O documento discute a fertilidade do solo do cerrado, abordando tópicos como a formação, componentes, tipos e reações do solo, além da matéria orgânica e nutrientes como nitrogênio e fósforo.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute propriedades físicas do solo como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e consistência. A cor fornece indicações sobre origem, fertilidade e condições de drenagem. A textura é determinada por métodos de laboratório e de campo e classifica o solo de acordo com a proporção de areia, silte e argila. A estrutura e porosidade afetam a aeração, infiltração e desenvolvimento de raízes.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
Qual a diferença entre fertilidade do solo e nutrição da planta josé laerc...Revista Cafeicultura
O documento discute as diferenças entre fertilidade do solo e nutrição da planta. Explica que fertilidade do solo se refere à capacidade do solo fornecer nutrientes para a planta, enquanto nutrição da planta é resultado da absorção e uso desses nutrientes pelas raízes. Também destaca que os parâmetros para avaliar fertilidade e nutrição podem não ser os mesmos na "nova cafeicultura" devido a mudanças como maior densidade de plantas e cafezais irrigados.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
Vertissolos são solos argilosos que expandem e contraem com a variação de umidade, formando fendas. Eles se desenvolvem em climas sazonais úmidos a partir de rochas ricas em cálcio. Apesar de férteis, sua alta argilicidade causa problemas de consistência e drenagem quando úmidos.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
O documento discute o terraceamento como uma prática de conservação do solo para controle da erosão hídrica. Apresenta os tipos de terraços de acordo com a função e declividade do terreno, como terraços de retenção, drenagem e mistos. Também descreve aspectos da construção e manutenção de terraços de acordo com o tamanho da propriedade.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se formam a partir da decomposição e desintegração das rochas pela ação de agentes intempéricos como o intemperismo químico, biológico e físico, influenciados por fatores como clima, relevo e biosfera. Também define os principais horizontes dos solos e como o tipo de intemperismo predominante influencia as características do solo resultante.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
As articulações podem ser classificadas de acordo com sua estrutura, função e tipo de movimento. Quanto à estrutura, as articulações podem ser cartilaginosas, fibrosas ou sinoviais; quanto à função, podem ser sinartrose, anfiartrose ou diartrose; e quanto ao movimento, podem ser monoaxiais, biaxiais ou multiaxiais. Ligamentos, tendões e aponeuroses conectam os ossos aos músculos e limitam o movimento das articulações.
A cartilagem é um tecido flexível constituído principalmente por fibras de colágeno e condrócitos em uma matriz extracelular. Existem três tipos principais: cartilagem hialina, que reveste superfícies articulares; cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem, encontrada em discos vertebrais e outros locais; e cartilagem elástica, presente na orelha e laringe. A cartilagem tem funções de suporte, revestimento e facilitação do movimento, e pode crescer por meios aposicionais ou interstic
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute princípios de conservação do solo, como maior aproveitamento da água da chuva, florestamento, plantas de cobertura, rotação de culturas e formação de pastagens. Explica que esses métodos conservam a capacidade produtiva do solo ao manter suas condições físicas e biológicas e evitar a erosão.
Qual a diferença entre fertilidade do solo e nutrição da planta josé laerc...Revista Cafeicultura
O documento discute as diferenças entre fertilidade do solo e nutrição da planta. Explica que fertilidade do solo se refere à capacidade do solo fornecer nutrientes para a planta, enquanto nutrição da planta é resultado da absorção e uso desses nutrientes pelas raízes. Também destaca que os parâmetros para avaliar fertilidade e nutrição podem não ser os mesmos na "nova cafeicultura" devido a mudanças como maior densidade de plantas e cafezais irrigados.
O documento discute os processos de decomposição da matéria orgânica no solo, incluindo as fases da decomposição, graus de assimilabilidade dos substratos, fatores que influenciam a decomposição e mineralização. A decomposição da matéria orgânica é realizada por uma cadeia trófica no solo que inclui organismos trituradores, decompositores e predadores/parasitas. As fases incluem a redução do tamanho das partículas, ataque microbiano inicial e intermediário e ataque final mais gradual.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
Vertissolos são solos argilosos que expandem e contraem com a variação de umidade, formando fendas. Eles se desenvolvem em climas sazonais úmidos a partir de rochas ricas em cálcio. Apesar de férteis, sua alta argilicidade causa problemas de consistência e drenagem quando úmidos.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Manejo e conservação do solo - Terraceamento Ediney Dias
O documento discute o terraceamento como uma prática de conservação do solo para controle da erosão hídrica. Apresenta os tipos de terraços de acordo com a função e declividade do terreno, como terraços de retenção, drenagem e mistos. Também descreve aspectos da construção e manutenção de terraços de acordo com o tamanho da propriedade.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se formam a partir da decomposição e desintegração das rochas pela ação de agentes intempéricos como o intemperismo químico, biológico e físico, influenciados por fatores como clima, relevo e biosfera. Também define os principais horizontes dos solos e como o tipo de intemperismo predominante influencia as características do solo resultante.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
As articulações podem ser classificadas de acordo com sua estrutura, função e tipo de movimento. Quanto à estrutura, as articulações podem ser cartilaginosas, fibrosas ou sinoviais; quanto à função, podem ser sinartrose, anfiartrose ou diartrose; e quanto ao movimento, podem ser monoaxiais, biaxiais ou multiaxiais. Ligamentos, tendões e aponeuroses conectam os ossos aos músculos e limitam o movimento das articulações.
A cartilagem é um tecido flexível constituído principalmente por fibras de colágeno e condrócitos em uma matriz extracelular. Existem três tipos principais: cartilagem hialina, que reveste superfícies articulares; cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem, encontrada em discos vertebrais e outros locais; e cartilagem elástica, presente na orelha e laringe. A cartilagem tem funções de suporte, revestimento e facilitação do movimento, e pode crescer por meios aposicionais ou interstic
O documento lista os números de vértebras de diferentes animais e descreve as células e estruturas ósseas, incluindo osteoblastos, osteoclastos, matriz óssea mineralizada e não mineralizada. Também menciona a diferenciação de células mesenquimatosas em osteoblastos que secretam a matriz óssea.
O documento discute a osteologia, a ciência que estuda os ossos. Apresenta as principais características dos sistemas esqueléticos de exoesqueleto e endoesqueleto. Descreve a composição, estrutura e função dos ossos, incluindo a matriz óssea, tipos de células ósseas e processos de formação e crescimento ósseo.
introdução e conceitos anatômicos - anatomia humana IMarília Gomes
O documento descreve a história da anatomia desde os desenhos do homem pré-histórico até os avanços proporcionados pela microscopia eletrônica no século XX. A anatomia evoluiu de uma observação inicial para a prática de dissecação a partir do século VI a.C na Grécia Antiga e teve importantes contribuições de médicos como Galeno e Vesálio antes de se diversificar em diferentes campos com o desenvolvimento de novas técnicas.
O documento discute os efeitos do ambiente na expressão genética, caracterizando traços quantitativos e qualitativos. Explica como a herdabilidade, repetibilidade e correlação genética são parâmetros importantes para o melhoramento genético de populações.
Sistema urinário - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O sistema urinário é responsável pela excreção de resíduos do metabolismo e manutenção da homeostase corporal.
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IMarília Gomes
O documento descreve a história da anatomia desde os desenhos do homem pré-histórico até os avanços modernos com técnicas de imagem. A anatomia progrediu através da observação e da disseção humana, apesar de tabus iniciais, e se tornou essencial para a medicina com publicações como a de Vesalius no século 16. Atualmente a anatomia continua evoluindo com novas descobertas a nível molecular.
Sindesmologia veterinária - anatomia animal I Marília Gomes
O documento resume os principais tipos de articulações e ligamentos no corpo, incluindo suas classificações, estruturas e funções. É descrito os tipos de articulações estruturais (cartilaginosas, fibrosas e sinoviais), assim como suas partes constituintes como cápsula, ligamentos, cartilagem e liquido sinovial. Também são explicados os modos de classificação das articulações de acordo com sua forma, fixação, duração e tipo de movimento permitido.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
O documento discute a relação entre meio ambiente e saúde. Ele introduz o tópico, definindo meio ambiente e saúde segundo a legislação brasileira. O objetivo geral é fornecer conhecimento sobre educação ambiental e saúde. Objetivos específicos incluem apresentar conceitos e a necessidade de preservação do meio ambiente para a saúde humana e animal. O documento também fornece leituras complementares sobre o tema.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo os rins, ureteres e bexiga. O sistema urinário é responsável pela filtração do sangue e formação da urina, que contém resíduos de metabólicos como ureia e ácido úrico. A urina é formada nos rins através de filtração, reabsorção e secreção e é armazenada na bexiga antes de ser expelida pelo corpo.
Sistema digestório - anatomia humana IIMarília Gomes
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestivo e seus principais órgãos como a boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Também aborda os órgãos acessórios como fígado, pâncreas e glândulas salivares que secretam sucos digestivos para auxiliar na digestão.
Bases químicas e físicas da herança - genética animalMarília Gomes
O documento resume as bases químicas e físicas da herança, descrevendo as principais características das células procariotas e eucariotas. Destaca o núcleo celular como local de armazenamento do material genético e explica a estrutura e função dos cromossomos na transmissão dos genes entre gerações.
Introdução ao comportamento animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
A pintura rupestre de 10.000 anos mostra animais estilizados em cavernas em Goiás. Estudar comportamentos animais pode ajudar a entender melhor a nós mesmos. A teoria da evolução explica as evidências moleculares da evolução e alguns comportamentos não agressivos dos animais, como rituais, cuidados parentais e cooperação.
O documento discute a eutanásia em veterinária, definindo-a como a indução da morte de um animal de forma técnica e ética para evitar sofrimento. Aborda métodos químicos e físicos de eutanásia, critérios para sua indicação, confirmação da morte e impactos psicológicos no processo. Relatos ilustram dilemas sobre quando optar pela eutanásia diante de doenças em animais de estimação.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
Bases químicas e físicas da herança - genética animalMarília Gomes
O documento discute as bases químicas e físicas da hereditariedade, abordando os conceitos de genética, gene, genoma e ácidos nucleicos. Explica que a natureza hereditária dos organismos vivos é definida pelo seu genoma, que consiste em uma sequência de ácidos nucléicos que fornecem as informações necessárias para a construção do organismo.
Legislações sobre maus-tratos animais - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute a legislação de bem-estar animal no Brasil, incluindo decretos históricos, a Constituição Federal de 1988 e a definição legal de maus-tratos. Também aborda como denunciar maus-tratos e fornecer provas, além da Declaração Universal dos Direitos dos Animais de 1978.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
O documento descreve o ciclo das rochas e a formação do solo, explicando que o solo é formado a partir de rochas e matéria orgânica através de processos de intemperismo físico e químico que levam milhares de anos. O intemperismo físico causa a desagregação das rochas enquanto o químico causa reações que transformam os minerais em outros mais estáveis, resultando na formação de horizontes do solo com diferentes composições.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute o solo, definido como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases. Apresenta os processos de formação do solo através da decomposição da rocha e do material orgânico, e descreve os principais horizontes do solo. Também aborda a classificação, degradação e formas de conservação do solo.
1) As plantas obtêm nutrientes do solo através das raízes, que absorvem elementos minerais da solução do solo. Estes nutrientes são essenciais para o crescimento das plantas.
2) Os solos são constituídos por fases sólida, líquida e gasosa. A fase sólida contém minerais e matéria orgânica que fornecem nutrientes às plantas.
3) Diferentes tipos de nutrientes se deslocam de forma distinta no solo e nas plantas, sendo absorvidos e transportados de maneiras espec
1) A acidez do solo limita o crescimento de culturas e reduz a disponibilidade de nutrientes. 2) A acidez ativa é medida pelo pH enquanto a acidez potencial inclui íons H+ ligados ao solo. 3) A acidificação ocorre por processos como a decomposição da matéria orgânica e a aplicação de fertilizantes nitrogenados.
O documento discute a química do solo, incluindo sua composição, formação e propriedades. Aborda tópicos como intemperismo, minerais de argila, capacidade de troca catiônica, acidez do solo, fixação de metais pesados e remediação de solos contaminados. Também discute a natureza e classificação de resíduos perigosos.
O documento descreve os processos de intemperismo e sua influência na formação dos solos. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e é influenciado por variáveis climáticas, propriedades dos materiais e locais. O intemperismo transforma as rochas em materiais mais estáveis e dá origem aos solos.
1) O intemperismo é o conjunto de processos químicos e físicos que desintegram e decompõem as rochas na superfície da crosta terrestre, sob a ação de fatores como água, temperatura e atividade biológica.
2) Os principais tipos de intemperismo são o químico, que altera a composição mineralógica das rochas, e o físico, que causa sua fragmentação.
3) Diversos fatores controlam a intensidade do intemperismo, como a mineralogia e estrut
1) O pH do solo mede a acidez e alcalinidade e afeta a disponibilidade de nutrientes para as plantas. 2) A chuva, fertilizantes de nitrogênio e certas plantas podem acidificar o solo. 3) A cal é usada para corrigir a acidez do solo e fornecer nutrientes essenciais como cálcio e magnésio.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento discute os fatores de formação do solo, incluindo fatores ativos como clima e organismos, e fatores passivos como relevo, tempo e material de origem. Ele também descreve processos específicos como laterização, podolização, gleização e halomorfismo que influenciam as características do solo.
Este documento descreve os fundamentos da ciência do solo, incluindo a definição de solo, seus componentes e processos de formação. Aborda tópicos como a formação do solo a partir da intemperização das rochas, os fatores que afetam sua formação e os processos pedogenéticos. Também descreve as propriedades morfológicas e físicas dos solos, como textura, estrutura e consistência.
O documento discute as propriedades dos solos, incluindo sua estrutura, textura, porosidade, permeabilidade, propriedades químicas como pH, e como essas propriedades afetam os seres vivos. As propriedades dos solos dependem dos materiais que os constituem e determinam como eles reagem à água, ar e organismos. Solos com diferentes texturas, porosidades e permeabilidades suportam tipos diferentes de plantas e animais.
Este documento discute conceitos básicos sobre análise de solo, incluindo:
1) Colóides do solo como argila e matéria orgânica podem desenvolver cargas elétricas positivas ou negativas que atraem ou repelem íons;
2) As cargas negativas predominantes nos solos são originadas por substituição isomórfica ou dissociação de grupos OH, enquanto cargas positivas podem ocorrer em alguns solos;
3) É importante entender estas propriedades químicas dos solos para interpretar análises de
Este documento discute conceitos básicos sobre análise de solo, incluindo:
1) Colóides do solo como argila e matéria orgânica retêm íons através de cargas elétricas;
2) As cargas negativas dos colóides atraem cátions e repelem ânions;
3) A origem das cargas negativas inclui substituição isomórfica e dissociação do grupo OH.
Este documento discute conceitos básicos sobre análise de solo, incluindo:
1) Colóides do solo como argila e matéria orgânica podem desenvolver cargas elétricas positivas ou negativas que atraem ou repelem íons;
2) As cargas negativas dos colóides são originadas principalmente por substituição isomórfica e dissociação de grupos OH, enquanto cargas positivas ocorrem menos frequentemente;
3) Estes conceitos ajudam a interpretar melhor os resultados de análise de solo para recomendar cor
Semelhante a Fertilidade e manejo do uso do solo de cerrado (20)
Possibilidades de tratamentos integrativos na medicina veterináriaMarília Gomes
A medicina veterinária integrativa propõe uma nova abordagem no tratamento de doenças que alia tratamentos alopáticos, fisioterápicos, energéticos e fitoterápicos com o objetivo de promover o bem-estar físico e psicológico e garantir saúde e qualidade de vida ao animal. Ela se baseia nos princípios da medicina ayurveda e tradicional chinesa e utiliza diversas terapias como chakraterapia, cromoterapia, gemoterapia, reiki, acupunt
O documento discute várias patologias do sistema reprodutor, incluindo anomalias de desenvolvimento, alterações inflamatórias e neoplasias em fêmeas e machos. Nas fêmeas, são descritas condições como agenesia e cistos ováricos, endometrite, tumores de mama. Nos machos, são mencionadas hipoplasia testicular, criptorquidismo, orquite, tumores de testículo e próstata. Uma variedade de agentes infecciosos são associados a essas condições inflamatórias.
O documento descreve as principais funções dos rins e aspectos anatômicos em diferentes espécies, além de patologias renais como lesões inflamatórias, degenerativas, circulatórias e neoplasias. É destacada a importância da nefrite intersticial crônica em gatos e cães e da hidronefrose em ovinos e bovinos.
O documento discute etologia e bem-estar animal em suinocultura e avicultura. Aborda os conceitos de etologia, comportamento animal, estresse e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar. Também destaca a importância de proporcionar bem-estar físico e psicológico aos animais por meio de ambientes e manejos adequados para prevenir distúrbios comportamentais e de saúde.
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
As principais doenças que acometem aves comerciais incluem: (1) bacterioses como salmonelose, colibacilose e micoplasmose que causam doenças sistêmicas e respiratórias; (2) viroses como laringotraqueíte, doença de Gumboro e doença de Newcastle que causam alterações respiratórias e digestivas com alta mortalidade; e (3) parasitoses como coccidiose que lesionam o trato gastrointestinal causando perda de peso e diarreia.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar uma necropsia em aves, incluindo a anamnese, exame ante e pós-morte dos órgãos, com foco em identificar patologias.
O documento discute as vantagens e desvantagens da medicação de animais via água e ração. A escolha depende da estratégia de controle da doença, da praticidade de medicar animais de diferentes idades e das limitações estruturais dos sistemas de criação. A medicação via água é preferível para tratamento terapêutico, enquanto a ração é melhor para prevenção, devido à redução no consumo durante a fase aguda da doença. Fatores como qualidade da água, consumo estimado e caracterí
O documento lista diversos mamíferos selvagens, incluindo suas características gerais e espécies como ratos, hamsters, coelhos e primatas. Também descreve técnicas para identificar espécies através da anatomia, fisiologia e comportamento, além de métodos de contenção para alguns animais como ratos, hamsters e coelhos.
O documento resume as principais características da medicina de répteis, incluindo a taxonomia das principais ordens como crocodilianos, tartarugas e serpentes, além de abordar tópicos como a anatomia, fisiologia, comportamento e técnicas de exame e contenção destes animais.
O documento fornece informações sobre medicina de aves selvagens, incluindo exemplos de espécies de aves, seus habitats naturais, hábitos alimentares e comportamentais. Também descreve procedimentos para avaliação, contenção e exame clínico de aves, além de exames complementares importantes.
O documento discute a semiologia clínica de animais selvagens, enfatizando a importância de conhecer os hábitos, anatomia e fisiologia de cada espécie para realizar um exame adequado. Também destaca a necessidade de uma equipe treinada, equipamentos de contenção seguros e rápidos exames para minimizar o estresse dos animais.
Conceitos, biosseguridade e conservação de animais selvagensMarília Gomes
O documento discute conceitos sobre animais selvagens e domésticos, biossegurança e categorias de uso e manejo de fauna em cativeiro. Aborda a importância de zoológicos, centros de triagem e conservação para a preservação de espécies ameaçadas de extinção.
O documento resume as principais estruturas externas e internas das aves, incluindo esqueleto, membros, penas, pele, asas, bico, órgãos internos como pulmões, coração de quatro câmaras, e sistemas digestório, reprodutivo e circulatório.
Topografia veterinária - membros torácicos e pélvicosMarília Gomes
O documento descreve a topografia dos membros torácicos e pélvicos em animais. Ele detalha as estruturas ósseas e musculares dos membros anteriores e posteriores, incluindo a cintura escapular, braço, antebraço e mão para os membros dianteiros, e a cintura pélvica, coxa, perna e pé para os membros traseiros.
O documento descreve os procedimentos de necropsia do sistema respiratório e as principais patologias encontradas. É feita uma inspeção detalhada dos pulmões, brônquios, traqueia, laringe e fossas nasais para avaliar cor, textura e lesões. As patologias incluem inflamações como bronquite e pneumonia, neoplasias, alterações degenerativas, distúrbios circulatórios e anomalias congênitas. É dada ênfase à classificação e características das pneumonias.
O documento resume as principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo anomalias congênitas como persistência do forame oval e tetralogia de Fallot, patologias pericárdicas como hidropericárdio e hemopericárdio, patologias miocárdicas como insuficiência cardíaca e miocardites, patologias endocárdicas como fibroses e endocardiose valvular, e patologias vasculares como aneurismas e arterite. O documento fornece detalhes sobre as causas e consequências dessas diferentes condições.
O documento descreve as principais regiões e órgãos do abdome veterinário, incluindo: (1) a cavidade abdominal é delimitada pelas vértebras, músculos e diafragma, (2) o peritônio divide a cavidade em parietal e visceral, (3) os órgãos do abdome anterior incluem o estômago, fígado e baço, (4) o intestino delgado e grosso são responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, (5) os rins filtram resíduos no sangue
O documento resume a topografia veterinária do tórax, descrevendo os limites da cavidade torácica, o diafragma, a base óssea do tórax, os espaços mediastínicos, os pulmões, o coração e outros órgãos torácicos.
O documento discute vários tipos de pigmentos e pigmentações patológicas. Apresenta pigmentos exógenos como aqueles adquiridos por via cutânea, digestiva ou respiratória, e pigmentos endógenos como melanina, lipofucsina e pigmentos hemoglobínicos. Detalha condições como adipoxantose, pneumoconioses, melanose, vitiligo e icterícia associadas a diferentes tipos de pigmentos.
O documento discute os conceitos de calcificação patológica e calcificação normal. A calcificação patológica é irreversível e regulada por fatores como ferro e chumbo, enquanto a calcificação normal é regulada por fatores hormonais, nutricionais e iônicos. Dois tipos de calcificação patológica são descritos: a calcificação distrófica, que ocorre em tecidos lesionados, e a calcificação metastática, que ocorre devido à hipercalcemia.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Introdução
Fertilidade do solo: ciência que estuda a capacidade
dos solos em suprir nutrientes às plantas
Manejo do solo: fazer práticas corretivas e adubação
afim de manter a fertilidade
Solo de cerrado: solos ácidos, devido ação do
intemperismo
4. Solo
Parte mais superficial e fina da crosta terrestre
Complexo composto de mineral, material orgânico e
gases
Fundamental para a vida dos seres vivos
Resulta da ação de agentes externos + húmus
• chuva, vento e umidade
• matéria orgânica (restos de animais e plantas)
5.
6.
7. Formação do solo
Decomposição da
rocha
(intemperismo)
Originam os
componentes
minerais
Físico
(desagregação)
Químico
(decomposição)
Minerais
Matéria
orgânica
HÚMUS
Fertilidade
do solo
8. Componentes do solo
Areia: alteração de rochas que contém quartzo, os grãos
deixam grandes espaços vazios (poros), facilitando a
circulação de água e ar
Argila: alteração do feldspato e outros minerais que
compõem certas rochas. Grãos menores que se ligam uns aos
outros, dificultando a circulação de água e ar
Húmus: decomposição de matéria orgânica, contém sais
minerais
11. Partículas do solo menores que 1 µm (milésimo de
milímetro – micron), responsáveis pela atividade química
Bastante heterogêneo
Misturado aos componentes de areia, argila e/ou húmus
50% DE
POROS
50% DE
SÓLIDOS
COLÓIDE
12. Tipos de solos
Os componentes sólidos estão presentes em quantidades
variáveis em quase todos os tipos de solo, determinando os
diferentes tipos de solo
1. Solo arenoso:
• Contém aproximadamente 70% de areia
• Muito poroso e permeável
• Pobre em sais minerais
• Dificulta o desenvolvimento vegetal
13. 2. Solo argiloso:
• Cerca de 30% de argila
• Pouco permeável
• Contém diferente nutrientes
• Argila é conhecida como barro
3. Solo humífero:
• Cerca de 10% de húmus
• Arejado, fofo e permeável
• Fértil para a vida vegetal
• Terra roxa
14. Situações dos solos
Solo fértil: bom para a agricultura
Solo estéril: não é bom para a agricultura
Solo permeável: deixa a água atravessar, apresenta
espaços que podem ser ocupados por ar ou água
Ex. solo arenoso e humífero
Solo impermeável: não deixa a água atravessar, não
apresenta espaços vazios
Ex. solo argiloso
16. Área superficial específica (AES)
Medida da área da superfície das partículas por unidade de
peso (m²g-¹)
Partículas coloidais apresentam alta superfície específica
Aumenta proporcionalmente com a diminuição do
diâmetro
Quanto maior é, maior a reatividade das partículas no solo
Dependente – textura, tipo de minerais de argila e teor de
MO
17.
18. Cargas elétricas no solo
As partículas coloidais apresentam cargas quando
colocadas em meio líquido polar
Podem ser:
• Negativas
• Positivas
19. Classificação das cargas negativas:
• Cargas permanentes
• Cargas dependentes do pH
Característica:
• Adsorvem cátions
20. Classificação das cargas positivas:
• Cargas dependentes do pH (aumentam a medida que diminui
o pH)
Características:
• Originam nas superfícies dos óxidos de Fe e Al
• Estão presentes em menor quantidade
• Adsorvem ânions (maioria são nutrientes)
21. Importância das cargas elétricas:
• O solo funciona como um reservatório de nutrientes
• As cargas elétricas são responsáveis pela estocagem
• Libera-os para a solução em pequenas quantidades
• Possibilitando a absorção pelas plantas
• Sustentando o crescimento e desenvolvimento
22. Ponto de carga: balanço das cargas elétricas pode ser
negativo, positivo ou nulo
Quando o balanço é nulo temos o PCZ ou "ponto de carga
zero“ - a argila flocula-se
Quando o PCZ é distante de zero, a argila se dispersa
Óxidos de ferro e alumínio contribuem para aumentar o PCZ
A matéria orgânica para diminuir
23. Adsorção e troca de íons
Adsorção: química de ligação/atração entre a carga de um
coloide e o íon da solução do solo - resulta a retenção do
elemento nutriente
Dessorção: contrário a adsorção
Fenômenos de trocas:
• Capacidade de troca catiônica (CTC)
• Capacidade de troca aniônica (CTA)
24. Tipos de energias de ligações
entre coloide e íon:
• Eletrostática
• Covalente
Fatores que afetam a ligação:
• Valência
• Raio de hidratação
• Concentração do íon na solução
• Seletividade do coloide
26. Princípios que caracterizam a CTC:
• A troca é reversível
• E obedece as leis de equivalência química
• Rápida
Fatores que afetam a CTC dos solos:
• Quantidade e tipo de mineral de argila (1:1 2:1)
• Área superficial específica (ASE)
• Presença de óxidos e hidróxidos de Fe e Al
• Teor de matéria orgânica (MO)
• pH da solução do solo (cargas dependentes do pH)
27. Biomassa microbiana
Definida como a parte viva da matéria orgânica do solo
Inclui bactérias, actinomicetos, fungos, protozoários, algas
e macrofauna
Excluem-se raízes de plantas e animais do solo maiores do
que 5,10 µm
Corresponde em média, de 2% a 5% do C orgânico do solo
e de 1% a 5% do N total do solo
28. Responsável:
• Grande parte da manutenção da
produtividade dos ecossistemas
agrícolas e florestais
• Decomposição e mineralização
dos resíduos vegetais do solo
• Utilização desses resíduos como
fonte de nutrientes e energia para
a formação e o desenvolvimento
de suas células
• Síntese de substâncias
orgânicas no solo
29.
30.
31.
32.
33. Reação do solo
Disponibilidade dos elementos essenciais às plantas
Problemas de toxicidade de Al e Mn
Baixos teores de cátions de caráter básico - Ca e Mg
Desenvolvimento de microrganismos no solo
Necessidade de calagem
Os solos apresentam reações: ácida, neutra ou alcalina
34. Acidez do solo
Situemos, conceito ácido-base – definição de Bronsted-
Lowry (1923):
• Ácido: espécie química que doa prótons
• Base: substância que recebe prótons da água originando um
íon hidroxila
A fonte de acidez do solo depende da presença de grupos
ácidos com diferentes capacidades de ceder prótons
35. HA + H20 A- + (H30+)
ÁCIDO
B + H2O BH+ + OH-
BASE
36. Acidez é capacidade de uma substância liberar H+ na
solução do solo
Expresso em pH
Quanto MENOR o valor de pH, MAIOR a atividade do íon H+ e
MAIOR é o caráter ácido da substância
37. Faixa de acidez e alcalinidade encontradas na
maioria dos solos agrícolas (Lopes, 1989)
ALCALINIDAD
E
NEUTRALIDAD
E
ACIDE
Z
38. Origem da acidez do solo:
• Chuva ácida
• Material de origem
• Remoção de bases: erosão, lixiviação e cultivos
• Grupos ácidos da MO do solo
• Argilominerais silicatados e não silicatados
• Decomposição da MO
• Fertilizantes minerais
• Absorção de nutrientes pelas plantas
39. Tipos de acidez:
1. Ativa:
• Medida da atividade dos íons H+ na solução do solo
• Influenciada pelo manejo – irrigação, calagem, adubação
• Dependente da época de amostragem
• Determinada por métodos potenciométricos com eletrodo
específico
Água
KCl 1mol L-¹
CaC2 1mol L-¹
40. 2. Acidez potencial:
• Íons adsorvidos aos coloides do solo (íons H+ não dissociados)
• Representada por H + Al
• Extração com sal tamponado - pH 7,0
• Soma da acidez trocável e da acidez não trocável
Trocável: íons Al³+ adsorvidos às cargas argilominerais e MO
Não trocável: íons H+ adsorvidos covalentemente às cargas
facilmente deslocados para a solução do solo
41.
42.
43. Poder tampão:
• Resistência que os solos apresentam a mudanças de pH
• Também pode ser definido como a quantidade de base
necessária para elevar em uma unidade o pH do solo
• É maior nos solos mais argilosos e com maiores teores de
matéria orgânica
44. Efeitos nocivos da acidez do solo:
• Alta atividade do Al na solução do solo
• Deficiência de Ca, Mg e P
Sintomas de toxicidade do Al³+, observados no sistema
radicular:
• Raízes caracteristicamente curtas e grossas
• Inibição do crescimento e coloração escura
• Predisposição da planta injuriada a infecções por fungos
• Inibição da divisão celular - inibição do alongamento celular
45. Matéria orgânica do solo
Porção viva: raízes + fauna
Porção não viva: organismos vegetais e animais em
decomposição + produtos da decomposição
Critério microbiológico: MO = húmus
Critério químico: MO = matéria não decomposto + material
em transformação + húmus
46.
47. Heterogênea - organismos vivos + substâncias mais
estáveis como o húmus
Solos argilosos: MOS responsável por 30%-40% da CTC,
altamente intemperizados no cerrado, chegando a 90% da
CTC
Solos arenosos: MOS responsável por 50%-60% da CTC
Favorece adsorção de moléculas orgânicas – hidrofóbicas
48. Principal fator considerado na adsorção de herbicidas no solo
Herbicida + MOS = ligação mais estável
Herbicida + componentes minerais = ligação menos estável
Existe alta correlação entre o teor de argila e o conteúdo de
MOS
Funcionalidade das recomendações baseadas no teor de
argila do solo
51. Macronutrientes
Nitrogênio no solo (N)
• Exigido em grandes quantidades pelos vegetais
• Encontram-se em concentrações que variam de 1 a 5 dag/kg da
matéria seca
• Observado em maiores concentrações nos tecidos da família
Leguminoseae
• O N apresenta interações com P, S e K
52. • Na maioria das culturas, sua absorção ocorre preferencialmente
na forma de NO3- (nitrato)
• Uma vez absorvido, é reduzido e incorporado em compostos
orgânicos
• A absorção de NO3- estimula a absorção de cátions
• A absorção de NH4+ (amônia) pode restringir a absorção de
cátions
53. • O N é constituinte de aminoácidos, nucleotídeos, coenzimas,
clorofila, alcaloides, e outros
• Ausente: afeta a síntese proteica, com consequências no
crescimento da planta
• Em excesso: apresentam folhas verde escura, muito suculentas,
tornando-as mais susceptíveis às doenças e ataques de insetos
ou déficits hídricos
• O amarelamento ou clorose das folhas mais velhas, como
sintoma de deficiência de N, decorre da inibição da síntese de
clorofila
54.
55. Fósforo no solo (P)
• Fundamental como componente energético
• A concentração nos tecidos vegetais varia de 0,10 a 1,0 dag/kg da
matéria seca
• A faixa de suficiência para a maioria das culturas variar de 0,12 a
0,30 dag/kg
• Ao ligar-se ao C, forma complexos polifosfatados como
adenosina trifosfato (ATP) e adenosina difosfato (ADP)
• Da solução do solo, é absorvido nas formas aniônicas
56. • Forte ligação covalente com o O, mantida mesmo após sua
incorporação aos tecidos vegetais
• Atua em outras funções vitais
• Participa de reações de esterificação com açúcares e outros
compostos envolvidos na fotossíntese e na respiração
• Componente dos ácidos ribonucleicos (DNA e RNA), formando
fosfolipídios nas membranas
• Sua maior concentração pode ser observada nas sementes e
frutos
57. • O P pode apresentar interações com N, S e micronutrientes como:
Cu, Fe, Mn e Zn
• Carência de fosfato: distúrbios severos no metabolismo e
desenvolvimento das plantas, menor perfilhamento em
gramíneas, redução no número de frutos e sementes.
• Em folhas mais velhas: clorose, ou redução no brilho e um tom
verde-azulado
• Os sintomas de excesso aparecem, principalmente, na forma de
deficiência de micronutrientes, como Fe e Zn
59. Potássio no solo (K)
• A concentração de K nos tecidos vegetais pode apresentar
grande variabilidade em função da espécie e manejo cultural
• Valores mais comumente encontrados situam-se na faixa de 1,0
a 3,5 dag/kg
• Papel pouco comum com o desempenhado pelo N, P e S
• A estrutura química não conduz à formação de ligações
covalentes e, portanto, não forma complexos estáveis
60. • Assim como o P, e contrariamente ao que ocorre com o N e com o
S, durante sua assimilação não sofre alteração em seu estado
redox, permanecendo na forma iônica em que foi absorvido
• Seu principal papel é de ativador enzimático, com participações no
metabolismo proteico, fotossíntese, transporte de assimilados e
potencial hídrico celular
• Principal componente osmótico das células guardas, a
transferência de K regula a abertura e fechamento dos estômatos
• Junto com Ca e Mg participa da importante função de manutenção
do equilíbrio iônico com os ânions
61. • Como ativador de inúmeras enzimas, sua deficiência conduz a
profundas alterações no metabolismo
• Compostos nitrogenados solúveis acumulam-se, indicando a
redução na síntese proteica
• Deficiência: plantas tendem a apresentar diminuição da dominância
apical, internódios mais curtos e clorose seguida de necrose das
margens e pontas de folhas mais velhas
62. Enxofre no solo (S)
• Absorvido do solo sob a forma aniônica de sulfato (SO4²-) e,
posteriormente, reduzido e incorporado a compostos orgânicos
• Encontrado em concentrações que variam de 0,1 a 0,4 dag/kg, não
sendo incomum apresentar-se em valores superiores ao P
• Como o N, sua estrutura química permite a formação de ligações
covalentes estáveis, principalmente com o C e com outros átomos
de S
63. A ligação estável com o C nos aminoácidos cisteína (-C-SH),
metionina (-C-S-CH3) e cistina (-C-S-S-C) que formam as
proteínas, compõem a maior parte do S contido nas plantas
Quando o fornecimento de sulfato é grande, sua absorção pode
ser mais rápida que sua redução e assimilação em compostos
orgânicos
O S pode apresentar interações com o N, P, B e Mo
Plantas deficientes em S tornam-se cloróticas devido a redução
da biossíntese de proteínas que formam complexos com a
clorofila nos cloroplastos
64. • Deficiência: leva a baixo nível de carboidratos e ao acúmulo das
frações nitrogenadas solúveis como o nitrato
• Observa-se, além da redução da fotossíntese (devido ao baixo nível
de carboidratos), a impossibilidade dos substratos nitrogenados
serem utilizados na síntese de proteínas
• A sintomatologia da deficiência normalmente é inicialmente
manifestada em tecidos mais jovens
65. Cálcio do solo (Ca)
• Encontrado nos tecidos vegetais em concentração que pode
variar entre 0,5 a 3 dag/kg da matéria seca
• Forma ligações intermoleculares nas paredes celulares e
membranas, contribuindo, assim, para a estabilidade estrutural
e o movimento intercelular de vários metabólitos
• Atua como catalisador de várias enzimas
• Níveis adequados de Ca ajudam a planta a evitar estresse
decorrente da presença de metais pesados e, ou, salinidade
66. • A substituição do Ca por metais pesados causa desequilíbrio
estrutural e alterar a rigidez estrutural da parede celular
• Apresenta interações com Mg e K a ponto de um excesso do
nutriente promover deficiências nos últimos
• O Ca não movimenta via floema, sua redistribuição entre os órgãos
da planta praticamente não ocorre, podendo existir,
simultaneamente, carência do elemento nas partes mais novas e
excesso nas partes mais velhas
• A deficiência de Ca mostra-se inicialmente nos tecidos mais jovens
67.
68. Magnésio do solo (Mg)
• A concentração de Mg nos tecidos dos vegetais pode variar de 0,15
a 1,0 dag/kg da matéria seca
• Mais da metade do Mg contido nas folhas pode estar formando
clorofila, já que esta possui um átomo central de Mg
• Ativador das enzimas relacionadas com o metabolismo
energético, além de servir de ligação entre as estruturas de
pirofosfato do ATP e ADP
69. • Apresenta interações com Ca e K
• Deficiência: afeta parte do metabolismo das plantas, sendo a clorose
internerval das folhas velhas o sintoma inicial, seguido da redução da
fotossíntese decorrente da menor síntese de clorofila
• Em casos extremos de deficiência, são observadas necroses inclusive
nas folhas novas
70. Micronutrientes no solo
A quantidade e a disponibilidade de micronutrientes para
as plantas depende da mineralogia das rochas que dão
origem aos solos
Íntima correlação entre o teor de argila e o conteúdo de
micronutrientes
Solos com baixos teores de argila, ácidos e com baixo teor
de matéria orgânica são potencialmente deficientes em
micronutrientes
71. O agrupamento dos micronutrientes em cátions (Fe++,
Mn++, Zn++ e Cu++) e ânions (BO3 , Cl- , Mo4- ) facilitam o
entendimento do seu comportamento em relação aos
coloides do solo, bem como da sua disponibilidade
A matéria orgânica imobiliza os micronutrientes na forma
de compostos orgânicos, que se por um lado protegem os
nutrientes, por outro, reduz a sua disponibilidade para as
plantas, devido a formação de quelatos
72. Condições ácidas: a concentração de alguns
micronutrientes solúveis pode se tornar extremamente
tóxica para as plantas
Em solos básicos: a disponibilidade de cátions
micronutrientes é máxima
73.
74.
75.
76.
77. Métodos de avaliação da fertilidade do solo
Sintomas visuais de deficiências
Experimentos de campo
Pesquisas em casa de vegetação
Análises microbiológicas
Análises de tecido
Análises químicas do solo
78. Legislação vigente para fertilizantes e
corretivo
Decreto nº 4.954/04: Aprova o Regulamento da Lei nº 6.894,de 16 de dezembro
de 1980 com as alterações do Decreto n° 8059 de 23 de outubro de 2013, que
dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de
fertilizantes, corretivos, inoculantes ou biofertilizantes, destinados à agricultura,
e dá outras providências.
Lei nº 6.894/80: Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização da produção e do
comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou
biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas, destinados à
agricultura, e dá outras providências.
Lei nº 12.890/13: Altera a Lei n° 6894/1980 e inclui os remineralizadores e os
substratos como insumos destinados à agricultura.
79. Lei nº 6.934/81: Altera a Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, que dispõe
sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes,
corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados à
agricultura, e dá outras providências.
Decreto Lei n° 1.899/81: Institui taxas relativas a atividades agropecuárias de
competência do Ministério da agricultura, e dá outras providências.
Lei nº 8.522/92: Extingue taxas, emolumentos, contribuições, parcela da União
das Custas e Emolumentos da Justiça do Distrito Federal, e dá outras
providências.
Decreto nº 99.427/90: Desregulamenta o processo de renovação de registro ou
licença para produção e comercialização de produtos e insumos agropecuários.
Portaria nº 031/82: Aprovar os métodos analíticos, em anexo, que passam a
constituir métodos padrões, oficiais, para análise de corretivos, fertilizantes e
inoculantes sujeitos a inspeção e fiscalização previstas na legislação acima
referida.
80. Portaria SEFIS nº 002/84: Aprova e oficializa o "Manual de Serviço da Inspeção e
Fiscalização da Produção e do Comércio de Fertilizantes, Corretivos,
Inoculantes, Estimulantes ou Biofertilizantes".
Portaria nº 003/84: Concede a tolerância de 10% da garantia mínima do
fertilizanteTermofosfato MagnesianoGrosso em peneira ABNT nº 20.
Portaria nº 415/86: Obriga a publicação de atos administrativos, de efeitos
externos, decorrentes das atividades de inspeção, fiscalização e controle dos
diversos insumos agropecuários.
Portaria nº 121/95: Regulamenta a emissão de documentos relacionados com a
fiscalização de Corretivos, Fertilizantes, Inoculantes, Estimulantes ou
Biofertilizantes através de computador, aprovando modelos oficiais de
documentos e formulários.
Instrução Normativa n° 053/13: Revoga a IN nº 10/2004 e a IN n° 20/2009
dispondo sobre registros, cadastros, embalagem, rotulagem entre outros.
81. Instrução Normativa nº 038/09: Altera a Instrução Normativa nº 1, de 16 de
janeiro de 2007.
Instrução Normativa nº 001/07 Anexo: Estabelece os critérios para
credenciamento, reconhecimento, extensão de escopo e monitoramento de
laboratórios no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de forma a
integrarem a Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema
Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, constantes do Anexo à presente
Instrução Normativa.
Instrução Normativa nº 028/07 Anexo: Aprova os Métodos Analíticos Oficiais
para Fertilizantes Minerais,Orgânicos,Organo-Minerais e Corretivos.
Instrução Normativa nº 028/04: Prorroga, até 30 de abril de 2005, o prazo
previsto na alínea “a” do inciso II do art. 38 da Instrução Normativa nº 10, de 6 de
maio de 2004, para solicitação da adequação dos registros de produtos
concedidos antes da publicação do Decreto nº 4.954, de 14 de janeiro de 2004.
82. Instrução Normativa nº 025/09 Anexo I - Anexo II - Anexo III - Anexo IV - Anexo
V - Anexo VI: Aprova as Normas sobre as especificações e as garantias, as
tolerâncias, o registro, a embalagem e a rotulagem dos fertilizantes orgânicos
simples, mistos, compostos, organominerais e biofertilizantes destinados à
agricultura.
Instrução Normativa nº 010/08 Anexo: Altera a relação dos microrganismos
autorizados para produção de inoculantes no Brasil, constante do Anexo II, da
Instrução Normativa SARC nº 05, de 6 de agosto de 2004, que passa a ser aquela
descrita no Anexo da presente Instrução Normativa.
Instrução Normativa nº 034/08: Revoga a Instrução Normativa nº 1, de 28 de
maio de 1993.
Instrução Normativa nº 005/07 Anexo I - Anexo II - Anexo III - Anexo IV - Anexo
V - Anexo VI: Aprova as definições e normas sobre especificações e garantias, as
tolerâncias, o registro, a embalagem e a rotulagem dos fertilizantes minerais
destinados à agricultura, conforme anexos e esta Instrução Normativa.
83. Instrução Normativa nº 035/06 Anexo: Fica aprovada as normas sobre
especificações e garantias, tolerâncias, registro, embalagem e rotulagem dos
corretivos de acidez, de alcalinidade e de sodicidade e dos condicionadores de
solo, destinados à agricultura, na forma do Anexo a esta Instrução Normativa.
Instrução Normativa nº 027/06 Anexo I - Anexo II - Anexo III - Anexo IV - Anexo V:
Dispõe sobre fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes, para serem
produzidos, importados ou comercializados, deverão atender aos limites
estabelecidos nos Anexos I, II, III, IV e V desta Instrução Normativa no que se
refere às concentrações máximas admitidas para agentes fitotóxicos,
patogênicos ao homem, animais e plantas, metais pesados tóxicos, pragas e
ervas daninhas.
Instrução Normativa nº 005/04 Anexo I - Anexo II: Aprova as Definições e normas
sobre especificações, garantias, registro, embalagem e rotulagem dos
inoculantes destinados à agricultura, bem como a relação dos micronutrientes
autorizados para produção de inoculantes no Brasil.
84. Instrução Normativa nº 014/04 Anexo: Aprova as Definições e Normas sobre as
Especificações e as Garantias, as Tolerâncias, o Registro, a Embalagem e a
Rotulagem dos Substratos para Plantas, constantes do anexo desta instrução
normativa.
Instrução de Serviço SNAD/001 (de 30 de março de 1992): Descentraliza o
registro de estabelecimentos e produtos.
Instrução de Serviço SNAD/003 (de 16 de abril de 1992): Dá instruções
complementares para cadastramento de estabelecimentos e produtos.
Instrução de Serviço SNAD/004 (de 25 de junho de 1992): Detalha instruções
complementares para descentralização de registro de estabelecimentos e
produtos.
85. Adubos verdes
Plantas utilizadas para melhoria das condições físicas,
químicas e biológicas do solo
Prática agrícola que aumenta a capacidade produtiva do
solo
Técnica comprovada que recupera os solos degradados
pelo cultivo, melhora os solos naturalmente pobres e
conserva aqueles que já são produtivos
86. Consiste no cultivo de plantas em
rotação/sucessão/consorciação com as culturas comerciais,
que melhoram significativamente os atributos químicos,
físicos e biológico
Plantas denominadas “Adubos Verdes” tem características
recicladoras, recuperadoras, protetoras, melhoradoras e
condicionadoras do solo
Englobam diversas espécies vegetais - preferência por
leguminosas - capacidade de fixar nitrogênio
87. Rotação de culturas:
• Controla nematoides fitoparasitos com espécies não
hospedeiras/antagônicas;
• Reduz a incidência de pragas e doenças nas culturas
88. Fixação biológica de
nitrogênio:
• As leguminosas fornecem
nitrogênio fixado
diretamente da atmosfera,
reduzindo a necessidade de
adubos nitrogenados;
• O nitrogênio da leguminosa
ajuda na fixação de carbono
no solo e aumenta o teor de
matéria orgânica
89. Cobertura do solo:
• Cobre o solo com grande quantidade
de massa verde em curto espaço de
tempo, o que resulta em fitomassa
para cobertura morta;
• Protege o solo contra os agentes da
erosão e radiação solar;
• Diminui a amplitude da variação
térmica diuturna do solo;
• Protege as mudas-plantas contra o
vento e radiação solar;
• Reduz a infestação de ervas daninhas.
90. Descompactação, aeração, estruturação e reciclagem de
nutrientes:
• Sistema radicular agressivo que descompacta, estrutura e areja
o solo;
• Recicla os nutrientes lixiviados e perdidos em profundidade;
• Libera o fósforo fixado.
91. Produção de fitomassa:
• Aumenta a matéria orgânica e, consequentemente, a
capacidade de armazenamento de água no solo;
• Reduz os teores de alumínio trocável;
• Contribui para o sequestro de carbono;
• Intensifica a atividade biológica do solo;
• É matéria prima para compostagem.
92. Resultados:
1. Ganho
• Aumenta a produtividade e melhora a qualidade do produto da
atividade agropecuária.
2. Economia
• Reduz os custos do consumo de adubo nitrogenado, do controle
de ervas daninhas e de nematoides.
3. Sustentabilidade
• Recupera e mantém a estabilidade e a durabilidade da
capacidade produtiva do solo.
93.
94. Conceito de poluição
Resultado de qualquer tipo de ação ou obra humana
capaz de provocar danos ao meio ambiente
É a introdução na natureza, de substâncias nocivas à
saúde humana, de animais, plantas e ao próprio meio
ambiente, que altera de forma significativa o equilíbrio
dos ecossistemas
O termo poluição deriva do latim “poluere”, que significa
“sujar”
95. Degradação do solo, das águas e do ar, o que
compromete a capacidade das próximas gerações de
suprir as próprias necessidades
Sonora
Atmosférica
Aquática
Terrestre
96. Impacto ambiental da atividade agrícola e
agroindustrial
Para que possamos buscar solução aos problemas do
mundo moderno, precisamos conhecer ao menos os
maiores impactos causados pela agricultura: atividade de
maior impacto no meio-ambiente
Listemos aqui alguns dos principais problemas causados
pela agricultura:
97. Desmatamento: derrubada de matas originais, inevitável
devido ao crescimento populacional e o modelo de
desenvolvimento adotado por nossa sociedade, vem sendo
a causa de grandes impactos ambientais
98. Erosão: perda de solo causada pelo uso incorreto associado
ás chuvas e ventos. Retira todas as camadas superiores do
solo, chegando as rochas, tornando não-agricultável. A
terra que escorre com as chuvas, soterra rios e lagos,
comprometendo sua vazão e qualidade
99. Perda de biodiversidade: espécies formadas durante
muitos milhares de anos estão desaparecendo com o
desmatamento causado pela crescente necessidade de
terras para uso na agricultura
100. Esgotamento da água doce: muito se enganam os que
pensam que o consumo doméstico gera os maiores gastos
de água. Mais de 60% da água doce é utilizada na irrigação
de campos agrícolas, esgotando fontes de água doce
101. Poluição de águas: o uso descontrolado de adubos e
defensivos agrícolas vem causando sérios problemas de
contaminação de águas por resíduos e materiais deixados
no solo, podendo levar a processos de eutrofização e
contaminação de águas potáveis
102. Destruição de mananciais: o avanço da agricultura sobre as
matas nativas causa destruição das nascentes, por
soterramento, impermeabilização, entre outros fatores
103. Poluição atmosférica: por mais que a produção de material
vegetal capture carbono da atmosfera, o carbono liberado
por atividades relacionadas supera a quantidade capturada.
Esse carbono é liberado pela queima de diesel dos tratores,
produção de fertilizantes e defensivos agrícolas, além da
decomposição de restos de cultura agrícola
104. Desertificação: uso inadequado do solo, liderado pela
produção de gado e agricultura, vem desgastando os solos
de forma espantosa, tornando-os quase totalmente
inférteis. Processo irreversível
105. Caracterização e tratamento de resíduos
agrícolas
Produtos diretos ou indiretos de processos agroindustriais
De responsabilidade do gestor produtor
Exemplos de resíduos:
• Pneus
• Óleos
• Embalagens
• Plásticos
• Alimentos
106. Práticas proibidas:
• Abandar no solo ou na água
• Enterrar
• Queima
Métodos de tratamento:
• Compostagem
• Incineração
• Reciclagem
• Biodigestores