
21. A partir de 1942, o Ministro da
Educação Gustavo Capanema deu
inicio, ainda que de maneira parcial,
a reforma de todos os ramos do
ensino primário e secundário. Entre
1942 e 1946, oito decretos-lei foram
postos em execução visando tal
reforma, os quais tomaram o nome
de Leis Orgânicas do Ensino.
22. Com a Lei Orgânica do Ensino Primário
enfim, o governo central cuida de traçar
diretrizes para o ensino primário, validas para
todo o país. A partir de então, tal nível de
ensino ficou assim estruturado:
- ensino primário fundamental, destinado a crianças de
7 a 12 anos,
subdividido em:
-primário elementar (de 4 anos); e
- primário complementar (de 1 ano).
- ensino primário supletivo, de 2 anos, para
adolescentes e adultos que não receberam esse nível
de educação na idade adequada.
23. Golpe militar de 1964
Mediante a Lei nº 5.692/71 (fixa
diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º
graus), o governo militar reformou o
ensino primário e secundário. A lei
supracitada criou o ensino de 1º grau,
com duração de 8 anos, mediante a
junção do antigo curso primário e do ciclo
ginasial do ensino médio.
24. A referida lei transformou, ainda, o
ciclo colegial do ensino médio em ensino
de 2º grau, de caráter profissionalizante,
abrangendo dois níveis de habilitação
profissional: auxiliar (3 anos de duração) e
técnico (4 anos de duração), cujos
desdobramentos não se constituem em
objetivo deste trabalho.
25. Nova Constituição Federal
A Constituição Federal de 1988
(CF/88), chamada por Ulysses
Guimarães de “Constituição Cidadã”,
“reconheceu vários direitos sociais”, com
consequentes ganhos para o campo da
educação.
26. Nova Constituição Federal
No caso do ensino fundamental,
particularmente, o texto de 1988, além de atribuir-
lhe nova nomenclatura, explicita, no inciso I do
artigo 208, o direito de todos os brasileiros a este
nível de ensino.
“I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito,
inclusive para os que a ele não tiveram acesso na
idade própria”.
27. Nova Constituição Federal
Tal obrigatoriedade implica em duplo
dever: primeiro, o dever do Estado de
garantir vagas em número suficiente para
todos no ensino fundamental obrigatório;
segundo, o dever dos pais ou
responsáveis de matricular seus filhos em
tal nível de ensino, pois trata-se de um
direito da criança e não dos pais.
28. Outro aspecto relevante apresentado pela
CF/88 refere-se ao contido no §1 do artigo 208,
que afirma que “o acesso ao ensino obrigatório e
gratuito é direito público subjetivo”. Trata-se do
direito de qualquer cidadão brasileiro exigir do
Estado o cumprimento da prestação educacional,
ou seja, “exigir vagas suficientes para que ocorra
efetivamente o acesso ao ensino fundamental”
(BRANDÃO, 2007, p, 33). Se não houver vagas
na escola pública, o Estado deve providenciá-las
nas escolas privadas, mediante o pagamento de
bolsas aos estudantes.
29. Os preceitos educacionais contidos
no texto da CF/88 foram detalhados de
maneira mais sistemática na legislação
complementar conhecida como Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB/96), lei educacional imediatamente
abaixo da Lei Maior do país.
30. Em sintonia com o disposto no artigo 211 da
CF/88, a LDB/96 ao definir as incumbências das
esferas administrativas na organização da
educação nacional (Título IV), afirma que os
Estados devem “assegurar o ensino fundamental e
oferecer, com prioridade, o ensino médio” (inciso
VI, artigo 10), e os Municípios devem “oferecer a
educação infantil em creches e pré-escolas, e,
com prioridade, o ensino fundamental [...]” (inciso
V, artigo 11).
31. Após as duas alterações sofridas (Leis
nº 11.114/05 e 11.274/06), a LDB/96, no
seu artigo 32, definiu o ensino
fundamental como obrigatório, com
duração de nove anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos seis anos de
idade, cujo prazo (2010) concedido aos
sistemas de ensino para se adaptarem a
esta recente orientação legal já expirou.
32. O ensino fundamental tem por
objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
• o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo
como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita
e do cálculo (inciso I),
• a compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se
fundamenta a sociedade (inciso II),
• o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo
em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
formação de atitudes e valores (inciso III), e
• o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se
assenta a vida social (inciso IV)
33. Ensino Fundamental de nove
anos
Conforme o PNE, a determinação legal (Lei
nº 10.172/2001, meta 2 do Ensino Fundamental)
de implantar progressivamente o Ensino
Fundamental de nove anos,pela inclusão das
crianças de seis anos de idade, tem duas
intenções: “oferecer maiores oportunidades de
aprendizagem no período da escolarização
obrigatória e assegurar que, ingressando mais
cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam
nos estudos, alcançando maior nível de
escolaridade”
34. Ensino Fundamental de nove
anos
Conforme recentes pesquisas, 81,7% das
crianças de seis anos estão na escola,sendo que
38,9% frequentam a Educação Infantil, 13,6% as
classes de alfabetização e29,6% já estão no
Ensino Fundamental (IBGE, Censo Demográfico
2000). Esse dado reforça o propósito de ampliação
do Ensino Fundamental para nove anos,uma vez
que permite aumentar o número de crianças
incluídas no sistema educacional.
35. Ensino Fundamental de nove
anos
A opção pela faixa etária dos 6 aos
14 e não dos 7 aos 15 anos para o
Ensino Fundamental de nove anos
segue a tendência das famílias e dos
sistemas de ensino de inserir
progressivamente as crianças de 6 anos
na rede escolar.
36. Ensino Fundamental de nove
anos
A inclusão, mediante a antecipação
do acesso, é uma medida
contextualizada nas políticas
educacionais focalizadas no Ensino
Fundamental. Isto porque a adoção de
um ensino obrigatório de nove anos
iniciando aos seis anos de idade pode
contribuir para uma mudança na
estrutura e na cultura escolar.
37. Ensino Fundamental de nove
anos
O objetivo de um maior número de anos de
ensino obrigatório é assegurar a todas as
crianças um tempo mais longo de convívio
escolar, maiores oportunidades de aprender e,
com isso, uma aprendizagem mais ampla. É
evidente que a maior aprendizagem não
depende do aumento do tempo de permanência
na escola, mas sim do emprego mais eficaz do
tempo.
38. Ensino Fundamental de nove
anos
Como ponto de partida, para garantir uma
nomenclatura comum às múltiplas possibilidades
de organização desse nível de ensino (séries,
ciclos, outros – conforme art. 23 da LDB nº
9.394/96), sugere-se que o Ensino Fundamental
seja assim mencionado:
Ensino Fundamental
Anos Iniciais Anos Finais
1º ano 2º ano
3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9
39. Ensino Fundamental de nove
anos
Uma questão essencial é a organização da
escola que inclui as crianças de seis anos no
Ensino Fundamental. Para recebê-las, ela
necessita reorganizar a sua estrutura, as formas
de gestão, os ambientes, os espaços, os tempos,
os materiais, os conteúdos, as metodologias, os
objetivos, o planejamento e a avaliação, de sorte
que as crianças se sintam inseridas e acolhidas
num ambiente prazeroso e propício à
aprendizagem
40. Ensino Fundamental de nove
anos
A partir do exposto, torna-se
importante ressaltar alguns aspectos
referentes à responsabilidade dos
sistemas de ensino, das escolas e dos
professores ao proceder à ampliação do
Ensino Fundamental.
41. Ensino Fundamental de nove
anos
Recomenda-se que as escolas organizadas
pela estrutura seriada não transformem esse
novo ano em mais uma série, com as
características e a natureza da primeira série.
Assim, nos seus projetos político pedagógicos,
sejam previstas estratégias possibilitadoras de
maior flexibilização dos seus tempos, com
menos cortes e descontinuidades. Estratégias
que, de fato, contribuam para o desenvolvimento
da criança, possibilitando-lhe, efetivamente, uma
ampliação qualitativa do seu tempo na escola.
42. Ensino Fundamental de nove
anos
Quem é o professor das crianças de
seis anos que ingressam no Ensino
Fundamental?
Quais os conhecimentos necessários
ao desenvolvimento desse trabalho?
Qual a formação que será exigida
desse profissional educador?
43. Ensino Fundamental de nove
anos
É essencial assegurar ao professor
programas de formação continuada,
privilegiando a especificidade do
exercício docente em turmas que
atendem a crianças de seis anos.
44. Ensino Fundamental de nove
anos
A natureza do trabalho docente requer
um continuado processo de formação dos
sujeitos sociais historicamente envolvidos
com a ação pedagógica, sendo
indispensável o desenvolvimento de
atitudes investigativas, de alternativas
pedagógicas e metodológicas na busca de
uma qualidade social da educação
45. Ensino Fundamental de nove
anos
Promover a formação continuada e
coletiva é uma atitude gerencial
indispensável para o desenvolvimento de
um trabalho pedagógico qualitativo que
efetivamente promova a aprendizagem
dos alunos.
46. Ensino Fundamental de nove
anos
No entanto, é decisivo o papel que o
profissional da educação realiza no dia-a-
dia da escola. Esse fazer precisa ser
objeto de reflexão, de estudos, de
planejamentos e de ações coletivas, no
interior da escola, de modo intimamente
ligado às vivências cotidianas.
47. É fazendo que se aprende
a fazer aquilo que se deve
aprender a fazer.
48. No resumo procure responder:
• De que natureza é a pesquisa: empírica, teórica,
levantamento documental, pesquisa histórica?
• Qual é o objeto pesquisado?
• O que se pretendeu demonstrar ou constatar?
• Em que referências teóricas se apoiou o
desenvolvimento do raciocínio?
• Quais procedimentos metodológicos e técnico
operacionais foram adotados?
• Quais os resultados obtidos?
49. RESUMO
A biocompatibilidade de dois adesivos dentinários (Scotchbond Multi-Purpose – 3M e
Optibond Multi-Use – Kerr) foi avaliada por meio de implantes em tecido conjuntivo
subcutâneo de ratos. Os implantes foram realizados utilizando-se tubos de
polietileno preenchidos com os respectivos adesivos e inseridos em lojas cirúrgicas
preparadas no dorso de animais, os quais foram sacrificados nos períodos de
observação de 14, 30, 60 e 84 dias. Os tecidos circunjacentes aos implantes foram
removidos, incluídos em parafina e corados com hematoxilina e eosina para análise
em microscopia óptica. Os resultados mostraram moderado a discreto infiltrado
inflamatório nos períodos iniciais de observação (14 a 30 dias) e reparação da área
nos períodos posteriores (60 a 84 dias), com formação de cápsula fibrosa
envolvendo todos os implantes. Os resultados obtidos nos permitiram concluir que:
a) os dois adesivos dentinários são biologicamente aceitáveis quando colocados em
contato com o tecido conjuntivo subcutâneo de ratos; b) houve reação do tecido
conjuntivo subcutâneo de ratos aos dois adesivos dentinários no período de
observação de 14 dias, a qual persistiu como adesivo Optbond Multi-Use-light cure-
(Kerr) aos 30 dias; cidade) as reações teciduais provocadas pelos dois adesivos nos
períodos de observação de 60 e 84 dias foram semelhantes e biologicamente
aceitáveis.
Palavras-chave: Biocompatibilidade. Adesivos dentinárioS. Implante. Tecido
conjuntivo subcutâneo.