O documento discute o conceito de gênero, definindo-o como uma construção social que varia ao longo do tempo e entre culturas, diferente do sexo biológico. Aborda como o gênero influencia as relações de poder entre mulheres e homens e origina desigualdades. Também apresenta os princípios do feminismo emancipacionista de que a opressão de gênero está ligada à divisão sexual e social do trabalho.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
Aula completa de Sociologia sobre gênero, sexo biológico e orientação sexual. Androcentrismo e sociedades patriarcais. Feminismo clássico e pós estruturalista. Violência doméstica e mercado de trabalho na realidade da mulher. O caso dos Queers.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
Aula completa de Sociologia sobre gênero, sexo biológico e orientação sexual. Androcentrismo e sociedades patriarcais. Feminismo clássico e pós estruturalista. Violência doméstica e mercado de trabalho na realidade da mulher. O caso dos Queers.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
A Desigualdade de gênero e a violência contra a mulherConceição Amorim
Resgata a história da construção do papel da mulher na sociedade, as relações de desigualdades e as politicas publicas de enfrentamento a violência contra a mulher.
A cineantropometria é definida como a aplicação da medida para o estudo do tamanho, forma, proporção, composição, maturação e função geral do ser humano, com o objetivo de um melhor conhecimento do comportamento humano em relação ao crescimento, desenvolvimento, exercício, rendimento e ao estado nutricional (Ross e Marfell-Jones, 1991).
Dentro do sistema educacional, a Educação Física vem se firmando como um dos seus elementos básicos e fundamentais, com ênfase, a partir da década de 50, para a área da Atividade Física Adaptada ou Especial. Dentro do sistema educacional, a Educação Física vem se firmando como um dos seus elementos básicos e fundamentais, com ênfase, a partir da década de 50, para a área da Atividade Física Adaptada ou Especial.
O presente trabalho tem o objetivo de mostrar nossa maneira de ensinar o nado golfinho para jovens e adultos como consideramos a fase infantil coisa séria e a coisa mais séria para as crianças é o brincar devemos deixa-las em seu mundo até dentro da água com os devidos cuidados e objetivos bem determinados.
2. O que é Gênero É uma dada maneira de olhar a realidade da vida (das mulheres e dos homens) para compreender: As relações sociais entre mulheres e homens As relações de poder entre mulheres e homens, mulheres e mulheres, homens e homens
3. PODER Capacidade de agir sobre a ação do outro, reconhecido como sujeito da ação DOMINAÇÃO Conjunto de relações de poder, fixas, assimétricas, onde a possibilidade das resistências (reação) deixa de existir
4. Sexo # Gênero SEXO: GÊNERO: Diferenças anátomo-fisiológicas existentes entre os homens e as mulheres Maneira que as diferenças entre mulheres e homens assumem nas diferentes sociedades, no transcorrer da história. Refere-se ao SEXO SOCIAL
5. Assumindo Gênero Sexo: de variável demográfica (biológica, natural) a variável social “ Ninguém nasce mulher, mas se faz mulher” Identidade feminina / Identidade masculina Gênero como realização cultural Gênero # Mulher Origem das desigualdades de gênero: Divisão sexual do trabalho
6. Gênero É o conjunto de características sociais, culturais, políticas, psicológicas, jurídicas e econômicas atribuídas às pessoas de forma diferenciada de acordo com o sexo. As características de gênero são construções sócio-culturais que variam através da história e se referem aos papéis psicológicos e culturais que a sociedade atribui a cada um do que considera “masculino” ou “feminino”.
7. SEXO São características físicas, biológicas, anatômicas e fisiológicas dos seres humanos que os definem como macho ou fêmea. Reconhece-se a partir de dados corporais, genitais, sendo o sexo uma construção natural, com a qual se nasce.
8. Demonstrar que a situação das Mulheres varia na história (no tempo e no espaço) Demonstrar que as Mulheres têm sido agentes ativos na história da humanidade Buscar as origens da hierarquia e das desigualdades nas relações que as Mulheres estabelecem entre si e com os homens QUESTÕES BÁSICAS DO FEMINISMO
9. Elaborar instrumentos políticos para transformar a situação social das mulheres Contribuição do feminismo: Compreender que existem concepções variadas a respeito de Mulher e Homem Compreender os mecanismos utilizados pela sociedade na construção do sujeito Mulher GÊNERO
10. Base teórica do Feminismo Emancipacionista Na compreensão de que à divisão sexual do trabalho entrelaça-se a divisão social do trabalho e que mulheres e homens irão participar de modo desigual da produção e da reprodução No entendimento de que a opressão de classes interliga-se com a opressão de sexo, coincidindo historicamente e se desenvolvendo entrelaçadas no decorrer da história Na formulação do ponto de vista de que, ao surgir entrelaçado com a opressão de classes, este sistema irá impregnar os espaços sociais, as instâncias políticas, as formas culturais, entendendo, assim, que as relações desiguais de gênero se dão em todas as esferas da sociedade fundada nas relações desiguais de classe
11. No estabelecimento da ótica segundo a qual a opressão de gênero tem bases estruturais mas se constrói, adquirindo, portanto, relativa independência, passando a interagir, de maneira própria, com a opressão de classes e as demais formas de opressão da sociedade, como a de raça, por exemplo Na compreensão da necessidade de que a luta contra a opressão de gênero se insere na luta contra todos os elos de opressão e pela conquista de uma sociedade radicalmente nova, sem discriminação de sexo/gênero, raça e classe
12. No significado da radicalidade da luta de gênero visando romper tanto o elo estrutural, levando-a para a luta de emancipação social, como o elo cultural, percorrendo caminhos próprios nas diversas esferas da sociedade.(VALADARAES,1999
13. “ Certa vez Marx perguntou: ‘O que é um escravo negro? Um homem de raça negra. Esta explicação é tão boa quanto a outra: um negro é um negro. Ele se torna um escravo somente em certas relações’. Poderíamos então parafrasear: O que é uma mulher subordinada? Uma fêmea da espécie humana. Esta explicação é tão boa quanto a outra: a mulher é uma mulher. Ela se torna uma doméstica, uma esposa, um objeto, uma coelhinha, uma prostituta, ou um ditafone humano somente em certas relações” (Gayle Rubin antropóloga feminista norte-americana)
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17. “ Como gênero é relacional, quer enquanto categoria analítica, quer enquanto processo social o conceito deve ser capaz de captar a trama das relações sociais, bem como as transformações historicamente por elas sofridas através dos mais distintos processos sociais, trama essa na qual as relações de gênero têm lugar. (Saffioti, 1992)
18. “ Gênero deve ser visto como elemento constitutivo das relações sociais, baseadas em diferenças percebidas entre os sexos, e como sendo um modo básico de significar relações de poder” (Scott, 1990).