SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
GESTÃO DA QUALIDADE 
ALUNO: THIAGO RODRIGUES 
TURMA: TÉCNICO EM INFORMÁTICA 
TURNO: NOITE CAMPUS MARABÁ 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
INDUSTRIAL
Sumário 
• OS MESTRES DA QUALIDADE 
• OS SEIS MESTRES QUE MARCARAM A HISTORIA DA QUALIDADE 
• DEMING, EDWARDS 
• JURAN, JOSEPH 
• ISHIKAWA, KAORU 
• TAGUCHI, GENICHI 
• FEIGENBAUM, ARMAND 
• CROSBY, PHILIP 
• AS 5 ILUSÕES DA QUALIDADE SEGUNDO CROSBY 
• A VINGANÇA DOS PAIS DA QUALIDADE 
• OS 14 PASSOS RECOMENDADOS POR DEMING 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
OS MESTRES DA QUALIDADE 
Sãos os personagens que através de suas metodologias Conseguiram transformar 
a Qualidade em algo mais Objetivo, garantindo assim a sua definição clara. No meu 
entender muitos foram na sua época verdadeiros Inovadores que através de uma 
necessidade buscaram uma Solução e firmaram a mesma como uma permanente ideia 
que são aplicadas até hoje. 
Portanto hoje vou apresentar cada um desses conhecidos gênios da Qualidade, com 
um resumo de suas histórias
OS SEIS MESTRES QUE MARCARAM A HISTORIA DA 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
QUALIDADE 
Atualmente a QUALIDADE é de extrema importância para as empresas, pois, com a 
grande concorrência de produtos e serviços oferecidos, alcançar um índice de qualidade 
elevado representa uma vantagem no mercado de trabalho. Segue, para tanto, um 
breve relato dos feitos, e uma breve definição de qualidade obtida pelos grandes nomes 
da Qualidade, os chamados “Gurus da Qualidade”. 
- Deming Edwards 
- Juran Joseph 
- Ishikawa Kaoru 
- Taguchi Genichi 
- Feigenbaum Armand 
- Crosby Philip
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
DEMING EDWARDS 
Nacionalidade: Norte Americano 
Nascimento: 14 de Outubro de 1900 
Local: Sioux City 
Morte: 20 de Dezembro de 1993 (93 anos) 
Local: Washington 
Considerado um mestre do gerenciamento de qualidade no mundo 
todo,William Edward Deming foi o responsável por grande 
parte dos avanços nesta área que levaram as indústrias 
japonesas a um crescimento incrível no período do pós-guerra.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
Os 14 Pontos para a Gestão 
-Adotar a nova filosofia; 
- Instituir o treinamento na função; 
- Eliminar barreiras entre os departamentos; 
- Eliminar as barreiras que tiram do trabalhador o direito 
de se orgulhar do seu trabalho; 
- Instituir um programa vigoroso de educação e 
treinamento;
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
JURAN JOSEPH 
Nacionalidade: Roménia 
Nascimento: 24 de Dezembro de 1904 
Local: Brăila Roménia 
Morte: 28 de fevereiro de 2008 
Local: Nova Iorque, EUA 
Para Juran a gestão da Qualidade tem 3 pontos fundamentais, a 
famosa trilogia: 
- O planejamento da qualidade 
- O controle da qualidade 
- A melhoria da qualidade
O planejamento da qualidade: Identificar os clientes, determinar as suas necessidades, criar 
características de produto que satisfaçam essas necessidades, criar os processos capazes de 
satisfazer essas necessidades. 
A melhoria da qualidade: Reconhecer as necessidades de melhoria, transformar as oportunidades 
de melhoria em uma tarefa de todos os trabalhadores, criar um conselho de qualidade que 
selecione projetos de melhoria, promover. 
O controle da qualidade: avaliar o nível de desempenho atual, comparar com os objetivos fixados, 
tomar medidas para reduzir a diferença entre o desempenho atual e o previsto. 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL
Segundo Ishikawa Qualidade é desenvolver, projetar, 
produzir e comercializar um produto de qualidade que é 
mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o 
consumidor. 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
ISHIKAWA KAORU 
Nacionalidade: Japonês 
Nascimento: 1915 
Local: Tokyo 
Morte: 1989 
Quis mudar a maneira das pessoas pensarem a respeito dos processos de 
qualidade. Para Ishikawa, “a qualidade é uma revolução da própria 
filosofia administrativa, exigindo uma mudança de mentalidade de todos 
os integrantes da organização, principalmente da alta cúpula”. Sua 
noção do controle empresarial da qualidade era voltada ao atendimento pós 
venda.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
TAGUCHI GENICHI 
Nacionalidade: Japão 
Nascimento: 1 de Janeiro de 1924 
Morte: 2 de Junho de 2012 
Educação: Universidade Kyushu 
Genichi Taguchi popularizou o conceito da função perda, focalizando o impacto da variação da qualidade. 
Ele tem retratado a ideia de que a variação do alvo desejado acarreta perdas para a sociedade. 
Taguchi aponta que, mesmo o produto estando dentro dos limites de especificação, há um custo definido 
para a sociedade se a característica não está exatamente no valor nominal; quanto mais longe do 
nominal, maior o custo. 
.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
Conceitos de qualidade 
1. A qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e 
não através das inspeções. Os melhoramentos devem ocorrer na 
fase de projeto de um produto ou processo e continuar durante a 
fase de produção. A falta de qualidade não pode ser melhorada 
através da tradicional inspeção. 
2. Atinge-se melhor a qualidade minimizando os desvios em 
relação às metas. O produto deve ser projetado de forma robusta 
e imune aos fatores ambientais não controláveis. Devem ser 
especificados os valores para os parâmetros críticos e 
assegurado que a produção satisfaz essas metas com o mínimo 
desvio
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
FEIGENBAUM ARMAND 
Nacionalidade: Americano 
Nascimento: 6 de abril de 1922 (92 anos) 
Educação: Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Union College 
Sua proposta está em fazer com que as organizações migrem do gerenciamento 
baseado apenas em ativos tangíveis para uma compreensão mais ampla, que compõe 
como fator determinante a capacidade de inovação, inclusive do próprio 
gerenciamento. 
Obs: Para esse pensador há nove fatores que afetam a 
Qualidade
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
* Dinheiro - margens de lucro estreitas e investimentos 
* Gerência - qualidade do produto e assistência técnica 
* Pessoas - especialização e engenharia de sistemas 
* Mercados - competição e velocidade de mudança 
* Motivação - educação e conscientização para a qualidade 
* Materiais - diversidade e necessidade de exames complexos 
* Máquinas - complexidade e dependência da qualidade dos 
materiais 
* Métodos - melhores informações para tomada de decisão 
Montagens do produto
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
CROSBY PHILIP 
Nacionalidade: Virgínia Ocidental, EUA 
Nascimento: 18 de junho de 1926 
Morte: 18 de agosto de 2001 
Local: Carolina do Norte, EUA 
Educação: Kent State University College of Podiatric Medicine 
Segundo Crosby, os verdadeiros responsáveis pela falta de qualidade são os gestores, 
e não os trabalhadores. As iniciativas para a qualidade deverão vir de cima para baixo 
e para isso é necessário o empenhamento da gestão de topo e a formação técnica dos 
empregados em instrumentos de melhoria da qualidade.
AS 5 ILUSÕES DA QUALIDADE SEGUNDO CROSBY 
A qualidade tem sido encarada como um assunto técnico limitado aos profissionais. 
Estes seguem o princípio da inevitabilidade do erro. Eu discordo desta visão. Se 
concentrarmos os esforços na prevenção dos problemas, em vez da sua posterior resolução, 
podemos atingir zero defeitos. 
Para Crosby (associado à ideia de “zero defeitos”), existem 5 ilusões fundamentais sobre a qualidade que 
levam as tentativas de implantar uma cultura de prevenção (e não de controle e resolução) de problemas a 
falhar 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
- Ilusão 1: A qualidade significa luxo ou notoriedade. 
- Ilusão 2: A qualidade é algo intangível e não mensurável. 
- Ilusão 3: É impossível fazer bem na primeira vez. 
- Ilusão 4: Os problemas de qualidade partem dos 
trabalhadores. 
- Ilusão 5: A qualidade é criada pelos departamentos de 
qualidade.
A VINGANÇA DOS PAIS DA QUALIDADE 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL
OS 14 PASSOS RECOMENDADOS POR DEMING 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
1. Crie uma visão consistente para a melhoria de um produto ou serviço. 
2. Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa. 
3. Termine com a dependência da inspeção como via para a qualidade. 
4. Minimize os custos com a seleção de um fornecedor preferencial. 
5. Melhore de uma forma constante e contínua cada processo. 
6. Promova a aprendizagem no terreno (training on the job). 
7. Encare a liderança como algo que todos podem aprender. 
8. Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão. 
9. Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais. 
10. Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas. 
11. Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores quantitativos. 
12. Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking. 
13. Crie um ambicioso programa de formação para todos os empregadores.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
8. Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão. 
9. Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais. 
10. Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas. 
11. Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores quantitativos. 
12. Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking. 
13. Crie um ambicioso programa de formação para todos os 
empregadores. 
14. Imponha a mudança como sendo uma tarefa de todos os trabalhadores.
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ 
CAMPUS MARABÁ 
INDUSTRIAL 
Bibliografia 
http://www.sebraemais.com.br/ 
http://pt.wikipedia.org/ 
guiadoestudante.abril.com.br 
•www.al.sp.gov.br/administracao-da-alesp/gestao-da-qualidade/ 
http://pt.scribd.com/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015
Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015 Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015
Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015 Marcos Magnanti
 
Apresentação fmea
Apresentação fmeaApresentação fmea
Apresentação fmeaemc5714
 
Gestao qualidade
Gestao qualidadeGestao qualidade
Gestao qualidadeIsabel Gil
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Greice Marques
 
Procedimento de Controle de Documentos
Procedimento de Controle de DocumentosProcedimento de Controle de Documentos
Procedimento de Controle de DocumentosMarcos Abreu
 
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de ProblemasMASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemaseugeniorocha
 
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bAnálise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bRogério Souza
 
Gestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGerisval Pessoa
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeMauro Sobrenome
 
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - Lean
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - LeanDMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - Lean
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - LeanAragon Vieira
 

Mais procurados (20)

Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015
Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015 Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015
Aulas Gestão da Qualidade & Produtividade 2015
 
Qualidade e Produtividade
Qualidade e ProdutividadeQualidade e Produtividade
Qualidade e Produtividade
 
Apresentação fmea
Apresentação fmeaApresentação fmea
Apresentação fmea
 
Gestao qualidade
Gestao qualidadeGestao qualidade
Gestao qualidade
 
O que é qualidade
O que é qualidadeO que é qualidade
O que é qualidade
 
Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001Gestão da Qualidade ISO:9001
Gestão da Qualidade ISO:9001
 
Procedimento de Controle de Documentos
Procedimento de Controle de DocumentosProcedimento de Controle de Documentos
Procedimento de Controle de Documentos
 
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de ProblemasMASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
MASP - Metodologia para Análise e Solução de Problemas
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 bAnálise de Viabilidade Item 7.3 b
Análise de Viabilidade Item 7.3 b
 
Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Gerenciamento da Qualidade em ProjetosGerenciamento da Qualidade em Projetos
Gerenciamento da Qualidade em Projetos
 
Gestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade Total
 
Aula gestão estratégica do lead time
Aula gestão estratégica do lead timeAula gestão estratégica do lead time
Aula gestão estratégica do lead time
 
Gurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da QualidadeGurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da Qualidade
 
Slides controle de qualidade
Slides controle de qualidadeSlides controle de qualidade
Slides controle de qualidade
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Aula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da QualidadeAula 1 - Gestão da Qualidade
Aula 1 - Gestão da Qualidade
 
ISO9001
ISO9001ISO9001
ISO9001
 
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - Lean
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - LeanDMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - Lean
DMAIC - Ferramentas para projetos Six Sigma - Lean
 
Check list auditoria
Check list auditoriaCheck list auditoria
Check list auditoria
 

Destaque (20)

Apresentação feigenbaum
Apresentação feigenbaumApresentação feigenbaum
Apresentação feigenbaum
 
Gurus da Qualidade
Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Gurus da Qualidade
 
Armand Vallin Feigenbaum
Armand Vallin FeigenbaumArmand Vallin Feigenbaum
Armand Vallin Feigenbaum
 
Qualimetria e gestão de qualidade em TI por André Balparda
Qualimetria e gestão de qualidade em TI por André BalpardaQualimetria e gestão de qualidade em TI por André Balparda
Qualimetria e gestão de qualidade em TI por André Balparda
 
A evolução da qualidade anhanguera
A evolução da qualidade  anhangueraA evolução da qualidade  anhanguera
A evolução da qualidade anhanguera
 
Kaoru Ishikawa
Kaoru IshikawaKaoru Ishikawa
Kaoru Ishikawa
 
Controle de qualidade total SENAI - SP
Controle de qualidade total SENAI - SPControle de qualidade total SENAI - SP
Controle de qualidade total SENAI - SP
 
Método taguchi
Método taguchiMétodo taguchi
Método taguchi
 
Kaoru Ishikawa
Kaoru IshikawaKaoru Ishikawa
Kaoru Ishikawa
 
Armand V. Feigenbaum
Armand V. FeigenbaumArmand V. Feigenbaum
Armand V. Feigenbaum
 
Gurus da qualidade
Gurus da qualidadeGurus da qualidade
Gurus da qualidade
 
Gurus-da-qualidade pptm
Gurus-da-qualidade  pptmGurus-da-qualidade  pptm
Gurus-da-qualidade pptm
 
Gurus da qualidade
Gurus da qualidadeGurus da qualidade
Gurus da qualidade
 
Armand V Feiganbaum
Armand V FeiganbaumArmand V Feiganbaum
Armand V Feiganbaum
 
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
 
Armand Feigenbaum
Armand FeigenbaumArmand Feigenbaum
Armand Feigenbaum
 
Ishikawa
IshikawaIshikawa
Ishikawa
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Aula 01 - Sistema de Gestão da Qualidade
Aula 01 - Sistema de Gestão da QualidadeAula 01 - Sistema de Gestão da Qualidade
Aula 01 - Sistema de Gestão da Qualidade
 
feigenbaum
feigenbaumfeigenbaum
feigenbaum
 

Semelhante a Gestão da qualidade

Gsi conceitos básicos
Gsi  conceitos básicosGsi  conceitos básicos
Gsi conceitos básicosAna Clara San
 
2017 07 29_qualidade_projetos_processos
2017 07 29_qualidade_projetos_processos2017 07 29_qualidade_projetos_processos
2017 07 29_qualidade_projetos_processosCarlos Sousa
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidadeCarlos Sousa
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidadeLaura Inafuko
 
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)Gustavo Zimmermann
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeGerente Consciente
 
Trabalho de gestão da qualidade.pptx
Trabalho de gestão da qualidade.pptxTrabalho de gestão da qualidade.pptx
Trabalho de gestão da qualidade.pptxBrendaReinaldo
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spSilvana Fontes
 
Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividadeNelson Santos
 
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Ariadne Canedo
 
Gestão da qualidade total
Gestão da qualidade totalGestão da qualidade total
Gestão da qualidade totalMozart Pereira
 

Semelhante a Gestão da qualidade (20)

Gsi conceitos básicos
Gsi  conceitos básicosGsi  conceitos básicos
Gsi conceitos básicos
 
2017 07 29_qualidade_projetos_processos
2017 07 29_qualidade_projetos_processos2017 07 29_qualidade_projetos_processos
2017 07 29_qualidade_projetos_processos
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Modelo Toyota de Excelencia em Serviços
Modelo Toyota de Excelencia em ServiçosModelo Toyota de Excelencia em Serviços
Modelo Toyota de Excelencia em Serviços
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidade
 
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)
Noções de Administração: Gestão por Processos (aula 3)
 
TQM MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
TQM MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTALTQM MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
TQM MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da Qualidade
 
Trabalho de gestão da qualidade.pptx
Trabalho de gestão da qualidade.pptxTrabalho de gestão da qualidade.pptx
Trabalho de gestão da qualidade.pptx
 
FERRAMENTAS DA QUALIDADE.pptx
FERRAMENTAS DA QUALIDADE.pptxFERRAMENTAS DA QUALIDADE.pptx
FERRAMENTAS DA QUALIDADE.pptx
 
QUALIDADE.pptx
QUALIDADE.pptxQUALIDADE.pptx
QUALIDADE.pptx
 
Ucb quali definições
Ucb quali definiçõesUcb quali definições
Ucb quali definições
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
 
Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividade
 
Gestão de qualidade (slides)
Gestão de qualidade (slides)Gestão de qualidade (slides)
Gestão de qualidade (slides)
 
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001
 
Gurus da qualidade
Gurus da qualidadeGurus da qualidade
Gurus da qualidade
 
Gestão da qualidade total
Gestão da qualidade totalGestão da qualidade total
Gestão da qualidade total
 
Livro Talentos - capitulo 1
Livro Talentos - capitulo 1Livro Talentos - capitulo 1
Livro Talentos - capitulo 1
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Gestão da qualidade

  • 1. GESTÃO DA QUALIDADE ALUNO: THIAGO RODRIGUES TURMA: TÉCNICO EM INFORMÁTICA TURNO: NOITE CAMPUS MARABÁ INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ INDUSTRIAL
  • 2. Sumário • OS MESTRES DA QUALIDADE • OS SEIS MESTRES QUE MARCARAM A HISTORIA DA QUALIDADE • DEMING, EDWARDS • JURAN, JOSEPH • ISHIKAWA, KAORU • TAGUCHI, GENICHI • FEIGENBAUM, ARMAND • CROSBY, PHILIP • AS 5 ILUSÕES DA QUALIDADE SEGUNDO CROSBY • A VINGANÇA DOS PAIS DA QUALIDADE • OS 14 PASSOS RECOMENDADOS POR DEMING INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL
  • 3. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL OS MESTRES DA QUALIDADE Sãos os personagens que através de suas metodologias Conseguiram transformar a Qualidade em algo mais Objetivo, garantindo assim a sua definição clara. No meu entender muitos foram na sua época verdadeiros Inovadores que através de uma necessidade buscaram uma Solução e firmaram a mesma como uma permanente ideia que são aplicadas até hoje. Portanto hoje vou apresentar cada um desses conhecidos gênios da Qualidade, com um resumo de suas histórias
  • 4. OS SEIS MESTRES QUE MARCARAM A HISTORIA DA INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL QUALIDADE Atualmente a QUALIDADE é de extrema importância para as empresas, pois, com a grande concorrência de produtos e serviços oferecidos, alcançar um índice de qualidade elevado representa uma vantagem no mercado de trabalho. Segue, para tanto, um breve relato dos feitos, e uma breve definição de qualidade obtida pelos grandes nomes da Qualidade, os chamados “Gurus da Qualidade”. - Deming Edwards - Juran Joseph - Ishikawa Kaoru - Taguchi Genichi - Feigenbaum Armand - Crosby Philip
  • 5. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL DEMING EDWARDS Nacionalidade: Norte Americano Nascimento: 14 de Outubro de 1900 Local: Sioux City Morte: 20 de Dezembro de 1993 (93 anos) Local: Washington Considerado um mestre do gerenciamento de qualidade no mundo todo,William Edward Deming foi o responsável por grande parte dos avanços nesta área que levaram as indústrias japonesas a um crescimento incrível no período do pós-guerra.
  • 6. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL Os 14 Pontos para a Gestão -Adotar a nova filosofia; - Instituir o treinamento na função; - Eliminar barreiras entre os departamentos; - Eliminar as barreiras que tiram do trabalhador o direito de se orgulhar do seu trabalho; - Instituir um programa vigoroso de educação e treinamento;
  • 7. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL JURAN JOSEPH Nacionalidade: Roménia Nascimento: 24 de Dezembro de 1904 Local: Brăila Roménia Morte: 28 de fevereiro de 2008 Local: Nova Iorque, EUA Para Juran a gestão da Qualidade tem 3 pontos fundamentais, a famosa trilogia: - O planejamento da qualidade - O controle da qualidade - A melhoria da qualidade
  • 8. O planejamento da qualidade: Identificar os clientes, determinar as suas necessidades, criar características de produto que satisfaçam essas necessidades, criar os processos capazes de satisfazer essas necessidades. A melhoria da qualidade: Reconhecer as necessidades de melhoria, transformar as oportunidades de melhoria em uma tarefa de todos os trabalhadores, criar um conselho de qualidade que selecione projetos de melhoria, promover. O controle da qualidade: avaliar o nível de desempenho atual, comparar com os objetivos fixados, tomar medidas para reduzir a diferença entre o desempenho atual e o previsto. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL
  • 9. Segundo Ishikawa Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL ISHIKAWA KAORU Nacionalidade: Japonês Nascimento: 1915 Local: Tokyo Morte: 1989 Quis mudar a maneira das pessoas pensarem a respeito dos processos de qualidade. Para Ishikawa, “a qualidade é uma revolução da própria filosofia administrativa, exigindo uma mudança de mentalidade de todos os integrantes da organização, principalmente da alta cúpula”. Sua noção do controle empresarial da qualidade era voltada ao atendimento pós venda.
  • 10. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL TAGUCHI GENICHI Nacionalidade: Japão Nascimento: 1 de Janeiro de 1924 Morte: 2 de Junho de 2012 Educação: Universidade Kyushu Genichi Taguchi popularizou o conceito da função perda, focalizando o impacto da variação da qualidade. Ele tem retratado a ideia de que a variação do alvo desejado acarreta perdas para a sociedade. Taguchi aponta que, mesmo o produto estando dentro dos limites de especificação, há um custo definido para a sociedade se a característica não está exatamente no valor nominal; quanto mais longe do nominal, maior o custo. .
  • 11. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL Conceitos de qualidade 1. A qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e não através das inspeções. Os melhoramentos devem ocorrer na fase de projeto de um produto ou processo e continuar durante a fase de produção. A falta de qualidade não pode ser melhorada através da tradicional inspeção. 2. Atinge-se melhor a qualidade minimizando os desvios em relação às metas. O produto deve ser projetado de forma robusta e imune aos fatores ambientais não controláveis. Devem ser especificados os valores para os parâmetros críticos e assegurado que a produção satisfaz essas metas com o mínimo desvio
  • 12. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL FEIGENBAUM ARMAND Nacionalidade: Americano Nascimento: 6 de abril de 1922 (92 anos) Educação: Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Union College Sua proposta está em fazer com que as organizações migrem do gerenciamento baseado apenas em ativos tangíveis para uma compreensão mais ampla, que compõe como fator determinante a capacidade de inovação, inclusive do próprio gerenciamento. Obs: Para esse pensador há nove fatores que afetam a Qualidade
  • 13. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL * Dinheiro - margens de lucro estreitas e investimentos * Gerência - qualidade do produto e assistência técnica * Pessoas - especialização e engenharia de sistemas * Mercados - competição e velocidade de mudança * Motivação - educação e conscientização para a qualidade * Materiais - diversidade e necessidade de exames complexos * Máquinas - complexidade e dependência da qualidade dos materiais * Métodos - melhores informações para tomada de decisão Montagens do produto
  • 14. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL CROSBY PHILIP Nacionalidade: Virgínia Ocidental, EUA Nascimento: 18 de junho de 1926 Morte: 18 de agosto de 2001 Local: Carolina do Norte, EUA Educação: Kent State University College of Podiatric Medicine Segundo Crosby, os verdadeiros responsáveis pela falta de qualidade são os gestores, e não os trabalhadores. As iniciativas para a qualidade deverão vir de cima para baixo e para isso é necessário o empenhamento da gestão de topo e a formação técnica dos empregados em instrumentos de melhoria da qualidade.
  • 15. AS 5 ILUSÕES DA QUALIDADE SEGUNDO CROSBY A qualidade tem sido encarada como um assunto técnico limitado aos profissionais. Estes seguem o princípio da inevitabilidade do erro. Eu discordo desta visão. Se concentrarmos os esforços na prevenção dos problemas, em vez da sua posterior resolução, podemos atingir zero defeitos. Para Crosby (associado à ideia de “zero defeitos”), existem 5 ilusões fundamentais sobre a qualidade que levam as tentativas de implantar uma cultura de prevenção (e não de controle e resolução) de problemas a falhar INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL - Ilusão 1: A qualidade significa luxo ou notoriedade. - Ilusão 2: A qualidade é algo intangível e não mensurável. - Ilusão 3: É impossível fazer bem na primeira vez. - Ilusão 4: Os problemas de qualidade partem dos trabalhadores. - Ilusão 5: A qualidade é criada pelos departamentos de qualidade.
  • 16. A VINGANÇA DOS PAIS DA QUALIDADE INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL
  • 17. OS 14 PASSOS RECOMENDADOS POR DEMING INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL 1. Crie uma visão consistente para a melhoria de um produto ou serviço. 2. Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa. 3. Termine com a dependência da inspeção como via para a qualidade. 4. Minimize os custos com a seleção de um fornecedor preferencial. 5. Melhore de uma forma constante e contínua cada processo. 6. Promova a aprendizagem no terreno (training on the job). 7. Encare a liderança como algo que todos podem aprender. 8. Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão. 9. Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais. 10. Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas. 11. Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores quantitativos. 12. Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking. 13. Crie um ambicioso programa de formação para todos os empregadores.
  • 18. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL 8. Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo autoritário de gestão. 9. Destrua as barreiras entre os departamentos funcionais. 10. Elimine as campanhas ou slogans com base na imposição de metas. 11. Abandone a gestão por objetivos com base em indicadores quantitativos. 12. Não classifique o desempenho dos trabalhadores ordenando-os por ranking. 13. Crie um ambicioso programa de formação para todos os empregadores. 14. Imponha a mudança como sendo uma tarefa de todos os trabalhadores.
  • 19. INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL Bibliografia http://www.sebraemais.com.br/ http://pt.wikipedia.org/ guiadoestudante.abril.com.br •www.al.sp.gov.br/administracao-da-alesp/gestao-da-qualidade/ http://pt.scribd.com/