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Recife, Junho de 2016 - Ano II - nº 12
CH Notícias
Recife, Junho de 2016 - Ano II - nº 12
CH Notícias
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MENSAGEM
BRASIL
Casemiro Cunha
Plantou Ismael no Brasil
Uma bandeira de amor.
Feliz quem pode enxergar
O seu divino esplendor.
Estandarte do Evangelho,
Cor do luar da esperança,
Que vem trazer de Jesus
A doce e eterna aliança.
Bendito seja o operário
Das oficinas da luz
Que colabore na paz
Da Terra de Santa Cruz.
Porque do Brasil imenso
Que Ismael ama e conduz,
Renascerão para o mundo
As leis do amor de Jesus.
(Mensagem extraída do livro: CARTAS DO EVANGELHO, do espírito Casemiro Cunha, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
ELIAS SOBREIRA E A CAMPANHA DO QUILO
Júlio Galamba
Elias Alverne Sobreira (Seu Sobreira), viveu como um autêntico franciscano, dando tudo que tinha aos pobres. E na grandeza da
sua humildade apagava-se sempre para fazer brilhar a mensagem do seu e do nosso Mestre, a saber: Nosso Senhor Jesus Cristo.
Seu Sobreira nasceu no dia 01.03.1907, no povoado de Carnaíba, município de Flores, no estado de Pernambuco. Em 1929 in-
gressa no curso de especialista na Escola de Sargentos Aviadores. Inspirado pela espiritualidade passa a realizar peditório sozinho
na porta do Quartel, para ajudar as famílias pobres, depois se dirigia às favelas onde encontrasse um Lar carente, distribuindo
alimentos, remédios, consertando casebres, etc.
Em 1935, primeira comunicação de Bezerra de Menezes para Sobreira através da mediunidade sonambúlica, o espírito acorda
dona Elza (primeira esposa de Sobreira), passando o seguinte recado: “Elza, aqui quem fala é Bezerra de Menezes, tenho um reca-
do para o nosso irmão Elias Sobreira, que se prepare para um importante trabalho junto à família Espírita, o momento é chegado”.
Em agosto de 1938, é realizada a primeira Campanha do Quilo no abrigo/creche O Nazareno, localizado no Rio de Janeiro.
Em 1945, transfere-se para o Recife, em Pernambuco. Em 1946, realiza a 1ª Campanha do Quilo no Recife, na Escola Espírita Maria
de Nazaré. Em 1946, funda a Escola Central da Campanha do Quilo de Pernambuco, por orientação do Espírito de Bezerra de Me-
nezes, que o incentivava a divulgar a Campanha do Quilo em todos os estados do Brasil. Em 18.04.1957, seu Sobreira, foi um dos
oradores oficiais da comemoração do centenário do Livros dos Espíritos, realizado no Parque 13 de Maio, em Recife, transmitido
ao vivo pela Rádio Clube de Pernambuco, com a presença de quase 5.000 pessoas.
Viajou durante 7 (sete) anos divulgando e implantando a Campanha do Quilo no Nordeste do Brasil. Em 1965, fundou o Abrigo
Espírita Casa dos Humildes, para velhice desamparada. Hoje, esse grande complexo espiritual onde trabalhamos.
Em 1978, publica o livro: “A Campanha do Quilo, O Bom Combate”, no qual estabeleceu os Dez Mandamentos da Campanha do
Quilo:
1.	 Perdoar, a todo momento, qualquer ofensa.
2.	 Tolerar, cheio de boa vontade, qualquer fraqueza do próximo.
3.	 Não procurar enxergar o defeito de ninguém.
4.	 Elevar, no mesmo instante, o pensamento a Deus, por quem o ofender.
5.	 Não se magoar quando receber qualquer ofensa.
6.	 Não comentar o malfeito de quem quer seja.
7.	 Falar sempre no bem, no Evangelho e na moral e Cristo.
8.	 Não aceitar o “disse-que-disse” venha de onde vier, para ter garantida a paz entre os irmãos.
9.	 Ter muita paciência, em qualquer experimentação.
10.	 Não falar, nem gesticular exaltado, agressivo, com ninguém, para não perder a boa assistência dos Guias Espirituais.
Em 1988, fundou o Centro Espírita Irmã Gertrudes, anexo à sua residência, para se dedicar melhor ao Espiritismo, já que não
tinha condições de saúde para se ausentar para os trabalhos espíritas.
Em 31.03.2003, desencarna rumando para a espiritualidade, após cumprir a missão que o querido espírito Bezerra de Menezes
lhes confiou sob as bênçãos de Jesus, deixando um legado de amor ao próximo que é a campanha do quilo.
A Campanha do quilo promove no coração de quem à pratica o sentimento do amor incondicional ensinado pelo Cristo.
Através da sua ação, o legionário tem a oportunidade de levar a mensagem consoladora de Jesus aos aflitos e sobrecarregados,
além de divulgar as atividades do Centro, para aqueles que desejarem conhecer melhor a Doutrina Espírita.
A troca de experiência é muito enriquecedora, os “trabalhadores da última hora”, ao término de cada atividade, relatam como foi
seu dia, estreitando os laços entre os legionários, formando uma única família, deixando explicito o que Jesus quis dizer: Quem é
minha mãe, quem são meus irmãos, senão aqueles que fazem a vontade do meu Pai.
Legionários da Campanha do Quilo reunidos antes de sair para o trabalho, realizado no primeiro domingo do mês de
junho de 2016.
Depoimento da legionária do quilo Patrícia Casé:
“Simplesmente mágico...
Eu nunca encontrarei palavras descrever o que sinto nestes dias de campanha!!!! Um bem maior... Infinito!!!
Ajudar ao proximo... Um sorriso, uma palavra... Um bom dia!!!
Um desejo de paz...enfim!!!
Só quem participa sabe...
Que sejamos muitos sempre!!!!
Bora contaminar todo mundo com esta energia...”
JOÃO BATISTA nasceu na Judéia numa pequena aldeia denominada Aim Karim
situada cerca de seis quilômetros a oeste de Jerusalém, no dia 24 de junho do
ano 2a.C., tempo de Herodes, rei da Judéia, e desencarnou no ano 27 d.C. após
uma vida de testemunho da luz.
YOHANAN (João em Hebraico) foi filho único e muito desejado de Zacarias e de
Isabel, que era estéril e já possuía idade avançada.
Teve uma educação baseada na religião por influência do pai, que era sacerdote
do templo e de sua mãe que pertencia à Sociedade denominada “As filhas de
Araão”. Eram muito justos e observadores dos mandamentos e preceitos do Se-
nhor. Seguiam, à risca, os procedimentos religiosos impostos à sociedade a qual
participavam.
Foi o anjo Gabriel quem deu a notícia a Zacarias quando este exercia suas funções no Templo, ofertando
perfume conforme rezava o costume. Gabriel apresentou-se à direita do altar do perfume e disse-lhe: “Não
temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração: Isabel, tua mulher, dar-te-á um filho, e chamá-lo-ás de
João” (Deus é propício). Zacarias, assaltado de temor lhe indaga: “Donde terei certeza disso? Pois sou velho
e minha mulher é de idade avançada”. O anjo lhe responde: “Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus,
e fui enviado para te falar e te trazer esta feliz nova. Eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em
que estas coisas acontecerem, visto que não deste credito às minhas palavras, que se hão de cumprir a seu
tempo”.
Maria, mãe de Jesus, ao saber da gravidez de sua prima vai fazer-lhe uma visita e, ao chegar e fazer a sauda-
ção usual, Isabel sente seu filho mexer-se no ventre, exclamando de imediato: “Bendita és Tu, Maria, entre
as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!”. Maria ficou na casa de sua prima por cerca de três meses.
Na saída Maria e Isabel combinam que o nascimento de João seria anunciado com uma fogueira.
No oitavo dia do seu nascimento, João teria de ser circuncidado e receberia o nome de Zacarias, como seu
pai. Sua mãe entretanto entervei: ”Não, disse ela, ele se chamará João”. Os parentes e vizinhos constesta-
ram alegando não haver na família ninguém chamado de João. Perguntaram, por aceno, a Zacarias como
ele queria que se chamasse a criança e ao darem-lhe uma tábua, pois que ainda continuava sem poder falar
ele escreveu: “João é o seu nome”. Nesse momento ele abriu a boca, sua lingua soltou-se e ele voltou a falar
ficando livre do castigo.
Aos seis anos de idade, por não haver escolas na Judéia, são seus pais, que lhe ensinam as leis e regras da
Sinagoga como também a ler e a escrever.
Aos quatorze anos, já graduado na Sinagoga, é levado pelos pais à cidade de Engedi
(atual Qumram), situada perto do Mar Morto para ser iniciado na educação nazarita.
É lá que ele efetua os “votos de nazarita”, entregando sua oferta na frente do Templo
de Jerusalém e se comprometendo a deixar o cabelo crescer, abster-se de bebidas
intoxicantes e de não tocar nos mortos.
Seu pai falece no ano 12 d.C. quando João teria entre 18 e 19 anos o que quase o leva
a abandonar os “votos nazarita” por não poder tocar no corpo de seu pai morto.
Como filho único, João teve que sustentar sua mãe que ficou totalmente dependente
dele e, para poder ajuda-la ficando ainda perto de Engendi foi forçado a se mudar para Hebrom (deserto
de Judá) onde teria iniciado uma vida de pastor e a ter contato com dezenas de grupos de ascetas amigáveis
com os nazaritas que singravam por aquela região.
tindo da necessidade de mudança e de conversão tornou-se amado por muitos e, ao mesmo tempo, odiado
por outros mais.
No ano 22 d.C. é sua mãe quem falece sendo sepultada em Hebron. João então se desfaz de todos os bens
da família entregando-os à irmandade nazarita, abandona a vida social e inicia sua preparação para o que
chamou de “objetivo de vida”: Anunciar a proximidade da vinda do “Messias” que estabeleceria o “Reino
do Céu”. Esta era a esperança do povo Judeu; de poder restaurar a dignidade como nação independente.
Os Judeus defendiam a ideia de sua nacionalidade ter iniciado com Abraão. Dessa forma, pregando e adver
O início da pregação e angariação de discípulos por toda Judéia teria coincidido com o ano 15º do reinado
do imperador Tibério César, sob o governo de Pôncio Pilates (Judéia), e de Herodes, o Tetrarca da Galiléia,
data esta que chega a ser contestada, cronologicamente, pelo “Evangelho de Lucas” e “Atos dos Apóstolos”.
Anás e Caifás eram os sumos sacerdotes do Templo.
Sua principal influência na vida (forma de se vestir) e nos discursos, segundo os registros, foi o profeta Elias,
chegando a ser considerado como a encarnação deste. Como ele, João trajava vestes simples, de pelo de ca-
melo, cinto de tiras de couro rústico, e alimentava-se de “gafanhotos” (ou alfarrobas) e mel silvestre. Como
“gafanhoto” era como era conhecida, também, uma árvore nativa daquela região mediterrânea (Ceratonia
ciliqua), de fruto comestível adocicado No Evangelho de Lucas há, inclusive, uma referência da incidência
do Espírito de Elias das ações de João Batista.
João já teria de 25 a 30 discípulos quando estava no auge de sua vida de pregador. Nesse tempo os judeus
acreditavam que Deus castigava os iníquos e toda a geração de seus dependentes e é, justamente por isso,
que ele inicia o ritual de batizados aos judeus e gentios arrependidos. Ele percorria toda a região do Jordão
e de Enon, perto de Salim, regiões onde havia rios perenes, pregando o batismo de arrependimento para
remissão dos pecados. Muitos dos publicanos também quiseram se batizar.
Encontrava-se, então batizando em Pela, às margens do Rio Jordão, quando Jesus se aproxima e é, também,
por e batizado. Neste momento é quando foi ouvido uma voz que dizia: “Este é Meu filho amado no qual
ponho toda a minha complacência”.
É pelo costume de batizar nas águas do Rio Jordão que João recebe o apelido de Batista.
Ao pregar na aldeia denominada “Adão”, João, publicamente, acusa e repreende Herodes pelos crimes e
iniquidades que cometia bem como por ter uma relação com sua cunhada Herodíades – mulher separada
de seu meio-irmão, Filipe, rei da Ituréia e Traconites. Esta acusação chega aos ouvidos do tetrarca Antipas
(ou Rei Herodes) que ordena sua prisão. Ele é levado para a fortaleza de Macareos (Maqueronte) onde é
mantido durante dez meses até sua morte por decapitação em 29 de agosto no seu 32º ou 33º ano de vida.
Herodes, apesar de odiar e de ter mandado acorrentar e prender João, não queria matá-lo pois reconhecia
que ele era um homem justo e santo. Chegou a protegê-lo e sentia-se embaraçado quando o ouvia pregar.
É Herodíades quem influencia e participa dessa prisão e decapitação. É ela que, através de sua filha Salomé
que dançaria para a corte, quando por ocasião do aniversário de Herodes, convence o Rei de decapitá-lo.
Salomé é tão encantadora e dança tão bem que o rei lhe diz: “Pede-me o que quiseres, e eu to darei”. Sa-
lomé interroga sua mãe o que poderia pedir e essa lhe responde: “A cabeça de João Batista”. O pedido é
prontamente atendido pelo rei que, mesmo triste e inseguro, ordena a decapitação, para não voltar atrás
na promessa e passar vergonha perante os convivas. A cabeça de João Batista é, então, entregue a Salomé
numa bandeja de prata. São seus discípulos que providenciam o sepultamento e a comunicação da morte
por toda a região.
João Batista, verdadeiro modelo de fé, foi o grande mensageiro enviado como precursor do Messias e nas-
ceu antes deste para lhe preparar o caminho com pregações e testemunhos de vida.
Meus queridos amigos e irmãos, 51 anos de um pouso de luz, amor e caridade. A Casa de Bezerra de Menezes e Elias Sobreira, o
nosso Teto Espiritual!
Obrigado Casa dos Humildes, por tanta luz em nossas vidas!
Que Jesus a abençoe, sempre e sempre!
Bruno Tavares
Para comemoração dessa data tão especial, o palestrante Rodrigo Vidal trouxe
o tema: A ecologia, a sustentabilidade e o amor aos animais
Coluna espírita publicada em 03 de Agosto de 1975 no Jornal do
Commercio de Manaus/AM.
Atenção para a informação contida no quarto parágrafo da coluna.
Fogueira de São João
Caridade [do latim caritate]
1. No vocabulário cristão, o amor que procura identificar-se com o amor de Deus e
que move a vontade para a busca efetiva do bem de outrem. 2. Conforme ensino
dos Espíritos nobres, Jesus entendia a caridade como “benevolência para com to-
dos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas”.
Completista [do latim completu + -ista]
Designa aqueles que aproveitaram todas as oportunidades construtivas oferecidas
pela reencarnação.
Espírito de Verdade
Denominação adotada pelo Espírito superior referenciado por Jesus (João, 14:15
a 17 e 26) e que coordenou a falange encarregada da revelação da Doutrina dos
Espíritos sistematizada por Allan Kardec.
Profeta [do grego prophétes, pelo latim pro-
pheta]
1. Adivinho. 2. Aquele que prevê ou faz conjecturas sobre o futuro. 3. Título dado
pelos muçulmanos a Maomé. 4. O que revela a vontade de Deus. 5. Designação
imprópria para médium.
O orgulho
O orgulho, que tem por sinônimo a arrogância, ainda é uma chaga impressa em nossa faixa evolutiva. Sendo uma imperfeição pe-
rigosa, porque conforme lemos no Livro dos Médiuns: “(...) o orgulho é a imperfeição que a criatura menos confessa a si mesma”,
fazendo com que por vezes nos deixemos guiar por ela.
Culturalmente sentir-se orgulhoso é bem aceito, como não se orgulhar de um trabalho bem feito? Ou de uma conquista? Con-
tudo, em geral, tal sentimento anda acompanhado da soberba, tornando os homens alheios ao que os circunda e também a
quem os circunda, fazendo-os cegos à benevolência, à caridade e a humildade. Esquecendo-se que as provas recebidas são as
necessárias à nossa evolução, não havendo privilegiados, ou seres superiores, apenas irmãos de caminhada com diferentes ne-
cessidades evolutivas. Quantas vezes não repetimos o clichê do “trabalhe como eu trabalhei” para aquele irmão que se prostra
humildemente pedindo uma esmola para prover o alimento de um filho enfermo? Sem nos darmos ao trabalho de nos colocar
em seu lugar, imaginando o quão desesperado, humilhado e envergonhado aquele irmão possa estar.
Ao se estudar a Doutrina Espírita os homens são levados a refletir sobre suas imperfeições, sobre a necessidade de se reforma-
rem intimamente e se fortalecerem moralmente, e eis que se lhes defronta essa imperfeição que vem tão arraigada em nosso
períspirito que a cremos como “fisiológica”. É preciso aprender a se sentir ditoso pelos seus próprios feitos, de seus familiares e
de seus amigos, reconhecendo que todos possuem – mesmo que em diferentes estágios evolutivos - o mesmo potencial infinito
para a perfeição concedido pelo nosso Pai.
Consequentemente todo trabalhador da seara do Mestre, assume uma responsabilidade grande, posto, mesmo que não esteja-
mos perfeitos, temos por obrigação o esforço de conhecer nossas imperfeições e trabalhá-las, de modo a desempenharmos um
bom trabalho junto à espiritualidade amiga. Portanto irmãos, busquemos a força nos ensinamentos do Cristo, que nos trouxe o
exemplo da humildade, da bondade, da caridade e do amor ao próximo, para que vençamos mais esse desafio que é o de superar
o orgulho!
Reencarnação é a ação de encarnar sucessivas vezes, ou seja, é o ciclo viver x morrer tendo fundamentação na necessidade da
progressão espiritual. Seria uma ação com um fim lógico e que é tratado por diversos sistemas religiosos, científicos e filosóficos.
A base do conceito é a imortalidade da alma. Embora o corpo se desgaste e chegue ao fim, a alma, sendo eterna, se despoja desse
corpo material e reencarna para novas oportunidades de evolução, de perdão de crescimento espiritual.
Desde os primórdios da humanidade que a reencarnação é estudada e pesquisada por diversos filósofos e religiões do mundo
inteiro. Entretanto esse conceito nem sempre é facilmente aceito. Seu teor e conceito têm variado no tempo e no espaço depen-
dendo dos dogmas impostos e das doutrinas que a estuda.
Há menção de ser de origem egípcia quando se acreditava que a reencarnação se dava instantaneamente após a morte por um
ciclo de três mil anos. Para outros povos a alma poderia reencarnar tanto em um corpo de forma humana como no corpo de um
animal sendo, neste último caso, uma forma de castigo. Essa acepção ainda vigora e é a mais aceita nos países orientais. É deno-
minada de transmigração da alma ou metempsicose. As almas simplesmente podem ser
transferidas de um organismo para outro.
Na Bíblia não faltam passagens onde se verifica a confirmação e certeza da reencarnação
como em João 3; 1-12, em que Jesus responde ao questionamento de Nicodemus di-
zendo-lhe: “(...)Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus”. E ainda: “(...) Na verdade, na verdade te digo que aquele que
não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus”. Finalizando: “O que
é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de
te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua
voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido
do Espírito.”
O que Jesus quis dizer e é como nós espíritas, entendemos, é que: na carne devem renascer os espíritos com vibrações ainda
muito densas estando, por isso, sujeitos à Lei de Causa e Efeito ( individual, grupal, coletivo ou planetário). É preciso reencarnar
tantas vezes sejam necessárias para progredir espiritualmente e alcançar planos superiores de vida. Já aqueles que nascem do
espírito, são os libertos, que se elevam a planos superiores. Não é nascer no mesmo corpo, o que é totalmente impossível já que
ele não existe mais. É seguir numa nova oportunidade, num novo corpo. Jesus, ainda reafirmou que “para entrar no reino de
Deus é preciso renascer tanto “da água” (símbolo da matéria) “como do espírito” (melhorar-se espiritualmente).
Em outra passagem (Mateus 16, 13-14), temos: “Tendo chegado à região de Cesáreia de Felipo, Jesus perguntou aos discípulos:
“Quem dizem por aí as pessoas que é o Filho do homem?”. Responderam: “Umas dizem que é João Batista; outras, que é Elias;
outras, enfim, que é Jeremias ou algum dos profetas”.
Por essa resposta verificamos que, para os discípulos, haveria a possibilidade de Jesus ser a reencarnação de João Batista, de
Elias, de Jeremias ou de algum dos profetas, apesar de não compreenderem como isso poderia ocorrer. Não tinham noção do
que seria a reencarnação mas acreditavam na sua ocorrência.
Já em Mateus (17, 10-13), mais uma vez temos indicação, bem clara, da reencarnação quando os discípulos lhe perguntam: “Por
que dizem os escribas, que Elias deve vir antes?”. E Jesus esclarece: “Elias há de vir para restabelecer todas as coisas. Mas eu vos
digo que Elias já veio e não o reconheceram, mas fizeram com ele o que quiseram.”. Elias não foi reconhecido porque já tendo
morrido, estava renascido em outro corpo.
O interesse nesse assunto é imenso, pois seria a certeza definitiva da vida após a morte. Os estudos são frequentes e inúmeras
provas têm sido encontradas nos relatos de vidas passadas e nas diversas obras que tratam do tema, sempre explorado pelos
cientistas e médicos dispostos a nos dar a prova mais difícil que a ciência procura.
O grande divulgador da Reencarnação é o espiritismo quando defende a busca da purificação do Espírito num processo obriga-
tório até que este atinja a pureza angelical quando não precisará mais passar por provas nem expiações.
O Espírito encarna para, passando pelas dificuldades, possa crescer intelectual e moralmente
através do estudo, do trabalho e da prática da caridade; do amor ao próximo. Somos todos
filhos do mesmo Pai que nos quer unidos e em paz.
É, portanto, na busca de Deus, que lutamos pelo nosso progresso e é pela bênção da reencar-
nação que temos oportunidade de acertar as arestas de nossos erros. É trabalhando no nosso
desenvolvimento que expiamos as faltas cometidas e aprendemos a amar.
É, com certeza, uma grande prova do amor Divino ao nos dar inúmeras oportunidades, nunca
nos condenando mas nos fazendo amadurecer pela dor, na medida que causamos a outrem, para nos levar ao aperfeiçoamento.
Normalmente não aceitamos tantos sofrimentos e dores. Como achar correto a diferença ao extremo entre a riqueza e a pobre-
za; do feio e do bonito, dos aleijões, das doenças, etc. Simples. São os caminhos determinados pelo Pai. São os Seus desígnios
como a nos mostrar, a todos, que a felicidade e a paz estão em nossas mãos. Ele não quer diferenças, nós é que insistimos em
assim sermos. Ele não quer escravos; quer filhos felizes, libertos. Não é um castigo, é Lei de Reciprocidade.
Nossos caminhos somos nós que traçamos. Tolos de nós, imperfeitos, que andamos na escuridão de nossos
erros. Os males pelos quais passamos é uma simples consequência do passado e que só será, inexoravelmente
reparado, quando resgatarmos nossos débitos. Toda reencarnação é minuciosamente programada pelos Espí-
ritos superiores e não temos tempo a perder. Cada erro do passado deve ser excluído e eliminado a cada nova
vivência; a cada nova oportunidade de vida.
“Ama o teu próximo como a ti mesmo”. É o que nos ensinou Jesus em suas parábolas. É praticando sempre
o amor e o respeito ao “próximo”, que trilharemos o melhor caminho para a remissão dos nossos débitos,
erraremos menos e obteremos a paz interior. Quanto menos erros, mais rápida nossa ascensão e menos reen-
carnação precisaremos para atingir o último degrau da elevação espiritual.
Rio Jordão - onde Jesus foi batizado
(Fotos atuais)
Rio Jordão - onde Jesus foi batizado
(Foto atual)
Árvore Ceratonia siliqua, também conhecida como gafanhoto ou Pão de
João.
Mapa da região em torno do Mar Morto (Rio Jordão) com a localização de
Jerusalém e a cidade de Qumram
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
http://educacao.uol.com.br/biografias/sao-joao-batista.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista
http://www.renato.burity.com.br/t-biografiadesaojoaobatista.htm
https://biografiadossantos.wordpress.com/2010/04/05/sao-joao-batista-martir/
http://entendendooespiritismo.blogspot.com.br/2009/04/joao-batista-o-precursor.html
http://www.redeamigoespirita.com.br/group/espiritismo-e-evangelho/forum/topics/joao-batista-um-homem-enviado-de-deus
http://universoespirita.blogspot.com.br/2011/01/joao-batista-foi-reencarnacao-do.html
http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/
http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=170054_01&pesq=M%C3%89DIUM%20FRANCISCO%20CANDIDO%20
XAVIER&pasta=ano%20197
http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/4563/29/
http://noticias.terra.com.br/educacao/dia-de-sao-joao-veja-curiosidades-da-festa-junina
http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
De Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Este livro, na forma de per-
guntas e respostas, é dividido em três partes correspondentes ao tríplice aspecto da
Doutrina Espírita - Ciência, Filosofia e Religião.
Sob essas diretrizes aborda vários temas relacionados com a Biologia, Física, Sociolo-
gia, Química, Psicologia e Filosofia.
Enfoca o tríplice aspecto da Doutrina Espírita com vistas a propiciar maior esclareci-
mento aos que buscam estudá-la.
Pelo espírito Veneranda, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Obra infanto-juvenil em que a autora espiritual, em linguagem doce e cativante, traça rotei-
ros e sugere diretrizes para o Culto do Evangelho no Lar.
Através da narração de cinco hipotéticas reuniões, enfoca desde a preparação, a leitura, os
comentários até à prece final.
Traz contos ilustrados que facilitam, para a mente infantil, a compreensão da mensagem do
Evangelho, para que a luz do Cristo brilhe no santuário doméstico.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
ATIVIDADES
Presidente: Albonize de França
Vice-Presidente: Rosa Carneiro
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 12 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 16/Junho/2016
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas - com palestrantes convidados:
1ª Sexta do mês: Livro dos Médiuns;
2ª Sexta: O Céu e o Inferno;
3ª sexta: A Gênese;
4ª sexta: Obras Póstumas.
Domingo
8h 30 min - 11h 30min
Manhã de Estudos ALEM (Estudo das Obras de André Luiz e Emma-
nuel): 2º Domingo de cada mês.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

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Campanha do Quilo ajuda famílias carentes por 56 anos

  • 1. Recife, Junho de 2016 - Ano II - nº 12 CH Notícias Recife, Junho de 2016 - Ano II - nº 12 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br
  • 2. MENSAGEM BRASIL Casemiro Cunha Plantou Ismael no Brasil Uma bandeira de amor. Feliz quem pode enxergar O seu divino esplendor. Estandarte do Evangelho, Cor do luar da esperança, Que vem trazer de Jesus A doce e eterna aliança. Bendito seja o operário Das oficinas da luz Que colabore na paz Da Terra de Santa Cruz. Porque do Brasil imenso Que Ismael ama e conduz, Renascerão para o mundo As leis do amor de Jesus. (Mensagem extraída do livro: CARTAS DO EVANGELHO, do espírito Casemiro Cunha, psicografado por Francisco Cândido Xavier) ELIAS SOBREIRA E A CAMPANHA DO QUILO Júlio Galamba Elias Alverne Sobreira (Seu Sobreira), viveu como um autêntico franciscano, dando tudo que tinha aos pobres. E na grandeza da sua humildade apagava-se sempre para fazer brilhar a mensagem do seu e do nosso Mestre, a saber: Nosso Senhor Jesus Cristo. Seu Sobreira nasceu no dia 01.03.1907, no povoado de Carnaíba, município de Flores, no estado de Pernambuco. Em 1929 in- gressa no curso de especialista na Escola de Sargentos Aviadores. Inspirado pela espiritualidade passa a realizar peditório sozinho na porta do Quartel, para ajudar as famílias pobres, depois se dirigia às favelas onde encontrasse um Lar carente, distribuindo alimentos, remédios, consertando casebres, etc. Em 1935, primeira comunicação de Bezerra de Menezes para Sobreira através da mediunidade sonambúlica, o espírito acorda dona Elza (primeira esposa de Sobreira), passando o seguinte recado: “Elza, aqui quem fala é Bezerra de Menezes, tenho um reca- do para o nosso irmão Elias Sobreira, que se prepare para um importante trabalho junto à família Espírita, o momento é chegado”. Em agosto de 1938, é realizada a primeira Campanha do Quilo no abrigo/creche O Nazareno, localizado no Rio de Janeiro. Em 1945, transfere-se para o Recife, em Pernambuco. Em 1946, realiza a 1ª Campanha do Quilo no Recife, na Escola Espírita Maria de Nazaré. Em 1946, funda a Escola Central da Campanha do Quilo de Pernambuco, por orientação do Espírito de Bezerra de Me- nezes, que o incentivava a divulgar a Campanha do Quilo em todos os estados do Brasil. Em 18.04.1957, seu Sobreira, foi um dos oradores oficiais da comemoração do centenário do Livros dos Espíritos, realizado no Parque 13 de Maio, em Recife, transmitido ao vivo pela Rádio Clube de Pernambuco, com a presença de quase 5.000 pessoas. Viajou durante 7 (sete) anos divulgando e implantando a Campanha do Quilo no Nordeste do Brasil. Em 1965, fundou o Abrigo Espírita Casa dos Humildes, para velhice desamparada. Hoje, esse grande complexo espiritual onde trabalhamos. Em 1978, publica o livro: “A Campanha do Quilo, O Bom Combate”, no qual estabeleceu os Dez Mandamentos da Campanha do Quilo: 1. Perdoar, a todo momento, qualquer ofensa. 2. Tolerar, cheio de boa vontade, qualquer fraqueza do próximo. 3. Não procurar enxergar o defeito de ninguém. 4. Elevar, no mesmo instante, o pensamento a Deus, por quem o ofender. 5. Não se magoar quando receber qualquer ofensa. 6. Não comentar o malfeito de quem quer seja. 7. Falar sempre no bem, no Evangelho e na moral e Cristo. 8. Não aceitar o “disse-que-disse” venha de onde vier, para ter garantida a paz entre os irmãos. 9. Ter muita paciência, em qualquer experimentação. 10. Não falar, nem gesticular exaltado, agressivo, com ninguém, para não perder a boa assistência dos Guias Espirituais.
  • 3. Em 1988, fundou o Centro Espírita Irmã Gertrudes, anexo à sua residência, para se dedicar melhor ao Espiritismo, já que não tinha condições de saúde para se ausentar para os trabalhos espíritas. Em 31.03.2003, desencarna rumando para a espiritualidade, após cumprir a missão que o querido espírito Bezerra de Menezes lhes confiou sob as bênçãos de Jesus, deixando um legado de amor ao próximo que é a campanha do quilo. A Campanha do quilo promove no coração de quem à pratica o sentimento do amor incondicional ensinado pelo Cristo. Através da sua ação, o legionário tem a oportunidade de levar a mensagem consoladora de Jesus aos aflitos e sobrecarregados, além de divulgar as atividades do Centro, para aqueles que desejarem conhecer melhor a Doutrina Espírita. A troca de experiência é muito enriquecedora, os “trabalhadores da última hora”, ao término de cada atividade, relatam como foi seu dia, estreitando os laços entre os legionários, formando uma única família, deixando explicito o que Jesus quis dizer: Quem é minha mãe, quem são meus irmãos, senão aqueles que fazem a vontade do meu Pai. Legionários da Campanha do Quilo reunidos antes de sair para o trabalho, realizado no primeiro domingo do mês de junho de 2016. Depoimento da legionária do quilo Patrícia Casé: “Simplesmente mágico... Eu nunca encontrarei palavras descrever o que sinto nestes dias de campanha!!!! Um bem maior... Infinito!!! Ajudar ao proximo... Um sorriso, uma palavra... Um bom dia!!! Um desejo de paz...enfim!!! Só quem participa sabe... Que sejamos muitos sempre!!!! Bora contaminar todo mundo com esta energia...”
  • 4. JOÃO BATISTA nasceu na Judéia numa pequena aldeia denominada Aim Karim situada cerca de seis quilômetros a oeste de Jerusalém, no dia 24 de junho do ano 2a.C., tempo de Herodes, rei da Judéia, e desencarnou no ano 27 d.C. após uma vida de testemunho da luz. YOHANAN (João em Hebraico) foi filho único e muito desejado de Zacarias e de Isabel, que era estéril e já possuía idade avançada. Teve uma educação baseada na religião por influência do pai, que era sacerdote do templo e de sua mãe que pertencia à Sociedade denominada “As filhas de Araão”. Eram muito justos e observadores dos mandamentos e preceitos do Se- nhor. Seguiam, à risca, os procedimentos religiosos impostos à sociedade a qual participavam. Foi o anjo Gabriel quem deu a notícia a Zacarias quando este exercia suas funções no Templo, ofertando perfume conforme rezava o costume. Gabriel apresentou-se à direita do altar do perfume e disse-lhe: “Não temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração: Isabel, tua mulher, dar-te-á um filho, e chamá-lo-ás de João” (Deus é propício). Zacarias, assaltado de temor lhe indaga: “Donde terei certeza disso? Pois sou velho e minha mulher é de idade avançada”. O anjo lhe responde: “Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para te falar e te trazer esta feliz nova. Eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas acontecerem, visto que não deste credito às minhas palavras, que se hão de cumprir a seu tempo”. Maria, mãe de Jesus, ao saber da gravidez de sua prima vai fazer-lhe uma visita e, ao chegar e fazer a sauda- ção usual, Isabel sente seu filho mexer-se no ventre, exclamando de imediato: “Bendita és Tu, Maria, entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!”. Maria ficou na casa de sua prima por cerca de três meses. Na saída Maria e Isabel combinam que o nascimento de João seria anunciado com uma fogueira. No oitavo dia do seu nascimento, João teria de ser circuncidado e receberia o nome de Zacarias, como seu pai. Sua mãe entretanto entervei: ”Não, disse ela, ele se chamará João”. Os parentes e vizinhos constesta- ram alegando não haver na família ninguém chamado de João. Perguntaram, por aceno, a Zacarias como ele queria que se chamasse a criança e ao darem-lhe uma tábua, pois que ainda continuava sem poder falar ele escreveu: “João é o seu nome”. Nesse momento ele abriu a boca, sua lingua soltou-se e ele voltou a falar ficando livre do castigo. Aos seis anos de idade, por não haver escolas na Judéia, são seus pais, que lhe ensinam as leis e regras da Sinagoga como também a ler e a escrever. Aos quatorze anos, já graduado na Sinagoga, é levado pelos pais à cidade de Engedi (atual Qumram), situada perto do Mar Morto para ser iniciado na educação nazarita. É lá que ele efetua os “votos de nazarita”, entregando sua oferta na frente do Templo de Jerusalém e se comprometendo a deixar o cabelo crescer, abster-se de bebidas intoxicantes e de não tocar nos mortos. Seu pai falece no ano 12 d.C. quando João teria entre 18 e 19 anos o que quase o leva a abandonar os “votos nazarita” por não poder tocar no corpo de seu pai morto. Como filho único, João teve que sustentar sua mãe que ficou totalmente dependente dele e, para poder ajuda-la ficando ainda perto de Engendi foi forçado a se mudar para Hebrom (deserto de Judá) onde teria iniciado uma vida de pastor e a ter contato com dezenas de grupos de ascetas amigáveis com os nazaritas que singravam por aquela região. tindo da necessidade de mudança e de conversão tornou-se amado por muitos e, ao mesmo tempo, odiado por outros mais.
  • 5. No ano 22 d.C. é sua mãe quem falece sendo sepultada em Hebron. João então se desfaz de todos os bens da família entregando-os à irmandade nazarita, abandona a vida social e inicia sua preparação para o que chamou de “objetivo de vida”: Anunciar a proximidade da vinda do “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”. Esta era a esperança do povo Judeu; de poder restaurar a dignidade como nação independente. Os Judeus defendiam a ideia de sua nacionalidade ter iniciado com Abraão. Dessa forma, pregando e adver O início da pregação e angariação de discípulos por toda Judéia teria coincidido com o ano 15º do reinado do imperador Tibério César, sob o governo de Pôncio Pilates (Judéia), e de Herodes, o Tetrarca da Galiléia, data esta que chega a ser contestada, cronologicamente, pelo “Evangelho de Lucas” e “Atos dos Apóstolos”. Anás e Caifás eram os sumos sacerdotes do Templo. Sua principal influência na vida (forma de se vestir) e nos discursos, segundo os registros, foi o profeta Elias, chegando a ser considerado como a encarnação deste. Como ele, João trajava vestes simples, de pelo de ca- melo, cinto de tiras de couro rústico, e alimentava-se de “gafanhotos” (ou alfarrobas) e mel silvestre. Como “gafanhoto” era como era conhecida, também, uma árvore nativa daquela região mediterrânea (Ceratonia ciliqua), de fruto comestível adocicado No Evangelho de Lucas há, inclusive, uma referência da incidência do Espírito de Elias das ações de João Batista. João já teria de 25 a 30 discípulos quando estava no auge de sua vida de pregador. Nesse tempo os judeus acreditavam que Deus castigava os iníquos e toda a geração de seus dependentes e é, justamente por isso, que ele inicia o ritual de batizados aos judeus e gentios arrependidos. Ele percorria toda a região do Jordão e de Enon, perto de Salim, regiões onde havia rios perenes, pregando o batismo de arrependimento para remissão dos pecados. Muitos dos publicanos também quiseram se batizar. Encontrava-se, então batizando em Pela, às margens do Rio Jordão, quando Jesus se aproxima e é, também, por e batizado. Neste momento é quando foi ouvido uma voz que dizia: “Este é Meu filho amado no qual ponho toda a minha complacência”. É pelo costume de batizar nas águas do Rio Jordão que João recebe o apelido de Batista. Ao pregar na aldeia denominada “Adão”, João, publicamente, acusa e repreende Herodes pelos crimes e iniquidades que cometia bem como por ter uma relação com sua cunhada Herodíades – mulher separada de seu meio-irmão, Filipe, rei da Ituréia e Traconites. Esta acusação chega aos ouvidos do tetrarca Antipas (ou Rei Herodes) que ordena sua prisão. Ele é levado para a fortaleza de Macareos (Maqueronte) onde é mantido durante dez meses até sua morte por decapitação em 29 de agosto no seu 32º ou 33º ano de vida. Herodes, apesar de odiar e de ter mandado acorrentar e prender João, não queria matá-lo pois reconhecia que ele era um homem justo e santo. Chegou a protegê-lo e sentia-se embaraçado quando o ouvia pregar. É Herodíades quem influencia e participa dessa prisão e decapitação. É ela que, através de sua filha Salomé que dançaria para a corte, quando por ocasião do aniversário de Herodes, convence o Rei de decapitá-lo. Salomé é tão encantadora e dança tão bem que o rei lhe diz: “Pede-me o que quiseres, e eu to darei”. Sa- lomé interroga sua mãe o que poderia pedir e essa lhe responde: “A cabeça de João Batista”. O pedido é prontamente atendido pelo rei que, mesmo triste e inseguro, ordena a decapitação, para não voltar atrás na promessa e passar vergonha perante os convivas. A cabeça de João Batista é, então, entregue a Salomé numa bandeja de prata. São seus discípulos que providenciam o sepultamento e a comunicação da morte por toda a região. João Batista, verdadeiro modelo de fé, foi o grande mensageiro enviado como precursor do Messias e nas- ceu antes deste para lhe preparar o caminho com pregações e testemunhos de vida.
  • 6. Meus queridos amigos e irmãos, 51 anos de um pouso de luz, amor e caridade. A Casa de Bezerra de Menezes e Elias Sobreira, o nosso Teto Espiritual! Obrigado Casa dos Humildes, por tanta luz em nossas vidas! Que Jesus a abençoe, sempre e sempre! Bruno Tavares Para comemoração dessa data tão especial, o palestrante Rodrigo Vidal trouxe o tema: A ecologia, a sustentabilidade e o amor aos animais
  • 7. Coluna espírita publicada em 03 de Agosto de 1975 no Jornal do Commercio de Manaus/AM. Atenção para a informação contida no quarto parágrafo da coluna.
  • 9. Caridade [do latim caritate] 1. No vocabulário cristão, o amor que procura identificar-se com o amor de Deus e que move a vontade para a busca efetiva do bem de outrem. 2. Conforme ensino dos Espíritos nobres, Jesus entendia a caridade como “benevolência para com to- dos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas”. Completista [do latim completu + -ista] Designa aqueles que aproveitaram todas as oportunidades construtivas oferecidas pela reencarnação. Espírito de Verdade Denominação adotada pelo Espírito superior referenciado por Jesus (João, 14:15 a 17 e 26) e que coordenou a falange encarregada da revelação da Doutrina dos Espíritos sistematizada por Allan Kardec. Profeta [do grego prophétes, pelo latim pro- pheta] 1. Adivinho. 2. Aquele que prevê ou faz conjecturas sobre o futuro. 3. Título dado pelos muçulmanos a Maomé. 4. O que revela a vontade de Deus. 5. Designação imprópria para médium. O orgulho O orgulho, que tem por sinônimo a arrogância, ainda é uma chaga impressa em nossa faixa evolutiva. Sendo uma imperfeição pe- rigosa, porque conforme lemos no Livro dos Médiuns: “(...) o orgulho é a imperfeição que a criatura menos confessa a si mesma”, fazendo com que por vezes nos deixemos guiar por ela. Culturalmente sentir-se orgulhoso é bem aceito, como não se orgulhar de um trabalho bem feito? Ou de uma conquista? Con- tudo, em geral, tal sentimento anda acompanhado da soberba, tornando os homens alheios ao que os circunda e também a quem os circunda, fazendo-os cegos à benevolência, à caridade e a humildade. Esquecendo-se que as provas recebidas são as necessárias à nossa evolução, não havendo privilegiados, ou seres superiores, apenas irmãos de caminhada com diferentes ne- cessidades evolutivas. Quantas vezes não repetimos o clichê do “trabalhe como eu trabalhei” para aquele irmão que se prostra humildemente pedindo uma esmola para prover o alimento de um filho enfermo? Sem nos darmos ao trabalho de nos colocar em seu lugar, imaginando o quão desesperado, humilhado e envergonhado aquele irmão possa estar. Ao se estudar a Doutrina Espírita os homens são levados a refletir sobre suas imperfeições, sobre a necessidade de se reforma- rem intimamente e se fortalecerem moralmente, e eis que se lhes defronta essa imperfeição que vem tão arraigada em nosso períspirito que a cremos como “fisiológica”. É preciso aprender a se sentir ditoso pelos seus próprios feitos, de seus familiares e de seus amigos, reconhecendo que todos possuem – mesmo que em diferentes estágios evolutivos - o mesmo potencial infinito para a perfeição concedido pelo nosso Pai. Consequentemente todo trabalhador da seara do Mestre, assume uma responsabilidade grande, posto, mesmo que não esteja- mos perfeitos, temos por obrigação o esforço de conhecer nossas imperfeições e trabalhá-las, de modo a desempenharmos um bom trabalho junto à espiritualidade amiga. Portanto irmãos, busquemos a força nos ensinamentos do Cristo, que nos trouxe o exemplo da humildade, da bondade, da caridade e do amor ao próximo, para que vençamos mais esse desafio que é o de superar o orgulho! Reencarnação é a ação de encarnar sucessivas vezes, ou seja, é o ciclo viver x morrer tendo fundamentação na necessidade da progressão espiritual. Seria uma ação com um fim lógico e que é tratado por diversos sistemas religiosos, científicos e filosóficos. A base do conceito é a imortalidade da alma. Embora o corpo se desgaste e chegue ao fim, a alma, sendo eterna, se despoja desse corpo material e reencarna para novas oportunidades de evolução, de perdão de crescimento espiritual. Desde os primórdios da humanidade que a reencarnação é estudada e pesquisada por diversos filósofos e religiões do mundo inteiro. Entretanto esse conceito nem sempre é facilmente aceito. Seu teor e conceito têm variado no tempo e no espaço depen- dendo dos dogmas impostos e das doutrinas que a estuda. Há menção de ser de origem egípcia quando se acreditava que a reencarnação se dava instantaneamente após a morte por um ciclo de três mil anos. Para outros povos a alma poderia reencarnar tanto em um corpo de forma humana como no corpo de um animal sendo, neste último caso, uma forma de castigo. Essa acepção ainda vigora e é a mais aceita nos países orientais. É deno- minada de transmigração da alma ou metempsicose. As almas simplesmente podem ser transferidas de um organismo para outro. Na Bíblia não faltam passagens onde se verifica a confirmação e certeza da reencarnação como em João 3; 1-12, em que Jesus responde ao questionamento de Nicodemus di- zendo-lhe: “(...)Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. E ainda: “(...) Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus”. Finalizando: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.”
  • 10. O que Jesus quis dizer e é como nós espíritas, entendemos, é que: na carne devem renascer os espíritos com vibrações ainda muito densas estando, por isso, sujeitos à Lei de Causa e Efeito ( individual, grupal, coletivo ou planetário). É preciso reencarnar tantas vezes sejam necessárias para progredir espiritualmente e alcançar planos superiores de vida. Já aqueles que nascem do espírito, são os libertos, que se elevam a planos superiores. Não é nascer no mesmo corpo, o que é totalmente impossível já que ele não existe mais. É seguir numa nova oportunidade, num novo corpo. Jesus, ainda reafirmou que “para entrar no reino de Deus é preciso renascer tanto “da água” (símbolo da matéria) “como do espírito” (melhorar-se espiritualmente). Em outra passagem (Mateus 16, 13-14), temos: “Tendo chegado à região de Cesáreia de Felipo, Jesus perguntou aos discípulos: “Quem dizem por aí as pessoas que é o Filho do homem?”. Responderam: “Umas dizem que é João Batista; outras, que é Elias; outras, enfim, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Por essa resposta verificamos que, para os discípulos, haveria a possibilidade de Jesus ser a reencarnação de João Batista, de Elias, de Jeremias ou de algum dos profetas, apesar de não compreenderem como isso poderia ocorrer. Não tinham noção do que seria a reencarnação mas acreditavam na sua ocorrência. Já em Mateus (17, 10-13), mais uma vez temos indicação, bem clara, da reencarnação quando os discípulos lhe perguntam: “Por que dizem os escribas, que Elias deve vir antes?”. E Jesus esclarece: “Elias há de vir para restabelecer todas as coisas. Mas eu vos digo que Elias já veio e não o reconheceram, mas fizeram com ele o que quiseram.”. Elias não foi reconhecido porque já tendo morrido, estava renascido em outro corpo. O interesse nesse assunto é imenso, pois seria a certeza definitiva da vida após a morte. Os estudos são frequentes e inúmeras provas têm sido encontradas nos relatos de vidas passadas e nas diversas obras que tratam do tema, sempre explorado pelos cientistas e médicos dispostos a nos dar a prova mais difícil que a ciência procura. O grande divulgador da Reencarnação é o espiritismo quando defende a busca da purificação do Espírito num processo obriga- tório até que este atinja a pureza angelical quando não precisará mais passar por provas nem expiações. O Espírito encarna para, passando pelas dificuldades, possa crescer intelectual e moralmente através do estudo, do trabalho e da prática da caridade; do amor ao próximo. Somos todos filhos do mesmo Pai que nos quer unidos e em paz. É, portanto, na busca de Deus, que lutamos pelo nosso progresso e é pela bênção da reencar- nação que temos oportunidade de acertar as arestas de nossos erros. É trabalhando no nosso desenvolvimento que expiamos as faltas cometidas e aprendemos a amar. É, com certeza, uma grande prova do amor Divino ao nos dar inúmeras oportunidades, nunca nos condenando mas nos fazendo amadurecer pela dor, na medida que causamos a outrem, para nos levar ao aperfeiçoamento. Normalmente não aceitamos tantos sofrimentos e dores. Como achar correto a diferença ao extremo entre a riqueza e a pobre- za; do feio e do bonito, dos aleijões, das doenças, etc. Simples. São os caminhos determinados pelo Pai. São os Seus desígnios como a nos mostrar, a todos, que a felicidade e a paz estão em nossas mãos. Ele não quer diferenças, nós é que insistimos em assim sermos. Ele não quer escravos; quer filhos felizes, libertos. Não é um castigo, é Lei de Reciprocidade. Nossos caminhos somos nós que traçamos. Tolos de nós, imperfeitos, que andamos na escuridão de nossos erros. Os males pelos quais passamos é uma simples consequência do passado e que só será, inexoravelmente reparado, quando resgatarmos nossos débitos. Toda reencarnação é minuciosamente programada pelos Espí- ritos superiores e não temos tempo a perder. Cada erro do passado deve ser excluído e eliminado a cada nova vivência; a cada nova oportunidade de vida. “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. É o que nos ensinou Jesus em suas parábolas. É praticando sempre o amor e o respeito ao “próximo”, que trilharemos o melhor caminho para a remissão dos nossos débitos, erraremos menos e obteremos a paz interior. Quanto menos erros, mais rápida nossa ascensão e menos reen- carnação precisaremos para atingir o último degrau da elevação espiritual. Rio Jordão - onde Jesus foi batizado (Fotos atuais)
  • 11. Rio Jordão - onde Jesus foi batizado (Foto atual) Árvore Ceratonia siliqua, também conhecida como gafanhoto ou Pão de João. Mapa da região em torno do Mar Morto (Rio Jordão) com a localização de Jerusalém e a cidade de Qumram
  • 12. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com http://educacao.uol.com.br/biografias/sao-joao-batista.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista http://www.renato.burity.com.br/t-biografiadesaojoaobatista.htm https://biografiadossantos.wordpress.com/2010/04/05/sao-joao-batista-martir/ http://entendendooespiritismo.blogspot.com.br/2009/04/joao-batista-o-precursor.html http://www.redeamigoespirita.com.br/group/espiritismo-e-evangelho/forum/topics/joao-batista-um-homem-enviado-de-deus http://universoespirita.blogspot.com.br/2011/01/joao-batista-foi-reencarnacao-do.html http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/ http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=170054_01&pesq=M%C3%89DIUM%20FRANCISCO%20CANDIDO%20 XAVIER&pasta=ano%20197 http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/4563/29/ http://noticias.terra.com.br/educacao/dia-de-sao-joao-veja-curiosidades-da-festa-junina http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec De Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Este livro, na forma de per- guntas e respostas, é dividido em três partes correspondentes ao tríplice aspecto da Doutrina Espírita - Ciência, Filosofia e Religião. Sob essas diretrizes aborda vários temas relacionados com a Biologia, Física, Sociolo- gia, Química, Psicologia e Filosofia. Enfoca o tríplice aspecto da Doutrina Espírita com vistas a propiciar maior esclareci- mento aos que buscam estudá-la. Pelo espírito Veneranda, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Obra infanto-juvenil em que a autora espiritual, em linguagem doce e cativante, traça rotei- ros e sugere diretrizes para o Culto do Evangelho no Lar. Através da narração de cinco hipotéticas reuniões, enfoca desde a preparação, a leitura, os comentários até à prece final. Traz contos ilustrados que facilitam, para a mente infantil, a compreensão da mensagem do Evangelho, para que a luz do Cristo brilhe no santuário doméstico.
  • 13. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. ATIVIDADES Presidente: Albonize de França Vice-Presidente: Rosa Carneiro Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 12 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 16/Junho/2016 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com
  • 14. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas - com palestrantes convidados: 1ª Sexta do mês: Livro dos Médiuns; 2ª Sexta: O Céu e o Inferno; 3ª sexta: A Gênese; 4ª sexta: Obras Póstumas. Domingo 8h 30 min - 11h 30min Manhã de Estudos ALEM (Estudo das Obras de André Luiz e Emma- nuel): 2º Domingo de cada mês. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.