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EQUOTERAPIA
Histórico
da
Equoterapia
Ir. Ana Paula Ribeiro
HIPÓCRATES


Em seu livro
referências à

das

(458-377 aC)

Dietas

fez
equitação como
elemento regenerador da saúde e
tratamento
da
insônia,
principalmente quando realizada ao
ar livre.
ASCLEPIADES DE PRÚSSIA
(médico grego - 124-40 aC)



Recomendava
para
pacientes
caquéticos,
gotosos,
hidrópicos,
epilépticos, paralíticos, apoplécticos,
letárgicos, frenéticos e também para
os acometidos de febre terçã.
GALENO



(130-199)

Enfatizou os benefícios da atividade
eqüestre.
MERKURIALIS



(médico - 1569)

Em “Da Arte Gimnastica” menciona
que a equitação exercita não só o
corpo mas também os sentidos.
THOMAS SYDENHAM

(Médico Inglês e Capitão da Cavalaria - 1676)





No
livro
Observationes
Medical
aconselhava equitação como tratamento
ideal para cólicas biliares, flatulências e
até para tuberculose.
No livro Tratado sobre Gota (1681) fez
algumas referências sobre os benefícios
da equitação.
FRIEDISH HOFFMAN


(1719)

Na sua obra Instruções aprofundadas

de como uma pessoa pode manter a
saúde e livrar-se de varias doenças
através da prática racional de
exercícios físicos dedica um capitulo á
equitação e seus benefícios.
FRANCISCO FULLER


(1654-1734)

Faz citações que a equitação é
um método adequado para o
tratamento da hipocondria.
CHARLES CASTEL



(1734)

Médico e abade de St. Pierre, criou a
cadeira vibratória (“tremoussoir”) com
movimentos similares aos do cavalo.
JOHN PRINGLE (1707-1782)


Observou militares em combate e
constatou que os militares combatiam a
pé, eram mais atingidos por doenças,
que aqueles que combatiam a cavalo.
GIUSEPPE BENVENUTI
(Médico Italiano – 1772)




Sugeria aos nobres da época a equitação
para o restabelecimento da saúde.
Em seu livro
as Reflexões acerca dos
efeitos do movimento do cavalo escreveu
que a equitação mantém o corpo são e
promove diferentes funções orgânicas,
numa ativa função terapêutica.
JOSEPH C. TISSOT




(1782)

Em “Ginástica Médica e Cirúrgia”,
caracteriza o passo como a andadura
mais benéfica no tratamento.
Dá as primeiras referências sobre
contra-indicações quanto ao tempo
prolongado sobre o cavalo.
SAMUEL T. QUELMAZ
(Médico Alemão - 1747)



Desenvolveu
uma
máquina
eqüestre, demonstrando como o
problema do movimento e dos
exercícios físicos era visto pelos
médicos da época. Era uma
guindaste que imitava os efeitos
induzidos pelo movimento do
cavalo.
SAMUEL T. QUELMAZ
(Médico Alemão - 1747)



Registra em seu
livro “A SAÚDE
POR MEIO DA
EQUITAÇÃO” a
primeira referência
histórica ao
movimento
tridimensional do
dorso do cavalo.
INGLATERRA



(1901)

Acontece no Hospital Ortopédico
de Oswentry a primeira aplicação
da equoterapia no contexto
hospitalar.
LIZ HARTEL






Amazona dinamarquesa contraiu
poliomielite em 1946.
Em 1952 sagrou-se vice-campeã
olímpica em Helsink em
adestramento eqüestre.
Em 1956, em Melbourne, repetiu a
mesma façanha.
DINÂMICA DO CAVALO
O cavalo parado
 Ao passo


Cada movimento um ajuste tônico no cavaleiro
Em cada seg. 1 a 1,25 movimentos, gerando 1 a 1,25
ajustes tônicos ao cavaleiro.
Logo, em uma sessão de 30 min. 1.800 a 2.250 ajustes
tônicos
CINTURA PÉLVICA DO
CAVALEIRO
Deslocamento do cavalo
Vibrações nas regiões ósteo-articulares

Medula
Cérebro
DINÂMICA DO CAVALO
PRIMEIRAS CONSTATAÇÕES
Gustav Zander, renomado fisiatra sueco

1890 –

CONFIRMAÇÕES RECENTES – TECNOLOGIA
MODERNA
1979 –
J.U. Bauman, do Hospital Universitário de Basiléia,
Suíça.
1984 – Detlev
Rieder, da Policlínica Ortopédica da Universidade Martin
Luter, de Hale Wittenberg, Alemanha
FRANÇA





1965 – Reeducação Eqüestre.
1969 – Primeiro trabalho científico.
1972 – Dra. Collette Picard Trintelin,
na Universidade de Paris, em Val de
Marne, defende a primeira tese de
doutorado
em
medicina
sobre
equoterapia.
NORUEGA e INGLATERRA




1954
–
Primeira
equipe
interdisciplinar: uma fisioterapeuta
e seu noivo, psicólogo e instrutor
de equitação.
1956 – Criada na Inglaterra a 1ª
estrutura associativa.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




Congressos
internacionais
para
estudo da equoterapia: 1974 – 76 –
79 – 82 – 85 – 88 – 91 – 94 – 97 –
2000 – 2003 (Hungria).
1985 – Congresso de Milão
Fundação da entidade internacional
com sede na Bélgica.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




1988 – 6º Congresso (Toronto – Canadá)
Foram debatidas as diferentes abordagens
do emprego do CAVALO com fins
terapêuticos.
Primeira – Grã-Bretanha e países
escandinavos “Equitação para Deficientes”
- Prioridade: o efeito lúdico, prazer e
esporte como estimuladores dos efeitos
terapêuticos.
COMUNIDADE
INTERNACIONAL








Segunda – A Alemanha e países de
língua alemã:
Acentua-se o lado técnico-científico
Hipoterapia para situações
patológicas vantajosas
O Volteio, muito utilizado para
problemas psíquicos
Pré-Esporte
COMUNIDADE
INTERNACIONAL




Terceira – França e posteriormente
Itália Estabelece normas para manter
a idoneidade de atividade
Qualificação do pessoal que vai
trabalhar na atividade (Formação RH)
COMUNIDADE
INTERNACIONAL


Acentua o lado técnico-científico e
as atividades são:





Hipoterapia
Reeducação eqüestre
Pré-esporte
BRASIL






1971 – Elly Kogler e Gabriele B. Walter
(Fisioterapeutas) primeira experiência.
1988 – Viagem de um grupo de brasileiros
à Europa para estudos e aprofundamentos
sobre a equoterapia
1989 – Fundação da Associação Nacional
De Equoterapia – (Ande-Brasil)
BRASIL






1995 – Criação da AGE-Associação
Gaúcha de Equoterapia.
1997 – Oficialização da equoterapia
como método científico pelo Conselho
Federal de Medicina, por meio do
parecer 06 97 de 09 de Abril de 1997.
1998 – Fundação da Associação de
Equoterapia Paulista (AEP).
CONGRESSOS BRASILEIROS





Primeiro em Brasília-DF (1999)
Segundo em Jaguariúna-SP (2002)
Terceiro em Salvador-BA (2004)
PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS






O embasamento técnico-científico
A filantropia
A segurança física dos praticantes
A atenção às normas de seguridade
O respeito à ética
NORMAS BÁSICAS




O atendimento em equoterapia só
poderá ser iniciado após avaliação
médica, psicológica e fisioterápica

A equoterapia não exclui a associação
com outros métodos terapêuticos
EQUIPE
INTERDISCIPLINAR


A mais ampla possível composta por
profissionais na área:
 Saúde
 Educação
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Composição mínima de três profissionais
O MÉDICO




Há necessidade de um médico
responsável pelo centro de equoterapia
Há, também, necessidade de avaliação
clínica com objetivo de indicar ou
contra-indicar a prática da equoterapia
O QUE É EQUOTERAPIA?
É um método terapêutico e educacional
que utiliza o cavalo dentro de uma
abordagem interdisciplinar nas áreas de
saúde, educação e equitação, buscando
o desenvolvimento biopsicossocial de
pessoas portadoras de deficiência e/ou
com necessidades especiais
PROGRAMAS BÁSICOS DE
EQUOTERAPIA






HIPOTERAPIA
EDUCAÇÃO / REEDUCAÇÃO
PRÉ-ESPORTIVO
ESPORTIVO










A – Tetraplégico(a) e
fala,
B – Tetraplégico (a) e
não fala,
C – Hemiplegia
Esquerda e fala,
D - Hemiplegia Direita e
não fala,
E – Paraplégico e não
fala ou cego.
PROGRAMAS DE
EQUOTERAPIA







INDIVIDUALIZADO
De acordo com:
Necessidades e potencialidades do
praticante
Finalidades do programa
Objetivos a serem alcançados
PROGRAMAS DE
EQUOTERAPIA





DUAS ÊNFASES
intenções médicas
fins educacionais e/ou sociais
HIPOTERAPIA







Programa de reabilitação
Pessoas portadoras de deficiência
física e/ou mental
O praticante não tem condições
físicas e/ou mental para se manter
sozinho a cavalo
Necessita de auxiliar guia e auxiliar
lateral
HIPOTERAPIA






Ênfase das ações dos profissionais
da saúde
Necessita de um terapeuta, para
execução dos exercícios
programados
O cavalo atua como instrumento
cinesioterapêutico
EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO





Programa de reabilitação ou educativo
O praticante tem condição de exercer
alguma atuação sobre o cavalo e
conduzí-lo
Depende em menor grau dos auxiliares
guia e do lateral
EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO






A maior ou menor ação dos profissionais de
cada área, vai depender do programa, se
reabilitativo e/ou educativo
Geralmente a ação do profissional de
equitação é mais intensa, embora os
exercícios sejam programados por toda a
equipe
O cavalo atua como instrumento pedagógico
PRÉ-ESPORTIVO






Programa reabilitativo ou educativo
O praticante tem todas as condições para
atuar e conduzir o cavalo

Ação do profissional de equitação é mais
efetivo e o acompanhamento dos
profissionais da área da saúde continuam
necessárias.
ESPORTIVO






É considerado o momento de alta do
praticante, sendo ele inserido na escola
de equitação.
Já participa de algumas provas
especificas de hipismo.
Cavalo e um instrumento de re-inserção
social.

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