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O Apóstolo da Unificação
Exemplo fiel de perseverança e trabalho
A Casa do
Mestre Jesus
“Esta é a casa que Deus nos deu e que nós
consagramos a Jesus.”
(José Petitinga).
“Tenhamos cuidado, meus filhos, para que as
nossas Casas não sejam invadidas por
torvelinhos que lhes descaracterizem a pureza
da vivência evangélica instalada”.
“Mantínhamo-nos unidos, sem que os miasmas
da perturbação nos intoxiquem e as
imposições do desequilíbrio predominem”.
(Bezerra de Menezes).
“Tarefa assumida na Casa Espirita é de
responsabilidade individual e intransferível.
Pense na sua situação diante do trabalho que
deixa de ser realizado pela sua ausência”
Nascido no dia 2 de dezembro de 1866 e desencarnado a 25 de março de 1939.
Cabe a José Florentino de Sena, mais conhecido por José Petitinga, a glória de fazer Espiritismo
organizado no Estado da Bahia, tornando-se um dos espíritas de maior projeção naquele Estado.
José Petitinga nasceu na fazenda denominada "Sítio da Pedra", margem direita do Rio Paraguaçu,
termo de Monte Cruzeiro, Comarca de Amargosa, no Estado da Bahia, e desencarnou na cidade de Salvador.
Era filho de Manoel Antônio de Sena e Maria Florentina de Sena.
Consta que freqüentara e abandonara, em sua mocidade, por falta de recursos econômicos, um curso
acadêmico. Era, no entanto, um homem dotado de sólida cultura geral, sendo notáveis suas lides jornalísticas,
literárias e espíritas. Na qualidade de poeta, jornalista, contabilista e lingüista, era sobejamente estimado em
sua época; como sertanista sabia recolher da Natureza virgem os grandes ensinamentos da vida. Grande
conhecedor da nossa flora medicinal, jamais regateava a sua terapêutica de emergência a quantos dele se
socorriam nas muitas viagens que fazia ao longo do Rio São Francisco.
Era zeloso cultor do vernáculo, ao ponto de merecer de César Zoma - político, latinista e orador
baiano, a seguinte afirmação: "Não Bahia, em conhecimentos de latim, eu, e de português, o Petitinga".
Com 21 anos de idade leu "O Livro dos Espíritos", e ulteriores estudos e perquirições levaram-no a
fundar, na cidade de Juazeiro, o "Grupo Espírita Caridade", onde foram recebidas, através do conceituado
médium Floris de Campos Neto, belas e incentivadoras mensagens da entidade espiritual que assinava
"Ignotus".
Indo, em 1912, para a cidade do Salvador, Petitinga reviveu em sua residência, o "Grupo Espírita
Caridade", aí reunindo companheiros realmente dedicados à Doutrina dos Espíritos e isentos do personalismo
desagregador.
Convidado, logo após, a participar do "Centro Espírita Religião e Ciência", que passava por uma fase
de declínio, ele tudo fez para restaurá-lo. Mesmo com os poderes extraordinários que a Assembléia Geral lhe
outorgou, tudo foi em vão.
Notando que a decadência daquela sociedade se devia em parte à falta de unidade doutrinária, à
ausência de uma direção geral, Petitinga pensou, então, em fundar uma sociedade orientadora do movimento
espírita no Estado, o que conseguiu materializar no dia 25 de dezembro de 1915, quando, em histórica reunião
realizada na sede do "Grupo Espírita Fé, Esperança e Caridade", instalou a UNIÃO ESPÍRITA BAIANA, hoje
transformada em Federação Espírita do Estado da Bahia.
No início a União Espírita Baiana não tinha sede em lugar definido, transferindo-se várias vezes de local,
até que nasceu, cresceu e vingou a idéia da aquisição de sede própria, tão necessária à tranqüilidade dos dirigentes
daquele movimento divulgador do Espiritismo. Em 4 de julho de 1920, a Diretoria recebia plenos poderes para
trabalhar naquela direção e, em 3 de outubro do mesmo ano, foi solenemente inaugurada a sede própria situada
no histórico Terreiro de S. Francisco (hoje Praça Padre Anchieta nº 8), onde funciona até o presente.
Jornalista com brilhante atuação em diversas publicações da época, poeta elogiado por Sílvio Romero,
Múcio Teixeira, Teotônio Freire e outros literatos de renome, orador fluente e ilustrado, José Petitinga se constituiu
de direito e de fato, o centro de convergência do movimento espírita naquele Estado, que teve as primícias da
propaganda doutrinária em nosso país. Sua figura, misto de humildade e austeridade, tornou-se popular naquela
velha capital, infundindo respeito e consideração até aos próprios adversários da Doutrina Espírita.
São de sua autoria os livros de poesias "Harpejos Vespertinos", "Madressilvas" e "Tonadilhas", obras essas que
mereceram grandes elogios de vários jornais importantes da época, inclusive do "Jornal do Comércio", do Rio de
Janeiro. O nome Petitinga foi usado como pseudônimo, nos primeiros artigos que escreveu, para fugir à censura
paterna e de seus patrões, que não admitiam que um rapazola se metesse em lutas políticas, desafiando com sua
preclara inteligência tradicionais políticos da época.
Colaborou assiduamente em vários jornais e publicações de Nazaré, Amargosa, Juazeiro, Salvador e outras
cidades.
Em face da popularidade do pseudônimo, pelo qual passou a ser conhecido em todo o mundo, resolveu
adotá-lo como sobrenome, em substituição ao "Florentino de Sena", fazendo, para tanto, declaração pública
através de Cartório.
Foi casado em primeiras núpcias com Francisca Laura de Jesus Petitinga (29 de novembro de 1895), da
qual ficou viúvo em 1903 e com quem teve 7 filhos, três dos quais falecendo ainda em tenra idade. Casou-se
novamente em 11 de fevereiro de 1906 com Maria Luiza Petitinga, sem filhos deste novo consórcio
José Petitinga, exemplo fiel de perseverança e trabalho, presidiu a União Espírita Baiana até a data da sua
desencarnação, dando tudo de si - material e espiritualmente - para o engrandecimento daquela tradicional
instituição e para a difusão do Espiritismo naquele grande Estado brasileiro.
Deixou Petitinga, para os adeptos do Espiritismo, na Bahia e no Brasil, exemplos de vida e compromisso
com a causa, que defendeu e divulgou. A seu lado teve outro grande Espírita brasileiro, o contador Manoel
Philomeno de Miranda, que o sucedeu na direção da casa.
(GODOY, Paulo Alves. Os Grandes Vultos do Espiritismo. Edições FEESP. Cap. 27 - José Petitinga).
Endereço: Largo do Cruzeiro de São Francisco, 8, Sé (Centro
Histórico) Tel: (71) 3321-6010. C.E.P.: 40.020-380
Em funcionamento desde 1920 (quando foi fundada com o nome
de União Espírita Bahiana), em prédio próprio, no Centro Histórico
de Salvador, onde funciona também a Fundação José Petitinga,
realiza cursos, seminários, reuniões doutrinárias semanais, Estudo
Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE), Evangelização da
Infância, Reuniões Mediúnicas, Atendimento Fraterno e Orientação
Espiritual, Assistência a pessoas carentes, principalmente, crianças,
idosos e gestantes.
Possui ambulatório médico-odontológico, em atividade há 40 anos,
e promove a distribuição de alimentos, vestuário e medicamentos.
Mantém venda e distribuição de livros espíritas e dá apoio às
atividades federativas da FEEB.
Principais atividades:
Livraria;
Atendimento médico, ambulatorial e odontológico, com
fornecimento de medicamentos a pessoas carentes, incluindo idosos
e crianças;
Distribuição quinzenal de cestas básicas. Atendimento e gestantes,
com fornecimento de enxoval para recém-nascidos.
Em 1877, com a idade de 21 anos, José Florentino de Sena, teve
conhecimento de “O Livro dos Espíritos”, ou seja, 20 anos após sua
publicação na França em 18 de abril de 1857.
Em 1903, vinte e seis anos enriquecendo-se de conhecimentos
doutrinários, cria seu primeiro Grupo Espírita de Caridade em Juazeiro-
BA. Célula que mais tarde, transferindo-se para Salvador, viria a ser a
semente de onde brotaria a frondosa árvore: UNIÃO ESPÍRITA
BAHIANA.
Em 1912, mudando-se definitivamente para Salvador, funda em
sua residência, à Rua Carlos Gomes, nº 79, o grupo de estudos que ele
já trazia na mente e no coração – GRUPO ESPÍRITA CARIDADE.
25 de dezembro de 1915 – José Florentino de Sena, reunindo
cerca de 40 companheiros no Grupo Espírita Fé, Esperança e Caridade,
à Rua Marcílio Dias, 16 foi instalada a União Espírita Bahiana, sendo
escolhido para presidir o destino desta instituição, o seu idealista e
fundador.
Estava assim inaugurada a União Espírita Bahiana, com
repercussão de Unificação do Movimento Espírita do Estado, tendo José
Florentino de Sena, o querido Petitinga dos humildes, o seu pioneiro e
consolidador.
29 de junho de 1916 – é apresentado o 1º Estatuto da União
Espírita Bahiana, sendo eleita e empossada a 1ª Diretoria, como
Petitinga como Presidente.
1º de janeiro de 1917 – a União Espirita Bahiana transferiu-se
para a Rua Carlos Gomes, na residência da família Flores de Campos
Neto, depois para a Rua do Tesouro (Rua Padre Vieira), em seguida
para a Rua 28 de Setembro e após para a rua Direita de Santo
Antonio, 100.
04 de julho de 1920 – cada mudança dos ocupantes do prédio,
importava mudança da sede. Daí nasceu à idéia da aquisição da sede
própria tão necessária à tranquilidade dos dirigentes.
03 de outubro de 1920 – com dinheiro arrecadado de coletas e
empréstimos comprou-se então um velho prédio de três andares, estilo
colonial, situado no Terreiro de Jesus (Praça Padre Anchieta), hoje
Cruzeiro de São Francisco, nº 08.
A parir desta época, José Florentino de Sena passou a
denominar-se José Petitinga, tendo registrado em Cartório sua decisão.
Desde essa data, a União Espírita Bahiana (hoje Federação Espírita do
Estado da Bahia) – popular e carinhosamente denominada “Casa de
Petitinga”, ali se consolidou e prosperou, reunindo em torno dela, as
mais altas aspirações do movimento espírita da Bahia.
MANOEL BATISTA PHILOMENO DE MIRANDA, amigo e
companheiro – Por 10 gestões consecutivas foi eleito Secretário. Com o
desencarne de Petitinga em 1939, Manoel Miranda assume a
Presidência da Instituição. Neste cargo atuou por quatro anos, até 1942
quando também deixou o corpo físico, para continuar como amigo e
companheiro o trabalho que agora prosseguia no mesmo espaço em
vibração diferente.
Eles foram nossos diretores:
• 1915 a 1939 - José Florentino de Sena (José Petitinga).
• 1939 a 1942 - Manoel Batista Philomeno de Miranda.
• 1942 a 1943 - Alfredo Gomes Mercês.
• 1944 a 1949 - Abílio da Silva Lima.
• 1954 a 1955 - Pedro Ribeiro.
• 1958 a 1961 - Aurelino Mota de Carvalho.
• 1964 – Emanoel Lewton Muniz.
• 1967 a 1976 – Francisco Bispo dos Anjos.
USEB – União Social Espírita da Bahia fundada em 2 de
novembro de 1950 com o objetivo de dinamizar o Movimento de
Unificação Espírita na Bahia;
1972 – A fusão da União Espírita Bahiana com a USEB, nascendo
assim a FEEB - Federação Espírita da Bahia, com a responsabilidade
dar continuidade ao trabalho dos pioneiros, promovendo a unificação
e dinamização do Movimento de Divulgação da Doutrina Espírita.
1973 a 1985 – a presidência esteve alternadamente sob a
responsabilidade dos companheiros Jaime dos Santos Batista, Idelfonso
do Espírito Santo e Francisco Bispo dos Anjos.
Estiveram nos cargos de vice-presidente e ou secretário por
várias etapas:
• Alcides Guimarães; • Heitor S. de Assis Cardoso;
• Ananias P. Rebelo; • Manoel Pedro C. Sá Oliveira;
• Abel Mendonça; • Ricardo Teixeira da Silva;
• Alberto de Oliveira Rosa; • Rafael Costa;
• Álvaro Falcão; • João de Deus;
• Arnaldo Figueiredo; • Walter Porto;
• Deodato do A. Batista; • Leopoldo Machado;
• José Fuzeira; • Lêda Sá Barreto;
• Geraldo C. de Azevedo; • Milton Valeriano;
• Fenelon Barbosa; • Antônio Godoi Mariano
Em 1993, após a construção do prédio destinado às atividades
administrativas da FEEB, para lá foram transferidas todas as ações
federativas, ficando a Assistência e Promoção Social, Reuniões
Doutrinárias, Mediúnicas e Passes, Livraria e Biblioteca, ficando restrito
a Sede Histórica Casa de Petitinga o Serviço Ambulatorial e de Saúde.
Nos novos tempos, outros foram convidados à tarefa onde
honram o compromisso com a dedicação de servidor incansável.
A perda da memória é um evento
escravizador.
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afirma que o nosso destino depende da
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memórias perdidas.” (Rubem Alves).

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Evangeliza - José Petitinga

  • 1. O Apóstolo da Unificação Exemplo fiel de perseverança e trabalho
  • 2. A Casa do Mestre Jesus “Esta é a casa que Deus nos deu e que nós consagramos a Jesus.” (José Petitinga).
  • 3. “Tenhamos cuidado, meus filhos, para que as nossas Casas não sejam invadidas por torvelinhos que lhes descaracterizem a pureza da vivência evangélica instalada”. “Mantínhamo-nos unidos, sem que os miasmas da perturbação nos intoxiquem e as imposições do desequilíbrio predominem”. (Bezerra de Menezes). “Tarefa assumida na Casa Espirita é de responsabilidade individual e intransferível. Pense na sua situação diante do trabalho que deixa de ser realizado pela sua ausência”
  • 4.
  • 5. Nascido no dia 2 de dezembro de 1866 e desencarnado a 25 de março de 1939. Cabe a José Florentino de Sena, mais conhecido por José Petitinga, a glória de fazer Espiritismo organizado no Estado da Bahia, tornando-se um dos espíritas de maior projeção naquele Estado. José Petitinga nasceu na fazenda denominada "Sítio da Pedra", margem direita do Rio Paraguaçu, termo de Monte Cruzeiro, Comarca de Amargosa, no Estado da Bahia, e desencarnou na cidade de Salvador. Era filho de Manoel Antônio de Sena e Maria Florentina de Sena. Consta que freqüentara e abandonara, em sua mocidade, por falta de recursos econômicos, um curso acadêmico. Era, no entanto, um homem dotado de sólida cultura geral, sendo notáveis suas lides jornalísticas, literárias e espíritas. Na qualidade de poeta, jornalista, contabilista e lingüista, era sobejamente estimado em sua época; como sertanista sabia recolher da Natureza virgem os grandes ensinamentos da vida. Grande conhecedor da nossa flora medicinal, jamais regateava a sua terapêutica de emergência a quantos dele se socorriam nas muitas viagens que fazia ao longo do Rio São Francisco. Era zeloso cultor do vernáculo, ao ponto de merecer de César Zoma - político, latinista e orador baiano, a seguinte afirmação: "Não Bahia, em conhecimentos de latim, eu, e de português, o Petitinga". Com 21 anos de idade leu "O Livro dos Espíritos", e ulteriores estudos e perquirições levaram-no a fundar, na cidade de Juazeiro, o "Grupo Espírita Caridade", onde foram recebidas, através do conceituado médium Floris de Campos Neto, belas e incentivadoras mensagens da entidade espiritual que assinava "Ignotus". Indo, em 1912, para a cidade do Salvador, Petitinga reviveu em sua residência, o "Grupo Espírita Caridade", aí reunindo companheiros realmente dedicados à Doutrina dos Espíritos e isentos do personalismo desagregador. Convidado, logo após, a participar do "Centro Espírita Religião e Ciência", que passava por uma fase de declínio, ele tudo fez para restaurá-lo. Mesmo com os poderes extraordinários que a Assembléia Geral lhe outorgou, tudo foi em vão. Notando que a decadência daquela sociedade se devia em parte à falta de unidade doutrinária, à ausência de uma direção geral, Petitinga pensou, então, em fundar uma sociedade orientadora do movimento espírita no Estado, o que conseguiu materializar no dia 25 de dezembro de 1915, quando, em histórica reunião realizada na sede do "Grupo Espírita Fé, Esperança e Caridade", instalou a UNIÃO ESPÍRITA BAIANA, hoje transformada em Federação Espírita do Estado da Bahia.
  • 6. No início a União Espírita Baiana não tinha sede em lugar definido, transferindo-se várias vezes de local, até que nasceu, cresceu e vingou a idéia da aquisição de sede própria, tão necessária à tranqüilidade dos dirigentes daquele movimento divulgador do Espiritismo. Em 4 de julho de 1920, a Diretoria recebia plenos poderes para trabalhar naquela direção e, em 3 de outubro do mesmo ano, foi solenemente inaugurada a sede própria situada no histórico Terreiro de S. Francisco (hoje Praça Padre Anchieta nº 8), onde funciona até o presente. Jornalista com brilhante atuação em diversas publicações da época, poeta elogiado por Sílvio Romero, Múcio Teixeira, Teotônio Freire e outros literatos de renome, orador fluente e ilustrado, José Petitinga se constituiu de direito e de fato, o centro de convergência do movimento espírita naquele Estado, que teve as primícias da propaganda doutrinária em nosso país. Sua figura, misto de humildade e austeridade, tornou-se popular naquela velha capital, infundindo respeito e consideração até aos próprios adversários da Doutrina Espírita. São de sua autoria os livros de poesias "Harpejos Vespertinos", "Madressilvas" e "Tonadilhas", obras essas que mereceram grandes elogios de vários jornais importantes da época, inclusive do "Jornal do Comércio", do Rio de Janeiro. O nome Petitinga foi usado como pseudônimo, nos primeiros artigos que escreveu, para fugir à censura paterna e de seus patrões, que não admitiam que um rapazola se metesse em lutas políticas, desafiando com sua preclara inteligência tradicionais políticos da época. Colaborou assiduamente em vários jornais e publicações de Nazaré, Amargosa, Juazeiro, Salvador e outras cidades. Em face da popularidade do pseudônimo, pelo qual passou a ser conhecido em todo o mundo, resolveu adotá-lo como sobrenome, em substituição ao "Florentino de Sena", fazendo, para tanto, declaração pública através de Cartório. Foi casado em primeiras núpcias com Francisca Laura de Jesus Petitinga (29 de novembro de 1895), da qual ficou viúvo em 1903 e com quem teve 7 filhos, três dos quais falecendo ainda em tenra idade. Casou-se novamente em 11 de fevereiro de 1906 com Maria Luiza Petitinga, sem filhos deste novo consórcio José Petitinga, exemplo fiel de perseverança e trabalho, presidiu a União Espírita Baiana até a data da sua desencarnação, dando tudo de si - material e espiritualmente - para o engrandecimento daquela tradicional instituição e para a difusão do Espiritismo naquele grande Estado brasileiro. Deixou Petitinga, para os adeptos do Espiritismo, na Bahia e no Brasil, exemplos de vida e compromisso com a causa, que defendeu e divulgou. A seu lado teve outro grande Espírita brasileiro, o contador Manoel Philomeno de Miranda, que o sucedeu na direção da casa. (GODOY, Paulo Alves. Os Grandes Vultos do Espiritismo. Edições FEESP. Cap. 27 - José Petitinga).
  • 7. Endereço: Largo do Cruzeiro de São Francisco, 8, Sé (Centro Histórico) Tel: (71) 3321-6010. C.E.P.: 40.020-380 Em funcionamento desde 1920 (quando foi fundada com o nome de União Espírita Bahiana), em prédio próprio, no Centro Histórico de Salvador, onde funciona também a Fundação José Petitinga, realiza cursos, seminários, reuniões doutrinárias semanais, Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE), Evangelização da Infância, Reuniões Mediúnicas, Atendimento Fraterno e Orientação Espiritual, Assistência a pessoas carentes, principalmente, crianças, idosos e gestantes. Possui ambulatório médico-odontológico, em atividade há 40 anos, e promove a distribuição de alimentos, vestuário e medicamentos. Mantém venda e distribuição de livros espíritas e dá apoio às atividades federativas da FEEB. Principais atividades: Livraria; Atendimento médico, ambulatorial e odontológico, com fornecimento de medicamentos a pessoas carentes, incluindo idosos e crianças; Distribuição quinzenal de cestas básicas. Atendimento e gestantes, com fornecimento de enxoval para recém-nascidos.
  • 8. Em 1877, com a idade de 21 anos, José Florentino de Sena, teve conhecimento de “O Livro dos Espíritos”, ou seja, 20 anos após sua publicação na França em 18 de abril de 1857. Em 1903, vinte e seis anos enriquecendo-se de conhecimentos doutrinários, cria seu primeiro Grupo Espírita de Caridade em Juazeiro- BA. Célula que mais tarde, transferindo-se para Salvador, viria a ser a semente de onde brotaria a frondosa árvore: UNIÃO ESPÍRITA BAHIANA. Em 1912, mudando-se definitivamente para Salvador, funda em sua residência, à Rua Carlos Gomes, nº 79, o grupo de estudos que ele já trazia na mente e no coração – GRUPO ESPÍRITA CARIDADE. 25 de dezembro de 1915 – José Florentino de Sena, reunindo cerca de 40 companheiros no Grupo Espírita Fé, Esperança e Caridade, à Rua Marcílio Dias, 16 foi instalada a União Espírita Bahiana, sendo escolhido para presidir o destino desta instituição, o seu idealista e fundador. Estava assim inaugurada a União Espírita Bahiana, com repercussão de Unificação do Movimento Espírita do Estado, tendo José Florentino de Sena, o querido Petitinga dos humildes, o seu pioneiro e consolidador.
  • 9. 29 de junho de 1916 – é apresentado o 1º Estatuto da União Espírita Bahiana, sendo eleita e empossada a 1ª Diretoria, como Petitinga como Presidente. 1º de janeiro de 1917 – a União Espirita Bahiana transferiu-se para a Rua Carlos Gomes, na residência da família Flores de Campos Neto, depois para a Rua do Tesouro (Rua Padre Vieira), em seguida para a Rua 28 de Setembro e após para a rua Direita de Santo Antonio, 100. 04 de julho de 1920 – cada mudança dos ocupantes do prédio, importava mudança da sede. Daí nasceu à idéia da aquisição da sede própria tão necessária à tranquilidade dos dirigentes. 03 de outubro de 1920 – com dinheiro arrecadado de coletas e empréstimos comprou-se então um velho prédio de três andares, estilo colonial, situado no Terreiro de Jesus (Praça Padre Anchieta), hoje Cruzeiro de São Francisco, nº 08. A parir desta época, José Florentino de Sena passou a denominar-se José Petitinga, tendo registrado em Cartório sua decisão. Desde essa data, a União Espírita Bahiana (hoje Federação Espírita do Estado da Bahia) – popular e carinhosamente denominada “Casa de Petitinga”, ali se consolidou e prosperou, reunindo em torno dela, as mais altas aspirações do movimento espírita da Bahia.
  • 10. MANOEL BATISTA PHILOMENO DE MIRANDA, amigo e companheiro – Por 10 gestões consecutivas foi eleito Secretário. Com o desencarne de Petitinga em 1939, Manoel Miranda assume a Presidência da Instituição. Neste cargo atuou por quatro anos, até 1942 quando também deixou o corpo físico, para continuar como amigo e companheiro o trabalho que agora prosseguia no mesmo espaço em vibração diferente. Eles foram nossos diretores: • 1915 a 1939 - José Florentino de Sena (José Petitinga). • 1939 a 1942 - Manoel Batista Philomeno de Miranda. • 1942 a 1943 - Alfredo Gomes Mercês. • 1944 a 1949 - Abílio da Silva Lima. • 1954 a 1955 - Pedro Ribeiro. • 1958 a 1961 - Aurelino Mota de Carvalho. • 1964 – Emanoel Lewton Muniz. • 1967 a 1976 – Francisco Bispo dos Anjos. USEB – União Social Espírita da Bahia fundada em 2 de novembro de 1950 com o objetivo de dinamizar o Movimento de Unificação Espírita na Bahia;
  • 11. 1972 – A fusão da União Espírita Bahiana com a USEB, nascendo assim a FEEB - Federação Espírita da Bahia, com a responsabilidade dar continuidade ao trabalho dos pioneiros, promovendo a unificação e dinamização do Movimento de Divulgação da Doutrina Espírita. 1973 a 1985 – a presidência esteve alternadamente sob a responsabilidade dos companheiros Jaime dos Santos Batista, Idelfonso do Espírito Santo e Francisco Bispo dos Anjos. Estiveram nos cargos de vice-presidente e ou secretário por várias etapas: • Alcides Guimarães; • Heitor S. de Assis Cardoso; • Ananias P. Rebelo; • Manoel Pedro C. Sá Oliveira; • Abel Mendonça; • Ricardo Teixeira da Silva; • Alberto de Oliveira Rosa; • Rafael Costa; • Álvaro Falcão; • João de Deus; • Arnaldo Figueiredo; • Walter Porto; • Deodato do A. Batista; • Leopoldo Machado; • José Fuzeira; • Lêda Sá Barreto; • Geraldo C. de Azevedo; • Milton Valeriano; • Fenelon Barbosa; • Antônio Godoi Mariano
  • 12. Em 1993, após a construção do prédio destinado às atividades administrativas da FEEB, para lá foram transferidas todas as ações federativas, ficando a Assistência e Promoção Social, Reuniões Doutrinárias, Mediúnicas e Passes, Livraria e Biblioteca, ficando restrito a Sede Histórica Casa de Petitinga o Serviço Ambulatorial e de Saúde. Nos novos tempos, outros foram convidados à tarefa onde honram o compromisso com a dedicação de servidor incansável.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. A perda da memória é um evento escravizador. É por isto mesmo que a mais antiga tradição filosófica do mundo ocidental afirma que o nosso destino depende da nossa capacidade e vontade de recuperar memórias perdidas.” (Rubem Alves).