Os fenícios eram povos semitas que se estabeleceram no Líbano e Síria por volta de 3000 a.C., dedicando-se à pesca, comércio marítimo e cidades-estados como Biblos, Tiro e Sidon. Eles inventaram um alfabeto fonético de 22 símbolos para facilitar o comércio, que foi adaptado pelos gregos e é a origem do alfabeto moderno.

1. Os fenícios eram povos de origem semita que, por volta de 3000 a.C., se
estabeleceram na zona do atual Líbano e da Síria. Por habitarem uma região
montanhosa e com poucas terras férteis, os fenícios dedicaram-se à pesca e ao
comércio marítimo.
A Fenícia era, na verdade, um conjunto de Cidades-Estado das quais se destacaram
Biblos, Tiro e Sidon.
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2. Para facilitar as trocas os fenícios inventaram
um novo sistema de escrita que consistia na
utilização de 22 símbolos que representavam os
sons da língua fenícia.
Estes dão origem a uma escrita fonética, mais
tarde adaptada pelos gregos e a que hoje
chamamos o Alfabeto. Com o alfabeto fenício
qualquer pessoa podia aprender facilmente a ler
e a escrever.

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No segundo milénio a.C., este povo de origem semita, guiado por Abraão instala-se
na Palestina, na zona do rio Jordão. Cerca de 1700 a. C. emigraram para o Egipto,
atraídos pela riqueza daquela região. No entanto, acabaram por ser escravizados.
São conduzidos por Moisés novamente para a Palestina, a sua terra sagrada. Esta
viagem acidentada ficou conhecida como o Êxodo.
Na Palestina acabam por formar um reino a que chamam de Israel, com capital em
Jerusalém.
Este povo irá manter-se nesta região
até à conquista por parte dos romanos,
iniciando assim a sua diáspora.

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Acreditavam num único Deus: Javé (criador do Céu e da Terra) e tinham como livro
sagrado a Torah. Acreditavam na vinda do Messias (Salvador) que os iria libertar da
opressão em que viviam.