EXAME FÍSICO
EM PEDIATRIA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UFRN – LAPED UFRN
EM PEDIATRIA:
“Aspectos téorico-práticos e imagens
inesquecíveis”
Profº Leonardo Moura Ferreira de Souza
NATAL
2015
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
ATENÇAÕ
L
A
PP
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D
UFRN
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
L
A
P
Instrumentos
P
E
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UFRN
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
L
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E
D
UFRN
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
L
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PP
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UFRN
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
L
A
PP
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D
UFRN
“Grandes Armas”
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
INSPEÇÃO L
A
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AUSCULTA
PALPAÇÃO
P
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UFRN
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A
P
EXAME FÍSICO EM PEDIATRIA
P
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UFRN
CONSIDERAÇOES GERAIS – REGRAS BASILARES
CONQUISTAR a simpatia e a confiança - criança /pais
Delicadeza na abordagem da criança
Conversar com a criança antes e durante o exame
Criança no colo ou nos braços da mãe
L
A
P
Criança no colo ou nos braços da mãe
Evitar imediato deitar a criança
Evitar colocar subitamente na mesa
Evitar voz elevada, gestos bruscos
Jamais perder a paciência
Ouvido e garganta no final
Sucesso do exame físico – COOPERAÇÃO : conquista X
abordagem
Para o exame objetivo – boa iluminação do ambiente-luz
natural
P
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UFRN
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
L
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PP
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UFRN
L
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UFRN
A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
L
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
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UFRN
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
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UFRN
A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
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PP
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UFRN
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A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
P
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UFRN
A CONQUISTAA CONQUISTA
A pediatria como arteA pediatria como arte
L
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PP
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UFRN
A CONQUISTA ....A CONQUISTA ....
O “Espírito de criança”O “Espírito de criança”
L
A
PP
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UFRN
A CONQUISTA ....A CONQUISTA ....
O “Espírito de criança”O “Espírito de criança”
L
A
PP
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UFRN
A CONQUISTA ....A CONQUISTA ....
O “Espírito de criança”O “Espírito de criança”
L
A
PP
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UFRN
ANTROPOMETRIA
Peso
Estatura / Comprimento
Perímetro Cefálico –PC
Perímetro torácico – PT
L
A
P
Perímetro torácico – PT
Circunferência abdominal (CA)
Importância: Ganho ponderal satisfatório (RN), Avaliação
Pondero-Estatural (Crescimento)*,Classificação do Estado
Nutricional, Detecção precoce de microcefalia,
macrocefalia.
* Curva padrão: OMS
P
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UFRN
crianças < de 3 anos
crianças > de 3 anos
L
A
P
Balança para bebês (até 15Kg)
Balança adulto( > 15Kg)
P
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UFRN
Cursor acoplado
às balanças
crianças < de 3 anos
crianças > de 3 anos
L
A
P
Régua colocada á parede e um cursor.
P
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UFRN
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA –– ESTATURAESTATURA
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PP
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UFRN
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PP
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UFRN
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PP
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
L
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PEXAME FÍSICO SEGMENTAR P
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UFRN
L
A
PEXAME FÍSICO GERAL
P
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UFRN
ECTOSCOPIA
•Impressão geral: estado geral, consciência,
irritabilidade, postura, tônus, fácies, proporcionalidade,
presença de malformações congênitas, atividade, estado
nutricional.
•Pele e anexos: cor, textura, turgor. Presença de rash,
marcas de nascença, lesões. Anormalidades das unhas,
L
A
P
marcas de nascença, lesões. Anormalidades das unhas,
quantidade, textura e distribuição do cabelo. Presença
de tatuagens, piercings e em que condições foram
realizados.
•Mucosas: coloração, estado de hidratação.
•Tecido celular subcutâneo: presença, espessura, turgor.
•Gânglios: presença de adenomegalias, localização,
consistência, tamanho, dor, coalescência, aderência.
P
E
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
ECTOSCOPIA
L
A
PP
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
ECTOSCOPIA
L
A
P
Marasmo
Kwashiorkor
P
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UFRN
MUCOSA, PELE, ANEXOS
EXAME FÍSICO GERAL
Estado de hidratação
Palidez
L
A
P
Palidez
Cianose
Icterícia
Vérnix caseoso
Exantemas
Dermatoses
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
L
A
P
Estado de hidratação : Sinal da prega – Desidratação grave – Plano C
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
Palidez-Anemia
L
A
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(Acro) Cianose
Icterícia
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
Anemia L
A
PP
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
Icterícia
L
A
P
Icterícia
P
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UFRN
L
A
P
Icterícia
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
vérnix caseoso
L
A
PP
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOSExantemas
L
A
P
Morbiliforme Vesico-bolhoso
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
Exantemas
L
A
P
Escarlatiniforme Petequial -purpúrico
P
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UFRN
EXAME FÍSICO GERAL
MUCOSA, PELE, ANEXOS
DERMATOSES
L
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Escabiose
P
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UFRN
INSPEÇÃO, PALPAÇÃO,
AUSCULTA, PERCURSSÃO
L
A
P
1- CABEÇA
P
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UFRN
1-CABEÇA
Deformidades cranianas
L
A
PP
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UFRN
1-CABEÇA
Microcefalia x macrocefalia
L
A
P
Microcefalia
Macrocefalia
P
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UFRN
1-CABEÇA
Tumefações de couro cabeludo
L
A
P
Cefalo hematoma Bossa
P
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UFRN
1-CABEÇA
Lesões de couro cabeludo (Piodremites,
tíneas, alópecia ) L
A
PP
E
D
UFRN
Tínea Capitis- Kerion Celsi
Alopécia mecânica- tração
Fontanela : abaulada, deprimida , tensa,
alargamento, fechamento precoce
1-CABEÇA
L
A
PP
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UFRN
1-CABEÇA
L
A
P
Fontanela : abaulada, deprimida , tensa,
alargamento, fechamento precoce
P
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UFRN
2- FACE
L
A
P
OLHOS
NARIZ
ORELHAS
BOCA
FÁCIES
P
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UFRN
2- FACE
2.1- OLHOS
Estrabismo,”olhar em sol poente (hidrocefalia),
secreção, hemorragias , epicanto L
A
PP
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UFRN
2- FACE
2.1- OLHOS
Reflexo puplilar branco, edema pálpebras
L
A
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UFRN
2- FACE
2.1- OLHOS
L
A
PP
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UFRN
Teste do olhinho
2- FACE
2.2- NARIZ
Milium facial, desvio de septo , epistaxe
L
A
PP
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UFRN
2- FACE
2.3- ORELHAS
Má formações, apêndices auriculares, microtia,
implantação baixa, intertrigo
L
A
PP
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UFRN
2- FACE
2.3- ORELHAS
L
A
P
VERIFICAR RESPOSTA AO SOM
P
E
D
UFRN
VERIFICAR RESPOSTA AO SOM
2- FACE
2.4- BOCA (lábio, língua, gengivas, palato,
dentes)
Má formações, monilíase, L
A
PP
E
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UFRN
2- FACE
2.4- BOCA (lábio, língua, gengivas, palato, dentes)
Anquiloglossia, língua geográfica, língua
framboesa L
A
PP
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UFRN
2- FACE
2.4- BOCA (lábio, língua, gengivas, palato, dentes)
Palato ogival, Nódulos de Bonh
sangramento /edema gengivas, conservação dentária
L
A
PP
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UFRN
2- FACE
2.4- BOCA ( dentes)
ERUPÇÃO DENTÁRIA TEMPORÁRIA-
SEQUÊNCIA L
A
PP
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UFRN
2- FACE2.5- FÁCIES
L
A
P
“Alérgica- Atópica”
P
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UFRN
2- FACE
2.5- FÁCIES
L
A
PP
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UFRN
Adenoideana
(Respirador oral )
Fácies Sidrômica –
Sindrome de Down
L
A
P
3 - PESCOÇO
P
E
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UFRN
Linfoadenomegalias : cervical , submandibular
Aumento da tireóide
Má formações linha média
Torcicolo
3- PESCOÇO
L
A
PP
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UFRN
Adenite Bacteriana
Aguda Aumento difuso da
tireóide
3- PESCOÇO
L
A
PP
E
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UFRN
Cisto de Tireoglosso Torcicolo
L
A
P
4- TÓRAX
P
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D
UFRN
4- TÓRAX
Deformidades: proeminência do apêndice
xifóide, rosário raquítico, Pectum escavatum
L
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P
“Pectum escavatum”
P
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UFRN
4- TÓRAX
L
A
P
Ginecomastia
P
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UFRN
4- TÓRAX
4.1- APARELHO RESPIRATÓRIO
FR , tiragens, sibilos , creptos, alterações do MV
BAN, gemência, cianose
Instridor respiratório
L
A
PP
E
D
UFRN
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
TAQUIPNÉIA é o sinal isolado mais sensível para para
o diagnóstico de pneumonia em crianças menores de 5
anos (sens. 75%; espec. 70%)
Valores de referência:
L
A
P
Valores de referência:
< 2 meses............................ FR > ou = 60 ipm
3 meses a 11 meses ......... FR > ou = 50 ipm
12 meses a 5 anos ............ FR > ou = 40 ipm
> 6 anos ............................... FR > ou = 30 ipm
P
E
D
UFRN
4- TÓRAX
4.2- APARELHO CARDIOVASCULAR
Ausculta cardíaca: FC , sopros, alterações do
ritmo
PA : GNDA, obesas, adolescentes
Pulsos: centrais, periféricos
Perfusão periférica - tempo de enchimento
L
A
P
Perfusão periférica - tempo de enchimento
capilar
P
E
D
UFRN
4- TÓRAX
4.2- APARELHO CARDIOVASCULAR
L
A
PP
E
D
UFRN
4- TÓRAX
4.2- APARELHO CARDIOVASCULAR
FREQUENCIA CARDIACA L
A
PP
E
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UFRN
L
A
P
5- ABDOMEN
P
E
D
UFRN
L
A
P
Divisão do Abdome
Parede Anterior
1.Hipocôndrio Direito
2.Epigástrio
3.Hipocôndrio Esquerdo
P
E
D
UFRN
3.Hipocôndrio Esquerdo
4.Flanco Direito
5.Mesogástrio ou umbilical
6.Flanco Esquerdo
7.Fossa Ilíaca Direita
8.Hipogástrio
9.Fossa Ilíaca Esquerda
L
A
P
Técnicas
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
Distensão abdominal/circulação colateral
Hepatomegalia/ esplenomegalia –
hepatoesplenomegalia
Massas palpáveis- tumor de Wilms, Neuro
blastoma
L
A
P
blastoma
Ruídos adventícios
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
L
A
P
- Distensão abdominal
- Hepatomegalia
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
L
A
P
PALPAÇÃO DO FIGADO
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
L
A
P
PALPAÇÃO DO BAÇO
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
L
A
P
- Hérnia umbilical
Granuloma umbilical
P
E
D
UFRN
5- ABDOMEN
L
A
P
Onfalocele
Gastrosquise
P
E
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UFRN
L
A
P
6- GENITÁLIA, RETO,
ÂNUS
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
Hidrocele , hérnia inguinal
Fimose, Distopias testiculates
Hipóspádia, epispádia
Leucorréia , hiperemia vulvar( vulvo vaginites
L
A
P
Leucorréia , hiperemia vulvar( vulvo vaginites
inespecíficas )
Hiperemia , edema prepucial, secreção-
(balanopostites)
Hiperemia, exudação áreas de fraldas
(dermatite das fraldas)
Plicomas, lesões verrucosas, oxiuros
Estadiamento Puberal de Tanner
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Hidrocele
Hérnia inguinal bilateral
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Fimose
Testículo ectópico
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Criptorquidia a D
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Vulvovaginite inespecífica
Sinéquia (coalescência) total pequenos lábios
P
E
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UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Dermatite primária das fraldas
Intertrigo
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Puberdade precoce
Mancha mongólica
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
POxiuríase
HPV – abuso sexual
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
L
A
P
Prolapso retal
Fissuras ,plicomas
P
E
D
UFRN
6- GENITÁLIA, RETO, ÂNUS
Estadiamento Puberal Tanner
L
A
PP
E
D
UFRN
L
A
P
7- EXTREMIDADES
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
Lesões de piodermite
Edemas(cacifo positivo)
Comprometimento articular (artralgia X artrite)
Baqueteamento digital
Polidactilia, clinodactilia , prega simiesca.
L
A
P
Baqueteamento digital
Polidactilia, clinodactilia , prega simiesca.
Encurtamento de membros inferiores
Pés planos, Geno –varum ,pés tortos congênitos
Manchas residuais
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Erisipela
Ectima
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Edema de MMII
Artrite de Joelho D
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Baqueteamento digital
Polidactilia
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Prega Simiesca
Clinodactilia
P
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D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Geno- valgoGeno- varum
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
P
Pé Plano
Pé equino-varum
(Pé torto congênito)
P
E
D
UFRN
7- EXTREMIDADES
L
A
PManchas residuais
P
E
D
UFRN
L
A
P
8- COLUNA VERTEBRAL
P
E
D
UFRN
8- COLUNA VERTEBRAL
Desvios: escoliose, cifose, cifoescoliose
Espinha bífida,mielomeningocele
L
A
P
Cifoescoliose
Mielomeningocele
P
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UFRN
L
A
P
9- OROFARINGE
P
E
D
UFRN
TÉCNICA ?
L
A
PP
E
D
UFRN
TÉCNICA ?
L
A
PP
E
D
UFRN
9- OROFARINGE
Hiperemia, Hipertrofia
Exudatos, petéquias no
palato/ vesículas
L
A
PP
E
D
UFRN
9- OROFARINGE
Hiperemia, Hipertrofia
Exudatos, petéquias no
palato/ vesículas
L
A
PP
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UFRN
L
A
P
10-OTOSCOPIA
P
E
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UFRN
TÉCNICA ?
L
A
PP
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UFRN
TÉCNICA ?
L
A
PP
E
D
UFRN
OTOSCOPIA
L
A
P
TÉCNICA
P
E
D
UFRN
TÉCNICA
L
A
PP
E
D
UFRN
10- OTOSCOPIA
Aspecto da membrana timpânica: hiperemia,
abaulamento, opacidade, ruptura
Otorréia
L
A
P
Otorréia
- Dor a compressão do tragus - validade
questionada (OMA)
- Dor a manipulação do pavilhão auricular
P
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UFRN
10- OTOSCOPIA
L
A
PP
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UFRN
10- OTOSCOPIA
L
A
PP
E
D
UFRN
L
A
PP
E
D
UFRN
"Na pediatria não há adultos em miniatura, há crianças. Acreditam
em magia, fazem de conta que há um pó mágico no soro deles, têm
esperança, cruzam os dedos e fazem pedidos. E por isso, são mais
resistentes que os adultos, recuperam mais rápido, sobrevivem a
coisas piores. Eles acreditam. Na pediatria temos milagres e magia.
Na pediatria, tudo é possível."
(Autor Desconhecido)
L
A
PFIM P
E
D
UFRN
FIM
Medida Idade Instrumento Procedimento
Peso < 2 anos Balança até , divisões de Despida, deitada no prato da balança.
> 2 anos Balança adulto Despida, em pé.
Altura / Estatura < 2 anos Régua antropométrica Deitada, com cabeça mantida fixa numa extremidade pela mãe, o
médico estende as pernas da criança com uma mão e guia o
cursor com a outra.
> 2 anos Régua antropométrica vertical Posição ereta com os calcanhares próximos e a postura alinhada.
Perímetro cefálico Fita métrica A fita deve passar pelas partes mais saliente do frontal e do
occipital.
Perímetro
torácico < 3 anos
> 3 anos
Fita métrica
Deitado
em pé
A fita deve passar na altura dos mamilos.
L
A
P
> 3 anos em pé
Perímetro
abdominal
Fita métrica A fita deve passar na altura da cicatriz umbilical.
Temperatura Termômetro Mantido na região axilar, oral ou retal por 3 minutos.
Freqüência
cardíaca
Contado por 1 minuto
Freqüência
respiratória
Contado por 1 minuto
Pressão Arterial Esfigmomanômetro Em repouso, com manguito adequado para o tamanho do braço e
paciente sentado
Orquidometria Orquímetro de Pradder
P
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UFRN

Exame Físico em Pediatria