O documento discute os tipos e estágios de choque, incluindo hipovolemia, choque cardiogênico e distributivo. Ele também descreve a fisiopatologia da resposta ao choque, com mudanças no espaço vascular, deterioração celular e manifestações clínicas como hipotensão e acidose. Os objetivos terapêuticos incluem otimizar o volume circulante, fluxo sanguíneo, transporte de oxigênio e pressão arterial.
1) O documento descreve os tipos de choque, incluindo o choque hipovolêmico causado por perda de sangue ou líquidos, o choque cardiogênico causado por falha cardíaca, e o choque distributivo.
2) No choque hipovolêmico, o corpo ativa sistemas para conservar líquidos através da vasoconstrição, aumento da renina e ADH. O tratamento foca na reposição de volume e tratamento da causa subjacente.
3) O choque cardiogênico ocor
Este documento descreve os diferentes tipos de choque circulatório, incluindo choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Ele explica as causas, sinais e sintomas de cada tipo de choque e destaca a importância do tratamento na unidade de terapia intensiva para controlar a causa subjacente, corrigir a volemia e usar medicamentos e medidas de suporte.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento classifica e descreve os diferentes estados de choque, incluindo o choque hemorrágico. O tratamento pré-hospitalar do choque hemorrágico visa restaurar a perfusão tecidual através da reposição volêmica com soluções cristalóides isotônicas ou hipertônicas para evitar a falência múltipla de órgãos.
O documento discute os tipos de choque, incluindo os sinais e sintomas e cuidados de enfermagem. São descritos sete tipos principais de choque: anafilático, cardiogênico, hipovolêmico, neurogênico, séptico, térmico e psicogênico. O choque hipovolêmico é caracterizado pela perda de volume sanguíneo ou líquidos e requer rápida reposição de fluidos para evitar a hipóxia e óbito.
O documento discute choque circulatório, definido como hipoperfusão sistêmica causada por redução no débito cardíaco ou volume sangüíneo circulante. Descreve os tipos de choque, incluindo cardiogênico, séptico e hipovolêmico, além de suas causas e mecanismos. Também aborda os estágios do choque e as lesões morfológicas associadas à falência de múltiplos órgãos.
O documento discute o choque, definindo-o como má perfusão tecidual que causa sofrimento e hipóxia nos tecidos. Descreve os sinais e sintomas do choque e fornece uma classificação didática em choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo, distributivo, séptico e neurogênico. Explora os modelos de circulação e hemodinâmica, além de detalhar o manejo de cada tipo de choque.
1) O documento descreve os tipos de choque, incluindo o choque hipovolêmico causado por perda de sangue ou líquidos, o choque cardiogênico causado por falha cardíaca, e o choque distributivo.
2) No choque hipovolêmico, o corpo ativa sistemas para conservar líquidos através da vasoconstrição, aumento da renina e ADH. O tratamento foca na reposição de volume e tratamento da causa subjacente.
3) O choque cardiogênico ocor
Este documento descreve os diferentes tipos de choque circulatório, incluindo choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Ele explica as causas, sinais e sintomas de cada tipo de choque e destaca a importância do tratamento na unidade de terapia intensiva para controlar a causa subjacente, corrigir a volemia e usar medicamentos e medidas de suporte.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento classifica e descreve os diferentes estados de choque, incluindo o choque hemorrágico. O tratamento pré-hospitalar do choque hemorrágico visa restaurar a perfusão tecidual através da reposição volêmica com soluções cristalóides isotônicas ou hipertônicas para evitar a falência múltipla de órgãos.
O documento discute os tipos de choque, incluindo os sinais e sintomas e cuidados de enfermagem. São descritos sete tipos principais de choque: anafilático, cardiogênico, hipovolêmico, neurogênico, séptico, térmico e psicogênico. O choque hipovolêmico é caracterizado pela perda de volume sanguíneo ou líquidos e requer rápida reposição de fluidos para evitar a hipóxia e óbito.
O documento discute choque circulatório, definido como hipoperfusão sistêmica causada por redução no débito cardíaco ou volume sangüíneo circulante. Descreve os tipos de choque, incluindo cardiogênico, séptico e hipovolêmico, além de suas causas e mecanismos. Também aborda os estágios do choque e as lesões morfológicas associadas à falência de múltiplos órgãos.
O documento discute o choque, definindo-o como má perfusão tecidual que causa sofrimento e hipóxia nos tecidos. Descreve os sinais e sintomas do choque e fornece uma classificação didática em choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo, distributivo, séptico e neurogênico. Explora os modelos de circulação e hemodinâmica, além de detalhar o manejo de cada tipo de choque.
1) O documento descreve o conceito, definição, patogênese, quadro clínico e conduta diagnóstica e terapêutica do choque.
2) O choque é caracterizado por perfusão tissular reduzida que pode levar a disfunção orgânica grave e morte se não tratado.
3) Existem quatro tipos de choque baseados na causa: hipovolêmico, obstrutivo, cardiogênico e distributivo.
O documento define choque como uma anormalidade do sistema circulatório que resulta em perfusão orgânica inadequada, causando hipoperfusão tecidual. Ele descreve os sinais clínicos e diagnósticos do choque, incluindo hipotensão, pele fria e úmida, e alteração do estado mental. Também lista e explica brevemente os principais tipos de choque, como choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico e neurogênico.
O documento discute o choque anafilático, um tipo grave de reação alérgica que pode ocorrer em resposta a substâncias como alimentos, medicamentos ou venenos. O tratamento emergencial envolve adrenalina, anti-histamínicos e corticosteroides para estabilizar a pressão arterial e interromper a reação de hipersensibilidade. Diagnosticar e tratar a causa subjacente é essencial para melhorar o prognóstico do paciente.
O documento descreve o choque séptico, uma infecção generalizada causada quando bactérias, fungos ou vírus chegam à corrente sanguínea. Isso causa queda da pressão arterial e compromete o fluxo de sangue aos órgãos, levando a sintomas como febre e dificuldade para respirar. O tratamento envolve antibióticos, suporte de órgãos vitais e internação na UTI, mas a taxa de mortalidade é alta se não tratado rapidamente ou se houver outras doenças associadas.
O documento discute o diagnóstico e tratamento do choque. Define choque como uma anormalidade circulatória que resulta em perfusão inadequada dos tecidos. Descreve quatro tipos de choque: hipovolêmico, cardiogênico, distributivo e obstrutivo. Fornece detalhes sobre os quadros clínicos, parâmetros hemodinâmicos e abordagens terapêuticas para cada tipo de choque.
O documento discute o choque circulatório, definindo-o como uma síndrome na qual a perfusão tecidual está reduzida devido a fluxo sanguíneo inadequado. Detalha os mecanismos fisiopatológicos, tipos, avaliação e tratamento do choque, enfatizando a importância de se manter a oferta de oxigênio tecidual.
O documento discute três tipos de insuficiência valvar cardíaca: insuficiência aórtica, insuficiência mitral e estenose mitral. Ele descreve as causas, sintomas, exames físicos e tratamentos para cada uma delas.
Este documento fornece um resumo sobre insuficiência cardíaca. Ele define insuficiência cardíaca, discute sua epidemiologia e etiologia, explica sua fisiopatologia envolvendo os sistemas nervoso simpático, renina-angiotensina-aldosterona, endotelina e outros, e descreve os sinais e sintomas clínicos, exames complementares de diagnóstico e opções de tratamento farmacológico e não farmacológico.
1) O documento discute os tipos de choque e infarto, suas definições, causas e patogenias. É dividido em seções sobre choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico, neurogênico e anafilático. 2) As seções de infarto explicam o infarto branco e vermelho, caracterizando cada um em termos de aparência, causas e efeitos. 3) Exemplos de órgãos que podem sofrer infartos são dados, como pulmão, coração, baço e rim.
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
O documento discute insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo-a como a incapacidade do coração bombear sangue às necessidades do corpo. Apresenta dados epidemiológicos, causas, fisiopatologia, semiologia e tratamento da ICC, incluindo agentes farmacológicos e emergências como edema agudo de pulmão e arritmias.
O documento descreve a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como a incapacidade do coração em manter o débito cardíaco adequado à perfusão tecidual. Apresenta suas principais causas, sintomas, fisiopatologia complexa e multifatorial, exames complementares para diagnóstico e classificação funcional.
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
O documento discute a síndrome de isquemia e reperfusão, incluindo diagnóstico e tratamento. Aborda os mecanismos celulares envolvidos, as lesões causadas em diferentes órgãos e sistemas, e as estratégias para proteger os tecidos, como fármacos, hipotermia e pré-condicionamento isquêmico.
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
O documento descreve a hipertensão pulmonar, definindo-a, classificando suas causas e estágios funcionais, e explicando sua fisiopatologia, que envolve vasoconstrição e remodelamento vascular, levando a lesões como lesões plexiformes. Também aborda o diagnóstico clínico e exames complementares como ECG, radiografia de tórax e prova ventilatória para avaliar a função pulmonar.
O documento discute valvulopatias cardíacas, incluindo as quatro válvulas cardíacas, causas de valvulopatias, tipos de valvulopatias (aórtica, mitral, tricúspide e pulmonar), características clínicas e tratamentos como cirurgia, medicamentos e fisioterapia.
O documento resume as principais informações sobre sepse, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica potencialmente fatal a uma infecção, podendo evoluir para sepse grave e choque séptico se não tratada adequadamente. Sua incidência vem aumentando e é uma das principais causas de morte em UTIs. O tratamento precoce com antibióticos, controle do foco infeccioso e suporte orgân
O documento apresenta um dicionário bilíngue de direito minerário em inglês e português. Contém definições técnico-jurídicas de termos relacionados ao direito minerário e é organizado pelos autores William Freire, Daniela Lara Martins e Marina Cecília Freire.
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Po drugie - to cała filozofia!
1) O documento descreve o conceito, definição, patogênese, quadro clínico e conduta diagnóstica e terapêutica do choque.
2) O choque é caracterizado por perfusão tissular reduzida que pode levar a disfunção orgânica grave e morte se não tratado.
3) Existem quatro tipos de choque baseados na causa: hipovolêmico, obstrutivo, cardiogênico e distributivo.
O documento define choque como uma anormalidade do sistema circulatório que resulta em perfusão orgânica inadequada, causando hipoperfusão tecidual. Ele descreve os sinais clínicos e diagnósticos do choque, incluindo hipotensão, pele fria e úmida, e alteração do estado mental. Também lista e explica brevemente os principais tipos de choque, como choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico e neurogênico.
O documento discute o choque anafilático, um tipo grave de reação alérgica que pode ocorrer em resposta a substâncias como alimentos, medicamentos ou venenos. O tratamento emergencial envolve adrenalina, anti-histamínicos e corticosteroides para estabilizar a pressão arterial e interromper a reação de hipersensibilidade. Diagnosticar e tratar a causa subjacente é essencial para melhorar o prognóstico do paciente.
O documento descreve o choque séptico, uma infecção generalizada causada quando bactérias, fungos ou vírus chegam à corrente sanguínea. Isso causa queda da pressão arterial e compromete o fluxo de sangue aos órgãos, levando a sintomas como febre e dificuldade para respirar. O tratamento envolve antibióticos, suporte de órgãos vitais e internação na UTI, mas a taxa de mortalidade é alta se não tratado rapidamente ou se houver outras doenças associadas.
O documento discute o diagnóstico e tratamento do choque. Define choque como uma anormalidade circulatória que resulta em perfusão inadequada dos tecidos. Descreve quatro tipos de choque: hipovolêmico, cardiogênico, distributivo e obstrutivo. Fornece detalhes sobre os quadros clínicos, parâmetros hemodinâmicos e abordagens terapêuticas para cada tipo de choque.
O documento discute o choque circulatório, definindo-o como uma síndrome na qual a perfusão tecidual está reduzida devido a fluxo sanguíneo inadequado. Detalha os mecanismos fisiopatológicos, tipos, avaliação e tratamento do choque, enfatizando a importância de se manter a oferta de oxigênio tecidual.
O documento discute três tipos de insuficiência valvar cardíaca: insuficiência aórtica, insuficiência mitral e estenose mitral. Ele descreve as causas, sintomas, exames físicos e tratamentos para cada uma delas.
Este documento fornece um resumo sobre insuficiência cardíaca. Ele define insuficiência cardíaca, discute sua epidemiologia e etiologia, explica sua fisiopatologia envolvendo os sistemas nervoso simpático, renina-angiotensina-aldosterona, endotelina e outros, e descreve os sinais e sintomas clínicos, exames complementares de diagnóstico e opções de tratamento farmacológico e não farmacológico.
1) O documento discute os tipos de choque e infarto, suas definições, causas e patogenias. É dividido em seções sobre choque cardiogênico, séptico, hipovolêmico, neurogênico e anafilático. 2) As seções de infarto explicam o infarto branco e vermelho, caracterizando cada um em termos de aparência, causas e efeitos. 3) Exemplos de órgãos que podem sofrer infartos são dados, como pulmão, coração, baço e rim.
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Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
O documento discute insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo-a como a incapacidade do coração bombear sangue às necessidades do corpo. Apresenta dados epidemiológicos, causas, fisiopatologia, semiologia e tratamento da ICC, incluindo agentes farmacológicos e emergências como edema agudo de pulmão e arritmias.
O documento descreve a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como a incapacidade do coração em manter o débito cardíaco adequado à perfusão tecidual. Apresenta suas principais causas, sintomas, fisiopatologia complexa e multifatorial, exames complementares para diagnóstico e classificação funcional.
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
O documento discute a síndrome de isquemia e reperfusão, incluindo diagnóstico e tratamento. Aborda os mecanismos celulares envolvidos, as lesões causadas em diferentes órgãos e sistemas, e as estratégias para proteger os tecidos, como fármacos, hipotermia e pré-condicionamento isquêmico.
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
O documento descreve a hipertensão pulmonar, definindo-a, classificando suas causas e estágios funcionais, e explicando sua fisiopatologia, que envolve vasoconstrição e remodelamento vascular, levando a lesões como lesões plexiformes. Também aborda o diagnóstico clínico e exames complementares como ECG, radiografia de tórax e prova ventilatória para avaliar a função pulmonar.
O documento discute valvulopatias cardíacas, incluindo as quatro válvulas cardíacas, causas de valvulopatias, tipos de valvulopatias (aórtica, mitral, tricúspide e pulmonar), características clínicas e tratamentos como cirurgia, medicamentos e fisioterapia.
O documento resume as principais informações sobre sepse, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica potencialmente fatal a uma infecção, podendo evoluir para sepse grave e choque séptico se não tratada adequadamente. Sua incidência vem aumentando e é uma das principais causas de morte em UTIs. O tratamento precoce com antibióticos, controle do foco infeccioso e suporte orgân
O documento apresenta um dicionário bilíngue de direito minerário em inglês e português. Contém definições técnico-jurídicas de termos relacionados ao direito minerário e é organizado pelos autores William Freire, Daniela Lara Martins e Marina Cecília Freire.
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A Guide to the Water Needs of Landscape PlantsKama158x
This document provides a guide to the water needs of landscape plants, called the WUCOLS (Water Use Classification of Landscape Species) guide. It was developed by the University of California Cooperative Extension in cooperation with landscape professionals across California. The guide aims to help landscape professionals select and maintain plants based on their irrigation water needs. It includes evaluations of plants' water needs, divided into regions, to account for climate variations. The guide is meant to inform water-efficient landscape choices, not to restrict plant selection or require certain evaluations be used.
This document provides an overview of different types of output devices used in computer systems. It describes display devices like monitors, which show soft copy output, and printers, which produce hard copy output. Specific display devices covered include CRT monitors, LCD monitors, and data projectors. Types of printers discussed include impact printers like dot matrix and line printers, and non-impact printers such as inkjet, laser, and thermal printers. The document also mentions audio output devices like speakers, headphones, and earbuds.
1) O documento descreve os primeiros encontros divinos entre Deus e os humanos no Jardim do Éden segundo a Bíblia.
2) Adão e Eva teriam tido um encontro pessoal com Deus no Jardim do Éden antes de comerem o fruto proibido.
3) Após comerem o fruto, Adão e Eva esconderam-se de Deus, que os chamou e conversou com eles, impondo punições pelo pecado.
This document discusses developing an economic growth plan for St Clears, Wales. It begins by acknowledging the challenges small towns face and outlines some positive aspects of St Clears, such as its history. It then examines how other towns, like Ludlow, England, have successfully promoted economic growth through festivals, marketing local food, and improving infrastructure. The document suggests St Clears could capitalize on its natural beauty, history, and location. It emphasizes the importance of collaboration and thinking creatively to develop a plan that plays to St Clears' uniqueness.
1. The document summarizes observations from visits to bioshield project villages in Sri Lanka, including non-mangrove and mangrove sites.
2. Recommendations are provided for improving bioshield designs, nursery practices, species selection, planting patterns, and training community members on maintenance and propagation techniques.
3. Overall, the communities were engaged but participation could be increased, nursery practices and bioshield designs need more structure, and thorough training is required for maintenance, monitoring and propagation skills.
[1] Jesus consagrou 72 discípulos e os enviou para pregar sobre o Reino de Deus nas cidades por onde ele iria. [2] Ele instruiu os discípulos a pregarem com humildade e sem posses, curando os enfermos. [3] Cidades como Corazin e Betsaida que rejeitaram a mensagem seriam punidas com mais severidade do que cidades pagãs como Tiro e Sidon.
Management of domestic solid wastes at the Akwapim South Municipality in GhanaMike Ackah
A look at the waste management practices and suggestions to improve the solid waste practices at the Akwapim South Municipality of Ghana was conducted.
The Envision HOI Long Range Transportation Plan is a federally required plan that is updated every 5 years to guide transportation planning for the Peoria-Pekin Urbanized Area over a minimum 20-year horizon. The current plan, Envision HOI, looks out 25 years to the year 2040 and considers all modes of transportation including highways, transit, freight, air, river, and rail. The plan addresses issues related to transportation such as the environment, land use, public health, the economy, safety, and connectivity. The primary purpose is to help citizens, businesses, and officials develop a vision for the regional transportation system and identify needed improvements through 2040 in a fiscally constrained manner. The key vision
This document provides an overview of group actions in arbitration. It discusses how class arbitration has evolved from litigation to become more commonly used in the US, allowing a group of plaintiffs to file a single complaint against an organization. Two important cases, Green Tree Financial Corp vs. Bazzle and an investment arbitration involving 60,000 Italian bondholders, helped increase awareness of class arbitration. While controversial, class arbitration provides a mechanism for collective redress and can offer cost benefits compared to litigation. However, companies often try to avoid class arbitration through clauses prohibiting it or choosing venues without such procedures.
The document discusses the potential risks of oil and gas development in protected areas in Uganda's Albertine Rift region. Key risks include habitat loss and fragmentation, increased pollution of air, water and soil, disruption of wildlife behaviors, and increased human access and settlement that can lead to overhunting and deforestation. Effective policy and oversight are needed to ensure oil companies mitigate impacts and are held accountable for environmental damage. Lessons from Nigeria's Niger Delta, where unchecked degradation has occurred from oil operations, demonstrate the importance of enforcement of environmental laws.
The document discusses different interpretations of probability as applied to causal modeling in the social sciences. It proposes that an empirically-based Bayesian interpretation is sensible. This view treats probabilities as degrees of belief that are informed by empirical evidence. While objectivists and subjectivists raise objections, the author argues that a pluralist view of probability allows for causal modeling. The interpretation of probability has consequences, but philosophers can debate the merits of different views.
El Catàleg de Serveis de Dipsalut és el recull de l'oferta de serveis que l'Organisme posa a disposició dels ajuntaments de la demarcació de Girona i dels professionals de l'àmbit de la salut pública. www.dipsalut.cat
Avar is a Northeast Caucasian language spoken by over 780,000 people in Dagestan and Azerbaijan. It has a Cyrillic alphabet and is an ergative language. Avar belongs to the Avar-Andi-Tsez subgroup of the Alarodian language family and is the lingua franca for other languages in the region. There are two main dialects of Avar - northern and southern - and it has a total of fifteen spoken dialects named after local tribes.
TITULAR DE PORTADA: Els expedients de regulació 'atrapen' 800 treballadors a Lleida en 6 mesos
FOTO DE PORTADA: La UdL troba una possible via per lluitar contra l'epilèpsia
O documento define choque e descreve seus tipos principais: hipovolêmico, cardiogênico, distributivo e obstrutivo. Explica os sinais e sintomas de cada tipo de choque, incluindo suas causas, estágios e tratamentos. Enfatiza a importância de tratar a causa subjacente do choque e de intervir rapidamente para prevenir mortalidade alta.
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo choque hipovolêmico causado por perda de sangue ou fluidos, choque cardiogênico causado por falha cardíaca, e choque distributivo causado por reações anafiláticas, infecções sépticas ou problemas neurológicos. Os sintomas de choque incluem pele pálida, extremidades frias e hipotensão.
O documento resume os principais tipos de choque: hipovolêmico (causado por perda de sangue ou líquidos), cardiogênico (originado no coração), distributivo (incluindo séptico, neurogênico e anafilático) e obstrutivo (causado por obstrução cardíaca). Também descreve os sinais e sintomas de cada tipo de choque e medidas iniciais para socorrer uma vítima.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
O documento descreve os principais tipos de edema, incluindo: 1) edema localizado em uma área do corpo ou sistêmico em muitos órgãos; 2) transudato e exsudato de acordo com a composição do líquido; 3) categorias fisiopatológicas como aumento da pressão hidrostática, redução da pressão oncótica, obstrução linfática e retenção de sódio e água. É explicado como esses fatores causam extravasamento de líquido dos vasos sanguíneos, resultando em edema.
O documento descreve vários distúrbios hemodinâmicos incluindo edema. O edema ocorre quando há extravasamento de líquido dos vasos sanguíneos para os tecidos, podendo ser inflamatório ou não-inflamatório. O edema não-inflamatório é causado por aumento da pressão hidrostática, queda da pressão oncótica ou obstrução linfática. O documento também descreve as principais causas de edema sistêmico e localizado.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
O documento descreve as definições, causas e tratamentos da angina instável, infarto agudo do miocárdio e edema agudo de pulmão, incluindo os papéis do endotélio vascular e da assistência de enfermagem nesses quadros.
A insuficiência cardíaca é uma condição médica crônica em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Essa condição pode resultar de diversos fatores, incluindo danos ao músculo cardíaco, pressão arterial elevada, doença coronariana, entre outros.
*Causas Comuns:*
1. *Doença Coronariana:* Bloqueio das artérias coronárias que fornecem sangue ao músculo cardíaco.
2. *Hipertensão Arterial:* Pressão arterial cronicamente elevada, sobrecarregando o coração.
3. *Doenças do Miocárdio:* Danos ao músculo cardíaco devido a infecções, inflamações ou outros problemas.
4. *Doenças Valvares:* Anormalidades nas válvulas cardíacas, prejudicando o fluxo sanguíneo.
*Sintomas Comuns:*
1. *Fadiga:* Sensação de cansaço persistente.
2. *Dispneia:* Dificuldade para respirar, especialmente durante atividades físicas.
3. *Inchaço:* Retenção de líquidos, resultando em edema nas pernas, tornozelos e abdômen.
4. *Ganho de Peso Súbito:* Devido à retenção de líquidos.
5. *Taquicardia ou Arritmias:* Batimentos cardíacos irregulares.
*Diagnóstico:*
O diagnóstico envolve uma combinação de:
1. *Avaliação Clínica:* Entrevista com o paciente e exame físico.
2. *Exames de Sangue:* Para avaliar marcadores cardíacos.
3. *Imagem do Coração:* Incluindo ecocardiograma, ressonância magnética cardíaca ou cintilografia.
*Tratamento:*
1. *Medicamentos:* Incluindo inibidores da ECA, betabloqueadores, diuréticos e outros conforme necessário.
2. *Estilo de Vida Saudável:* Dieta equilibrada, controle de peso, exercícios regulares e restrição de sódio.
3. *Dispositivos Médicos:* Marcapassos, desfibriladores implantáveis, entre outros.
4. *Cirurgia:* Em casos graves, transplante cardíaco ou procedimentos para corrigir problemas específicos.
*Prognóstico:*
O prognóstico varia dependendo da causa subjacente, da gravidade da condição e da resposta ao tratamento. Com gerenciamento adequado, muitas pessoas com insuficiência cardíaca conseguem levar uma vida ativa.
*Cuidados Contínuos:*
A insuficiência cardíaca geralmente requer cuidados ao longo da vida, incluindo consultas médicas regulares, ajustes na medicação conforme necessário e a adoção de um estilo de vida saudável para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O acompanhamento próximo com uma equipe médica especializada é crucial para o manejo eficaz da insuficiência cardíaca.
O documento discute as Doenças da Artéria Coronária, incluindo sua epidemiologia, anatomia, fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, exames diagnósticos e terapêutica. É feita uma distinção entre angina estável, instável e Infarto Agudo do Miocárdio, com foco na assistência de enfermagem para esses pacientes.
O documento discute anatomia e fisiologia do choque, definindo-o como um estado de hipoperfusão celular generalizada. Apresenta os tipos de choque: hipovolêmico (causado por perda de sangue), distributivo (aumento dos vasos sem aumento do conteúdo sanguíneo) e cardiogênico (falha de bombeamento cardíaco). Detalha ainda a classificação do choque hemorrágico e possíveis complicações do choque como insuficiência renal aguda e síndrome da angústia respir
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica complexa definida como disfunção cardíaca que causa inadequado suprimento sanguíneo aos tecidos. É a principal causa de internação por doença cardiovascular no Brasil e afeta principalmente idosos. As principais causas são cardiopatia isquêmica e hipertensão arterial. O tratamento envolve medidas não farmacológicas, diuréticos, vasodilatadores, beta-bloqueadores e, em alguns casos, cirurgia.
Parte 1- Insuficiência Cardíaca; Tipos; Causas; Sintomas; Parte 2- Bases celulares e moleculares; Acoplamento excitação-contração; Regulação da contratilidade cardíaca por receptores beta-adrenérgicos; Regulação do fluxo de Ca+2 no miócito cardíaco; Proteínas contráteis cardíacas e o ciclo de contração. Parte 3- Fisiopatologia da ICC; Homeostasia do cálcio; Contração; Sinalização de adenilato ciclase; Fisiopatologia. Parte 4- Tratamento da Insuficiência cardíaca; Drogas anti-sintomáticas; Digitálicos; Diuréticos de alça; Drogas que aumentam expectativa de vida; Agonistas β adrenérgicos; Beta bloqueadores; IECA e BRA; Inibidores da fosfodiesterase (PDE).
O documento discute a fisiopatologia cirúrgica, abordando especificamente a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Apresenta os principais mecanismos fisiológicos envolvidos nessas respostas e os distúrbios mais comuns, além de estratégias de monitorização e tratamento.
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio. O IAM é geralmente causado pela ruptura de placa aterosclerótica, levando à redução do fluxo sanguíneo e isquemia miocárdica. Historicamente, o IAM apresenta necrose coagulativa do miocárdio, inflamação e reparação tecidual por tecido fibroso. O diagnóstico é clínico
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
Este manual descreve como usar uma câmera digital Fujifilm e o software MyFinePix Studio, alertando o usuário a ler as instruções de segurança antes do uso. O documento fornece detalhes sobre o manuseio seguro da câmera, baterias e cartões de memória.
O documento apresenta uma introdução à higiene ocupacional, definindo-a como a ciência que atua na prevenção de riscos ambientais nos locais de trabalho. Descreve os principais riscos ambientais como químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Explica a importância de realizar um levantamento qualitativo e quantitativo das condições de trabalho para identificar os riscos e possíveis danos à saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta informações sobre um treinamento sobre o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), incluindo sua origem, objetivo, programação e módulos a serem abordados. O treinamento visa esclarecer dúvidas sobre o PPP e sua fundamentação legal para melhorar o suporte técnico aos clientes do INSS.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
O documento descreve as cores e suas aplicações na sinalização de segurança de acordo com a NR-26. Ele especifica as cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom e indica quais perigos ou equipamentos cada cor deve ser usada para identificar, como extintores, saídas de emergência, partes móveis de máquinas e canalizações de diferentes fluidos.
O documento desmistifica vários mitos comuns sobre o álcool, explicando que: (1) o álcool reduz a energia e capacidades cognitivas, (2) a quantidade de álcool ingerida, não o tipo de bebida, determina a embriaguez, e (3) o álcool afeta cada pessoa de forma diferente dependendo de vários fatores físicos e emocionais.
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- Estado de perfusão tecidual inadequada que gera suprimento
insuficiente de oxigênio (O2) e nutrientes aos tecidos e impede a
remoção dos produtos de excreção celular
- É caracterizado pelo desequilíbrio entre a perfusão e as
necessidades celulares
- Causado por anormalidades no veículo de transporte de O2
(sangue) ou no sistema de transporte (sistema cardiovascular)
TIPOS DE CHOQUE
- Hipovolemia redução do volume sanguíneo circulante
- Causas a. Perda de plasma
b. Desidratação
c. Trauma
d. Hemorragia
- A hipovolemia é a principal causa de choque em Medicina Veterinária
a. HIPOVOLEMIA POR PERDA DE VOLUME PLASMÁTICO
- Na obstrução intestinal
* A distensão intestinal bloqueia o fluxo venoso, aumentando a pressão
capilar e levando a extravasamento para as paredes e a luz intestinal
- Nas queimaduras
* Além da perda de plasma ocorre aumento da viscosidade sanguínea,
dificultando ainda mais a perfusão tecidual
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b. HIPOVOLEMIA POR DESIDRATAÇÃO
1. CHOQUE HIPOVOLÊMICO
- Desidratação pode ocorrer por:
* Sudorese excessiva
* Diarréia e/ou vômito graves
1. CHOQUE HIPOVOLÊMICO
d. HIPOVOLEMIA POR HEMORRAGIA
- A hemorragia ocasiona diminuição da pressão de enchimento cardíaco e,
por tanto, da perfusão tecidual
* Rins nefróticos
* Ingesta inadequada de líquidos e eletrólitos
* Destruição do córtex adrenal
c. HIPOVOLEMIA POR TRAUMA
- O trauma tecidual pode levar a hemorragia considerável
- Também pode ocorrer choque após traumatismo, mesmo na ausência de
hemorragia
* A contusão tecidual ocasiona lesões capilares graves e perda de
plasma para os tecidos
* Também pode haver choque neurogênico associado à dor
2. CHOQUE CARDIOGÊNICO
- A hemorragia pode ser visível
* Trauma
* Sangramento trans-cirúrgico
* Perdas agudas gastrintestinais, urinárias
- Ou oculta
* Perdas crônicas pelo trato gastrintestinal ou urinário
* Ruptura de aneurismas
* Trauma e/ou ruptura de órgãos internos
3. CHOQUE DISTRIBUTIVO
- Ocasionado pelo comprometimento da função cardíaca
- Ocasionado por distúrbios na distribuição do volume sanguíneo
- Pode acontecer disfunção sistólica, diastólica ou ambas
- O choque cardiogênico pode estar relacionado com:
- Caracteriza-se por inadequado fornecimento e extração de O2 na presença
de vasodilatação
* Falência da bomba cardíaca
Infarto agudo do miocárdio
Miocardite
Insuficiência cardíaca
Arritmias
- O DC normal ou aumentado e saturação venosa mista de O2 (SvO2) normal
não se traduzem em perfusão tecidual adequada
* Distúrbios mecânicos
Doença valvular aguda
Ruptura de cordoalhas tendinosas
Defeitos septais
- Também ocorre tônus simpático aumentado, como no choque hipovolêmico
- Associado com:
a. Choque anafilático
b. Choque neurogênico
c. Insuficiência suprarrenal (síndrome de Addison)
d. Choque séptico
* CUIDADO o tratamento é diferente
* ↓Débito cardíaco (DC) e pressão arterial (PA) com ↑pressão pulmonar em cunha
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3. CHOQUE DISTRIBUTIVO
a. CHOQUE ANAFILÁTICO
- Ocorre quando o indivíduo entra em contato com um antígeno para o qual foi
previamente sensibilizado (microorganismos, fármacos, alimentos)
- Reação de hipersensibilidade tipo I
- No contato prévio com o antígeno ocorre grande produão de IgE que se liga à
membrana dos mastócitos e dos basófilos
- No próximo contato com o antígeno ocorre degranulação e liberação de histamina
e substância de reação lenta da anafilaxia (mistura de leucotrienos tóxicos)
* Intensa vasodilatação
* Perda da permeabilidade vascular
- Vasodilatação, diminuição do retorno venoso, do DC e da PA são muito
acentuadas pode ocorrer óbito em poucos minutos
3. CHOQUE DISTRIBUTIVO
3. CHOQUE DISTRIBUTIVO
b. CHOQUE NEUROGÊNICO
- Aumento acentuado da capacitância vascular
* O volume circulante não é suficiente para preencher o sistema circulatório
c. INSUFICIÊNCIA SUPRARRENAL
- Relaciona-se com a incapacidade do paciente em produzir hormônios de estresse
* Cortisol
- Originado por depressão do sistema nervoso central (SNC)
* Anestesia geral profunda (depressão do centro vasomotor)
* Anestesia espinal (bloqueio das descargas simpáticas)
- Caracteriza-se por redução da resistência vascular sistêmica, do volume circulante
e do DC.
* Lesão dos neurônios vasomotores no tronco cerebral
- O diagnóstico definitivo pode ser estabelecido com o teste de estimulação com
ACTH
- Dilatação arteriolar ↓ da pós-carga
- Crise addisoniana
- Dilatação venular ↓ do retorno venoso (pré-carga)
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d. CHOQUE SÉPTICO
3. CHOQUE DISTRIBUTIVO
- É causado pela resposta do organismo a uma infecção sistêmica
4. CHOQUE OBSTRUTIVO
- Ocasionado por compressão ou obstrução do coração ou grandes vasos
- Infecções gastrintestinais, urinárias e pulmonares são as mais comuns e a resposta
global do organismo bem como o quadro sintomático são independentes do tipo de
agente envolvido
- As toxinas dos microrganismos induzem a liberação de citocinas pelos macrófagos
teciduais
Interleucina 1 (IL-1)
Fator de necrose tumoral alfa (FNT-α)
Óxido nítríco (NO)
- Há diminuição do DC sem o envolvimento de doença cardíaca primária
- Aumento da pressão intratorácica
Pneumotórax de tensão
Ventilação com pressão positiva intermitente
- Tamponamento pericárdico
- Aumento da expressão de fatores teciduais e da deposição de fibrina
Podendo sobrevir coagulação intravascular disseminada
- Também pode haver liberação do fator depressor do miocárdio (FDM)
Trauma
Infecção
- Tromboembolismo pulmonar maciço
Obstrução da câmara de saída
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
ESTÁGIOS DO CHOQUE
Estágio não progressivo ou compensado
- Os mecanismos compensadores normais atuando conseguem promover
recuperação completa, sem a ajuda de terapia externa
Estágio progressivo
- Nesse estágio, o choque piora contínua e progressivamente
Estágio irreversível
Meu marido está “preparando” alguns para vocês
- A evolução do choque é tão grave que não é possível, por nenhum meio
conhecido, salvar a vida do paciente, ainda que este esteja vivo no
momento
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PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
Espaço intravascular
Espaço intravascular
Espaço intracelular
Espaço intersticial
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
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PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
1) Depressão cardíaca por ↓ do fluxo sanguíneo coronário
Enfraquecimento do miocárdio e redução do débito cardíaco
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
6) Deterioração celular generalizada
Falha da bomba Na+/K+ acúmulo de Na+ e edema celular
2) Insuficiência vasomotora por depressão do centro vasomotor no SNC
Comprometendo a descarga simpática (ocorre nos estágios tardios)
Depressão da atividade mitocondrial
3) Bloqueio dos pequenos vasos sanguíneos (baixo fluxo sanguíneo)
Acidose local
Acúmulo de produtos de degradação dos tecidos isquêmicos
Maior tendência das células sanguíneas aderirem-se uma às outras
O fluxo pela microvasculatura se torna mais difícil ainda
Depressão do metabolismo celular dos nutrientes (especialmente da glicose)
4) Aumento da permeabilidade capilar
Hipóxia capilar ↑ da permeabilidade
Extravasamento de líquido para o interstício
Diminui ainda mais a volemia e o débito cardíaco
5) Liberação de toxinas pelo tecido isquêmico
Liberação de histamina, serotonina e enzimas teciduais
Deterioro adicional do sistema circulatório
Ruptura de lisossomos liberação de enzimas proteolíticas
Depressão da atividade de alguns hormônios (especialmente da insulina)
Órgãos mais vulneráveis: fígado, pulmões, coração, rins
7) Acidose tecidual local e generalizada
Por diminuição do metabolismo oxidativo dos nutrientes
Passa a ser realizada intensa glicólise anaeróbica
Produção e o acúmulo de ácido láctico no sangue
A remoção de dióxido de carbono (CO2) fica comprometida
Altas concentrações intracelulares de ácido carbônico
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
CHOQUE IRREVERSÍVEL
- Raramente se reverte a PA e o DC temporariamente, mas a deterioração
continua
- Transfusão sanguínea pode restaurar a PA e DC, mas logo o DC cai
novamente, e transfusões subseqüentes têm cada vez menos efeito
- Há tantos fatores destrutivos em progresso nesse estágio, que mesmo o
DC normal não consegue reverter o progresso das alterações
deteriorativas.
- A alteração celular mais significativa é a depleção das reservas de
fosfato de alta energia, as quais são difíceis de serem restauradas
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PATOFISIOLOGIA DA RESPOSTA AO CHOQUE
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
- Hipotensão Pressão arterial média (PAM) >60 mmHg
- Taquicardia
- Taquipnéia
- Sinais de hipoperfusão periférica
* Palidez (↑ tempo de preenchimento capilar-TPC)
* Cianose
* Extremidades frias
- Oligúria
- Acidose metabólica
- Alterações da sensibilidade e do estado mental
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
1. Otimizar o volume circulante
* Terapia de reposição
* Pressão venosa central (PVC) 5 – 12 cmH2O
* Pressão arterial média ↑ 65-70 mmHg
* Proteína total (PT) 4,0 mg/dL
* Pulso forte
* Turgor de pele normal
2. Otimização do fluxo sanguíneo
* Índice cardíaco 150-200 mL/kg/min
* PvO2 ↑ 35 mmHg
* TPC < 2 segundos
* Paciente alerta e responsivo
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OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
3. Otimizar o transporte de O2 (DO2) e o consumo de O2 (VO2)
OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
6. Otimização do débito urinário
* Pressão parcial arterial de O2 (PaO2)↑ 70mmHg
* 1-2 mL/kg/h
* Pressão parcial venosa de O2 (PvO2) ↑ 35mmHg
* Saturação venosa central SvO2 ↑ 70% (mista ou cava)
7. Antibioterapia
* Membranas mucosas róseas
* Cultura e antobiograma
* Hematócrito ↑ 20 %
* Cefalotina (20 mg/kg), ampicilina (20 mg/kg), gentamicina (2mg/kg)
4. Otimização da pressão arterial
8. Otimização das concentrações de glicose
* Sistólica 100-160 mmHg
* 60-120 mg/dL
* Diastólica 50-100 mmHg
* Insulina regular 0,4-2 UI/kg
* Média 70-120 mmHg
* Glicose a 5%
5. Otimização da FC
* 70-160 batimentos por minuto
ABORDAGEM INICIAL
- Oxigenação (↑ da fração inspirada de O2 - FiO2)
ABORDAGEM INICIAL
TRANSPORTE DE O2 NO SANGUE
- 20 – 30 mL/kg/min
Diluído
- Cada 10 ml de sangue transportam 0,003 ml de O2 por cada mmHg de PaO2
- PaO2 de100 x 0,003 = 0,3 mL/dL (em 2 L = 60 mL de O2)
- PaO2 de 500 x 0,003 = 1,5 mL/dL (em 2 L = 300 mL de O2)
Associado à hemoglobina
- 1g de Hemoglobina leva de 1,34 a 1,39 mL de O2
- Sangue paciente normal 10-15g/dL (Hb) 13-21 mL de O2/dL
- Em 2 L = 2.000 - 3.000 mL de O2
Saturação
- Saturação normal arterial 95% (Sao2)
venosa 75% (Svo2)
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TERAPIA DE FLUIDOS
- Terapia de fluidos agressiva
- Cristalóides regra do 1:3
CRISTALÓIDES
- Termo usado comumente para referir-se a soluções aquosas com íons inorgânicos
e pequenas moléculas orgânicas
- Podem ser baseados em soluções glicosadas ou em soluções de cloreto de sódio
* No início podem ser necessários 20 a 90 ml/kg/hora
* Até atingir concentrações de PT <3,5-4,0 mg/dL
- Podem ser isotônicos, hipotônicos ou hipertônicos
* Depois Iniciar administração de colóides para manter a pressão oncótica
- Complicações que devem ser monitoradas
- Normalmente são adicionados K+, Ca++ e lactato, para torná-los mais parecidos
com o plasma
* Hemodiluição
* Hipoproteinemia
- São necessários grandes volumes para obter expansão plasmática 1:3
* Hipopotassemia
* Hto ↓ 20% e PT ↓ 3,5 g/dL Edema intersticial e edema pulmonar
* Distúrbios da coagulação
CRISTALÓIDES
- Solução de Ringer com lactato superior à solução salina 0,9%
* Contribui na correção da acidose metabólica (NaHCO3-)
- Apesar de poder provocarem edema, não há evidência de que piorem a perfusão
tecidual ou a qualidade dos resultados
SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA 7,5%
- Útil nos estágios iniciais do choque
* Permite rápida expansão plasmática por incremento do volume plasmático
* Duração da expansão entre 30 minutos e 2 horas
* Melhora os parâmetros cardiovasculares PA, DC (↑contratilidade)
- Solução salina 0,9%
* Excesso de Cl-
* Menor efeito de hemodiluição
* Minimiza o risco de edema cerebral em pacientes com trauma craniocefálico
* Pode levar a acidose hiperclorêmica
- Aspectos importantes
- Soluções glicosadas
* Não incrementa o volume total de líquidos
* São distribuídas mais rapidamente
* É necessária a administração de cristalóides
* Não são eficazes na reposição volêmica
* Pode ocasionar acidose hiperclorêmica e hipopotassemia
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SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA 7,5%
COLÓIDES
- Contra-indicações
- São soluções homogêneas não cristalinas compostas por moléculas
grandes ou ultramicropartículas incluídas em outra substância
* Hipernatremia
* Choque cardiogênico
* Falência renal
* Hiperosmolaridade
* Hemorragia ativa não controlada
- Há três tipos principais: gelatinas; dextranas; e hydroxyethyl starches
- Na sua apresentação final estão diluídos em soluções de glicose ou de
NaCl isotônicas ou hipertônicas
- Cálculo rápido
* 4 mL/kg
* Peso do animal x 4 ÷ 3
* Do volume total 1/3 de hipertônica a 20% e 2/3 de salina a 0,9%
* 30 kg x 4 = 120 ÷ 3 = 40 mL de hipertônica a 20% e 80 ml de salina a 0,9%
Gelatinas
- Preparadas por hidrólise do colágeno bovino
- Preocupação com o risco de contrair variantes da doença de Creutzfeld-Jakob
associada com exposição tecido infectado com a encefalite bovina espongiforme
- Hisocel® e Polisocel ® (por cada 100 ml)
Gelatina.......................................3,500 g
Cloreto de sódio..........................0,850 g
Cloreto de potássio.....................0,038 g
Cloreto de cálcio..........................0,070 g
Osmolaridade .........300 mOsm/L
- Polímeros com peso molecular de aproximadamente 35.000 dáltons
- Excreção renal por filtração glomerular
- Riscos/inconveninentes
* Anafilaxia
* Coagulopatias
* Imunossupressão
* Agravamento do deficit intersticial
* Maior custo
Dextranas
- São polímeros derivados de polissacarídeos macromoleculares obtidos da sucrose
por fermentação bacteriana
- Comercialmente são encontradas com pesos moleculares de 40.000 dáltons
(Dextran 40) ou 70.000 dáltons (Dextran 70)
* São polidispersos diferentes tamanhos das moléculas (10.000 a 80.000 D)
- O limiar para excreção renal varia de 50.000 a 55.000 dáltons
- 70% do Dextran 40 administrado é eliminado via renal em 24 horas
- O restante é eliminado por via biliar ou é fagocitado pelo sistema retículoendotelial
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11. 8/30/11
Hydroxyethyl starch
- São sintetizados a partir da amilopectina amido derivado do milho e do sorgo
- Expansão imediata após Dextran 70 ou hydroxyethyl starch (HES)
70-170% do volume infundido
- Esse volume cai para 50% após as primeiras 6 horas
- Todos os produtos deste grupo são polidispersos
- São hidrolisados em maior ou menor grau no plasma
- Após 12 a 18 horas a expansão mantida é de 40-60% para o HES e
20-40% para o Dextran 70
- Altos pesos moleculares 450.000 dáltons
- Moléculas de 100 a 300 kilodáltons podem diminuir as perdas transcapilares
- Mínimos efeitos antigênicos
- Mínimos efeitos sobre a coagulação
- Não têm efeito sobre a função renal
Pró-cristalóides:
1) Repõem o volume intersticial, junto com a volemia
2) Na hiperpermeabilidade capilar - comum no doente crítico – os
colóides podem passar para o interstício agravando o quadro
3) Custo muito inferior ao das soluções coloidais
Pró-colóides:
1) Hemodiluição com cristalóides (proteínas plasmáticas, fatores da
coagulação, eritrócitos): risco de maior sangramento.
2) Maior persistência vascular dos colóides seria o maior benefício
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12. 8/30/11
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA
A escolha dependerá do volume e rapidez da perda sangüínea
Contração esplênica reposição de mais de 20% do Hto
Ht e PT podem não ser indicadores confiáveis
Quando o Ht <20% após hemorragia aguda
Monitoração continuada se < 12% transfundir
Eritrócitos sobrevivem 2-4 dias após. A transfusão causa supressão
medular por até 2 semanas
Restauração à razão de 0,67% por dia após hemorragia aguda mas
pode ser necessária a transfusão para garantir a sobrevivência
Níveis mínimos toleráveis de hemoglobina próximos de 8g/dL
- Optar pela dopamina quando há bradicardia associada à hipotensão
Maiores efeitos arritmogênicos
- Quando não há bradicardia optar pela dobutamina
Incremento do índice cardíaco em até 61% com mínimos efeitos na FC
- Noradrenalina
↑ da PA, basicamente por vasoconstrição
Mínimos efeitos na FC
Pode ↑ o DC entre 10 e 20%
0,01 – 3,3 µg/kg/min
No choque hipovolêmico
MONITORAÇÃO
- Frequência e ritmo cardíaco
-
Frequência e padrão respiratório
Estado mental
Tempo de preenchimento capilar
Débito urinário
- Hematócrio e proteínas totais
- Pressão venosa central
- Pressão arterial
- Eletrocardiografia
- Oximetria de pulso
- Capnografia
↓ fluxo renal e isquemia
- Hipoperfusão (lactato)
Mais útil na sepse (associada à dobutamina)
- Hemogasometria
- Hemodinâmica
NÃO SÃO EFICIENTES EM ANIMAIS
COM DÉFICTS DE VOLEMIA!
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