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VISÃO DA NBR 8800
Projeto de Estruturas de Aço e EstruturasProjeto de Estruturas de Aço e Estruturas
Mistas de Aço e ConcretoMistas de Aço e Concreto
Julio Fruchtengarten
Coordenador da Comissão de Estudos
CE-02:125.03
Principais normas em estudo
NBR 8800:1986
Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios
NBR 14323:1999
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Situação de Incêndio
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Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por
Perfis Formados a Frio
Contextualização
2001: Início do texto-base de revisão da norma NBR8800:1986
Coordenação: UFMG (apoio IBS)
Ricardo Hallal Fakury
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2003: Comissão de Estudos CE-02.125.03
Coordenador: Julio Fruchtengarten
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2004/2006: Revisão do texto-base
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==
RR11
RR22
RR33
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Mnt Mlt
1. Análise Estrutural
Modelo para Análise – Segunda Ordem
Mnt é amplificado pelos efeitos locais (B1)
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∑
∑∆
−
=
Sd
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N
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1
1
1
2
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Sd
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N
N
C
B
−
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1
1
1. Análise Estrutural
Classificação das Estruturas – sensibilidade a
deslocamentos laterais
Depende da relação entre os deslocamentos laterais obtidos nas
análises de primeira e segunda ordem
B2 é uma aproximação aceitável desta relação
Baixa deslocabilidade:
Média deslocabilidade:
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1,12 ≤B
5,11,1 2 ≤< B
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  • 1. VISÃO DA NBR 8800 Projeto de Estruturas de Aço e EstruturasProjeto de Estruturas de Aço e Estruturas Mistas de Aço e ConcretoMistas de Aço e Concreto Julio Fruchtengarten Coordenador da Comissão de Estudos CE-02:125.03
  • 2. Principais normas em estudo NBR 8800:1986 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios NBR 14323:1999 Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio NBR 14762:2001 Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio
  • 3. Contextualização 2001: Início do texto-base de revisão da norma NBR8800:1986 Coordenação: UFMG (apoio IBS) Ricardo Hallal Fakury Gilson Queiroz 2003: Comissão de Estudos CE-02.125.03 Coordenador: Julio Fruchtengarten Secretário: Ricardo Hallal Fakury 2004/2006: Revisão do texto-base Reuniões Iniciais Comentários e sugestões recebidos Revisões Eurocode / AISC
  • 4. Objetivos 1. Compatibilização com outras Normas Brasileiras NBR 8681:2003 – Ações e Segurança nas Estruturas Simbologia e Notação Ações e Combinações NBR 6118:2003 – Projeto de Estruturas de Concreto Materiais Durabilidade Dimensionamento 2. Atualização
  • 5. Objetivos - continuação 3. Separação em duas normas Projeto Execução 4. Complementação – Estruturas Mistas Revisão: Vigas Mistas Inclusão: Pilares Mistos Lajes Mistas Ligações Mistas
  • 6. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 7. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 8. 1. Análise Estrutural Análise de Barras Isoladas Curvas de Dimensionamento considerando: imperfeições geométricas tensões residuais não-linearidade do material
  • 9. 1. Análise Estrutural Análise da Estrutura como um todo NBR8800:1986 Comprimento de flambagem kL P-∆ em anexo NBR8800:2006 Análise não-linear Métodos Aproximados por meio de análise com teorias de segunda ordem em regime elástico Imperfeições Geométricas
  • 10. 1. Análise Estrutural Modelo para Análise – Segunda Ordem == RR11 RR22 RR33 ++ Mnt Mlt
  • 11. 1. Análise Estrutural Modelo para Análise – Segunda Ordem Mnt é amplificado pelos efeitos locais (B1) Mlt é amplificado pelos efeitos globais (B2) ∑ ∑∆ − = Sd Sdh m H N hR B 1 1 1 2 e Sd m N N C B − = 1 1
  • 12. 1. Análise Estrutural Classificação das Estruturas – sensibilidade a deslocamentos laterais Depende da relação entre os deslocamentos laterais obtidos nas análises de primeira e segunda ordem B2 é uma aproximação aceitável desta relação Baixa deslocabilidade: Média deslocabilidade: Alta deslocabilidade: 1,12 ≤B 5,11,1 2 ≤< B 5,12 >B
  • 13. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 14. 2. Imperfeições Imperfeições Geométricas Desaprumo ou forças horizontais equivalentes (valores mínimos) Imperfeições do Material Redução de Rigidez (apenas nas estruturas de média e alta deslocabilidade)
  • 15. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 16. 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos Rigidez Mínima
  • 17. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 18. 4. Dimensionamento de Barras Tração Coeficiente de redução de área líquida - Ct Comprimento da ligação Excentricidades Compressão Curvas para dimensionamento à compressão de perfis soldados fabricados com chapas cortadas a maçarico Pesquisas nacionais
  • 19. 4. Dimensionamento de Barras Flexão Coeficiente para cálculo de momento equivalente - Cb Seções Monossimétricas – Flambagem Lateral Tensões Residuais – 70 MPa a 115 MPa Flexão - Composta Expressão única para verificação de escoamento e instabilidade
  • 20. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 21. 5. Dimensionamento das Ligações Classificação das Ligações Ligações Semi-Rígidas Diagrama momento-rotação das ligações Rigidez Secante
  • 22. Principais mudanças 1. Análise Estrutural 2. Imperfeições 3. Critérios para Dimensionamento de Travamentos 4. Dimensionamento de Barras 5. Dimensionamento de Ligações 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos
  • 23. 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos Pilares mistos Perfis I e H revestidos ou parcialmente revestidos com concreto Perfis tubulares preenchidos Lajes Mistas Parâmetros experimentais a serem obtidos
  • 24. 6. Dimensionamento de Elementos Estruturais Mistos Vigas Mistas Simplesmente apoiadas Contínuas Semi-contínuas Treliças mistas simplesmente apoiadas Ligações mistas