Este documento apresenta considerações sobre o ensino e aprendizagem de Ciências no Ensino Fundamental, discutindo tendências comportamentalistas e sociointeracionistas. Defende que o ensino de Ciências deve possibilitar a compreensão da Ciência como construção sociocultural e não como produto, além de desenvolver habilidades para análise de fatos e tomada de decisões éticas. Também propõe a reestruturação dos currículos com conteúdos relevantes socialmente.
Este documento apresenta considerações iniciais sobre o ensino de Ciências Biológicas no Ensino Médio. Destaca a necessidade de formar cidadãos capazes de processar informações e resolver problemas da vida cotidiana de forma crítica. Também enfatiza que os estudantes devem ter uma compreensão sistêmica do planeta e ser capazes de promover transformações que visem o bem-estar social, ambiental e econômico. Além disso, discute os diferentes tipos de conteúdos que devem ser abordados e as diretrizes n
1) O documento apresenta a importância do ensino de Geografia na escola no contexto da sociedade globalizada do século XXI, marcada pelo fluxo intenso de informações.
2) A tarefa do ensino de Geografia é possibilitar que os estudantes questionem, reflitam e compreendam o mundo em que vivem, que está cada vez mais interligado.
3) No mundo atual, marcado pelo conteúdo técnico-científico e informacional, os conhecimentos geográficos são fundamentais para que
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
E9 t13 o curso de especializacao em gestao escolar ufopa como politica publi...Gelsia Vítor
O documento discute a política pública de formação continuada tendo como objeto o curso de especialização em gestão escolar da Universidade Federal do Oeste do Pará. O curso teve como objetivo qualificar os gestores escolares e contribuir para a implantação de uma gestão democrática nas escolas. Os cursistas relataram que o curso proporcionou novos conhecimentos sobre gestão democrática e os auxiliou a melhorar o trabalho nas unidades escolares.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
Este documento descreve um relatório de experiência sobre a formação continuada de professores alfabetizadores no município de São João do Oeste através do PNAIC. O relatório detalha como a formação abordou temas como avaliação diagnóstica, planejamento pedagógico, organização da sala de aula e discussão de gêneros textuais. Os professores relataram que a formação foi útil para refletir sobre suas práticas e melhorar o ensino da alfabetização.
Política curricular da rede municipal de ensino de Dourados-MS no período de ...Paulinha2011
Este documento analisa a política curricular da rede municipal de ensino de Dourados-MS no período de 1997 a 2005. Discutiu-se o movimento de reorientação curricular inspirado nos princípios de Paulo Freire, visando adaptar a estrutura curricular à realidade local. Conclui-se que a política de 2001-2005 levou em conta o contexto sócio-histórico, ao contrário da gestão 1997-2000 que se limitou a ratificar diretrizes nacionais.
Este documento apresenta considerações iniciais sobre o ensino de Ciências Biológicas no Ensino Médio. Destaca a necessidade de formar cidadãos capazes de processar informações e resolver problemas da vida cotidiana de forma crítica. Também enfatiza que os estudantes devem ter uma compreensão sistêmica do planeta e ser capazes de promover transformações que visem o bem-estar social, ambiental e econômico. Além disso, discute os diferentes tipos de conteúdos que devem ser abordados e as diretrizes n
1) O documento apresenta a importância do ensino de Geografia na escola no contexto da sociedade globalizada do século XXI, marcada pelo fluxo intenso de informações.
2) A tarefa do ensino de Geografia é possibilitar que os estudantes questionem, reflitam e compreendam o mundo em que vivem, que está cada vez mais interligado.
3) No mundo atual, marcado pelo conteúdo técnico-científico e informacional, os conhecimentos geográficos são fundamentais para que
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
E9 t13 o curso de especializacao em gestao escolar ufopa como politica publi...Gelsia Vítor
O documento discute a política pública de formação continuada tendo como objeto o curso de especialização em gestão escolar da Universidade Federal do Oeste do Pará. O curso teve como objetivo qualificar os gestores escolares e contribuir para a implantação de uma gestão democrática nas escolas. Os cursistas relataram que o curso proporcionou novos conhecimentos sobre gestão democrática e os auxiliou a melhorar o trabalho nas unidades escolares.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
Este documento descreve um relatório de experiência sobre a formação continuada de professores alfabetizadores no município de São João do Oeste através do PNAIC. O relatório detalha como a formação abordou temas como avaliação diagnóstica, planejamento pedagógico, organização da sala de aula e discussão de gêneros textuais. Os professores relataram que a formação foi útil para refletir sobre suas práticas e melhorar o ensino da alfabetização.
Política curricular da rede municipal de ensino de Dourados-MS no período de ...Paulinha2011
Este documento analisa a política curricular da rede municipal de ensino de Dourados-MS no período de 1997 a 2005. Discutiu-se o movimento de reorientação curricular inspirado nos princípios de Paulo Freire, visando adaptar a estrutura curricular à realidade local. Conclui-se que a política de 2001-2005 levou em conta o contexto sócio-histórico, ao contrário da gestão 1997-2000 que se limitou a ratificar diretrizes nacionais.
Este documento fornece orientações sobre como as escolas podem utilizar o tempo de horas-atividade dos professores para apoiá-los no desenvolvimento profissional. Ele explica que este tempo deve ser usado para planejamento, formação continuada e preparação de materiais didáticos na própria escola, com apoio da equipe de suporte pedagógico. Além disso, fornece exemplos de como diferentes profissionais podem dar esse suporte aos professores em atividades individuais e coletivas.
Este manual fornece diretrizes para o trabalho do Assessor de Coordenação Pedagógica nas escolas municipais, visando uma educação plural, cidadã e democrática. Ele descreve o papel do Assessor, orientações para o desempenho da função e formulários para planejamento das atividades pedagógicas.
Saiu o GUIA do PNLD 2015 SOCIOLOGIA.
Vejam a analise dos livros e comparem todos.
Socializem ao máximo este GUIA, pois é a garantia de que muitos professores tenham a oportunidade de escolher democraticamente.
Este documento apresenta as diretrizes do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. O texto contextualiza a política de educação integral no Brasil e em São Paulo, destacando a legislação e experiências anteriores. Em seguida, descreve a concepção do Programa Ensino Integral e seu Modelo Pedagógico, que visa a formação integral dos estudantes por meio de metodologias como Projeto de Vida, Protagonismo Juvenil e clubes.
O documento apresenta um plano de ação para uma escola estadual, abordando tópicos como gestão democrática, formação de professores, ambiente educativo, avaliação e cronograma de ações. O texto também discute conceitos de administração escolar e modelos de gestão, destacando a importância da participação coletiva e da gestão democrática preconizada pela LDB.
Plano de trabalho da formação continuada de orientadores de estudo do pacto ...Salete Perini
Este documento apresenta o plano de trabalho para a formação continuada de Orientadores de Estudo do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. O plano inclui objetivos como orientar os Orientadores sobre a legislação do Pacto e prepará-los para conduzir a formação de professores. O plano também descreve as atividades a serem realizadas nos dias 15, 23 e 24 de abril, incluindo discussões sobre a organização da formação de professores e o planejamento de encontros nas escolas.
Acessibilidade Espacial e Tecnologias Assistivas: Possibilidades e Desafios n...Lourraine Moura
Este documento discute a importância da acessibilidade espacial e das tecnologias assistivas na promoção da inclusão escolar. O autor realizou uma pesquisa em duas escolas para analisar a situação da acessibilidade e uso de tecnologias. Os resultados mostraram que as escolas não possuem conhecimento sobre legislações de acessibilidade e suas estruturas são precárias. Além disso, os professores não são capacitados para usar tecnologias assistivas.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
ETAPA II- Caderno 01 Organização do Trabalho Pedagógico no Ensino Médio josinalda
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio no contexto da formação continuada do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização do trabalho pedagógico com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e na gestão democrática da escola prevista na legislação brasileira. Também reflete sobre como a organização do trabalho pedagógico pode fortalecer a integração entre as diferentes áreas de
1. O documento discute princípios epistemológicos para o design de currículos no ensino superior em tempos contemporâneos.
2. Argumenta-se que os currículos precisam estar vinculados aos contextos de atuação profissional e desenvolver o pensamento crítico.
3. A historicidade dos currículos e dos saberes profissionais também deve ser considerada para uma formação consciente.
O documento apresenta o plano de ação da direção de uma escola para o ano de 2012, com os seguintes objetivos: promover a gestão participativa envolvendo a comunidade escolar; manter o planejamento pedagógico organizado com projetos inovadores; e realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas. Ele descreve também os órgãos de gestão da escola como o conselho escolar, conselhos de classe e equipe pedagógica.
1) O documento discute as tendências e concepções no currículo da matemática para os anos iniciais do ensino fundamental à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
2) Os PCNs propõem que os alunos sejam protagonistas na construção do próprio aprendizado e que os professores assumam novos papéis como organizador, consultor, mediador e incentivador.
3) A organização curricular da matemática deve considerar a aprendizagem como construção ativa dos alunos, com foco nos processos em vez dos
C:\Documents And Settings\Genyjl\Desktop\Proposta SupervisãO EscolarJúlio César Rocha
1. O documento propõe a revitalização do trabalho de supervisão escolar nas unidades de ensino da rede estadual do Tocantins.
2. A função de supervisor escolar deve centrar-se nas ações de reflexão, orientação, encaminhamento e intervenção do processo pedagógico, com o objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem.
3. A proposta define as atribuições e o trabalho do supervisor, que atuará de forma articuladora nas diretorias regionais de ensino e unidades escolares, monitorando as ativid
O documento descreve o Programa Mais Educação São Paulo, que tem como objetivos ampliar vagas em educação infantil, melhorar a qualidade do ensino fundamental, e fortalecer a gestão democrática das escolas. O programa define diretrizes como a organização do currículo em três ciclos, avaliações bimestrais, e aulas de recuperação para alunos com desempenho abaixo da média.
1. O documento apresenta um guia para orientar o trabalho do Especialista em Educação Básica nas escolas públicas de Minas Gerais.
2. O guia tem o objetivo de fornecer apoio, direcionamento e sistematização para as atividades de planejamento, implementação, acompanhamento e avaliação das ações educacionais realizadas pelos professores.
3. O guia foi construído com base nos princípios democráticos da educação, nos resultados das avaliações externas dos alunos e na meta
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
Este capítulo descreve o histórico do coordenador pedagógico na Rede Municipal de Salvador, desde a criação da Secretaria Municipal de Educação em 1959. Inicialmente chamados de inspetores de ensino, os coordenadores tinham foco em questões disciplinares e avaliação. Posteriormente, surgiram os especialistas em educação com funções mais específicas. Atualmente, o coordenador pedagógico tem a função de articular as ações educativas na escola de forma integral.
Este documento fornece orientações para o planejamento de ações pedagógicas voltadas para alunos com defasagem de aprendizagem. Ele aborda a importância da reflexão sobre os pontos fortes e fracos do aluno, da elaboração de um plano de ação individualizado com estratégias, conteúdos e recursos, e do registro e acompanhamento do progresso do aluno.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
O documento fornece informações sobre o Universo, incluindo que ele é formado por astros e espaço entre eles. Estrelas, planetas e satélites são alguns astros. Explica também que estrelas tem luz própria, planetas giram em torno de estrelas sem luz própria, e satélites giram em torno de planetas sem luz própria, como a Lua em torno da Terra. Por fim, menciona que atualmente sabemos de nove planetas que giram em torno do Sol no Sistema Solar.
Este documento fornece orientações sobre como as escolas podem utilizar o tempo de horas-atividade dos professores para apoiá-los no desenvolvimento profissional. Ele explica que este tempo deve ser usado para planejamento, formação continuada e preparação de materiais didáticos na própria escola, com apoio da equipe de suporte pedagógico. Além disso, fornece exemplos de como diferentes profissionais podem dar esse suporte aos professores em atividades individuais e coletivas.
Este manual fornece diretrizes para o trabalho do Assessor de Coordenação Pedagógica nas escolas municipais, visando uma educação plural, cidadã e democrática. Ele descreve o papel do Assessor, orientações para o desempenho da função e formulários para planejamento das atividades pedagógicas.
Saiu o GUIA do PNLD 2015 SOCIOLOGIA.
Vejam a analise dos livros e comparem todos.
Socializem ao máximo este GUIA, pois é a garantia de que muitos professores tenham a oportunidade de escolher democraticamente.
Este documento apresenta as diretrizes do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. O texto contextualiza a política de educação integral no Brasil e em São Paulo, destacando a legislação e experiências anteriores. Em seguida, descreve a concepção do Programa Ensino Integral e seu Modelo Pedagógico, que visa a formação integral dos estudantes por meio de metodologias como Projeto de Vida, Protagonismo Juvenil e clubes.
O documento apresenta um plano de ação para uma escola estadual, abordando tópicos como gestão democrática, formação de professores, ambiente educativo, avaliação e cronograma de ações. O texto também discute conceitos de administração escolar e modelos de gestão, destacando a importância da participação coletiva e da gestão democrática preconizada pela LDB.
Plano de trabalho da formação continuada de orientadores de estudo do pacto ...Salete Perini
Este documento apresenta o plano de trabalho para a formação continuada de Orientadores de Estudo do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. O plano inclui objetivos como orientar os Orientadores sobre a legislação do Pacto e prepará-los para conduzir a formação de professores. O plano também descreve as atividades a serem realizadas nos dias 15, 23 e 24 de abril, incluindo discussões sobre a organização da formação de professores e o planejamento de encontros nas escolas.
Acessibilidade Espacial e Tecnologias Assistivas: Possibilidades e Desafios n...Lourraine Moura
Este documento discute a importância da acessibilidade espacial e das tecnologias assistivas na promoção da inclusão escolar. O autor realizou uma pesquisa em duas escolas para analisar a situação da acessibilidade e uso de tecnologias. Os resultados mostraram que as escolas não possuem conhecimento sobre legislações de acessibilidade e suas estruturas são precárias. Além disso, os professores não são capacitados para usar tecnologias assistivas.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
ETAPA II- Caderno 01 Organização do Trabalho Pedagógico no Ensino Médio josinalda
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio no contexto da formação continuada do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização do trabalho pedagógico com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e na gestão democrática da escola prevista na legislação brasileira. Também reflete sobre como a organização do trabalho pedagógico pode fortalecer a integração entre as diferentes áreas de
1. O documento discute princípios epistemológicos para o design de currículos no ensino superior em tempos contemporâneos.
2. Argumenta-se que os currículos precisam estar vinculados aos contextos de atuação profissional e desenvolver o pensamento crítico.
3. A historicidade dos currículos e dos saberes profissionais também deve ser considerada para uma formação consciente.
O documento apresenta o plano de ação da direção de uma escola para o ano de 2012, com os seguintes objetivos: promover a gestão participativa envolvendo a comunidade escolar; manter o planejamento pedagógico organizado com projetos inovadores; e realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas. Ele descreve também os órgãos de gestão da escola como o conselho escolar, conselhos de classe e equipe pedagógica.
1) O documento discute as tendências e concepções no currículo da matemática para os anos iniciais do ensino fundamental à luz dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
2) Os PCNs propõem que os alunos sejam protagonistas na construção do próprio aprendizado e que os professores assumam novos papéis como organizador, consultor, mediador e incentivador.
3) A organização curricular da matemática deve considerar a aprendizagem como construção ativa dos alunos, com foco nos processos em vez dos
C:\Documents And Settings\Genyjl\Desktop\Proposta SupervisãO EscolarJúlio César Rocha
1. O documento propõe a revitalização do trabalho de supervisão escolar nas unidades de ensino da rede estadual do Tocantins.
2. A função de supervisor escolar deve centrar-se nas ações de reflexão, orientação, encaminhamento e intervenção do processo pedagógico, com o objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem.
3. A proposta define as atribuições e o trabalho do supervisor, que atuará de forma articuladora nas diretorias regionais de ensino e unidades escolares, monitorando as ativid
O documento descreve o Programa Mais Educação São Paulo, que tem como objetivos ampliar vagas em educação infantil, melhorar a qualidade do ensino fundamental, e fortalecer a gestão democrática das escolas. O programa define diretrizes como a organização do currículo em três ciclos, avaliações bimestrais, e aulas de recuperação para alunos com desempenho abaixo da média.
1. O documento apresenta um guia para orientar o trabalho do Especialista em Educação Básica nas escolas públicas de Minas Gerais.
2. O guia tem o objetivo de fornecer apoio, direcionamento e sistematização para as atividades de planejamento, implementação, acompanhamento e avaliação das ações educacionais realizadas pelos professores.
3. O guia foi construído com base nos princípios democráticos da educação, nos resultados das avaliações externas dos alunos e na meta
O documento apresenta o plano de ação de um professor para gestão democrática e participativa da escola, com ênfase na organização do trabalho pedagógico, formação continuada dos professores e relação entre escola e comunidade.
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
Este capítulo descreve o histórico do coordenador pedagógico na Rede Municipal de Salvador, desde a criação da Secretaria Municipal de Educação em 1959. Inicialmente chamados de inspetores de ensino, os coordenadores tinham foco em questões disciplinares e avaliação. Posteriormente, surgiram os especialistas em educação com funções mais específicas. Atualmente, o coordenador pedagógico tem a função de articular as ações educativas na escola de forma integral.
Este documento fornece orientações para o planejamento de ações pedagógicas voltadas para alunos com defasagem de aprendizagem. Ele aborda a importância da reflexão sobre os pontos fortes e fracos do aluno, da elaboração de um plano de ação individualizado com estratégias, conteúdos e recursos, e do registro e acompanhamento do progresso do aluno.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
O documento fornece informações sobre o Universo, incluindo que ele é formado por astros e espaço entre eles. Estrelas, planetas e satélites são alguns astros. Explica também que estrelas tem luz própria, planetas giram em torno de estrelas sem luz própria, e satélites giram em torno de planetas sem luz própria, como a Lua em torno da Terra. Por fim, menciona que atualmente sabemos de nove planetas que giram em torno do Sol no Sistema Solar.
Este plano de ensino descreve o conteúdo e as atividades para o 1o bimestre de Ciências do 7o ano. Os tópicos incluem a classificação de seres vivos, materiais e suas propriedades, e reações químicas. As estratégias de ensino envolvem pesquisas, interpretação de textos, aulas expositivas e avaliações.
Proposta curricular para o 4º e 5º ano do ensino fundamentalRosemary Batista
1) O documento apresenta uma proposta curricular para o 4o e 5o anos do ensino fundamental da rede municipal de ensino de Marília.
2) A proposta defende que o processo de aprendizagem e ensino deve colocar o estudante e o professor no centro, com o professor no planejamento e a organização das ações, e o estudante como protagonista na própria aprendizagem.
3) O objetivo é que os estudantes consolidem conceitos básicos voltados à prática social e ao conhecimento científico até o final desse ciclo.
1. O documento apresenta a proposta do Currículo Básico Comum para os anos iniciais do Ensino Fundamental em Minas Gerais.
2. O currículo é organizado em ciclos (Alfabetização e Complementar) e define competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos ao longo desses ciclos.
3. As competências e habilidades são apresentadas por componente curricular e ano escolar, com sugestões de como introduzir, aprofundar e consolidar cada uma.
Conteúdos d arte e ed. f[isica para o 1º e 2º ano do ensino fundamentaljosivaldopassos
Este documento apresenta os conteúdos de núcleo comum em arte para os anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as expectativas de aprendizagem, conteúdos e condições didáticas para as artes visuais, música, teatro e dança para o 1o, 2o e 3o ano.
Este documento apresenta orientações para professores de Biologia da Educação de Jovens e Adultos sobre a prática educativa e o ensino da Biologia, estratégias para abordagem dos temas, avaliação da aprendizagem e exemplos de atividades didáticas para os três anos do Ensino Médio da EJA. Além disso, sugere textos que podem ser utilizados na elaboração das aulas.
Referencial curricular Ensino Fundamental Mato Grosso do SulTatiane A. Borges
Este documento apresenta a equipe responsável pela elaboração do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, incluindo autoridades estaduais, coordenadores e colaboradores. O documento também traz a introdução da Secretária de Educação sobre o objetivo do Referencial Curricular de orientar as ações pedagógicas e garantir o direito de aprendizagem dos estudantes.
Este documento apresenta as diretrizes operacionais para o funcionamento das escolas da rede estadual de ensino da Paraíba para o ano letivo de 2017, incluindo informações sobre:
1. A organização administrativa e pedagógica das escolas, como o sistema de informação SABER, o calendário escolar e os processos de matrícula e organização de turmas.
2. As políticas de fortalecimento escolar como o conselho escolar, programas de assistência estudantil e de gestão democrática.
3. Os programas
1. Este documento fornece orientações para Coordenadores Pedagógicos sobre como implementar o Currículo da Cidade e apoiar os professores no processo.
2. Ele discute o papel do Coordenador Pedagógico na gestão escolar, implementação curricular, acompanhamento das aprendizagens e avaliação formativa.
3. Também aborda a atuação do Coordenador Pedagógico nos Ensinos Fundamental, Médio, Educação de Jovens e Adultos.
Este documento estabelece habilidades essenciais para nortear as ações de recomposição das aprendizagens dos estudantes da rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. A matriz define habilidades consideradas fundamentais para cada etapa e componente curricular, alinhadas à Base Nacional Comum Curricular, visando a redução das desigualdades e a garantia do direito de aprendizagem dos estudantes.
Referencial curricular Ensino Médio Mato Grosso do SulTatiane A. Borges
Este documento apresenta a equipe responsável pela elaboração do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e lista os colaboradores envolvidos no processo. O texto também traz mensagens dirigidas aos educadores, enfatizando os objetivos do Referencial em subsidiar a prática pedagógica e garantir o atendimento às expectativas de aprendizagem dos estudantes. Por fim, é apresentado o índice geral dos temas que serão abordados no Referencial Curricular.
Referencial curricular do Ensino Médio do Estado de Mato Grosso do Sul SED/MSUFMS
Este documento apresenta a equipe responsável pela elaboração do Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e lista os colaboradores do projeto. O texto também traz uma introdução da Secretária de Educação sobre o objetivo do documento de nortear o trabalho pedagógico de acordo com as transformações na educação e as exigências atuais.
O documento apresenta o Currículo Referencial do Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro para 2022, definindo os componentes curriculares obrigatórios e a Parte Diversificada, composta por quatro eixos estruturantes: investigação científica, processos criativos, mediação sociocultural e empreendedorismo. Apresenta também as equipes técnicas envolvidas na elaboração do currículo e os princípios norteadores definidos pela Base Nacional Comum Curricular e legislação vigente.
O documento fornece subsídios e orientações para as equipes das escolas e Diretorias de Ensino sobre como planejar as ações do segundo semestre letivo de 2016, com o objetivo de atingir as metas estabelecidas. Ele apresenta contribuições de diferentes centros sobre análise de indicadores, estratégias pedagógicas, gestão escolar e apoio a alunos com necessidades especiais.
Este documento fornece instruções e orientações para professores sobre como preencher cadernos de planejamento e diários de classe para as séries finais do ensino fundamental. Ele inclui informações sobre conceitos, conteúdos, expectativas de aprendizagem e planejamento por bimestre para a disciplina de Arte.
Este documento fornece orientações sobre a avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais na rede municipal de ensino de São Paulo. Ele aborda a política de educação especial no município, a avaliação da aprendizagem na perspectiva da inclusão escolar e relatos de experiências de avaliação com diferentes tipos de necessidades especiais.
Referencial avaliacao aprendizagem_necessidadesespeciaisJu Dias
Este documento fornece orientações sobre a avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais na rede municipal de ensino de São Paulo. Ele aborda a política de educação especial no município, a avaliação da aprendizagem na perspectiva da inclusão escolar, a constituição do sujeito e a construção do conhecimento. Além disso, relata experiências de avaliação da aprendizagem com diferentes tipos de necessidades especiais.
Este documento apresenta o currículo do Estado de São Paulo para as áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias para o Ensino Fundamental e Médio. Ele descreve os fundamentos, objetivos e organização dos conteúdos de Língua Portuguesa, Línguas Estrangeiras (Inglês e Espanhol), Arte e Educação Física. Além disso, fornece quadros com os conteúdos e habilidades esperadas para cada série/ano dessas disciplinas.
Este documento apresenta o currículo do Ensino Fundamental - Ciclo II e Ensino Médio para as escolas públicas do estado de São Paulo, definindo os conteúdos, competências e habilidades esperadas para cada disciplina. O currículo visa garantir igualdade de oportunidades e acesso aos mesmos conhecimentos atualizados para todos os alunos. Ele também estabelece metas de aprendizagem para avaliar o progresso dos estudantes.
Este documento propõe uma orientação curricular para as escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro. Ele discute os problemas atuais da educação brasileira com base em indicadores de desempenho, e busca estabelecer parâmetros comuns que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades, respeitando as singularidades de cada escola. O documento visa nortear a elaboração de projetos político-pedagógicos e currículos escolares de acordo com as diretrizes nacionais.
Caderno 4 – conselho escolar e o aproveitamento significativo do tempo pedagó...Najara Nascimento
Há várias formas pelas quais a qualidade do ensino pode ser assegurada:
1. Garantindo que a escola tenha infraestrutura adequada, como prédios em boas condições, salas de aula apropriadas, laboratórios, biblioteca, entre outros espaços necessários para o desenvolvimento das atividades pedagógicas.
2. Provendo a escola com recursos pedagógicos e didáticos suficientes, como livros didáticos, materiais de apoio, laboratórios equipados, recursos tecnológicos etc.
1- O documento apresenta o plano de curso do 6o ano do ensino fundamental para o componente curricular de Língua Portuguesa.
2- O plano está organizado por bimestres e contém habilidades relacionadas a objetos de conhecimento como texto jornalístico, léxico e morfologia.
3- As habilidades previstas para o primeiro bimestre incluem reconhecer a impossibilidade de neutralidade em relatos de fatos e analisar diferenças de sentido entre palavras sinônimas.
Este documento discute estratégias para melhorar a organização do ciclo de alfabetização no Brasil. Sugere que os professores definam em conjunto com a comunidade escolar as principais aprendizagens esperadas para cada ano, respeitando a diversidade de alunos. Também defende que as habilidades básicas de leitura e escrita sejam consolidadas nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, garantindo que todas as crianças estejam alfabetizadas aos oito anos de idade.
Este documento discute estratégias para melhorar a organização do ciclo de alfabetização no Brasil. Sugere que os professores definam em conjunto com a comunidade escolar as principais aprendizagens esperadas para cada ano, respeitando a diversidade de alunos. Também defende que as habilidades básicas de leitura e escrita sejam consolidadas nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, garantindo que todas as crianças estejam alfabetizadas aos oito anos de idade.
1. O documento descreve o Sistema Paraense de Avaliação Educacional (SISPAE) no Pará, incluindo seus objetivos, metodologia e resultados.
2. Ele apresenta o Pacto pela Educação do Pará, um plano para melhorar a educação no estado através de parcerias entre setores público e privado. O objetivo é aumentar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica em 30% até 2017.
3. A revista faz parte da coleção SISPAE 2013 e tem como objetivo apresentar os resultados
5. Parâmetros para a
Educação Básica do
Estado de Pernambuco
Parâmetros Curriculares de
Ciências Naturais – Ensino
Fundamental
2013
6.
7. Eduardo Campos
Governador do Estado
João Lyra Neto
Vice-Governador
Ricardo Dantas
Secretário de Educação
Ana Selva
Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação
Cecília Patriota
Secretária Executiva de Gestão de Rede
Paulo Dutra
Secretário Executivo de Educação Profissional
Undime | PE
Horácio Reis
Presidente Estadual
8. GERÊNCIAS DA SEDE
Shirley Malta
Gerente de Políticas Educacionais de
Educação Infantil e Ensino Fundamental
Marta Lima
Gerente de Políticas Educacionais
em Direitos Humanos
Raquel Queiroz
Gerente de Políticas Educacionais
do Ensino Médio
Vicência Torres
Gerente de Normatização do Ensino
Cláudia Abreu
Gerente de Educação de Jovens e Adultos
Albanize Cardoso
Gerente de Políticas Educacionais
de Educação Especial
Cláudia Gomes
Gerente de Correção de Fluxo Escolar
Epifânia Valença
Gerente de Avaliação e Monitoramento
GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO
Antonio Fernando Santos Silva
Gestor GRE Agreste Centro Norte – Caruaru
Sandra Valéria Cavalcanti
Gestora GRE Mata Sul
Paulo Manoel Lins
Gestor GRE Agreste Meridional – Garanhuns
Gilvani Pilé
Gestora GRE Recife Norte
Sinésio Monteiro de Melo Filho
Gestor GRE Metropolitana Norte
Marta Maria Lira
Gestora GRE Recife Sul
Maria Cleide Gualter Alencar Arraes
Gestora GRE Sertão do Araripe – Araripina
Patrícia Monteiro Câmara
Gestora GRE Metropolitana Sul
Josefa Rita de Cássia Lima Serafim
Gestora da GRE Sertão do Alto Pajeú –
Afogados da Ingazeira
Elma dos Santos Rodrigues
Gestora GRE Sertão do Moxotó
Ipanema – Arcoverde
Anete Ferraz de Lima Freire
Gestora GRE Sertão Médio São Francisco –
Petrolina
Maria Dilma Marques Torres Novaes Goiana
Gestora GRE Sertão do Submédio
São Francisco – Floresta
Ana Maria Xavier de Melo Santos
Gestora GRE Mata Centro –
Vitória de Santo Antão
Edjane Ribeiro dos Santos
Gestora GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro
Luciana Anacleto Silva
Gestora GRE Mata Norte – Nazaré da Mata
Waldemar Alves da Silva Júnior
Gestor GRE Sertão Central – Salgueiro
Jorge de Lima Beltrão
Gestor GRE Litoral Sul – Barreiros
CONSULTORES EM CIÊNCIAS NATURAIS
Ana Rita Franco de Rêgo
Débora Campos Marinho de Góes Pires
Francimar Martins Teixeira
Kilma Lima
Jacineide Gabriel Arcanjo
Judimar Teixeira da Silva
Lucielma Bernadino Coelho de Arruda
Maria de Lourdes Patriota Duarte de Freitas
Patrícia Smith Cavalcanti
Rosângela Estêvão Alves Falcão
Rosinete Salviano Feitosa
Sandra Vasconcelos de Oliveira e Silva
9. Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Henrique Duque de Miranda Chaves Filho
Coordenação Geral do CAEd
Lina Kátia Mesquita Oliveira
Coordenação Técnica do Projeto
Manuel Fernando Palácios da Cunha Melo
Coordenação de Análises e Publicações
Wagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da Comunicação
Juliana Dias Souza Damasceno
EQUIPE TÉCNICA
Coordenação Pedagógica Geral
Maria José Vieira Féres
Coordenação de Planejamento e Logística
Gilson Bretas
Organização
Maria Umbelina Caiafa Salgado
Assessoria Pedagógica
Ana Lúcia Amaral
Assessoria Pedagógica
Maria Adélia Nunes Figueiredo
Diagramação
Luiza Sarrapio
Responsável pelo Projeto Gráfico
Rômulo Oliveira de Farias
Responsável pelo Projeto das Capas
Edna Rezende S. de Alcântara
Revisão
Lúcia Helena Furtado Moura
Sandra Maria Andrade del-Gaudio
Especialista em Ciências Naturais
Santer Álvares de Matos
13. Apresentação
Os parâmetros curriculares que agora chegam às mãos dos
professores têm como objetivo orientar o processo de ensino
e aprendizagem e também as práticas pedagógicas nas salas
de aula da rede estadual de ensino. Dessa forma, antes de tudo,
este documento deve ser usado cotidianamente como parte do
material pedagógico de que dispõe o educador.
Ao estabelecerem as expectativas de aprendizagem dos estudantes
em cada disciplina e em todas as etapas da educação básica,
os parâmetros curriculares funcionam como um instrumento
decisivo de acompanhamento escolar. E toda ferramenta de
acompanhamento, usada de maneira adequada, é também
um instrumento de diagnóstico das necessidades e das práticas
educativas que devem ser empreendidas para melhorar o
rendimento escolar.
A elaboração dos novos parâmetros curriculares faz parte do
esforço da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (SEE)
em estabelecer um currículo escolar que esteja em consonância
com as transformações sociais que acontecem na sociedade. É
preciso que a escola seja capaz de atender às expectativas dos
estudantes desse novo mundo.
Este documento foi pensado e elaborado a partir de incansáveis
debates, propostas, e avaliações da comunidade acadêmica, de
especialistas da SEE, das secretarias municipais de educação. E, claro,
dos professores da rede pública de ensino. Por isso, os parâmetros
curriculares foram feitos por professores para professores.
Ricardo Dantas
Secretário de Educação de Pernambuco
14.
15. Introdução
É com muita satisfação que a Secretaria de Educação do Estado de
Pernambuco publica os Parâmetros Curriculares do Estado, com
cadernos específicos para cada componente curricular e com um
caderno sobre as concepções teóricas que embasam o processo
de ensino e aprendizagem da rede pública.
A elaboração dos Parâmetros foi uma construção coletiva
de professores da rede estadual, das redes municipais, de
universidades públicas do estado de Pernambuco e do Centro
de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade
Federal de Juiz Fora/Caed. Na formulação destes documentos,
participaram professores de todas as regiões do Estado, debatendo
conceitos, propostas, metas e objetivos de ensino de cada um dos
componentes curriculares. É válido evidenciar o papel articulador
e o empenho substancial dos Educadores, Gerentes Regionais
de Educação e da UNDIME no processo de construção desses
Parâmetros. Assim, ressaltamos a importância da construção plural
deste documento.
Esta publicação representa um momento importante para a
educação do estado em que diversos setores compartilharam
saberes em prol de avanços nas diretrizes e princípios educacionais
e também na organização curricular das redes públicas do estado
de Pernambuco. Além disto, de forma pioneira, foram elaborados
parâmetros para Educação de Jovens e Adultos, contemplando
todos os componentes curriculares.
O objetivo deste documento é contribuir para a qualidade
da Educação de Pernambuco, proporcionando a todos os
pernambucanos uma formação de qualidade, pautada na
Educação em Direitos Humanos, que garanta a sistematização dos
16. conhecimentos desenvolvidos na sociedade e o desenvolvimento
integral do ser humano. Neste documento, o professor irá
encontrar uma discussão de aspectos importantes na construção
do conhecimento, que não traz receitas prontas, mas que fomenta
a reflexão e o desenvolvimento de caminhos para qualificação
do processo de ensino e de aprendizagem. Ao mesmo tempo,
o docente terá clareza de objetivos a alcançar no seu trabalho
pedagógico.
Por fim, a publicação dos Parâmetros Curriculares, integrando
as redes municipais e a estadual, também deve ser entendida
como aspecto fundamental no processo de democratização do
conhecimento, garantindo sintonia com as diretrizes nacionais,
articulação entre as etapas e níveis de ensino, e, por conseguinte,
possibilitando melhores condições de integração entre os espaços
escolares.
Esperamos que os Parâmetros sejam úteis aos professores no
planejamento e desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Ana Selva
Secretária Executiva de
Desenvolvimento da Educação
17. 15
1 Considerações sobre o
ensino e a aprendizagem de
Ciências
No processo histórico do ensino de Ciências, muitas têm
sido as tendências observadas, variando das concepções
comportamentalistas às concepções sociointeracionistas. Diante
das críticas e discussões provocadas pelo dinamismo dessas
tendências, inevitavelmente, surge a demanda de repensar o
processo de efetivação das expectativas de aprendizagens a serem
desenvolvidas durante a Educação Básica, principalmente, no
Ensino Fundamental, na sociedade da informação.
A concepção comportamentalista foca no ensino de conceitos
científicos
definitivos,
descontextualizados,
estáticos
e
praticamente axiomáticos, o que tem comprometido o ensino de
Ciências. Agregam-se a esse outros fatores, como a priorização do
ensino de áreas como a Matemática e a Linguagem, em detrimento
das Ciências, o uso, muitas vezes equivocado, das atividades
experimentais e a sustentação das aulas apenas pelo livro didático.
Pesquisas também indicam que muitos professores de Ciências
atêm-se rigidamente ao livro didático (LAJOLO, 1996; CARNEIRO
et al., 2005; SANTOS e CARNEIRO, 2006; ROMANATTO, 2009)
e têm receio de utilizar textos paradidáticos, inclusive as obras
complementares, em sala de aula, em razão da discussão que eles
podem causar e do fato de fugirem ao planejamento da proposta
curricular.
A perspectiva sociointeracionista centra-se nas trocas entre
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
18. 16
estudantes e professores, no diálogo e nas interações com os
conceitos a serem aprendidos. Entretanto, muitas vezes, em
situações didáticas aplicadas à “experiência pela experiência”,
pouco tem contribuído para a compreensão do universo da Ciência,
ocasionando a apreensão deturpada da noção de conhecimento
científico como algo provido simplesmente pela experimentação,
sem considerar a necessidade indispensável de outros requisitos,
como resultados e metodologias bem delimitados e estáveis.
Diante desse contexto, questiona-se: por que ensinar Ciências no
Ensino Fundamental? E, principalmente, o que ensinar?
O mundo atual apresenta um rápido e dinâmico processo
evolutivo. Assim, é indispensável que os estudantes desenvolvam
habilidades para analisarem fatos, ordenarem informações, fazerem
inferências, entre outras, e competências para a apropriação da
linguagem e dos processos científicos e tecnológicos, de forma a
poderem atuar de maneira critica, consciente, ética e autônoma na
sociedade (SASSERON; CARVALHO, 2008). O ensino de Ciências
contribui para que os estudantes se tornem capazes de exercer a
cidadania, de forma crítica, em uma sociedade altamente científica
e tecnológica, onde novos conteúdos são gerados e atualizados a
todo momento.
Desse modo, por que alfabetizar no contexto do letramento
científico-tecnológico para o exercício da cidadania? O ensino de
Ciências deve possibilitar a reorganização do conjunto de saberes,
articulando reflexões e ações interdisciplinares que permitam
uma visão integradora para a tomada de decisões, buscando e
propondo soluções, além de propiciar o desenvolvimento da
autonomia intelectual. Para isso, recomenda-se a reestruturação
dos currículos, eliminando conteúdos desnecessários e incluindo
conteúdos de relevância social que contribuam para a formação
integral dos estudantes, capazes de pensar criticamente.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
19. Atender às demandas atuais exige uma reflexão profunda sobre
17
os conteúdos abordados, as expectativas de aprendizagem e
os encaminhamentos metodológicos propostos nas situações
criadas para o ensino de Ciências, de modo que proporcione
aos estudantes a compreensão da ciência e da tecnologia como
construções inseridas em um contexto sociocultural e não como
produto dele. Por que tudo isso? Primeiramente, porque os
estudantes terão oportunidades de desenvolver a compreensão da
ciência como construção, ou seja, do processo que conduziu à
construção das ideias, dos papéis desempenhados por diferentes
cientistas e da interação das evidências com a teoria, ao longo
do tempo. Poderão, ainda, perceber a influência da sociedade no
desenvolvimento da Ciência e vice-versa.
Nessa perspectiva, o professor de Ciências deve estimular
a curiosidade dos estudantes com problemas adequados
a sua maturidade cognitiva, propiciando a mobilização e o
desenvolvimento de múltiplas aprendizagens. Estudos apontam
que, ao se propor aos estudantes a resolução de problemas
cotidianos, eles atribuem um novo sentido ao que já sabem,
amplificando a capacidade cognitiva e potencializando as
oportunidades de aprendizagem (POZO, 1998). Indicam também
que, com a utilização de experiências do cotidiano dos estudantes,
os professores acabam motivando-os a estabelecerem relações,
potencializando as possibilidades de aprendizagem e tornando as
aulas mais interessantes. No entanto, se o cotidiano for utilizado
apenas como possibilidade explicativa para os conceitos e
processos científicos, sem a devida discussão e integração com
outros contextos, de nada adiantará utilizá-lo. A resolução de
problemas cotidianos está intimamente associada ao ensino por
meio de atividades investigativas, estratégia amplamente pesquisada
e discutida atualmente para o ensino de Ciências. Desse modo,
o ensino por meio de atividades investigativas busca estratégias
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
20. 18
reflexivas para resolver situações-problema, ou seja, fazer ciência
de forma contextualizada e usando os múltiplos códigos utilizados
por ela.
Documentos
legais
(BRASIL,
1998;
PERNAMBUCO,
2012a;
PERNAMBUCO, 2012b) e pesquisas (MORTIMER et al., 1998;
MARTINS, et al., 1999; MANECHINE et al., 2006; TEIXEIRA, 2006;
PAULA; LIMA, 2007) apontam o valor de se acessarem níveis de
construções conceituais cada vez mais complexos e amplos,
por meio do uso de situações-problema, esquemas, ilustrações,
quadros, tabelas, gráficos e informações capazes de diversificar
as estratégias cognitivas, proporcionando aos estudantes uma
apropriação do conhecimento a partir da aplicação dos mesmos.
Adicionalmente, é relevante destacar que compete ao ensino de
Ciências tratar tipos/gêneros textuais característicos dessa área de
ensino, tais como argumentação, narração, descrição, relatórios,
biografias, entre outros. Assim, os códigos linguísticos utilizados
pela Ciência são ferramentas culturais que ampliam a capacidade
humana no tratamento de informações e no estabelecimento de
relações entre elas. Da mesma maneira, os processos e produtos
tecnológicos tornam-se importantes conhecimentos para os
estudantes compreenderem os conceitos científicos e atuarem na
escola e na sociedade.
E a avaliação? Como deve ser a avaliação no ensino de Ciências?
Nessa perspectiva, a estratégia avaliativa se sustenta na avaliação
formativa (GUBA; LINCOLN, 1989) e continuada, que consiste em
possibilitar a determinação do nível de desenvolvimento em que o
estudante se encontra, norteando os passos que devem ser trilhados
no processo de condução do ensino e da aprendizagem. Com
a finalidade de avaliação, devem-se estabelecer expectativas de
aprendizagem a serem alcançadas, revistas, ampliadas e aprofundadas.
A avaliação subsidia o acompanhamento dos processos e resultados
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
21. do
desenvolvimento
dos
conteúdos
conceituais,
atitudinais
19
e procedimentais, estimulando professores e estudantes a se
comprometerem com o processo de ensino e aprendizagem.
1.1 Eixos Temáticos
O currículo aqui apresentado para o Ensino Fundamental está
estruturado em eixos temáticos, que foram estabelecidos em
consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,
1998) e com as Orientações Teórico-Metodológicas para Ciências
Naturais (PERNAMBUCO, 2012b). Além disso, para os anos
iniciais do Ensino Fundamental, inseriu-se o eixo temático “Terra
e Universo”, que não é apresentado nos Parâmetros Curriculares
Nacionais, assim como não se faz presente entre os eixos que
constam das Orientações Teórico-Metodológicas mencionadas
acima. A inserção desse eixo temático ocorreu em função da
possibilidade que abre para a observação direta de fenômenos
e processos, como as fases da Lua, presentes na vida cotidiana
e de interesse dos estudantes entre seis e dez anos de idade.
Alfabetização e letramento científico são temas introduzidos
em todos os eixos temáticos deste currículo. Eles permitem que
os estudantes desenvolvam expectativas de aprendizagem, na
perspectiva de habilidades e procedimentos científicos.
Os eixos temáticos representam a estrutura fundamental da
proposta curricular e o alicerce que sustenta as expectativas de
aprendizagem. Apresentando-se entrelaçados, os eixos temáticos
integram os conteúdos curriculares, com o intuito de superarem
a disciplinarização como forma de organização dos conteúdos
escolares. Nesse sentido, os conteúdos não aparecem isolados,
mas no contexto da promoção do diálogo entre as áreas do
ensino de Ciências, dessas com as demais áreas do saber e com o
contexto do estudante (BRASIL, 1998).
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
22. 20
Os eixos temáticos que constituem este documento são
apresentados nos tópicos seguintes.
Terra e Universo
O eixo “Terra e Universo” trabalha as aprendizagens de Ciências
referentes a Solos, Estrutura e Constituição do Planeta, Sistema
Solar, Origem do Universo e Alfabetização e Letramento Científico.
Essas aprendizagens relacionam-se à Astronomia e às Geociências
e mobilizam saberes dos estudantes sobre marés, dia e noite,
estações do ano, calendário e formas de marcação do tempo, por
exemplo.
Justifica-se o ensino desse eixo, porque os fenômenos celestes
têm causado grande fascínio na humanidade, ao longo de
sua história. Existem registros com cerca de 7.000 anos que
mostram consequências desse fascínio, como, por exemplo, o
aperfeiçoamento das medidas de tempo e o desenvolvimento de
tecnologias para aferir tais medições.
O cosmos revela-se como palco concreto da aventura humana,
sendo a sua constituição, dimensão, origem, evolução e formato
temas que atraem estudantes de todos os níveis de ensino e,
principalmente, os do Ensino Fundamental.
A Terra sofre uma interferência direta dos diversos constituintes do
Universo, sendo evidentes os fenômenos do dia e da noite e das
estações do ano. Além disso, as transformações geológicas e os
fenômenos naturais que ocorreram e, ainda ocorrem, no planeta,
interferem na dinâmica constitucional das “esferas terrestres”,
despertando a curiosidade dos estudantes do Ensino Fundamental.
Vida e Ambiente
O eixo “Vida e Ambiente” trabalha os conteúdos do Ensino de
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
23. Ciências referentes a Origem da Vida e Evolução, Fluxo de Matéria
21
e Energia, Organização e Metabolismo, Biodiversidade. Além disso,
este currículo avançou propondo, como parâmetro curricular,
os conteúdos sobre os Fenômenos e Processos Ambientais,
Sustentabilidade, Espaços e Alfabetização e Letramento Científico.
Esses conteúdos relacionam-se a Biogeografia, História, Geografia,
Biografia dos Pesquisadores, Economia e mobilizam saberes dos
estudantes sobre seu próprio entorno e a observação do espaço,
por exemplo.
Justifica-se o trabalho com esse eixo, porque o ser humano
tem que se perceber como parte integrante do meio ambiente,
compreendendo
os
aspectos
socioeconômicos,
históricos
e políticos desse contexto, possibilitando a participação em
discussões sobre as responsabilidades humanas voltadas ao bemestar comum e ao desenvolvimento. No entanto, tais aspectos
por si só não garantem a socialização de informações e conceitos
científicos corretos e desprovidos de interesses pessoais sobre
a questão ambiental. Assim, é função da escola envolver-se no
debate ambiental, oferecendo recursos para que os estudantes
sejam capazes de se posicionar e de participar dos fóruns de
discussão.
O eixo temático visa a promover a ampliação do conhecimento
sobre as diversas manifestações de vida nos mais diferentes
ambientes naturais, bem como discutir sobre as causas e
consequências das transformações dos espaços naturais pelos
seres vivos e sobre a origem e a evolução das espécies, entre as
quais se inclui a espécie humana.
Ser Humano e Saúde
O eixo “Ser Humano e Saúde” trabalha os conteúdos do Ensino
de Ciências referentes a Funcionamento Integrado dos Sistemas
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
24. 22
Humanos, Funções Sistêmicas Gerais Sexualidade, Saúde e
Doenças, bem como Biofísica do Corpo Humano, Genética e
Biotecnologia e Alfabetização e Letramento Científico. Esses
conteúdos
relacionam-se
a
Medicina,
Nutrição,
Farmácia,
Matemática, Estatística e mobilizam saberes dos estudantes sobre
doenças, corpo humano e sexualidade, por exemplo.
Justifica-se o ensino desse eixo, a fim de promover o bemestar físico, psicológico, cognitivo e social, numa perspectiva do
estudante como ser integral. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
propõem que os estudantes desenvolvam o conhecimento sobre
a constituição e o funcionamento do próprio corpo, promovendo
uma percepção subjetiva e de intimidade, já que cada corpo é
individual. Assim, é fundamental que o estudante conheça, além
do próprio corpo, a relação deste com o ambiente no qual está
inserido, bem como as condições promotoras da saúde.
A visão das partes do corpo humano é necessária para a
compreensão de suas particularidades morfofuncionais. Entretanto,
uma abordagem isolada não é suficiente para a compreensão da
ideia do corpo como um sistema relacional. Assim, é fundamental
selecionar conteúdos que possibilitem ao estudante compreender
o corpo como um sistema integrado e dependente do ambiente no
qual está inserido.
Tecnologia e Sociedade
O eixo “Tecnologia e Sociedade” trabalha os conteúdos do Ensino
de Ciências referentes a Física e Química aplicadas, Sustentabilidade,
Matéria, Energia e Transformações da Matéria/Energia. Nesse eixo,
conteúdos
como
Biotecnologia,
Instrumentos
Tecnológicos,
Alfabetização e Letramento Científico representam uma proposta
inovadora para o currículo de Ciências em Pernambuco. Esses
conteúdos relacionam-se a Mecânica, Engenharias, Medicina,
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
25. Radiologia, Tecnologia da Comunicação e da Informação e
23
mobilizam saberes dos estudantes sobre processos de fabricação,
funcionamento de equipamentos, uso de diversos instrumentos e
energia, por exemplo.
Justifica-se o ensino desse eixo, porque as transformações dos
materiais e dos ciclos naturais em produtos necessários à vida e à
organização da sociedade humana são cada vez mais importantes
no mundo contemporâneo. Os recursos tecnológicos estão
intimamente relacionados à sociedade, de modo que as discussões
sobre os instrumentos, os materiais e os processos que possibilitam
transformações tecnológicas das matérias-primas são cada vez
mais frequentes e abordadas nos aspectos socioeconômico, ético,
cultural, entre outros.
O eixo “Tecnologia e Sociedade” deve propiciar aos estudantes, por
meio de situações que mobilizem as expectativas de aprendizagem
propostas, a compreensão da tecnologia como instrumento de
interferência humana no meio ambiente e na qualidade de vida.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
26. 24
2 Tabelas das Expectativas de
Aprendizagem
Em Ciências, as expectativas de aprendizagem foram organizadas
em quatro eixos temáticos, que as agrupam por conteúdos.
Esses eixos temáticos, por sua vez, são apresentados em quadros
divididos em três colunas.
Na primeira coluna, foram descritos os temas nos quais podem ser
agrupadas as expectativas de aprendizagem de Ciências, descritas
na segunda coluna. Na terceira coluna, estão discriminados os anos
de escolarização em que cada expectativa deverá ser introduzida
ou retomada, sistematizada e consolidada.
Entendemos que as expectativas de aprendizagem oferecem
diferentes graus de demanda cognitiva ao estudante. Assim,
as expectativas de baixa demanda foram pensadas para serem
consolidadas até os anos iniciais do Ensino Fundamental; as
expectativas de média demanda cognitiva foram pensadas para
serem consolidadas até o 6º ou o 7º ano do Ensino Fundamental
e as expectativas de alta demanda cognitiva foram pensadas para
serem consolidadas até o 8º ou o 9º ano do Ensino Fundamental.
Em todos os eixos temáticos, se repetem expectativas de
aprendizagem
específicas
para
alfabetização
e
letramento
científicos.
Para indicar o ano e a gradação em que cada expectativa de
aprendizagem deverá ser desenvolvida, as colunas foram marcadas
pela cor branca e três diferentes tons de azul.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
27. A cor branca indica que, naquele ano, a expectativa de aprendizagem não é
focalizada.
25
A cor azul claro indica que os estudantes devem começar a trabalhar a expectativa
de aprendizagem, de modo a se familiarizarem com os conhecimentos que terão
de desenvolver. Assim, nos períodos marcados com azul claro, a expectativa de
aprendizagem deve ser tratada de modo introdutório.
A cor azul celeste indica o(s) ano(s) durante o(s) qual (is) uma expectativa de
aprendizagem necessita ser objeto de sistematização pelas práticas de ensino, ou
seja, a expectativa de aprendizagem deve sedimentar conceitos e temas.
O azul escuro indica que a EA deve ser consolidada. O processo de consolidação
pode estender-se em outros anos ou até chegar ao Ensino Médio, para aprofundar
conceitos e temas e/ou expandi-los para novas aprendizagens.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
28. 26
2.1 EIXO TEMÁTICO 1 - Terra e Universo
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA1. Aprender a observar fatos, levantar e
testar hipóteses, classificando, organizando
informações e argumentando dentro dos
princípios da ciência.
EA2. Justificar e construir modelos explicativos
ALFABETIZAÇÃO para os fenômenos e processos da ciência.
E LETRAMENTO
EA3. Desenvolver o raciocínio lógico e
CIENTÍFICO
proporcional, por meio do uso de charges,
gráficos e tabelas, entre outros.
EA4. Interpretar e escrever textos sobre o
conhecimento das ciências, fazendo uso da
linguagem científica.
ORIGEM DO
UNIVERSO
EA5. Identificar as diversas teorias sobre a
origem do Universo.
EA6. Compreender a teoria do Big-Bang sobre
a origem do Universo e as características dos
astros que o compõem.
EA7. Organizar e registrar informações por meio
de desenhos, quadros, listas e pequenos textos
sobre os astros constituintes do Universo.
EA8. Identificar o Sol, a Terra e a Lua como
constituintes do Sistema Solar.
EA9. Identificar o Sol como principal fonte de
energia para a Terra.
EA10. Identificar as principais fontes de energia
naturais existentes na Terra e no Universo.
EA11. Relacionar o movimento de rotação
terrestre à duração dos dias.
EA12. Relacionar o movimento de translação
terrestre à duração do ano.
EA13. Compreender as evidências dos
movimentos de rotação e translação: o dia e a
noite e as estações do ano.
SISTEMA SOLAR
EA14. Compreender o movimento de rotação
terrestre como determinante da existência do
dia e da noite.
EA15. Compreender a origem e a constituição
do Sistema Solar e da Terra.
EA16. Diferenciar os astros iluminados dos
luminosos.
EA17. Identificar as fases da Lua.
EA18. Compreender a ocorrência e as
implicações das fases da Lua.
EA19. Relacionar a influência das fases da Lua
ao comportamento de alguns animais e das
marés.
EA20. Compreender o processo do eclipse
lunar.
EA21. Reconhecer o eclipse solar como
resultado da ocultação total ou parcial do Sol
pela Lua.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
29. TEMAS
SISTEMA SOLAR
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
27
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA22. Relacionar os conhecimentos
astronômicos dos povos antigos e de outras
culturas com as aplicações em diferentes
atividades humanas, a partir de informações
oferecidas.
EA23. Comparar a teoria geocêntrica com
a heliocêntrica em relação ao movimento
dos corpos celestes, reconhecendo as
diferentes concepções de pensamento sobre a
estruturação do Universo.
EA24. Caracterizar a estrutura interna do
planeta Terra.
EA25. Compreender a organização estrutural
da Terra, identificando modificações na
dinâmica de sua composição.
EA26. Reconhecer que a Terra é dotada de um
campo magnético.
EA27. Relacionar a queda dos objetos na
superfície terrestre à existência da força
gravitacional.
ESTRUTURA E
CONSTITUIÇÃO
DO PLANETA
EA28. Compreender a ação gravitacional nos
corpos terrestres.
EA29. Compreender a origem, os constituintes
e as características gerais dos subsistemas
terrestres (atmosfera, hidrosfera, litosfera e
biosfera).
EA30. Compreender os ciclos biogeoquímicos
(água, nitrogênio, carbono e oxigênio).
EA31. Compreender os processos de interação
da luz com os materiais: refração, reflexão,
decomposição etc.
EA32. Associar os movimentos dos astros
do Sistema Solar aos princípios físicos
newtonianos.
EA33. Compreender a pressão atmosférica,
em função da variação da altitude.
EA34. Identificar os solos argilosos e
arenosos, por meio das características físicas
observáveis.
EA35. Diferenciar o solo argiloso do arenoso.
SOLOS
EA36. Associar as características dos tipos de
solo com o cultivo de produtos agrícolas.
EA37. Identificar impactos ambientais
causados pelas ações humanas relacionadas
a produtividade, agropecuária, monocultura,
atividades mineradoras, entre outras.
EA38. Associar a adequação do solo para a
agricultura a questões como contaminação da
água, do ar e do próprio solo.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
30. 28
2.2 EIXO TEMÁTICO 2 - Vida e Ambiente
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA1. Aprender a observar, levantar e testar
hipóteses, classificando, organizando
informações e argumentando, dentro dos
princípios da ciência.
ALFABETIZAÇÃO
E LETRAMENTO
CIENTÍFICO
EA2. Justificar e construir modelos explicativos
para os fenômenos e processos da ciência.
EA3. Desenvolver o raciocínio lógico e
proporcional, por meio do uso de charges,
gráficos, tabelas, entre outros.
EA4. Interpretar e escrever textos sobre o
conhecimento das ciências, fazendo uso da
linguagem científica.
EA5. Diferenciar paisagens naturais das
artificiais.
EA6. Diferenciar áreas urbanas e rurais, por
meio de características socioeconômicas e
ambientais.
ESPAÇOS
EA7. Descrever condições de vida do homem
do campo e da cidade, propondo situações
para melhoria na qualidade de vida.
EA8. Identificar as características físicas de uma
região (clima, solo, presença de rios e lagos,
relevo e outras).
EA9. Diferenciar as características fundamentais
nos animais e vegetais de uma região.
EA10. Identificar, em representações
cartográficas, os principais ecossistemas
brasileiros.
EA11. Reconhecer as características
fundamentais dos ecossistemas brasileiros,
destacando os regionais.
EA12. Reconhecer a localização e as
características fundamentais dos principais
biomas mundiais.
EA13. Compreender a diversidade de
ecossistemas existentes no Brasil, relacionandoos a biodiversidade, fatores físicos e
geográficos.
EA14. Reconhecer as características distintivas
BIODIVERSIDADE dos vírus em relação aos outros reinos
biológicos.
EA15. Diferenciar os animais vertebrados dos
invertebrados.
EA16. Identificar as partes de uma planta.
EA17. Associar as características adaptativas
dos seres vivos nos ecossistemas brasileiros,
destacando os regionais.
EA18. Compreender a organização e as
características básicas de cada um dos cinco
reinos biológicos.
EA19. Identificar os principais representantes
dos reinos biológicos.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
31. TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
29
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA20. Classificar os seres vivos, a partir das
características básicas dos diferentes reinos
biológicos.
BIODIVERSIDADE
EA21. Identificar as semelhanças e diferenças
entre seres humanos, outros animais e plantas.
EA22. Identificar as características e principais
seres vivos existentes nos meios aquáticos e
terrestres.
EA23. Compreender a importância da
conservação ambiental.
EA24. Compreender os níveis de organização
dos seres vivos.
EA25. Reconhecer que os seres vivos, exceto os
vírus, são constituídos por células.
EA26. Identificar as estruturas fundamentais
existentes em uma célula.
EA27. Diferenciar a célula animal da vegetal.
EA28. Concluir, por meio de situações práticas,
ORGANIZAÇÃO
sobre a importância da fotossíntese para os
E METABOLISMO seres vivos que a realizam.
EA29. Concluir, por meio de situações práticas,
sobre a importância da respiração celular para
os seres vivos que a realizam.
EA30. Diferenciar fotossíntese de respiração
celular.
EA31. Associar os processos de fotossíntese,
respiração celular e fermentação ao fluxo de
matéria e energia nos seres vivos.
EA32. Identificar, em textos e imagens, os seres
vivos que compõem uma cadeia alimentar.
EA33. Compreender o fluxo de matéria e
energia ao longo dos ambientes naturais e
artificiais, considerando as cadeias e teias
alimentares.
FLUXO DE
MATÉRIA E
ENERGIA
EA34. Classificar, em textos e imagens, os seres
vivos que compõem cadeias e teias alimentares
quanto ao hábito alimentar (carnívoro,
herbívoro e onívoro).
EA35. Compreender a cadeia alimentar como
fluxo de matéria e energia nos ecossistemas.
EA36. Diferenciar cadeia de teia alimentar.
EA37. Representar o fluxo de matéria e energia
das cadeias e teias alimentares, por meio de
linguagem simbólica.
EA38. Classificar os seres vivos de cadeias e
teias alimentares, quanto ao hábito alimentar,
grau de consumo e nível trófico.
EA39. Relacionar a importâncias dos
componentes abióticos e bióticos, na
adaptação dos seres vivos aos ambientes em
que vivem.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
32. 30
TEMAS
FLUXO DE
MATÉRIA E
ENERGIA
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA40. Reconhecer a importância dos seres
fotossintetizantes na síntese de alimento para
outros seres vivos, para compreendê-los como
iniciadores das cadeias alimentares.
EA41. Identificar as relações de parasitismo e
predatismo entre os seres vivos presentes nos
ecossistemas regionais.
EA42. Identificar as relações ecológicas entre
os seres vivos presentes nos ecossistemas
brasileiros.
EA43. Reconhecer as explicações existentes
sobre a origem da vida.
EA44. Compreender a importância dos registros
fósseis, no estudo da origem e evolução da
vida.
EA45. Reconhecer a água como substância
indispensável à existência de vida.
EA46. Associar as características
ORIGEM DA VIDA morfofisiológicas a seleção natural e adaptação
E EVOLUÇÃO
dos seres vivos nos diversos ecossistemas
mundiais.
EA47. Compreender as teorias evolucionistas
sobre a origem e evolução das formas de vida.
EA48. Comparar as teorias evolucionistas,
identificando as semelhanças e diferenças entre
elas.
EA49. Diferenciar a adaptação da seleção
natural das espécies.
EA50. Identificar a produção de lixo como um
grande problema que ameaça a vida na Terra,
atraindo animais que transmitem doenças e
poluindo o solo, a água, o ar.
SUSTENTABILIDADE
EA51. Reconhecer a importância da coleta
seletiva e da reciclagem para a sociedade e o
meio ambiente.
EA52. Diferenciar reciclagem, reutilização e
redução de objetos produzidos pela ação
humana.
FENÔMENOS
E PROCESSOS
AMBIENTAIS
EA53. Compreender a ocorrência dos principais
fenômenos naturais, como terremotos,
maremotos, tsunamis, vulcões, ventos,
tempestades, raios, trovões, chuva de granizo
e neve.
EA54. Compreender o efeito estufa como
fenômeno natural e fundamental à vida na
Terra.
EA55. Compreender a importância da camada
de ozônio para a manutenção a vida na Terra.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
33. 2.3 EIXO TEMÁTICO 3 - Ser Humano e Saúde
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
31
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA1. Aprender a observar fatos, levantar
e testar hipóteses, classificar e organizar
informações e argumentar, dentro dos
princípios da ciência.
ALFABETIZAÇÃO
E LETRAMENTO
CIENTÍFICO
EA2. Justificar e construir modelos
explicativos para os fenômenos e processos
da ciência.
EA3. Desenvolver o raciocínio lógico e
proporcional, por meio do uso de charges,
gráficos e tabelas, entre outros.
EA4. Interpretar e escrever textos sobre o
conhecimento das ciências, fazendo uso da
linguagem científica.
EA5. Identificar as partes do corpo humano,
os principais órgãos e suas funções.
EA6. Relacionar os órgãos dos sentidos com
a percepção do ambiente.
EA7. Identificar as propriedades
organolépticas das substâncias (cheiro e
paladar).
FUNÇÕES
SISTÊMICAS GERAIS
EA8. Diferenciar as dentições humanas
(primeira dentição e permanente),
reconhecendo os cuidados necessários para
uma dentição sadia.
EA9. Compreender os níveis de estruturação
do organismo humano (células, tecidos,
órgãos, sistemas e indivíduo).
EA10. Compreender a célula como unidade
morfofisiológica do ser humano.
EA11. Compreender os processos celulares
básicos, como crescimento, divisão
celular, respiração, síntese de substâncias,
eliminação de excretas e digestão
intracelular.
EA12. Compreender os principais
constituintes e o funcionamento geral
dos sistemas urinário, genital, digestório,
cardiovascular, respiratório, locomotor,
hormonal, sensorial e nervoso.
FUNCIONAMENTO
INTEGRADO
DOS SISTEMAS
HUMANOS
EA13. Identificar as principais funções da
pele humana: proteção contra organismos e
corpos estranhos, sensibilidade à pressão, ao
calor, ao frio e à dor.
EA14. Compreender o organismo humano
de forma sistêmica, interpretando diferentes
relações e correlações, reconhecendo os
fatores internos e externos que concorrem
para a homeostasia, as manifestações
e os modos de prevenção de doenças
comuns e o papel da sociedade humana na
preservação da saúde individual e coletiva.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
34. 32
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA15. Identificar as principais biomoléculas
que compõem os seres humanos (proteínas,
carboidratos, vitaminas, lipídeos e ácidos
nucleicos).
EA16. Reconhecer os alimentos como fonte
de matéria e energia para o ser humano.
FUNCIONAMENTO
INTEGRADO
DOS SISTEMAS
HUMANOS
EA17. Relacionar a nutrição com os
processos de quebra dos alimentos,
absorção e transporte de nutrientes, pelo
sangue, a todas as partes do corpo.
EA18. Compreender a importância da dieta
balanceada e das atividades físicas, para a
manutenção da saúde.
EA19. Identificar o processo digestório
humano como promotor da transformação
física e química dos alimentos para absorção
de nutrientes.
EA20. Identificar as drogas que alteram o
sistema nervoso e as consequências do uso
das mesmas na saúde e no convívio social.
EA21. Compreender a definição de saúde
proposta pela Organização Mundial
de Saúde (OMS), relacionando os
aspectos biológicos, afetivos, culturais,
socioeconômicos, educacionais e
SAÚDE E DOENÇAS psicológicos com a manutenção de uma
vida saudável.
EA22. Identificar os sintomas, formas de
prevenção e tratamento para as principais
patologias que acometem os sistemas e
órgãos do corpo humano.
EA23. Reconhecer as causas e as formas
de prevenção das principais doenças
sexualmente transmissíveis (DST).
EA24. Caracterizar o ciclo menstrual regular,
conhecendo sua duração média e os
principais eventos durante a ovulação e a
menstruação.
SEXUALIDADE
EA25. Conhecer as diferentes fases de vida
do ser humano ao nascer, na infância, na
adolescência, na idade adulta e na velhice,
para compreender algumas transformações
e valorizar as diferenças individuais.
EA26. Compreender os processos
relacionados a concepção, gravidez e
parto, estabelecendo relações com uso de
preservativos, contracepção e prevenção de
doenças sexualmente transmissíveis.
EA27. Reconhecer as manifestações da
sexualidade nas diferentes fases da vida, nos
aspectos biológico, afetivo, cultural e social.
GENÉTICA E
BIOTECNOLOGIA
EA28. Reconhecer que as características
físicas são herdadas da família.
EA29. Compreender as bases da herança
genética, possibilitando a relação com a
biotecnologia.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
35. TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
33
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA30. Associar os processos de audição e
fonação humana aos princípios físicos do
som (ondas sonoras).
EA31. Associar o processo da visão humana
aos princípios físicos da luz e da formação
de imagens.
BIOFÍSICA DO
CORPO HUMANO
EA32. Compreender os efeitos da variação
da pressão atmosférica e da altitude no
organismo humano.
EA33. Associar a locomoção dos seres
humanos aos aspectos gerais das Leis de
Newton.
EA34. Associar as estruturas locomotoras
do corpo humano e em outras situações
cotidianas aos princípios de alavancas, força
e movimento.
2.4 EIXO TEMÁTICO 4 - Tecnologia e Sociedade
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA1. Aprender a observar, levantar e testar
hipóteses, classificando, organizando
informações e argumentando, dentro dos
princípios da ciência.
ALFABETIZAÇÃO
E LETRAMENTO
CIENTÍFICO
EA2. Justificar e construir modelos
explicativos para os fenômenos e processos
da ciência.
EA3. Desenvolver o raciocínio lógico e
proporcional, por meio do uso de charges,
gráficos, tabelas, entre outros.
EA4. Interpretar e escrever textos sobre o
conhecimento das ciências, fazendo uso da
linguagem científica.
EA5. Reconhecer o funcionamento
mecânico e elétrico de alguns brinquedos,
fazendo uso dos princípios da robótica.
INSTRUMENTOS
TECNOLÓGICOS
EA6. Identificar os instrumentos
tecnológicos utilizados na observação
do ambiente e dos seres vivos (lupa,
microscópio, telescópio etc.).
EA7. Reconhecer procedimentos de
segurança, ao manipular objetos.
EA8. Associar os diversos tipos de cultivo
praticados no estado de Pernambuco,
relacionando-os a características físicas do
meio, matéria-prima produzida, impactos
ocasionados e importância para os seres
vivos.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
36. 34
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA9. Identificar os diversos materiais que são
constituídos por matéria e que podem sofrer
transformações.
EA10. Identificar, por meio de situações
cotidianas, matéria e energia.
EA11. Conhecer conceitos de matéria e
energia.
EA12. Aplicar os conceitos de matéria e
energia a situações cotidianas e científicas.
MATÉRIA E ENERGIA EA13. Compreender as propriedades gerais e
específicas da matéria.
EA14. Reconhecer as diferentes fontes de
energia e as sequências das transformações
energéticas realizadas para obtenção da
energia elétrica, identificando as vantagens e
desvantagens de cada transformação.
EA15. Descrever situações cotidianas que
utilizem a energia e maneiras de economia
da mesma.
EA16. Reconhecer as etapas de tratamento
da água para o consumo humano.
EA17. Reconhecer as etapas de tratamento
do esgoto.
EA18. Reconhecer os processos de
separação de misturas
EA19. Compreender as características gerais
de ácido e base.
TRANSFORMAÇÕES
DA MATÉRIA
EA20. Reconhecer a escala de pH como
indicadora da características ácido-base de
uma substância.
EA21. Reconhecer as evidências da
ocorrência das reações químicas.
EA22. Diferenciar transformação química de
transformação física.
EA23. Compreender o processo de
combustão, diferenciando e exemplificando
combustíveis e comburentes.
EA24. Associar a ausência de condições de
saneamento básico a fatores econômicos,
sociais, políticos, ambientais e de saúde.
EA25. Compreender as causas e as
consequências do aquecimento global.
EA26. Reconhecer os principais indicadores
para qualidade de vida.
SUSTENTABILIDADE
EA27. Diferenciar água pura, água potável,
água poluída, água contaminada.
EA28. Reconhecer os principais agentes
físicos, químicos e biológicos causadores
de poluição ambiental (ar, água e solo) no
estado de Pernambuco.
EA29. Compreender a importância do
desenvolvimento sustentável.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
37. TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
35
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
EA30. Compreender o soro e a vacina
como tecnologias para o tratamento ou a
prevenção de doenças.
EA31. Compreender a importância
econômica, industrial e ambiental dos
micro-organismos.
EA32. Compreender o sistema ABO e Rh,
associando-os à transfusão de sangue e ao
transplante de órgãos.
BIOTECNOLOGIA
EA33. Identificar os avanços da tecnologia
na saúde humana, quanto aos aspectos
da reprodução, inseminação, clonagem,
células-tronco, transgênicos.
EA34. Relacionar os processos de
fermentação química e biológica à
produção de alimentos.
EA35. Compreender os processos de
recuperação e degradação de ambientes
por ocupação urbana desordenada,
industrialização, desmatamento, inundação
para construção de barragem ou mineração,
ponderando os custos ambientais,
benefícios sociais e a valorização da
qualidade de vida.
EA36. Reconhecer a constituição química
da água.
EA37. Compreender as propriedades físicoquímicas da água.
EA38. Elaborar explicações sobre a
flutuabilidade de objetos, com base no
conceito de densidade.
FÍSICA E QUÍMICA
APLICADAS
EA39. Identificar os diferentes recursos
tecnológicos empregados na meteorologia
e nos polos agroindustriais.
EA40. Reconhecer as propriedades de
compressibilidade e elasticidade do ar.
EA41. Compreender a luz como partícula
e onda e suas implicações no mundo
moderno.
EA42. Reconhecer o ºC como unidade de
medida de temperatura.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
38. 36
TEMAS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EA30. Compreender o soro e a vacina
como tecnologias para o tratamento ou a
prevenção de doenças.
EA31. Compreender a importância
econômica, industrial e ambiental dos
micro-organismos.
EA32. Compreender o sistema ABO e Rh,
associando-os à transfusão de sangue e ao
transplante de órgãos.
BIOTECNOLOGIA
EA33. Identificar os avanços da tecnologia
na saúde humana, quanto aos aspectos
da reprodução, inseminação, clonagem,
células-tronco, transgênicos.
EA34. Relacionar os processos de
fermentação química e biológica à
produção de alimentos.
EA35. Compreender os processos de
recuperação e degradação de ambientes
por ocupação urbana desordenada,
industrialização, desmatamento, inundação
para construção de barragem ou mineração,
ponderando os custos ambientais,
benefícios sociais e a valorização da
qualidade de vida.
EA36. Reconhecer a constituição química
da água.
EA37. Compreender as propriedades físicoquímicas da água.
EA38. Elaborar explicações sobre a
flutuabilidade de objetos, com base no
conceito de densidade.
FÍSICA E QUÍMICA
APLICADAS
EA39. Identificar os diferentes recursos
tecnológicos empregados na meteorologia
e nos polos agroindustriais.
EA40. Reconhecer as propriedades de
compressibilidade e elasticidade do ar.
EA41. Compreender a luz como partícula
e onda e suas implicações no mundo
moderno.
EA42. Reconhecer o ºC como unidade de
medida de temperatura.
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANOS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
39. 37
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PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
40. 38
_________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. 3º e
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PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
45. 43
COLABORADORES
Contribuíram
significativamente
para
a
elaboração
dos
Parâmetros Curriculares de Ciências Naturais Ensino Fundamental
os professores, monitores e representantes das Gerências
regionais de Educação listados a seguir, merecedores de grande
reconhecimento.
PROFESSORES
Adriana da Costa Barbosa
Adriane Andrade de Azevedo
Agnair Gomes da Silva
Alcione Medeiros de Souza
Allany Gizelli Veras Rosas
Aminadabe Maria Goncalo da Silva
Ana Celia do Nascimento
Ana Cristina de Aquino Pereira
Ana Lucia de Souza Gomes
Ana Lucia Martins de Souza
Ana Maria Pereira de Medeiros
Ana Paula Cordeiro da Silva
Ana Paula Ferreira da Silva
Ana Regina Santiana de Oliveira
Andreia Alves de Oliveira
Antonia de Carvalho Ferreira Cardoso
Antonio Jose Rodrigues Filho
Aparecida Maria Pereira Lima de Carvalho
Aurora Guedes Neta
Ayron Jorge da Silva Cavalcanti
Carlos Antonio Sobral do Nascimento
Celia Maria Barbosa
Celso Saturnino Silva
Cicera dos Santos Silva
Cicero Pedro dos Santos
Cilene Maria da Silva Pereira
Clarissa Ferreira Miranda
Claudete Vieira de Barros
Claudia Ires Peixoto Alencar
Claudio Paz da Silva
Clebia Germania Sousa Queiroz
Clebson Firmino da Silva
Cristiane Lopes Soares
Cristina Gorethe de Moraes Lima
Cynara Desiee de Vasconcelos
Debora Alves Barbosa
Denise Vasconcelos de Figueredo Rodrigues
Diana Sobreira de Menezes
Dilma Virginia de Loiola
Dione Maria dos Santos
Djanice Galdino da Silva
Dulcimar dos Santos Silva
Edilamar Antunes Pereira
Edilene Maria Torreao Brito
Edileuza Alves Bezerra de Lima
Edivania Firmino da Silva Barboza
Edjane da Silva Ferreira
Edson Alves Moreira
Edvania Bernardo de Oliveira
Edvania Pessoa do Nascimento
Elbes Adriano de Oliveira Lima
Eliane Fernandes da Gama
Eliane Maria da Conceicao
Eliane Maria da Silva
Elizabeth Gomes de Araujo Sousa
Elizangela Deodato da Silva
Elizangela Maria de Barros Silva
Elza de Brito Neves
Elza Maria Teixeira
Elzani das Gracas Camara Correia
Emilia Beserra de Siqueira
Enilda Araujo Ramos de Albuquerque
Os nomes listados nestas páginas não apresentam sinais diacríticos, como cedilha e acentuação
gráfica, porque foram digitados em sistema informatizado cuja base de dados não contempla
tais sinais.
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
46. 44
Erinaldo Tavares de Araujo
Fabiana Maria Fernandes da Silva
Fabiano Pimentel do Nascimento
Fernanda da Silva Araujo
Fernanda Ednalva de Gois
Fernanda Pereira de Almeida
Francisca Elineide de Sa Magalhaes
Francisca Les Canuto de Sousa
Francisco Alcides da Silva
Francisco Ilaecio Pereira da Costa
Genilda Bezerra de Albuquerque
Gilberto Oliveira do Nascimento
Gilma Lira Santana Ferreira
Gilmar Meneses de Souza
Giselia Lucas do Nascimento
Giselle Katiuce Lins Silva
Gleide Alves Lima
Glesse Eveline da Silva Ferreira
Graucia Teonila de Sousa
Helena Campelo de Araujo
Helena Dantas da Silva
Heloisa Neves Pinheiro
Hilda Cecilia Melo de Lima
Hosana Livia de Souza Pessoa
Hosana Marisa dos Santos
Hozana de Fatima da Silva Santos
Idiane Pereira de Lima Santos
Idvane Cordeiro de Almeida
Ilca Mouzinho Lins
Ilucyenne Emilia dos Santos
Inadimaria Amaral
Iris Gomes Viana
Itael Pereira dos Santos
Itamar Jose Gomes dos Santos
Ivania Vicente da Silva
Ivany Mariz Mendes de Azevedo
Jaciara Maria de Queiroz Francisco
Jacinta Janete de Aguiar Pereira E Sa
Jacinta Pereira Lima
Jailma Barros do Nascimento
Jailson Marcolino da Silva
Janaina Justino de Lima
Janaina Monteiro do Nascimento Gomes
Janne Luce Barboza Coelho
Jaqueline de Lucena Negromonte
Jaqueline Gomes Ferreira
Jaqueline Maria Nogueira da Silva
Joana Darc Teixeira de Paiva
Joao Marcelo de Sousa Mendes
Joel Dias de Almeida
Jonia Maria Figueredo da Silva
Jose Almeida de Barros Junior
Jose Eduardo da Silva
Jose Humberto Bezerra Leite
Jose Leilson de Sa Lavor
Jose Lucio Passos da Silva
Joseane Santos Muniz Alencar
Josefa Cristiane Quidute Alves
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Josefa Marileide Guerra de Albuquerque
Joseilda Emilia Gomes
Joselma Maria Barbosa de Oliveira
Josenilton Bernardo da Silva
Josineide Isabel de Sena Carvalho
Josineide Suely da Silva
Julio Carlos Simoes Guerra
Karjea Maria Bezerra de Melo
Karla Lilian da Silva Carvalho
Kate Limeira Cavalcanti Jota
Kercia Renata Vila Nova
Laise Oliveira de Amorim
Lania Gertrudes de Lira
Laudeci Maria dos Santos Lima
Laudenice Oliveira Guedes
Lays Emillia Meyer Couto
Ledivan Miranda de Araujo
Leiliane Simoes Trajano de Sousa
Leonidas Jose da Silva
Lucidalva Barbosa da Silva
Luciene Maria da Silva
Luciene Ramos dos Santos
Lucineia Maria Carneiro da Silva Palha
Lucineide Moreira Santos
Lucy Mara Pires Sales
Luisa Ohanna Modesto de Lima
Luzineide Maria Leite
Macycleide Costa dos Santos
Magna Magjolia Liberato Santos
Marcio Claudino Alves
Marcio Osmar Freire da Silva Sa
Maria Alves Lima Silva
Maria Aparecida Alves de Melo
Maria Aparecida da Silva Siqueira Lopes
Maria Aparecida Gomes de Menezes
Maria Augusta Angelim Torres
Maria Auxiliadora de Castro Gomes
Maria Auxiliadora Lemos do Nascimento
Maria Cledjane Carvalho Moreira
Maria Cleidmar de Jesus Sousa Fialho
Maria da Conceicao da Silva
Maria das Dores Alves Santana
Maria das Dores Pereira Nunes
Maria das Gracas Florencio Silva
Maria de Fatima Amariz Gomes
Maria de Fatima Pires Cantarelli Santos
Maria do Carmo Borba de Albuquerque
Maria do Carmo Lima
Maria do Socorro de Brito Cavalcanti
Maria do Socorro de Oliveira Fraga
Maria do Socorro dos Santos
Maria do Socorro dos Santos Machado Andrade
Maria do Socorro Leal de Sa
Maria do Socorro Moreira Bacurau
Maria do Socorro Ribeiro de Carvalho
Maria do Socorro Shirley Halley Sa
Maria Doriane de Oliveira
Maria Edilene da Silva
47. Maria Eliane Bezerra Silva
Maria Eliane Rodrigues Torres
Maria Florisdete de Menezes Leite
Maria Gorette da Silva Borba
Maria Goretty Barbosa de Melo
Maria Helena Pinheiro da Silva
Maria Ilma Marques de Lira
Maria Ivaneide Fernandes dos Santos
Maria Ivanja Fernanda Vanderlei
Maria Jeane Alves dos Santos Silva
Maria Joaquina de Carvalho Santos
Maria Jose Bezerra
Maria Jose Bezerra
Maria Jose de Lima
Maria Jose de Oliveira
Maria Jose Freire Lopes
Maria Jose Xavier de Oliveira
Maria Lenilda dos Santos Sousa
Maria Leonor Ferreira da Silva
Maria Lindinalva do Carmo
Maria Lucia Leite da Silva
Maria Madalena Almeida
Maria Regiane da Silva
Maria Simone Leite de Souza
Maria Veronica Xavier Carneiro
Maricelma Eloi da Silva
Marieta Pereira de Queiroz
Marilda Ribeiro Sobral Lima
Marilez de Souza Franca
Marinalva Helena de Freitas
Marlon Franklin Pereira da Silva
Mauja Kelly Chacon da Rocha Silva
Monica de Almeida Alves Coelho
Monica Lins de Albuquerque Maranhao
Nadia Cristina Assuncao Campos
Nadjane Moura Henrique de Araujo
Nandy Almeida Veloso
Necilda Suelene Bezerra Principe
Nelma Maria da Silva Moura
Neuma Maria de Carvalho Amariz
Niza Pereira Silva da Fonseca
Norma Suely de Oliveira
Nubia Rodrigues Temoteo
Odenita Severina Silva da Cruz
Oseias Maria de Souza Franca
Patricia Ferreira de Lima
Paulo Gomes Neto
Petuska Ramos Soares
Rafaela Almeida do Nascimento
Regina Costa
Rita Maria de Cassia Buregio Dantas
Roberto de Carvalho Ventura
Rodrigo Ferreira Lima Tenorio
Ronnie Von Melo da Silva
Rosa Maria da Paixao
Rosiane Maria da Silva
Rosiene da Conceicao Nascimento Campos
Rosileide Maria do Nascimento
Rosilene Ferreira da Silva Muniz
Rosimere Bento da Silva
Salustiano Siqueira Fontes Filho
Sandra Edite Ulisses de Alencar
Sandra Joedna Vieira
Sandra Maria do Nascimento
Sandra Ramos de Melo Silva
Sara Alves da Silva
Sarah Vasconcelos Barbosa de Freitas
Selma Maria de Arruda Franca
Selma Maria de Souza Bezerra
Severino Arruda da Silva
Severino Maximino da Silva
Sheila Cristina de Andrade Mazullo
Silvana Gomes de Oliveira
Silvana Maria Carvalho de Paiva
Silvia Regina da Silva
Simone Patricia do Nascimento
Sineide Peixe Lemos
Sivaldo Severino de Lima
Solange Maria Alves da Cruz
Suamir Leite Frazao
Sueli Tavares de Souza
Symony Belem Moreira
Taianne Roberta Gomes da Silva
Tania Maria Alexandre Barbosa
Tania Regina Goncalves Rodrigues
Tarciana Borba de Melo
Telma Rejane Moura Perazzo
Tereza Francisca da Silva
Valdeneide Pereira Alves Torres
Valdenicy Ferraz Jardim
Valdenise Maria Lourenco de Lima
Valderice Eugenio dos Santos de Sa
Valeria Batista Costa Patriota
Valeria Diniz da Silva
Vania Maria Moura Perazzo
Vanusa Rodrigues Ramos
Veronica de Melo Rodrigues da Silva
Veronica do Socorro Batista de Souza
Viviane da Silva Freire
Waldirene Tenorio Mendonca
Washington Jose de Santana
Wilma Calaca Novaes
Zenaide Mendes de Lima
45
MONITORES
Adalva Maria Nascimento Silva de Almeida
Agenor Alves de Oliveira Junior
Alexsandra Goncalves Damasceno
Ana Clecia da Silva Lemos Vasconcelos
Ana Lucia Oliveira
Ana Maria de Melo
PARÂMETROS CURRICULARES DE CIÊNCIAS NATURAIS
48. 46
Andreia Simone Ferreira da Silva
Betania Pinto da Silva
Camila Correia de Arruda
Carlos George Costa da Silva
Celice Vieira Rocha
Conceicao de Fatima Ivo
Cristiane Marcia das Chagas
Daniel Cleves Ramos de Barros
Daniela Araujo de Oliveira
Daniella Cavalcante Silva
Daniella dos Santos Barbosa da Silva
Dulcineia Alves Ribeiro Tavares
Edlane Dias da Silva
Elayne Dayse Ferreira de Lima
Emmanuelle Amaral Marques
Erineide dos Santos Lima
Fabiana Maria dos Santos
Felipe de Luna Berto
Fernanda de Farias Martins
Francisca Gildene dos Santos Rodrigues
Gilfrance Rosa da Silva
Gilvany Rodrigues Marques
Isa Coelho Pereira
Ivan Alexandrino Alves
Jaqueline Ferreira Silva
Joana Darc dos Santos
Joana Darc Valgueiro Barros Carvalho
Joelma Santiago Nunes Leite
Joice Nascimento da Hora
Kelly Adrianne Souto Maior de Lucena
Leila Regina Siqueira de Oliveira Branco
Lucia de Fatima Barbosa da Silva
Luciana da Nobrega Mangabeira
Lusinete Alves da Silva
Lyedja Symea Ferreira Barros
Maria da Conceicao Goncalves Ferreira
Maria do Socorro de Espindola Goncalves
Maria do Socorro de Espindola Goncalves
Maria do Socorro Santos
Maria Jose Silva
Maria Jucileide Lopes de Alencar
Maria Silvana Teles Rocha Silva
Maria Valeria Sabino Rodrigues
Marineis Maria de Moura
Marta Barbosa Travassos
Mary Mirtes do Nascimento
Mauriceia Helena de Almeida
Norma Jean Dornelas Silva
Patricia Carvalho Torres
Paulo Henrique Carvalho Gominho Novaes
Randyson Fernando de Souza Freire
Roberto Carlos Novais de Carvalho
Silvia Karla de Souza Silva
Tacilia Maria de Morais
Tathyane Eugenia Carvalho de Melo
Terezinha Abel Alves
Vanessa de Fatima Silva Moura
Vera Lucia Maria da Silva
REPRESENTANTES DAS GERÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO
Adelma Elias da Silva ............................................................
Garanhuns
Carla Patricia da Silva Uchoa .............................................
Palmares
Edjane Ribeiro dos Santos ..................................................
Limoeiro
Edson Wander Apolinario do Nascimento .....................
Nazare da Mata
Elizabeth Braz Lemos Farias ................................................
Recife Sul
Jaciara Emilia do Nascimento ............................................
Floresta
Jackson do Amaral Alves .....................................................
Afogados da Ingazeira
Luciene Costa de Franca .....................................................
Metropolitano Norte
Maria Aparecida Alves da Silva ............................................
Petrolina
Maria Aurea Sampaio ............................................................
Arcoverde
Maria Cleide Gualter A Arraes .............................................
Araripina
Maria Solani Pereira de Carvalho Pessoa .........................
Salgueiro
Mizia Batista de Lima Silveira ...............................................
Metropolitano Sul
Rosa Maria Aires de Aguiar Oliveira ...................................
Recife Norte
Soraya Monica de Omena Silva ..........................................
Caruaru
Veronica Maria Toscano de Melo .......................................
Vitoria
Zildomar Carvalho Santos ...................................................
Barreiros
PARÂMETROS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO