O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
1) Arritmias cardíacas são anormalidades no ritmo ou velocidade dos batimentos cardíacos, que podem ser rápidos, lentos ou irregulares.
2) As arritmias podem ser causadas por problemas nos sinais elétricos que controlam os batimentos ou quando outros locais do coração começam a gerar sinais.
3) Os sintomas variam de assintomáticos a graves como tontura e desmaio, dependendo da gravidade da arritmia e do estado cardíaco subjacente.
O documento fornece instruções detalhadas sobre os cuidados de enfermagem necessários para a realização segura de transfusões de sangue, incluindo a seleção de materiais, preparação do paciente, administração do hemocomponente, monitorização e procedimentos em caso de reações.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
1) Arritmias cardíacas são anormalidades no ritmo ou velocidade dos batimentos cardíacos, que podem ser rápidos, lentos ou irregulares.
2) As arritmias podem ser causadas por problemas nos sinais elétricos que controlam os batimentos ou quando outros locais do coração começam a gerar sinais.
3) Os sintomas variam de assintomáticos a graves como tontura e desmaio, dependendo da gravidade da arritmia e do estado cardíaco subjacente.
O documento fornece instruções detalhadas sobre os cuidados de enfermagem necessários para a realização segura de transfusões de sangue, incluindo a seleção de materiais, preparação do paciente, administração do hemocomponente, monitorização e procedimentos em caso de reações.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
1) A síndrome da hipertensão intracraniana descreve um aumento da pressão dentro do crânio que pode resultar de várias lesões neurológicas e levar à isquemia cerebral.
2) A pressão intracraniana normal é inferior a 10mmHg, podendo ser medida por cateteres intraventriculares ou intraparenquimatosos. Níveis acima de 20mmHg por mais de 10 minutos requerem tratamento.
3) O tratamento inclui drenagem de líquor cerebral, hiperventilação, manitol, corticoides e
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
O documento fornece uma introdução sobre anemias, incluindo: 1) definição de anemia e níveis de hemoglobina considerados anêmicos; 2) causas de anemia como doenças sistêmicas e hemopatias; 3) sinais e sintomas comuns de anemia.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
Uma mulher de 58 anos foi à emergência com dor no peito, dificuldade para respirar e tonturas, apresentando sinais de infarto agudo do miocárdio. Exames mostraram alterações no eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores cardíacos. Ela recebeu tratamento médico e teve alta hospitalar após melhora do quadro.
O documento descreve as principais alterações hematológicas associadas a várias doenças sistêmicas, incluindo anemias, alterações leucocitárias e plaquetárias. É destacada a anemia de doença crônica mediada por citocinas em infecções e doenças inflamatórias, assim como as causas de esplenomegalia como linfomas, doenças mieloproliferativas e hipertensão portal.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
O documento discute a pericardite, definindo o pericárdio e descrevendo as causas, classificações, fisiopatologia, tratamento e assistência de enfermagem para a pericardite. Também aborda o derrame pericárdico, pericardite constritiva e seus sintomas e tratamentos.
Este documento fornece informações sobre cuidados de enfermagem relacionados a transfusões de hemocomponentes em pediatria. Detalha procedimentos como solicitação de sangue, coleta e identificação de amostras, transporte, registros, cuidados durante a transfusão como conferência de dados, monitoramento de sinais vitais e temperatura, possíveis complicações e armazenamento pós-transfusão.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os sintomas, exame físico e avaliação da insuficiência venosa e arterial periférica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência venosa crônica, incluindo edema, úlceras e dor, e fatores de risco como idade, sexo e história familiar. Também descreve a avaliação da insuficiência arterial aguda e crônica, incluindo a anamnese de claudicação e dor, além de exame fís
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento discute os tipos e estágios de choque, incluindo hipovolemia, choque cardiogênico e distributivo. Ele também descreve a fisiopatologia da resposta ao choque, com mudanças no espaço vascular, deterioração celular e manifestações clínicas como hipotensão e acidose. Os objetivos terapêuticos incluem otimizar o volume circulante, fluxo sanguíneo, transporte de oxigênio e pressão arterial.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
O documento fornece uma introdução sobre anemias, incluindo: 1) definição de anemia e níveis de hemoglobina considerados anêmicos; 2) causas de anemia como doenças sistêmicas e hemopatias; 3) sinais e sintomas comuns de anemia.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
Uma mulher de 58 anos foi à emergência com dor no peito, dificuldade para respirar e tonturas, apresentando sinais de infarto agudo do miocárdio. Exames mostraram alterações no eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores cardíacos. Ela recebeu tratamento médico e teve alta hospitalar após melhora do quadro.
O documento descreve as principais alterações hematológicas associadas a várias doenças sistêmicas, incluindo anemias, alterações leucocitárias e plaquetárias. É destacada a anemia de doença crônica mediada por citocinas em infecções e doenças inflamatórias, assim como as causas de esplenomegalia como linfomas, doenças mieloproliferativas e hipertensão portal.
O documento descreve as técnicas de exame físico do sistema respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha achados normais e anormais em cada técnica, e discute como os achados no exame respiratório podem relacionar-se a condições cardíacas como insuficiência cardíaca congestiva.
O documento discute a pericardite, definindo o pericárdio e descrevendo as causas, classificações, fisiopatologia, tratamento e assistência de enfermagem para a pericardite. Também aborda o derrame pericárdico, pericardite constritiva e seus sintomas e tratamentos.
Este documento fornece informações sobre cuidados de enfermagem relacionados a transfusões de hemocomponentes em pediatria. Detalha procedimentos como solicitação de sangue, coleta e identificação de amostras, transporte, registros, cuidados durante a transfusão como conferência de dados, monitoramento de sinais vitais e temperatura, possíveis complicações e armazenamento pós-transfusão.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os sintomas, exame físico e avaliação da insuficiência venosa e arterial periférica. Detalha os sinais e sintomas da insuficiência venosa crônica, incluindo edema, úlceras e dor, e fatores de risco como idade, sexo e história familiar. Também descreve a avaliação da insuficiência arterial aguda e crônica, incluindo a anamnese de claudicação e dor, além de exame fís
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento discute os tipos e estágios de choque, incluindo hipovolemia, choque cardiogênico e distributivo. Ele também descreve a fisiopatologia da resposta ao choque, com mudanças no espaço vascular, deterioração celular e manifestações clínicas como hipotensão e acidose. Os objetivos terapêuticos incluem otimizar o volume circulante, fluxo sanguíneo, transporte de oxigênio e pressão arterial.
O documento discute choque séptico em pediatria, definindo-o como sepse e disfunção cardiovascular. Ele fornece critérios para sepse e choque séptico pediátrico, e discute parâmetros para suporte hemodinâmico e tratamento, enfatizando fluidoterapia, antibióticos, monitorização e uso de fármacos cardiovasculares de acordo com os sinais do paciente.
O documento define choque e descreve seus tipos principais: hipovolêmico, cardiogênico, distributivo e obstrutivo. Explica os sinais e sintomas de cada tipo de choque, incluindo suas causas, estágios e tratamentos. Enfatiza a importância de tratar a causa subjacente do choque e de intervir rapidamente para prevenir mortalidade alta.
Este documento discute convulsões, epilepsia e choque. Ele explica que convulsões são episódios de disfunção cerebral causados por descargas anormais de neurônios e que a epilepsia é caracterizada por crises convulsivas recorrentes. O documento também descreve os tipos de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico e distributivo, e fornece detalhes sobre suas causas, sintomas e tratamentos.
O documento discute a fisiopatologia cirúrgica, abordando especificamente a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Apresenta os principais mecanismos fisiológicos envolvidos nessas respostas e os distúrbios mais comuns, além de estratégias de monitorização e tratamento.
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
Monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) é importante para avaliar o estado neurológico crítico, mas métodos invasivos apresentam riscos. Novas técnicas não invasivas podem fornecer informações contínuas sobre a PIC com boa precisão. O histórico da monitorização da PIC remonta a 170 anos atrás e conceitos como complacência intracraniana melhoraram o entendimento da relação volume-pressão no crânio. Distorções cerebrais ocorrem quando há lesões que alteram o volume cerebral.
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
O documento descreve o choque hemorrágico, definindo-o como um estado de hipoperfusão orgânica generalizada resultante do desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio. Detalha suas causas, fisiopatologia, manifestações clínicas, órgãos envolvidos, diagnóstico e abordagem terapêutica, que inclui fluidoterapia e transfusão sanguínea com monitoramento cuidadoso.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
1) O documento descreve os tipos de choque, incluindo o choque hipovolêmico causado por perda de sangue ou líquidos, o choque cardiogênico causado por falha cardíaca, e o choque distributivo.
2) No choque hipovolêmico, o corpo ativa sistemas para conservar líquidos através da vasoconstrição, aumento da renina e ADH. O tratamento foca na reposição de volume e tratamento da causa subjacente.
3) O choque cardiogênico ocor
Uma paciente de 72 anos foi admitida com FA e alto risco trombótico e hemorrágico. Após falha em três tentativas de cardioversão elétrica, foi prescrita alta em uso de varfarina, betabloqueador, IECA e outros medicamentos para controle de ritmo e fatores de risco.
O documento discute o reconhecimento e tratamento de pacientes com choque séptico na sala de emergência, abordando os seguintes pontos: 1) definição de choque séptico e atualização dos critérios de diagnóstico; 2) avaliação hemodinâmica e identificação de disfunção orgânica; 3) tratamento inicial focado na erradicação da infecção, ressuscitação volêmica e uso de vasopressores.
Semelhante a Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. CHOQUE - Definição
• É a expressão clínica da hipóxia celular ,
causado pela incapacidade do sistema
circulatório de suprir as demandas de
oxigênio:
transporte inadequado
aumento no consumo
má utilização de oxigênio pelas células .
• Choque = desequilíbrio entre oferta e
demanda de oxigênio (O2) .
3. Fisiopatologia do Choque
• O2 atmosfera O2 espaço alveolar O2
no sangue capilar O2 + Hemoglobina
Sangue oxigenado na circulação e
microcirculação (através do DC) O2 se
desliga da hemoglobina O2 no espaço
intracelular O2 na mitocôndria ATP
4. Fisiopatologia do Choque
• Oferta de oxigênio = DC Choque
hipovolêmico , cardiogênico , obstrutivo
• Consumo de oxigênio = oferta normal
Choque séptico
• Oferta e consumo normais = disfunção celular
= célula incapaz de utilizar o oxigênio pra
produzir ATP Choque anafilático
6. Fases do Choque Choque oculto
• Desequilíbrio oferta/consumo O2 +
barorreceptores (SN simpático) e receptores
sensitivos centrais de O2 vasoconstricção
arterial e venosa da resistência vascular
periférica + do retorno venoso FC DC
+ Renina-angiotensina-aldosterona + hormônio
anti-diurético retenção de líquido volume
intra-vascular pré-carga volume ejetado
7. Fases do Choque Choque oculto
• Não há manifestações clínicas : PA normal .
• Má-perfusão = anaerobiose lactato =
acidose metabólica afinidade da
hemoglobina pelo O2 libera O2 nos tecidos
• Se isso não é corrigido = esgotam mecanismos
compensatórios choque descompensado
8. Fases do choque Choque
Descompensado
• Hipóxia celular ATP produzido em
anaerobiose = glicólise ácido láctico
acidose instabilidade da membrana celular +
produção inadequada de ATP lesão celular
liberação de mediadores inflamatórios morte
celular piora o choque falência de orgãos .
9.
10. Fases do Choque Choque
Reversível / Irreversível
• Há sinais clínicos : hipotensão , sinais de
hipoperfusão ( 3 janelas) ; hiperlactatemia.
• Reposição volêmica + Vasopressores OK =
Choque Reversível .
• Sem resposta = Choque Irreversível falência
múltipla de órgãos .
16. Choque Cardiogênico
• Falência de bomba DC e resistência
vascular periférica hipoperfusão
• Hipotensão ; FE ; pressão de enchimento da
artéria pulmonar .
• Sintomas de falência de bomba (IC) :
dispnéia/ortopnéia ; turgência jugular ; edema
de MMII ; hepatomegalia ; estertores
creptantes em bases ; B3 ou B4 .
17. Choque Cardiogênico - Tipos
• Miopático : problema no músculo = IAM
grave, IC em miocardiopatia dilatada , pós-PCR
• Arrítmico : taqui ou bradiarritmias DC
• Mecânico = alterações estruturais interferindo
na mecânica do coração : alterações valvares ,
ruturas de músculos papilares ou cordoalhas.
21. Choque Distributivo
• mediadores inflamatórios ( sepse , anafilaxia)
ou estimulação simpática pela medula
(neurogênico) ou alteração do tônus vascular
(endócrino) vasodilatação generalizada
r resistência vascular sistêmica
• Assim , o DC é normal , mas há uma má-
distribuição do oxigênio : por alterações na
microcirculação ou mau uso do O2 pela
mitocôndria Hipoperfusão .
23. Epidemiologia do Choque
• Na UTI : choque séptico = 62% ; cardiogênico =
16% ; hipovolêmico = 16% ; outros tipos
distributivos = 4% ; obstrutivo = 2% .
• Na emergência : choque hipovolêmico = 36% ;
choque séptico = 33% ; cardiogênico = 29% ;
outras formas = 2% .
• Muitos pacientes têm mais de um tipo de
choque associados .
24. Monitorização no choque
• Critérios clínicos : perfusão periférica , estado
mental , débito urinário ; medidas de PA e PAM
não invasivas.
• Medidas de pressões intra-vasculares (PVC) = não
avalia pré-carga , prognóstico .
Ecocardiograma = FE , pressão de artéria pulmonar ;
diagnóstico .
• Medidas mais invasivas = cateter de artéria
pulmonar : mede DC . Choque grave, refratário
ou complexo .
29. Tratamento do Choque:
• Suporte hemodinâmico e ventilatório precoces.
• Identificar e corrigir causa básica : parar
sangramento, revascularização / trombólise ,
antibióticos na 1ª hora , drenagem ...
• Oxigênio suplementar / IOT : basear na
Gasometria ; sedação com Etomidato ou
quetamina com bloq neuromuscular
(succinilcolina ou rocurônio)
30. Tratamento – Ressuscitação volêmica
• Soluções cristalóides = até 1L ou 20 ml/kg
corrigir hipovolemia e aumentar DC melhorar
perfusão tecidual .
• Choque hemorrágico : classificar para definir
hemotransfusão ; cessar sangramento.
• Avaliar se paciente é fluido-responsivo : manobra
de elevação passiva dos membros com medida
do DC (por Eco) ; variação de parâmetros de VM .
• Desafio hídrico : 300 – 500 ml em 10-15 min ,
mede DC .
31. Tratamento - Vasopressores
• Norepinefrina = 1ª escolha : PAM , leve efeito
inotrópico evitando queda do DC .
• Dopamina = + arritmias (útil nas
bradiarritmias)
• Epinefrina : 2 ou 3ª linha , casos graves e não
cardiogênicos : mais inotrópica.
• Vasopressina = 2ª droga no choque séptico :
melhora sobrevida , mas DC deve ser normal
32. Tratamento - Inotrópicos
• Dobutamina = contratilidade miocárdica e FC;
mas faz vasodilatação e arritmias = uso no
choque cardiogênico ; dose escalonada 2,5 - 5-10
- 15 - 20 ; desmame inverso a cada 12-24 h
• Epinefrina = inotrópico no choque séptico
isolada ou com vasopressor em dose alta que
evoluam com baixo DC .
• Inibidores de Fosfodiesterase III (Milrinone) =
vasodilatação periférica e pulmonar : TEP e
disfunção de VD com HAP .
33. Tratamento extra-corpóreo
• Suporte mecânico extra-corpóreo : pós-carga
-BIA (balão intra-aórtico de contra-pulsação)
- ECMO-VA (Oxigenação por membrana
extracorpórea Venoarterial)
-DAV (dispositivos de assistência ventricular)
• Choque cardiogênico ou obstrutivo : instalar
antes da falência de órgãos .