O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, definindo o conceito de inclusão e destacando os direitos humanos fundamentais e específicos das pessoas com deficiência estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Também aborda a educação inclusiva no Brasil com base na Constituição Federal de 1988.
O documento discute a importância de abordar temas como orientação, abuso e exploração sexual nas escolas. Menciona que as escolas e professores muitas vezes não têm orientação sobre como tratar esses assuntos, mas que programas do MEC têm capacitado professores. Também ressalta a necessidade de conscientizar gestores sobre o tema.
Concepção da Escola Especial e InclusivaCÉSAR TAVARES
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Brasil, mencionando os direitos assegurados na Constituição Federal e a obrigação do Estado em promover a educação inclusiva conforme declarações internacionais. Também fornece diretrizes sobre a avaliação desses alunos e o papel da escola regular na garantia do acesso à educação para todos.
O documento discute o Direito Educacional no Brasil, definindo-o como o conjunto de normas, princípios e leis que regulam as relações entre os participantes do processo educativo. Apresenta as três principais concepções de Direito Educacional e discute a educação como direito social garantido pela Constituição, assim como as competências da União, Estados e Municípios na legislação educacional.
O documento discute as diretrizes e princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. A lei estabelece os objetivos e organização da educação básica no país, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio, e define as responsabilidades das diferentes esferas de governo, escolas e professores no sistema educacional brasileiro.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
O documento discute a importância de abordar temas como orientação, abuso e exploração sexual nas escolas. Menciona que as escolas e professores muitas vezes não têm orientação sobre como tratar esses assuntos, mas que programas do MEC têm capacitado professores. Também ressalta a necessidade de conscientizar gestores sobre o tema.
Concepção da Escola Especial e InclusivaCÉSAR TAVARES
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Brasil, mencionando os direitos assegurados na Constituição Federal e a obrigação do Estado em promover a educação inclusiva conforme declarações internacionais. Também fornece diretrizes sobre a avaliação desses alunos e o papel da escola regular na garantia do acesso à educação para todos.
O documento discute o Direito Educacional no Brasil, definindo-o como o conjunto de normas, princípios e leis que regulam as relações entre os participantes do processo educativo. Apresenta as três principais concepções de Direito Educacional e discute a educação como direito social garantido pela Constituição, assim como as competências da União, Estados e Municípios na legislação educacional.
O documento discute as diretrizes e princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. A lei estabelece os objetivos e organização da educação básica no país, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio, e define as responsabilidades das diferentes esferas de governo, escolas e professores no sistema educacional brasileiro.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
A educação como um direito - material sobre educação prisional e atendimento ...Leonara Margotto Tartaglia
O documento discute a educação básica como um direito garantido pela Constituição brasileira. A educação básica representa um avanço conceitual ao tornar a educação acessível a todos os cidadãos, independente de classe social ou religião. No entanto, existem desafios para garantir esse direito a todos, especialmente em ambientes de privação de liberdade como prisões e unidades socioeducativas.
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
Estrutura e funcionamento do sistema de ensino no Brasil: evolução e contemp...Ricardo Mota
O documento discute a evolução da estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil como consequência das políticas educacionais. Apresenta uma retrospectiva das políticas desde o século XIX, destacando mudanças na estrutura da educação básica ao longo do tempo e a influência de fatores políticos, econômicos e sociais.
O documento discute as políticas educacionais no contexto do neoliberalismo no Brasil. Primeiro, aborda a relação entre ideologia e educação, destacando diferentes perspectivas. Em seguida, analisa a crise do capitalismo e do pensamento liberal. Por fim, descreve as principais características da educação no contexto neoliberal brasileiro, como a ênfase na escola como meio de ascensão social dentro de um sistema que mantém a exclusão social.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento descreve a evolução do sistema educacional brasileiro ao longo da história. Inicialmente, o sistema era excludente e garantia acesso apenas à elite. Posteriormente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 buscou normatizar o sistema e garantir acesso igualitário. O documento também discute as diferentes concepções de educação ao longo do tempo e como elas influenciaram a organização do sistema, desde a concepção tradicional até a dialética.
O documento discute a política e legislação educacional brasileira, abordando sua estrutura ao longo do tempo. É dividido em quatro unidades que tratam da relação entre educação, estado e sociedade; políticas educacionais e conceitos; a educação e transformações sociais; e linhas de atuação da política educacional básica no Brasil. O fascículo tem como objetivo apresentar de forma concisa a política e legislação educacional do país.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a importância do direito à educação escolar como um direito fundamental ligado aos valores da cidadania social e política. Ele traça a evolução histórica desse direito na modernidade e sua consagração em documentos internacionais e legislações nacionais, destacando a educação básica como pré-requisito para o exercício pleno da cidadania.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
Este manual fornece estratégias de defesa contra a censura nas escolas brasileiras. Ele apresenta princípios constitucionais que protegem a liberdade de ensino e o pluralismo de ideias, além de orientações jurídicas e político-pedagógicas para professores e escolas responderem a ataques e ameaças. O manual defende o direito à educação crítica garantido na Constituição e a importância do debate sobre questões polêmicas para a formação dos estudantes.
1) A legislação educacional refere-se às leis e regulamentos relacionados à educação no Brasil, incluindo a Constituição Federal e leis federais, estaduais e municipais.
2) As políticas públicas são diretrizes do governo para a educação, como planos e ações para resolver problemas de interesse público.
3) Ao longo da história do Brasil, a legislação e políticas educacionais variaram com os diferentes governos e épocas, desde a educação nas colônias até as mudanças na Constituição de 1988
O documento discute o direito à educação no Brasil e afirma que, apesar do aumento da matrícula escolar nos últimos anos, ainda há um número significativo de crianças fora da escola, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Defende que a universalização do acesso à educação requer vontade política e participação da sociedade civil para assegurar a distribuição igualitária de recursos educacionais.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Direito educacional uma discussão teóricaSoraia Lima
Este documento discute o Direito Educacional sob a perspectiva da legislação brasileira e catarinense. Aborda como a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e outros documentos legais definem os direitos e deveres no processo de ensino-aprendizagem. Também analisa a Resolução 023/2000 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina, que estabelece diretrizes para a avaliação escolar, e como sua interpretação e aplicação ainda precisam ser aprimoradas.
O documento descreve a história da educação inclusiva desde os primeiros movimentos na Europa em 1500 até as diretrizes atuais no Brasil. Ele detalha como a educação de pessoas com deficiência evoluiu de instituições segregadas para a integração em escolas regulares, garantindo o direito à educação de qualidade para todos.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute as políticas educacionais contemporâneas, focando na globalização e governamentalidade neoliberal. Aborda como as reformas educacionais visam mudanças nos regimes éticos para capacitar os sujeitos às relações sociais da economia global. Também analisa como essas políticas tentam tornar o mundo legível através de sistemas de conhecimento e racionalidades políticas.
Artigo 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação estão comentados e com exercícios. Para os professores que irão fazer concurso e desejam fazer simulado. Esse é um ótimo material para se preparar e garantir a vaga.
Este documento discute três pontos principais sobre educação e políticas públicas: 1) A educação ocorre de muitas formas diferentes em diversos contextos, não existindo um único modelo; 2) As culturas indígenas tinham concepções diferentes de educação que valorizavam habilidades para a sobrevivência, e não apenas o conhecimento acadêmico; 3) Benjamin Franklin divulgou uma carta de índios recusando a educação ocidental proposta, pois ela os tornava incapazes em suas próprias culturas.
O documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no 9.394/96 e resoluções do Conselho Nacional de Educação. A LDB estabelece os princípios e fins da educação nacional, o direito à educação e o dever do Estado de garantir a educação básica gratuita e de qualidade para todos.
A Educação no Brasil: como funciona o sistema de ensino brasileiro? Experiênc...Felipe Beijamini
O documento discute o sistema educacional brasileiro, incluindo suas leis, estrutura, situação atual com base em testes como PISA e ENEM, e políticas em andamento. Ele destaca que a educação é um direito constitucional no Brasil desde 1988, mas que os resultados dos testes e o acesso desigual mostram que ainda há muito progresso a ser feito.
A inclusao social das pessoas com deficienciasJamilson Paixao
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Ele define inclusão como tornar essas pessoas participantes da vida social, econômica e política, assegurando seus direitos. Também descreve os direitos humanos fundamentais e os direitos específicos das pessoas com deficiência estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Além disso, destaca normas legais na Constituição Brasileira que garantem os direitos das pessoas com deficiência no trabalho e à
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
Estrutura e funcionamento do sistema de ensino no Brasil: evolução e contemp...Ricardo Mota
O documento discute a evolução da estrutura e funcionamento da educação básica no Brasil como consequência das políticas educacionais. Apresenta uma retrospectiva das políticas desde o século XIX, destacando mudanças na estrutura da educação básica ao longo do tempo e a influência de fatores políticos, econômicos e sociais.
O documento discute as políticas educacionais no contexto do neoliberalismo no Brasil. Primeiro, aborda a relação entre ideologia e educação, destacando diferentes perspectivas. Em seguida, analisa a crise do capitalismo e do pensamento liberal. Por fim, descreve as principais características da educação no contexto neoliberal brasileiro, como a ênfase na escola como meio de ascensão social dentro de um sistema que mantém a exclusão social.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento descreve a evolução do sistema educacional brasileiro ao longo da história. Inicialmente, o sistema era excludente e garantia acesso apenas à elite. Posteriormente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 buscou normatizar o sistema e garantir acesso igualitário. O documento também discute as diferentes concepções de educação ao longo do tempo e como elas influenciaram a organização do sistema, desde a concepção tradicional até a dialética.
O documento discute a política e legislação educacional brasileira, abordando sua estrutura ao longo do tempo. É dividido em quatro unidades que tratam da relação entre educação, estado e sociedade; políticas educacionais e conceitos; a educação e transformações sociais; e linhas de atuação da política educacional básica no Brasil. O fascículo tem como objetivo apresentar de forma concisa a política e legislação educacional do país.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a importância do direito à educação escolar como um direito fundamental ligado aos valores da cidadania social e política. Ele traça a evolução histórica desse direito na modernidade e sua consagração em documentos internacionais e legislações nacionais, destacando a educação básica como pré-requisito para o exercício pleno da cidadania.
Neste capítulo são apresentados os principais conceitos de Estado, poder e política. Segundo as correntes liberal e marxista, o Estado surgiu com a divisão social do trabalho e é a instituição que detém o monopólio do uso da força, exercendo funções atribuídas pelas classes dominantes. Já o poder político é a forma pela qual a classe dominante garante seus interesses. A política surge dos conflitos entre classes e é mediada pelo Estado.
Este manual fornece estratégias de defesa contra a censura nas escolas brasileiras. Ele apresenta princípios constitucionais que protegem a liberdade de ensino e o pluralismo de ideias, além de orientações jurídicas e político-pedagógicas para professores e escolas responderem a ataques e ameaças. O manual defende o direito à educação crítica garantido na Constituição e a importância do debate sobre questões polêmicas para a formação dos estudantes.
1) A legislação educacional refere-se às leis e regulamentos relacionados à educação no Brasil, incluindo a Constituição Federal e leis federais, estaduais e municipais.
2) As políticas públicas são diretrizes do governo para a educação, como planos e ações para resolver problemas de interesse público.
3) Ao longo da história do Brasil, a legislação e políticas educacionais variaram com os diferentes governos e épocas, desde a educação nas colônias até as mudanças na Constituição de 1988
O documento discute o direito à educação no Brasil e afirma que, apesar do aumento da matrícula escolar nos últimos anos, ainda há um número significativo de crianças fora da escola, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Defende que a universalização do acesso à educação requer vontade política e participação da sociedade civil para assegurar a distribuição igualitária de recursos educacionais.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Direito educacional uma discussão teóricaSoraia Lima
Este documento discute o Direito Educacional sob a perspectiva da legislação brasileira e catarinense. Aborda como a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e outros documentos legais definem os direitos e deveres no processo de ensino-aprendizagem. Também analisa a Resolução 023/2000 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina, que estabelece diretrizes para a avaliação escolar, e como sua interpretação e aplicação ainda precisam ser aprimoradas.
O documento descreve a história da educação inclusiva desde os primeiros movimentos na Europa em 1500 até as diretrizes atuais no Brasil. Ele detalha como a educação de pessoas com deficiência evoluiu de instituições segregadas para a integração em escolas regulares, garantindo o direito à educação de qualidade para todos.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute as políticas educacionais contemporâneas, focando na globalização e governamentalidade neoliberal. Aborda como as reformas educacionais visam mudanças nos regimes éticos para capacitar os sujeitos às relações sociais da economia global. Também analisa como essas políticas tentam tornar o mundo legível através de sistemas de conhecimento e racionalidades políticas.
Artigo 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação estão comentados e com exercícios. Para os professores que irão fazer concurso e desejam fazer simulado. Esse é um ótimo material para se preparar e garantir a vaga.
Este documento discute três pontos principais sobre educação e políticas públicas: 1) A educação ocorre de muitas formas diferentes em diversos contextos, não existindo um único modelo; 2) As culturas indígenas tinham concepções diferentes de educação que valorizavam habilidades para a sobrevivência, e não apenas o conhecimento acadêmico; 3) Benjamin Franklin divulgou uma carta de índios recusando a educação ocidental proposta, pois ela os tornava incapazes em suas próprias culturas.
O documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no 9.394/96 e resoluções do Conselho Nacional de Educação. A LDB estabelece os princípios e fins da educação nacional, o direito à educação e o dever do Estado de garantir a educação básica gratuita e de qualidade para todos.
A Educação no Brasil: como funciona o sistema de ensino brasileiro? Experiênc...Felipe Beijamini
O documento discute o sistema educacional brasileiro, incluindo suas leis, estrutura, situação atual com base em testes como PISA e ENEM, e políticas em andamento. Ele destaca que a educação é um direito constitucional no Brasil desde 1988, mas que os resultados dos testes e o acesso desigual mostram que ainda há muito progresso a ser feito.
A inclusao social das pessoas com deficienciasJamilson Paixao
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Ele define inclusão como tornar essas pessoas participantes da vida social, econômica e política, assegurando seus direitos. Também descreve os direitos humanos fundamentais e os direitos específicos das pessoas com deficiência estabelecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Além disso, destaca normas legais na Constituição Brasileira que garantem os direitos das pessoas com deficiência no trabalho e à
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
O documento discute direitos e recomendações internacionais relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência, incluindo a Declaração dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência da ONU de 1975 e convenções da Organização Internacional do Trabalho. Também resume legislação brasileira relacionada aos direitos das pessoas com deficiência na Constituição Federal e outras leis.
O documento discute direitos e recomendações internacionais relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência, incluindo a Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 1975 e convenções da Organização Internacional do Trabalho de 1963. Também resume leis brasileiras que tratam dos direitos e assistência às pessoas com deficiência.
O documento discute cursos de capacitação em mediação de conflitos oferecidos pelo Conselho Federal de Juízes Eclesiástico. O curso qualifica líderes religiosos para mediar disputas sociais e comunitárias. Também aborda conceitos-chave de mediação como não-adversarialidade, identificação de interesses comuns e construção de soluções consensuais.
Este documento apresenta uma campanha da ONG FASE para promover os direitos sociais garantidos no artigo 6° da Constituição Brasileira, como educação, saúde e moradia. A campanha visa criar uma cultura de direitos no Brasil através da divulgação do artigo 6° e informações sobre como exigir esses direitos. O guia explica o que diz o artigo 6° e como denunciar violações desses direitos usando mecanismos jurídicos e não-jurídicos.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência. Reconhece que as pessoas com deficiência enfrentam barreiras para realizar atividades normais e que devem ter os mesmos direitos humanos que todos. A ONU adotou uma convenção em 2006 para proteger os direitos e igualdade de oportunidades de pessoas com deficiência.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência. Reconhece que as pessoas com deficiência enfrentam barreiras para realizar atividades normais e que devem ter os mesmos direitos humanos que todos. A ONU adotou uma convenção em 2006 para proteger os direitos e igualdade de oportunidades de pessoas com deficiência.
O documento discute a terminologia correta para se referir às pessoas com deficiência, explicando que o termo atualmente aceito é "pessoa com deficiência" em vez de "portador de deficiência". Também aborda os direitos das pessoas com deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU.
Fernando Guelengue, formando em Psicologia do Trabalho pelo Instituto Superior Politécnico do Cazenga ISPOCA, Escritor e Autor do livro Pobreza, Jornalista e Consultor de Comunicação e trabalho; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop do dia 23 de Junho de 2017 onde o tema em análise foi: Cidadania, Governação e Eleições: Desafios e Perspectiva. Ao longo da sua abordagem falou dos momentos importante da historia do país no que tange os valores da cidadania, os processos de governação e a consciencialização em relação aos recursos que fortalecem a democracia, os direitos e liberdades fundamentas e as eleições
(1) O documento discute os princípios fundamentais da Constituição Federal brasileira de 1988, incluindo direitos e deveres individuais e coletivos e direitos sociais. (2) Aborda questões sobre cidadania, direitos humanos e o papel do Estado na garantia de condições dignas para a população, como saúde, educação, moradia e alimentação. (3) Aponta que, apesar da proteção legal desses direitos, muitos ainda são frequentemente violados no Brasil, como os direitos dos presos, dos jov
O documento discute os conceitos de cidadania, direitos e deveres do cidadão brasileiro de acordo com a Constituição. Apresenta as origens do termo cidadania na Roma Antiga e como o conceito evoluiu ao longo do tempo. Destaca também os diferentes tipos de direitos como individuais, sociais, políticos e econômicos, dando exemplos de cada um, assim como os deveres correspondentes.
O documento discute políticas públicas para diferentes grupos sociais. A primeira seção define políticas públicas e seu papel em garantir direitos sociais e responder às necessidades da população. A segunda seção discute políticas para crianças e adolescentes, incluindo o Estatuto da Criança e do Adolescente. A terceira seção trata da Lei Orgânica da Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social. A quarta seção aborda políticas públicas para idosos e a importância de enfrentar os desafios de uma
O documento discute os conceitos de ética, cidadania e direitos humanos. Apresenta as definições formais de cidadania e discute como exercê-la. Também aborda a visão tradicional versus contemporânea de direitos humanos e como eles se relacionam com a noção de cidadania.
O documento discute os conceitos de cidadania e cidadão. Apresenta a evolução histórica da cidadania desde a antiguidade até os dias atuais, passando pela concepção liberal moderna. Também aborda os direitos, deveres e liberdades fundamentais associados à cidadania, bem como a evolução dos direitos de cidadania ao longo do tempo, desde os direitos civis até os direitos econômicos e sociais.
O documento discute os conceitos de liberdade, identidade, responsabilidade e cidadania. Apresenta as definições destes termos e discute os direitos e deveres associados à cidadania.
Declaração dos Direitos das Pessoas DeficientesCarlos Junior
1) A declaração reconhece os direitos das pessoas com deficiência e proíbe qualquer discriminação contra elas.
2) Ela garante o direito à dignidade, à vida independente e à participação plena na sociedade para pessoas com deficiência.
3) A declaração também estabelece o direito ao apoio médico, educacional e profissional para capacitar pessoas com deficiência.
Este documento discute os direitos de cidadania no Brasil. Em três frases, o resumo é:
O documento apresenta os conceitos de cidadania e direitos civis, sociais, políticos e culturais que todo cidadão brasileiro possui. Inclui exemplos destes direitos como liberdade de expressão, acesso à educação e saúde públicas, direito ao voto e participação política. Também discute os deveres dos cidadãos e como proteger os direitos caso sejam violados, listando os órgãos públicos que pode
O documento discute o papel das organizações da sociedade civil na efetivação dos direitos à educação das pessoas com deficiências e no controle social das políticas públicas. Ele descreve a evolução dessas organizações de associações beneficentes para parceiras do Estado na garantia dos direitos civis. Também analisa a política educacional brasileira à luz da Constituição e leis, defendendo a inclusão escolar dessas pessoas na rede regular de ensino.
O documento discute os direitos e deveres do cidadão segundo a Constituição Brasileira. Ele define cidadania como a tomada de consciência dos direitos e deveres de uma pessoa e um processo contínuo de construção. Também descreve vários direitos fundamentais garantidos pela Constituição como direito à vida, igualdade, propriedade, educação, saúde e trabalho.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento descreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. A BNCC tem como objetivo assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes de acordo com o Plano Nacional de Educação, aplicando-se à educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O documento discute a importância dos servidores públicos e dos princípios que devem guiá-los, como ser agentes de transformação a serviço da cidadania e terem compromisso com a ética e a Constituição. Também aborda a mediação de conflitos no ambiente de trabalho e a importância do diálogo para resolvê-los de forma produtiva.
Paradigma do currículo histórico crítico dos conteúdosCÉSAR TAVARES
O documento discute os princípios curriculares na perspectiva da pedagogia histórico-crítica de Dermeval Saviani, incluindo a relevância social dos conteúdos, a adequação às possibilidades dos alunos e a objetividade científica do conhecimento. Também aborda a organização do currículo levando em conta a totalidade e complexidade do conhecimento.
O documento fornece uma lista de siglas e abreviações comumente usadas em documentos educacionais, seguido por trechos de leis e documentos que tratam dos direitos, deveres e responsabilidades de professores, alunos e escolas.
A carta convoca os pais/responsáveis de um aluno para comparecerem à escola e discutirem o desempenho escolar do filho. A carta cita leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente que obrigam os pais a matricular e acompanhar a frequência escolar dos filhos, sob pena de medidas legais.
Estrutura do Sistema da Deficiência VisualCÉSAR TAVARES
O documento discute a estrutura e funcionamento do sistema visual e as características de alunos com deficiência visual. Ele explica que doenças ou traumas no sistema visual podem causar incapacidade de ver ou ver bem, levando a limitações no desenvolvimento. Crianças deficientes visuais precisam de professores especializados e adaptações para aprender de acordo com suas capacidades. Diferentes graus e causas de deficiência visual afetam o aprendizado de forma individual.
DIAGNÓSTICO - SALA DE RECURSO - INCLUSÃOCÉSAR TAVARES
O documento fornece diretrizes para professores desenvolverem o autoconceito de alunos em sala de classe, incluindo elogiar qualidades dos alunos, valorizar suas áreas fortes, e criar situações que permitam sucesso. Ele também inclui perguntas para alunos refletirem sobre si mesmos.
1. O documento avalia a satisfação de pais em relação a vários aspectos de uma escola estadual, incluindo a segurança, estrutura curricular, qualidade dos professores, métodos de ensino e aprendizagem, avaliação dos alunos, inovação, e desenvolvimento dos alunos.
2. Vinte e nove indicadores são avaliados usando uma escala de satisfação de totalmente satisfatório a totalmente insatisfatório.
3. A avaliação visa fornecer feedback sobre como a escola pode melhorar a qualidade do ensino
As políticas educacionais de descentralização são complexas e podem ter resultados ambíguos. Embora descentralizem a autoridade, também podem reforçar o controle do Estado por meio de avaliações e responsabilização. A autonomia escolar é condicionada e a descentralização curricular pode ocultar uma recentralização.
O documento fornece orientações para professores refletirem sobre seu Plano de Trabalho Docente (PTD) durante uma reunião de planejamento escolar. Os professores irão responder perguntas sobre seu PTD, discuti-lo em grupos, e reorganizá-lo para melhor atingir seus objetivos considerando as dificuldades encontradas.
Noções e Conceitos - Multi/Inter/Trans - DisciplinaridadeCÉSAR TAVARES
O documento discute as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A multidisciplinaridade envolve várias disciplinas estudando o mesmo tema separadamente, sem integração. A interdisciplinaridade integra duas ou mais disciplinas para analisar o mesmo objeto de estudo de forma conectada. A transdisciplinaridade vai além da integração ao buscar uma compreensão holística que atravesse as disciplinas.
Este documento apresenta as etapas para elaboração de uma Proposta Política Curricular (PPC) para uma escola. A PPC deve definir a visão da escola sobre questões como tipo de sociedade, cidadão, educação, gestão, currículo, missão, avaliação e relação com a comunidade. As etapas incluem apresentação, conteúdos, metodologia, avaliação e referências, respeitando as diretrizes curriculares. A PPC deve ser produzida pelos professores e diferente do Plano de Trabalho Doc
Orientações para Conselho de Classe, na penúltima tela tem um vídeo: "Conquistando o Impossível - Filme: Era do Gelo", apenas um subsídio, crie e um bom trabalho.
O documento apresenta o contato de um professor pedagogo, César Tavares, com seus horários de aulas que vão das 13h30 às 22h para diversas disciplinas como Física, Literatura, Química, Biologia e Matemática todos os dias da semana e também aos sábados e domingos.
O documento fornece orientações para a elaboração de uma proposta pedagógica curricular, abordando tópicos como justificativa, conteúdos, metodologia e avaliação da disciplina, de acordo com as diretrizes curriculares estabelecidas.
Orientações para Professores e Alunos.
Há dois vídeos que tratam do assunto sobre o Bullying, um pela Rede Globo e outro pela Bandeirantes porém, você poderá anexar a sua apresentação outro tema nestas duas telas que não irão abrir devido que a plataforma SlideShare não suporta vídeos.
O documento descreve a Lei 8.069/90, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Ele estabelece os direitos fundamentais de crianças e adolescentes e as medidas de proteção aplicáveis quando esses direitos forem violados. O documento destaca artigos sobre o direito à liberdade, dignidade, educação, garantias processuais em casos de atos infracionais e medidas aplicáveis aos responsáveis.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. PEDAGOGO CÉSAR TAVARES – (41) 992.122.451
ESCOLA INCLUSIVA
Incluir quer dizer fazer parte, inserir, introduzir. E inclusão é o ato ou efeito de
incluir. Assim, a inclusão social das pessoas com deficiências significa torná-las
participantes da vida social, econômica e política, assegurando o respeito aos seus
direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e do Poder Público.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela Organização das
Nações Unidas (ONU), em 1948 relaciona os seguintes direitos que valem para
todos, isto é, os chamados direitos humanos ou da cidadania: Direitos Civis: direito
à liberdade e segurança pessoal; à igualdade perante lei; à livre crença religiosa; à
propriedade individual ou em sociedade; e o direito de opinião (Arts. 3° ao 19º).
Direitos Políticos: liberdade de associação para fins políticos; direito de participar
do governo; direito de votar e ser votado (Arts. 20º e 21º). Direitos Econômicos:
direito ao trabalho; à proteção contra o desemprego; à remuneração que assegure
uma vida digna, à organização sindical; e direito à jornada de trabalho limitada
(Arts. 23º e 24º). Direitos Sociais: direito à alimentação; à moradia; à saúde; à
previdência e assistência; à educação; à cultura; e direito à participação nos frutos
do progresso científico (Arts. 25º ao 28º).
Esses direitos foram conquistados arduamente nos últimos 200 anos. Contudo,
segundo as condições históricas de cada país, podem ser descumpridos ou
bastantes fragilizados, o que indica que o esforço do Estado e da Sociedade por
sua vigência deva ser permanente. Uma coisa é certa: para fortalecê-los entre nós,
a Sociedade e o Estado brasileiro devem agir com base no princípio da associação
interdependente dos direitos, isto é, o cumprimento efetivo de um depende do
cumprimento dos outros. Por exemplo, o direito à igualdade perante a lei depende
do direito de votar e ser votado, o qual está por sua vez associado ao direito de
opinião aos direitos à educação e à saúde. Quando isto não ocorre, os direitos de
todos perdem as suas forças e, em consequência, os direitos específicos das
pessoas com deficiência também. Ora, se o direito universal à saúde não está
associado aos demais e, além disso, é cumprido de modo insuficiente pelo Estado,
o direito à saúde específica das pessoas com deficiência igualmente será
fragilizado ou mesmo negado.
Portanto a inclusão social tem por base que a vigência dos direitos específicos das
pessoas com deficiência está diretamente ligada à vigência dos direitos humanos
fundamentais. Em virtude das diferenças que apresentam em relação às demais,
as pessoas com deficiência possuem necessidades especiais a serem satisfeitas.
Tal fato significa que:
Os direitos específicos das pessoas com deficiências decorrem de suas
necessidades especiais;
É preciso compreender que as pessoas não deficientes e as pessoas com
deficiências não são “iguais”.
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O exercício dos direitos gerais bem como nos direitos específicos destas
últimas está diretamente ligado à criação de condições que permitam o seu
acesso diferenciado ao bem-estar econômico, social e cultural.
Assim orientada, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu, em 1975,
a Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiências. Ponto de chegada de
uma luta histórica de entidades nacionais e internacionais e, em particular, das
próprias pessoas com deficiências e de suas organizações, a Declaração tornou-
se, em todo mundo, o ponto de partida para a defesa da cidadania e do bem-estar
destas pessoas, assegurando os seguintes direitos:
O direito essencial à sua própria dignidade humana. As pessoas com
deficiência, independente da origem, natureza e gravidade de suas
incapacidades, têm os mesmos direitos que os outros cidadãos, o que
implica no direito de uma vida decente, tão normal quanto possível;
As pessoas com deficiência têm os mesmos direitos civis e políticos dos
demais indivíduos. O parágrafo 7° da Declaração dos Direitos do Deficiente
Mental indica a possibilidade de limitar ou de suprimir tais direitos no caso
das pessoas com deficiência mental;
O parágrafo 7º da Declaração dos Direitos das Pessoas Mentalmente
Retardadas estabelece: “Sempre que pessoas mentalmente retardadas
forem incapazes devido à gravidade de sua deficiência de exercer todos os
seus direitos de um modo significativo ou que se torne necessário restringir
ou denegar alguns ou todos estes direitos, o procedimento usado para tal
restrição ou denegação de direitos deve conter salvaguardas legais
adequadas contra qualquer forma de abuso. Este procedimento deve ser
baseado em avaliação da capacidade social da pessoa mentalmente
retardada, por parte de especialistas e deve ser submetido à revisão
periódica e ao direito de apelo a autoridades superiores”;
As pessoas com deficiências têm o direito de desenvolver capacidades que
as tornem, tanto quanto possível, autoconfiantes;
O direito ao tratamento médico, psicológico e reparador, incluindo próteses e
órteses, visando a sua reabilitação, bem como o acesso a serviços que as
habilitam a desenvolver capacidades voltadas para sua integração ou
reintegração social;
As pessoas com deficiência têm o direito à segurança social econômica e a
um nível de bem-estar digno. Elas têm o direito, segundo suas capacidades,
ao emprego ou de participar de ocupação útil e remunerada;
O direito a que suas necessidades especiais sejam incluídas no
planejamento econômico e social;
As pessoas com deficiência têm o direito de viver com sua família e de
participar das atividades sociais. Elas não serão submetidas, mesmo em
suas residências, a tratamento diferente (discriminatório) que não seja o
necessário para melhorar o seu bem-estar. Se a sua permanência em
instituição especializada for indispensável, o ambiente e as condições
deverão ser as mais próximas da vida normal;
O direito à proteção contra toda a exploração e todo o tratamento
discriminatório, abusivo e degradante;
As pessoas com deficiência têm o direito ao apoio jurídico qualificado
quando tal apoio mostrar-se indispensável para sua proteção. Se processos
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judiciais forem estabelecidos contra elas, o procedimento legal respeitará as
suas condições físicas e mentais;
As organizações das pessoas com deficiência devem ser consultadas em
todos os assuntos que dizem respeito aos direitos mencionados;
As pessoas com deficiência, suas famílias e a comunidade devem ser
plenamente informadas, pelos meios apropriados, dos direitos contidos na
Declaração.
Pode-se perceber que a inclusão social das pessoas com deficiência depende do
seu reconhecimento como pessoas, que apresentam necessidades especiais
geradoras de direitos específicos, cuja proteção e exercício dependem do
cumprimento dos direitos humanos fundamentais.
A Constituição Federal de 1988 como instrumento legal de representação do povo
brasileiro que garante os deveres e direitos, reuni em Assembleia Nacional
Constituinte para instituir o Estado Democrático, direcionando os caminhos
norteadores e destinos a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a
liberdade, a segurança, ao bem-estar, ao desenvolvimento, a igualdade e a justiça
como valores supremos de uma sociedade livre e fraterna, pluralista e sem
quaisquer preconceitos, com princípios que fundam a harmonia social e seu
comprometimento, na ordem interna e internacional, com a solução de pacificar as
controvérsias, diante do contexto foi promulgada, sob a proteção de Deus, a
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 208º. O dever do Estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de: III - atendimento educacional especializado
aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
ensino - (Constituição Federal – 1988).
As Instituições de Ensino desde 2008, iniciam atenção mais rigorosa a
implementação da Educação Inclusiva com uma prática transformadora que
enfatiza a qualidade de ensino para todos os alunos em condições de
excepcionalidade, requerendo uma mudança de postura da escola na
modernização e novos encaminhamentos metodológicos com professores mais
bem preparados e qualificados na organização do trabalho pedagógico com novos
paradigmas, que possam elencar uma postura que venha desafiar a forma de
gestão escolar e seu próprio cotidiano no processo de ensino-aprendizagem, na
superação dos obstáculos.
Estudar a educação escolar das pessoas com independente da excepcionalidade
nos reporta não só a questões referentes aos seus limites e possibilidades, como
também aos preconceitos existentes nas atitudes da sociedade para com elas. As
pessoas com surdez enfrentam inúmeros entraves para participar da educação
escolar, decorrentes da perda da audição e da forma como se estruturam as
propostas educacionais das escolas. A relevância do tema Inclusão escolar não se
limita apenas a portadores de necessidades educacionais especiais, a Inclusão
educacional não é somente um fator que envolve essas pessoas, mas, também, as
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famílias, os professores e a comunidade, na medida em que visa construir uma
sociedade mais justa e mais humana.
Crianças com paralisia cerebral, deficiência mental, deficiência auditiva, crianças
autistas ou com deficiências múltiplas vão precisar de outra forma de comunicação
para que possam mostrar ao professor que conseguiram aprender, falar sobre suas
dúvidas, desejos, sentimentos e brincadeiras com os amigos. Há necessidade de
comunicação alternativa.
Estudos realizados na última década do século XX e início do século XXI, por
diversos autores e pesquisadores oferecem contribuições à educação de alunos
com surdez na escola comum ressaltando a valorização das diferenças no convívio
social e o reconhecimento do potencial de cada ser humano. Poker (2001) afirma
que as trocas simbólicas provocam a capacidade representativa desses alunos,
favorecendo o desenvolvimento do pensamento e do conhecimento, em ambientes
heterogêneos de aprendizagem.
Logo no artigo 1° da Constituição são mencionados dois dos fundamentos que
amparam os direitos de todos os brasileiros, incluindo, é claro, as pessoas com
deficiência: a cidadania e a dignidade.
Cidadania: é a qualidade de cidadão. E cidadão é o indivíduo no gozo de seus
direitos civis, políticos, econômicos e sociais numa Sociedade, no desempenho de
seus deveres para com esta.
Dignidade: é a honra e a respeitabilidade devida a qualquer pessoa provida de
cidadania.
São fundamentos que orientam os objetivos de nossa República, tais como,
“construir uma sociedade livre, justa e solidária“; “erradicar a pobreza e a
marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais” e “promover o bem
de todos, sem preconceito de origem, raça, gênero, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação”.
A expressão o bem de todos indica que os direitos e deveres da cidadania
pressupõem que todos são iguais perante a lei, com a garantia de que é inviolável
o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (Artigo 5°).
Todavia, as pessoas com deficiência possuem necessidades especiais que as
distinguem das outras. Desta forma, é importante compreender que, além dos
direitos relativos a todos, as pessoas com deficiência devem ter direitos
específicos, que compensem, na medida do possível, as limitações e/ou
impossibilidades a que estão sujeitas.
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Por isto é preciso repetir que os não deficientes e as pessoas com deficiência não
iguais, no sentido de uma igualdade apenas abstrata e formal, isto é, que não
considera as diferenças existentes entre os dois grupos.
E que as pessoas com deficiência apresentam necessidades especiais, que
exigem um tratamento diferenciado para que possam realmente ser consideradas
como cidadãos.
Assim, a Constituição estabelece as seguintes normas relativas:
Ao Trabalho:
Art. 7° - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
XXXI. Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de
admissão do trabalhador com deficiência.
Art.37º – Administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e, também ao seguinte:
VII. A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as
pessoas com deficiência e definirá os critérios de sua admissão.
À Atenção do Estado (Poder Público) à saúde e proteção
Art. 23º – é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios: …II cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e
garantia das pessoas com deficiência.
Art. 24º – Compete a União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar
concorrentemente sobre:
XIV. Proteção e integração social das pessoas com deficiência.
As novas tendências no campo educacional, em oposição à visão positivista,
trariam à tona a concepção de educação como instrumento para o
desenvolvimento de um saber e de uma consciência críticas; com abordagens
pedagógicas centradas no aluno, visando a sua formação, como futuro cidadão,
como agente social ativo e histórico.
O fenômeno da Inclusão Escolar surgiu contextualizado nos eventos e
transformações sociais que vêm ocorrendo ao longo da história da Educação
Especial, caracterizando uma evolução do atendimento educacional que a
sociedade, de forma geral, tem oferecido às pessoas com necessidades especiais.
Nesse sentido, as escolas inclusivas propõem um modo de constituir um sistema
educacional que considere as necessidades de todos os alunos e que seja
estruturado em virtude dessas necessidades. A proposta inclusivista, assim,
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provoca uma ampliação na perspectiva educacional, dentro do contexto escolar, já
que sua prática não prevê apenas o atendimento aos alunos que apresentam
dificuldades na escola. Além disto, o trabalho educacional desenvolvido dentro do
paradigma da inclusão apoia a todos os que se encontram envolvidos no processo
de escolarização, professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham
sucesso na corrente educativa geral.
REFERÊNCIAS:
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Revista Brasileira de Educação Especial. V. 01, 1992. p. 101-107.
JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil.
Campinas/SP: Editores Associados, 1992.
KIRK, S. A.; GALLAGHER, J. J. Education exceptional children. Boston:
Houghton Miffin Company, 1979.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 1996.
MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito e a
realidade educacional. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. São Paulo,
1995.
PEREIRA, O. et al. Educação especial: atuais desafios. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1994.
SASSAKI R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:
WVA, 1997.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. As transformações na Política
da Pedagogia e na Pedagogia da Política. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.