O documento discute como o envelhecimento afeta a memória e o que é considerado esquecimento normal versus quando devemos nos preocupar. Também fornece dicas sobre como manter o cérebro ativo e a memória saudável, como exercícios, dieta, sono e estimulação mental.
O documento discute a depressão no idoso, incluindo sua prevalência, sintomas, critérios de diagnóstico, máscaras comuns, causas secundárias, escalas de avaliação e opções de tratamento. A depressão no idoso pode apresentar sintomas atípicos e ser difícil de diagnosticar, com queixas somáticas, distúrbios cognitivos ou ansiedade frequentemente mascarando os sintomas. Várias escalas como a Escala de Depressão Geriátrica podem ajudar na avaliação. O tratamento envolve
O documento descreve os transtornos de ansiedade, abordando sua fenomenologia, classificação, fatores de risco e comorbidades. É destacada a complexidade da ansiedade e sua presença em diversos quadros psiquiátricos. São apresentadas contribuições biológicas, genéticas, psicológicas e sociais para os transtornos de ansiedade.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
Este documento discute hipotireoidismo e hipertireoidismo. Ele fornece detalhes sobre a glândula tireóide, hormônios, patologias, sintomas, diagnóstico e tratamentos destas condições. Plano de cuidados de enfermagem também são apresentados.
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)Alexandre Simoes
O documento descreve a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), um sistema de classificação de transtornos mentais e problemas relacionados à saúde desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. Apresenta as origens e desenvolvimento da CID-10, seus conceitos ordenadores e categorias de transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtornos de humor, transtornos neuróticos e outros. O professor Alexandre Simões dará detalhes dessas famílias de transtornos mentais nas próximas
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
O documento discute a depressão no idoso, incluindo sua prevalência, sintomas, critérios de diagnóstico, máscaras comuns, causas secundárias, escalas de avaliação e opções de tratamento. A depressão no idoso pode apresentar sintomas atípicos e ser difícil de diagnosticar, com queixas somáticas, distúrbios cognitivos ou ansiedade frequentemente mascarando os sintomas. Várias escalas como a Escala de Depressão Geriátrica podem ajudar na avaliação. O tratamento envolve
O documento descreve os transtornos de ansiedade, abordando sua fenomenologia, classificação, fatores de risco e comorbidades. É destacada a complexidade da ansiedade e sua presença em diversos quadros psiquiátricos. São apresentadas contribuições biológicas, genéticas, psicológicas e sociais para os transtornos de ansiedade.
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
Este documento discute hipotireoidismo e hipertireoidismo. Ele fornece detalhes sobre a glândula tireóide, hormônios, patologias, sintomas, diagnóstico e tratamentos destas condições. Plano de cuidados de enfermagem também são apresentados.
PSICOPATOLOGIA II: Aula 01 (introdução à CID-10)Alexandre Simoes
O documento descreve a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), um sistema de classificação de transtornos mentais e problemas relacionados à saúde desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde. Apresenta as origens e desenvolvimento da CID-10, seus conceitos ordenadores e categorias de transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtornos de humor, transtornos neuróticos e outros. O professor Alexandre Simões dará detalhes dessas famílias de transtornos mentais nas próximas
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa sem cura que ataca principalmente idosos acima dos 65 anos, causando a perda de habilidades cognitivas como pensamento, memória e linguagem. Ela ocorre devido à formação de placas senis e emaranhados neurofibrilares no cérebro, especialmente no hipocampo, levando à atrofia cerebral progressiva.
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute depressão e demência no idoso, comparando os sintomas da depressão e demência e descrevendo as especificidades da depressão no idoso. Também aborda as principais causas de demência, como a Doença de Alzheimer e a Demência dos Corpos de Lewy.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
A depressão na terceira idade é caracterizada por sinais como tristeza, perda de interesse e alterações no sono. Ela pode ter causas endógenas, psicogênicas ou somatogênicas e seu tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para ajudar os idosos a manterem uma vida ativa e preveni-la.
Este documento discute a depressão e delirium em idosos. Apresenta fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. Enfatiza a importância de reconhecer sinais de depressão e delirium em pacientes idosos, já que estas condições são comuns e podem ter graves consequências se não tratadas.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
O documento fornece definições de vários termos psiquiátricos em português, incluindo distúrbios mentais, sintomas e condições. Algumas definições descrevem sintomas como perda de memória, delírios ou alterações de humor. Outras definem transtornos específicos como esquizofrenia, depressão ou fobias. Medicamentos psiquiátricos comuns também são mencionados.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
O documento discute a morte e o processo de morrer de três perspectivas:
1) Conceitos de morte como o cessar irreversível de funções vitais e do cérebro.
2) Histórico da visão da morte ao longo dos séculos, da Grécia Antiga à atualidade.
3) Desafios atuais como a medicalização excessiva da morte e a necessidade de recuperar o seu sentido de naturalidade.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
A senhora Ivonete, de 78 anos, está sendo avaliada para depressão após a morte de seu marido há um mês. Ela apresenta sintomas de tristeza, falta de energia e dificuldade para dormir. Recentemente, tentou suicídio ingerindo muitos comprimidos para dormir. O diagnóstico mais provável é depressão maior severa com sintomas psicóticos.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
Psicopatologia I- Aula 4: Alterações da ConsciênciaAlexandre Simoes
Este documento resume uma aula de Psicopatologia I sobre alterações da consciência. Apresenta os principais tipos de alterações quantitativas e qualitativas da consciência, incluindo obnubilação, sopor, coma, hipervigilância, estados crepusculares, dissociação da consciência e transe. Também discute demência, prevalência de demência e a diferença entre demência e oligofrenia.
O documento descreve a história, sintomas e características da doença de Parkinson. A doença foi primeiramente definida por James Parkinson em 1817 e estudada por vários médicos ao longo dos anos, incluindo Jean-Martin Charcot e Friedrich Lewy. Os principais sintomas incluem tremor, rigidez, bradicinesia e desequilíbrio postural. A etiologia envolve fatores genéticos e ambientais e está associada à perda de neurônios dopaminérgicos na substância nigra.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute os desafios que profissionais de saúde enfrentam ao lidar com a morte de pacientes. A formação médica enfatiza cura e salvar vidas, tornando a morte um fracasso. Além disso, a cultura ocidental evita discutir a morte, dificultando o treinamento de médicos para cuidar de pacientes terminais. O documento defende que discutir a morte na educação médica pode ajudar profissionais a lidarem melhor com a finitude humana.
Este documento discute a doença de Alzheimer. A autora escolheu estudar a memória humana e focar em doenças da memória como Alzheimer. Ela explica que a doença de Alzheimer causa a morte de neurônios no cérebro devido a uma proteína chamada Tau, levando à perda de memória e outras funções cognitivas.
O documento discute as características da memória em idosos, incluindo a tendência de ter dificuldades em reter memórias recentes, enquanto memórias antigas permanecem intactas. Isso é considerado normal com o envelhecimento, diferente de doenças como a doença de Alzheimer, onde há perda acentuada de memória. Atividades intelectuais e físicas podem ajudar a manter a memória de idosos.
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa sem cura que ataca principalmente idosos acima dos 65 anos, causando a perda de habilidades cognitivas como pensamento, memória e linguagem. Ela ocorre devido à formação de placas senis e emaranhados neurofibrilares no cérebro, especialmente no hipocampo, levando à atrofia cerebral progressiva.
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute depressão e demência no idoso, comparando os sintomas da depressão e demência e descrevendo as especificidades da depressão no idoso. Também aborda as principais causas de demência, como a Doença de Alzheimer e a Demência dos Corpos de Lewy.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
A depressão na terceira idade é caracterizada por sinais como tristeza, perda de interesse e alterações no sono. Ela pode ter causas endógenas, psicogênicas ou somatogênicas e seu tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para ajudar os idosos a manterem uma vida ativa e preveni-la.
Este documento discute a depressão e delirium em idosos. Apresenta fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. Enfatiza a importância de reconhecer sinais de depressão e delirium em pacientes idosos, já que estas condições são comuns e podem ter graves consequências se não tratadas.
O documento discute Alzheimer e Parkinson, incluindo sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele explica que Alzheimer causa declínio das funções intelectuais e memória, enquanto Parkinson causa problemas de movimento devido à falta de dopamina. O tratamento inclui medicamentos e terapias para melhorar os sintomas, embora não haja cura para essas doenças degenerativas.
O documento fornece definições de vários termos psiquiátricos em português, incluindo distúrbios mentais, sintomas e condições. Algumas definições descrevem sintomas como perda de memória, delírios ou alterações de humor. Outras definem transtornos específicos como esquizofrenia, depressão ou fobias. Medicamentos psiquiátricos comuns também são mencionados.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
O documento discute a morte e o processo de morrer de três perspectivas:
1) Conceitos de morte como o cessar irreversível de funções vitais e do cérebro.
2) Histórico da visão da morte ao longo dos séculos, da Grécia Antiga à atualidade.
3) Desafios atuais como a medicalização excessiva da morte e a necessidade de recuperar o seu sentido de naturalidade.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
A senhora Ivonete, de 78 anos, está sendo avaliada para depressão após a morte de seu marido há um mês. Ela apresenta sintomas de tristeza, falta de energia e dificuldade para dormir. Recentemente, tentou suicídio ingerindo muitos comprimidos para dormir. O diagnóstico mais provável é depressão maior severa com sintomas psicóticos.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
Psicopatologia I- Aula 4: Alterações da ConsciênciaAlexandre Simoes
Este documento resume uma aula de Psicopatologia I sobre alterações da consciência. Apresenta os principais tipos de alterações quantitativas e qualitativas da consciência, incluindo obnubilação, sopor, coma, hipervigilância, estados crepusculares, dissociação da consciência e transe. Também discute demência, prevalência de demência e a diferença entre demência e oligofrenia.
O documento descreve a história, sintomas e características da doença de Parkinson. A doença foi primeiramente definida por James Parkinson em 1817 e estudada por vários médicos ao longo dos anos, incluindo Jean-Martin Charcot e Friedrich Lewy. Os principais sintomas incluem tremor, rigidez, bradicinesia e desequilíbrio postural. A etiologia envolve fatores genéticos e ambientais e está associada à perda de neurônios dopaminérgicos na substância nigra.
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento discute os desafios que profissionais de saúde enfrentam ao lidar com a morte de pacientes. A formação médica enfatiza cura e salvar vidas, tornando a morte um fracasso. Além disso, a cultura ocidental evita discutir a morte, dificultando o treinamento de médicos para cuidar de pacientes terminais. O documento defende que discutir a morte na educação médica pode ajudar profissionais a lidarem melhor com a finitude humana.
Este documento discute a doença de Alzheimer. A autora escolheu estudar a memória humana e focar em doenças da memória como Alzheimer. Ela explica que a doença de Alzheimer causa a morte de neurônios no cérebro devido a uma proteína chamada Tau, levando à perda de memória e outras funções cognitivas.
O documento discute as características da memória em idosos, incluindo a tendência de ter dificuldades em reter memórias recentes, enquanto memórias antigas permanecem intactas. Isso é considerado normal com o envelhecimento, diferente de doenças como a doença de Alzheimer, onde há perda acentuada de memória. Atividades intelectuais e físicas podem ajudar a manter a memória de idosos.
O documento discute as características da memória em idosos, incluindo a tendência de ter dificuldades em reter memórias recentes, enquanto memórias antigas permanecem intactas. Isso é considerado normal com o envelhecimento, diferente de doenças como Alzheimer, onde há perda acentuada de memória. Atividades intelectuais e estilo de vida saudável podem ajudar a manter a memória.
O documento discute como manter uma boa memória ao longo da vida, desde a adolescência até a terceira idade. Ele explica que a motivação, atenção, concentração e organização são fatores importantes, e que o meio ambiente e emoções também podem influenciar a memória. O texto fornece dicas como modificar o vocabulário, focar na concentração, usar associações e imagens, e praticar para melhorar a memória.
Melhore a memoria com simples estrategiasRubens Junior
O documento fornece dicas para melhorar a memória com a idade, incluindo manter o cérebro ativo, ter uma dieta saudável, dormir bem e controlar o estresse. Recomenda atividades mentais como ler e resolver problemas, além de estratégias como anotações e associar informações a imagens.
O documento discute estratégias para estimular a mente humana, incluindo exercícios para melhorar habilidades cognitivas como atenção, memória e raciocínio lógico. Também aborda como o cérebro envelhece e como atividades como leitura, escrita e interação social podem ajudar a manter as funções cognitivas.
Stress is a reaction that occurs when the body needs to deal with emotionally demanding situations. The document discusses the causes and symptoms of stress in adolescents, such as family, school, and social pressures. It provides strategies for coping with stress, including seeking family support, maintaining a balanced lifestyle, and learning to prioritize responsibilities.
A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em idosos, causada por falhas no processamento de proteínas no cérebro que levam à perda de neurônios. Os sintomas incluem perda de memória e confusão mental, e a doença progride de leve a moderada a avançada. O tratamento envolve medicamentos para minimizar os sintomas e cuidados de apoio.
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciaisHumberto Amadori
1) O documento discute a avaliação cognitiva de idosos e diagnóstico diferencial de principais síndromes demenciais. 2) Inclui tópicos como anamnese cognitiva, exame físico, funcionalidade, testes cognitivos e diferentes tipos de demência. 3) Aborda conceitos como independência e autonomia e discute a importância da avaliação da funcionalidade e das funções executivas para manutenção da funcionalidade.
O documento discute o processo de memória e envelhecimento cognitivo, fornecendo estratégias para melhorar a memória. Aborda os estágios da memória, fatores que afetam a memória com a idade e sinais do Alzheimer. Recomenda técnicas como repetição, ambientes com pouca poluição visual e usar pistas para evocar memórias.
O documento discute o tema da memória e do envelhecimento cognitivo. Aborda o que é a memória, seus estágios e como testar sua memória. Também discute os fatores relacionados ao declínio da memória com a idade, como doenças como Alzheimer, e estratégias para melhorar a memória.
2 desenvolvimento cognitivo_adulto_velhice (1)Psicologia_2015
O documento discute os processos cognitivos na idade adulta e velhice, incluindo: 1) alterações nos sentidos como visão, audição e olfato; 2) mudanças na atenção e memória; 3) doenças como Alzheimer que podem levar à incapacitação. A sabedoria é vista como privilégio da velhice quando se tem grande experiência de vida.
Mal de Alzheimer: Doença Física ou Espiritual (ATUALIZADA FEV/16)Marcelo Suster
O documento resume uma palestra sobre Mal de Alzheimer, abordando seus aspectos físicos, comportamentais e espirituais. Discorre sobre as fases da doença, gatilhos, recomendações para cuidadores e familiares e pesquisas científicas em andamento.
O Psiquiatra Leonardo Maranhão participou da I Semana da Melhor Idade na FAPC...ClinicaAssis
O documento fornece dicas para melhorar a memória, como dormir bem, se alimentar de forma saudável, fazer exercícios físicos e mentais, tratar problemas como depressão e ansiedade, e evitar álcool e cigarro. Inclui exercícios de memória imediata, recente e remota para testar o leitor.
O documento discute como atividades rotineiras não estimulam o cérebro, enquanto novidades e desafios o mantêm flexível e produzindo neurotrofinas. Ele lista exercícios como tomar banho de olhos fechados, usar a mão não dominante, ler em voz alta e mudar rotas para estimular o cérebro de forma diferente.
O documento discute como estimular o cérebro para prevenir o declínio da memória associado ao envelhecimento. Sugere que a falta de memória de curto prazo não é causada pela idade em si, mas sim pela redução das conexões neuronais devido à falta de estímulo. Recomenda exercícios para estimular o cérebro de forma imprevisível e sair da rotina, o que aumenta a produção de neurotrofinas e fortalece as conexões cerebrais.
O documento discute o que é estresse, suas causas e efeitos no trabalho. Ele explica que estresse é a resposta do corpo a estímulos ameaçadores e que pode ser causado por fatores comuns, organizacionais ou pessoais. Alguns efeitos do estresse no trabalho incluem redução da produtividade e aumento de acidentes. Por fim, o documento fornece dicas para evitar o estresse, como identificar suas causas, praticar atividades físicas e manter vida social fora do trabalho.
Este documento discute como manter o cérebro ativo e estimulado à medida que envelhecemos para prevenir a perda de memória. Ele explica que pequenos lapsos de memória ocasionais são normais após os 30 anos, mas que a perda contínua de memória pode ser evitada estimulando o cérebro diariamente com novas atividades. O documento fornece vários exercícios simples para estimular o cérebro, como tomar banho de olhos fechados ou usar a mão não dominante para tarefas diárias.
O documento discute como manter o cérebro ativo e estimulado para prevenir o declínio da memória. Sugere várias atividades para estimular o cérebro, como tomar banho de olhos fechados, usar a mão não dominante para tarefas diárias, ler em voz alta, mudar rotas e hábitos, aprender novas habilidades, identificar objetos tateando, entre outras. Essas atividades ajudam a produzir neurotrofinas e formar novas conexões neurais, mantendo o cérebro flexível e a mem
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Perda de memória e
envelhecimento
•O que é normal quando se
trata de perda de memória a
medida que envelhecemos?
•Quando devemos ficar
preocupados?
•Existe alguma coisa que
podemos fazer para prevenir
esquecimentos?
3. Qual a relação entre perda de
memória e envelhecimento?
• O hipocampo, a região do cérebro
envolvida na formação e recuperação
da memória, frequentemente
deteriora-se com o envelhecimento.
• Hormônios e proteínas que protegem
as células cerebrais diminuem com o
envelhecimento.
• Idosos frequentemente
experimentam diminuição do fluxo
sanguíneos o que prejudica a memória.
•Idosos são menos eficientes na
absorção de nutrientes.
4. Que acontece conosco quando envelhecemos?
• Experimentamos mudanças fisiológicas que
podem causar falhas nas funciones cerebrais.
•Demoramos mais em aprender e recordar
informações.
•Não somos tão rápidos como costumávamos
ser.
Mas na maioria dos casos, se darmos mais
tempo a nos mesmos, a informação virá a
mente. Agilidade não é perda de memória
Tendemos a confundir esta lentidão do processo mental
com perda de memória.
5. Cérebro: Usá-lo ou perdê-lo
•O cérebro é capaz de produzir
novas células em qualquer idade,
então perda de memória
significativa não é uma
consequência do envelhecimento.
•O cérebro, assim como a força
muscular, precisamos usá-lo ou
perdê-lo. Nosso estilo de vida
tem grande impacto sobre a
saúde de nosso cérebro.
6. Quais habilidades mentais são pouco
afetadas pelo envelhecimento?
• A habilidade de fazer coisas que
sempre fez e continua a fazer
frequentemente.
• A sabedoria e conhecimento que
você adquiriu durante a vida.
• Seu senso comum inato.
• A habilidade de formar
argumentos razoáveis.
7. O que são esquecimentos normais?
• Esquecer onde deixou coisas regularmente, como
óculos ou chaves.
• Esquecer nomes de conhecidos ou confundir
similares como chamar o neto pelo nome do filho.
• acidentalmente esquecer um compromisso
• ter dificuldade para lembrar o que acaba de ler ou
detalhes de uma conversação.
• Entrar num quarto e esquecer porque você entrou
lá.
•Ficar distraído.
•Não conseguir recuperar informação que esta “na
ponta da língua”.
8. Quando nos preocupar?
•Os esquecimentos afetam a
habilidade para realizar as
atividades diárias?
•Quando a perda de memória
se torna tão severa que
atrapalha as atividades como
trabalho, lazer,
relacionamentos sociais, pode
ser um sinal que precisamos
de um diagnostico mais sério.
9. Que situações afetam nossa
memória?
• Efeitos colaterais de medicamentos ou a
combinação deles causam problemas cognitivos.
Ex. medicamentos para dormir, anti-histamínicos,
para pressão, artrite, antidepressivos, anti-
ansiedade e analgésicos.
• Depressão : os sintomas de uma depressão são
similares a perda de memória, fica mais difícil se
concentrar, organizar-se e lembrar. Depressão é
comum entre idosos. Especialmente quando se
torna menos ativo socialmente do que costumava
ser.
• Deficiência de vitamina B12: esta vitamina
protege os neurônios e é vital para o
funcionamento das funções do cérebro. Idosos
tem uma absorção mais lenta dos nutrientes.
10. • Problemas de tiroide. A glândula
tiroide controla o metabolismo, se
este estiver muito rápido, pode
causar confusão, e se for muito
lento pode causar depressão e
fraqueza. Disfunção da tiroide pode
causar problemas de memória e
dificuldades de concentração.
• Desidratação: Idosos são suscetível
a desidratação. Desidratação pode
causar confusão, sonolência, perda
de memória e outros sintomas que
parecem demência.
11. Que praticas contribuem para a
memória saudável
• Exercitar regularmente aumenta o
crescimento do cérebro, evitam doenças
como diabetes e problemas cardiovasculares.
Exercícios ajudam a administrar o stress e
aliviam ansiedade e depressão.
• Faça vida social: pessoas que não tem vida
social e familiar correm grande risco de ter
problemas de memória. Interação social
ajuda o cérebro a funcionar de varias formas:
desafia a mente, e previne o stress e
depressão. Frequentar um centro de
convivência é altamente recomendável.
• Coma frutas, vegetais, e gordura de ômega-3,
produtos frescos. (atum, salmão, sardinha,
nozes)
12. • Administrar o stress, o hormônio do
stress (cortisol) pode danificar o cérebro
quando exposto a ele durante um longo
período. Mas mesmo por um curto
período também afeta a memória. e
afetar a concentração também.
• Dormir bem. A memória se consolida
durante o sono. O processo de codificar e
formar novas memórias para evocar mais
tarde acontece durante o sono. A falta de
sono reduze o crescimento de novos
neurônios o que causa problemas na
memória e concentração.
• Não fumar.
13. Caminhada !! O melhor exercício
Novas pesquisas tem demonstrado que andar
entre de 3 a 5 km pode prevenir encolhimento
do cérebro e perda de memória. Pesquisas
demonstram os riscos a memória podem ser
reduzidos até a metade.
14. Exercícios cerebrais
“Usá-lo ou perdê-lo”, exercícios cerebrais
podem fazer o cérebro trabalhar melhor:
• Jogar jogos que envolvem estratégias
(xadrez, jogo de palavras)
• Palavras cruzadas ou quebra cabeças
(sudoku)
• Ler jornais, revistas e livros que desafiem.
• Ter o hábito de estudar coisas novas:
receitas, jogos, idiomas, novos caminhos,
etc..
• Fazer cursos sobre temas pouco familiares
que sejam de seu interesse.
• Envolver-se em projetos que incluam
planejamento e organização.
15. Algumas condutas que nos ajudam a
lembrar
• Dicas para ajudar a lembrar: para
acompanhar as datas, tarefas e telefones:
1. Faça lista e notas.
2. Marque compromissos e datas importantes
num calendário.
3. Se tem dificuldade de lembrar com fazer
alguma coisa, anote as etapas.
• Para lembrar onde colocou as coisas
1. Coloque sempre as coisas como chaves no
mesmo lugar.
2. Quando colocar um objeto em algum lugar,
olhe para o lugar e diga em voz alta onde esta
colocando o objeto.
3. Se necessário, escreva onde deixa as coisas.
16. Aprendendo novas informações
• Ouvir atentamente quando alguém fala com
você.
• Repita de volta a informação.
• Tente falar com pessoas em lugares calmos.
• Concentre-se em uma coisa de cada vez.
• Filtre distrações.