O documento descreve a história, sintomas e características da doença de Parkinson. A doença foi primeiramente definida por James Parkinson em 1817 e estudada por vários médicos ao longo dos anos, incluindo Jean-Martin Charcot e Friedrich Lewy. Os principais sintomas incluem tremor, rigidez, bradicinesia e desequilíbrio postural. A etiologia envolve fatores genéticos e ambientais e está associada à perda de neurônios dopaminérgicos na substância nigra.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre devido à perda de neurônios na substância negra do cérebro que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremor. Embora na maioria dos casos não seja hereditária, fatores genéticos podem aumentar o risco. Os principais tratamentos incluem medicações como levodopa e agonistas dopaminérgicos, além de estimulação cerebral profunda em alguns casos.
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua descrição, sintomas, tratamentos e considerações. A doença é neurodegenerativa e causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. O tratamento envolve terapia sintomática com medicamentos como levodopa e agonistas de dopamina, bem como terapias de estimulação cerebral.
A principal diferença é que tremores não significam necessariamente que a pessoa tem Doença de Parkinson. Tremores podem ser causados por várias condições, enquanto a Doença de Parkinson é uma condição neurológica específica caracterizada por tremores em repouso associados a outros sintomas como rigidez muscular e lentidão de movimentos. Alguns pontos importantes:
- Tremores podem ser causados por ansiedade, estresse, cafeína ou outros fatores, enquanto os tremores da Doença de Parkinson ocorrem mesmo em repouso.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva do sistema nervoso central que afeta os gânglios da base, provocada pela diminuição de dopamina. Os principais sintomas são tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade da marcha. O tratamento envolve medicamentos como a levodopa, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.
Este documento descreve a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, como se desenvolve, diagnóstico e tratamentos. A doença de Parkinson é causada pela perda de neurônios no cérebro que produzem a substância dopamina, levando a sintomas como tremores, rigidez e dificuldade de movimento. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia, psicoterapia e, em alguns casos, cirurgia para substituir a dopamina perdida e controlar os sintomas.
A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremor, rigidez, lentidão de movimentos e alterações posturais. Afeta cerca de 1% dos indivíduos acima de 55 anos e é mais comum em idosos. O tratamento inclui medicamentos como levodopa para aliviar os sintomas, e fisioterapia focada em mobilidade, fortalecimento e independência funcional.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central caracterizada por rigidez muscular, tremor de repouso, hipocinesia e instabilidade postural, causada pela perda de neurônios que produzem a substância dopamina no cérebro. Seu diagnóstico é feito clinicamente por um neurologista e seu tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia, porém não há cura.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
- Os fatores biológicos que contribuem para o Parkinson são a oxidação de radicais livres, agregação da alfa-sinucleína e perda de neurônios da substância negra, diminuindo a produção de dopamina.
- Os sintomas da doença incluem tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, alteração dos reflexos posturais e postura flexionada para frente.
- Os fármacos usados no tratamento, como a Levodopa associada a inibidores de DDC e
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
Movimentos corporais e Doença de parkinson SaJaMa Jacob
O documento discute os movimentos corporais e sua relação com a doença de Parkinson. Resume que (1) todos os movimentos voluntários são controlados pelo córtex cerebral, tronco cerebral, medula espinhal, núcleos da base e cerebelo, (2) danos nos núcleos da base podem causar doença de Parkinson devido à destruição da substância negra, e (3) a doença de Parkinson causa tremor em repouso, rigidez e lentidão dos movimentos devido à perda de neurônios dopaminérgicos
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que danifica a bainha de mielina e interfere na capacidade neurológica. Apresenta a história, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento descreve várias doenças do sistema nervoso, incluindo acidente vascular cerebral, epilepsia, cefaleias, doenças degenerativas como esclerose múltipla, doença de Parkinson, doença de Alzheimer e doença de Huntington. Fornece detalhes sobre os sintomas e causas dessas doenças.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O tratamento Fisioterapeutico ajuda a melhorar o desenvolvimento do paciente de acordo com sua limitações,tornando-o mais ativo com o objetivo de amenizar os sintomas....by Janielle Chaves
ARTIGO- Doença de Parkinson e sua fisiopatologiaKalline Camboim
1) O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua etiologia, patofisiologia e sintomas.
2) A doença causa a perda de neurônios na substância nigra e depósitos de α-sinucleína no cérebro.
3) Os principais sintomas motores são tremor, rigidez e bradicinesia, mas também há problemas neuropsiquiátricos e autonômicos.
O documento resume um trabalho sobre as doenças de Parkinson e Wilson. A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva causada pela perda de neurônios que produzem dopamina na substância negra, levando a sintomas motores como tremor, rigidez e lentidão dos movimentos. A doença de Wilson é uma condição genética rara decorrente de um defeito no metabolismo do cobre, com manifestações neurológicas e hepáticas. Ambas as doenças podem causar parkinsonismo, porém a doença de Parkinson é
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo que é uma doença progressiva do sistema nervoso central caracterizada por tremores, rigidez e lentidão dos movimentos, e que o diagnóstico é feito pelo neurologista baseado nos sintomas apresentados pelo paciente.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central caracterizada por rigidez muscular, tremor de repouso, hipocinesia e instabilidade postural, causada pela perda de neurônios que produzem a substância dopamina no cérebro. Seu diagnóstico é feito clinicamente por um neurologista e seu tratamento envolve medicamentos, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia, porém não há cura.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Parkinson, incluindo seus sintomas, causas, tratamentos e desafios. A doença afeta os movimentos e é causada pela degeneração de neurônios que produzem dopamina. Os principais tratamentos incluem medicamentos como a levodopa para reposição de dopamina e cirurgias.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que causa tremores, rigidez e lentidão dos movimentos. Ela ocorre devido à falta do neurotransmissor dopamina no cérebro e afeta principalmente a coordenação motora. O diagnóstico é clínico e o tratamento foca em amenizar os sintomas com medicamentos e fisioterapia.
Anatomia - Doença da parkinson - 1º ano Psicologia, PUCPR.Karla Lourenço
A doença de Parkinson é uma degeneração progressiva causada pela perda de neurônios na substância negra do cérebro, levando a sintomas como tremor, rigidez e acinesia. Ela afeta principalmente idosos acima de 55 anos e causa problemas motores e não motores como depressão e distúrbios do sono.
- Os fatores biológicos que contribuem para o Parkinson são a oxidação de radicais livres, agregação da alfa-sinucleína e perda de neurônios da substância negra, diminuindo a produção de dopamina.
- Os sintomas da doença incluem tremores de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, alteração dos reflexos posturais e postura flexionada para frente.
- Os fármacos usados no tratamento, como a Levodopa associada a inibidores de DDC e
O documento discute a Doença de Alzheimer, descrita pela primeira vez em 1907 pelo Dr. Alois Alzheimer. A doença causa degeneração cerebral progressiva e demência. Estudos projetam que as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, superarão o câncer como segunda causa de morte entre idosos até 2040. O documento também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e fatores de risco da doença de Alzheimer.
O documento resume a patologia do Mal de Parkinson, incluindo sua epidemiologia, causas genéticas, fisiopatologia e estágios de progressão da doença. Apresenta os principais sinais e sintomas, critérios de diagnóstico e as opções de tratamento, sendo a levodopa o medicamento mais utilizado para suprir a falta de dopamina no cérebro.
Movimentos corporais e Doença de parkinson SaJaMa Jacob
O documento discute os movimentos corporais e sua relação com a doença de Parkinson. Resume que (1) todos os movimentos voluntários são controlados pelo córtex cerebral, tronco cerebral, medula espinhal, núcleos da base e cerebelo, (2) danos nos núcleos da base podem causar doença de Parkinson devido à destruição da substância negra, e (3) a doença de Parkinson causa tremor em repouso, rigidez e lentidão dos movimentos devido à perda de neurônios dopaminérgicos
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que danifica a bainha de mielina e interfere na capacidade neurológica. Apresenta a história, epidemiologia, sintomas, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento discute a doença de Parkinson, definindo-a como uma doença degenerativa do sistema nervoso central causada por diminuição da dopamina. Apresenta suas causas, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento multidisciplinar focado em medicamentos, cirurgia, estimulação cerebral e fisioterapia.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento descreve várias doenças do sistema nervoso, incluindo acidente vascular cerebral, epilepsia, cefaleias, doenças degenerativas como esclerose múltipla, doença de Parkinson, doença de Alzheimer e doença de Huntington. Fornece detalhes sobre os sintomas e causas dessas doenças.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O tratamento Fisioterapeutico ajuda a melhorar o desenvolvimento do paciente de acordo com sua limitações,tornando-o mais ativo com o objetivo de amenizar os sintomas....by Janielle Chaves
ARTIGO- Doença de Parkinson e sua fisiopatologiaKalline Camboim
1) O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua etiologia, patofisiologia e sintomas.
2) A doença causa a perda de neurônios na substância nigra e depósitos de α-sinucleína no cérebro.
3) Os principais sintomas motores são tremor, rigidez e bradicinesia, mas também há problemas neuropsiquiátricos e autonômicos.
O documento resume um trabalho sobre as doenças de Parkinson e Wilson. A doença de Parkinson é uma doença degenerativa progressiva causada pela perda de neurônios que produzem dopamina na substância negra, levando a sintomas motores como tremor, rigidez e lentidão dos movimentos. A doença de Wilson é uma condição genética rara decorrente de um defeito no metabolismo do cobre, com manifestações neurológicas e hepáticas. Ambas as doenças podem causar parkinsonismo, porém a doença de Parkinson é
Farmacologia 12 antiparkinsonianos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo:
1) Precursores da dopamina como a levodopa para aumentar os níveis de dopamina;
2) Inibidores da enzima que degrada a levodopa para aumentar sua eficácia;
3) Agonistas dopaminérgicos que estimulam diretamente os receptores de dopamina.
O documento discute a doença de Parkinson, incluindo sua definição, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela morte de células cerebrais que produzem dopamina, levando a sintomas motores como tremores e rigidez. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicação como a levodopa para aliviar os sintomas, podendo incluir cirurgia em alguns casos.
Este documento resume um caso de um paciente de 41 anos diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica há 20 meses, apresentando sintomas como disfagia, disartria, aumento do tônus muscular e atrofia, e fornece referências sobre fisioterapia motora e atividades físicas para pacientes com ELA.
O documento discute o Mal de Parkinson, uma doença neurológica caracterizada por tremores, rigidez e movimentos lentos. Ela ocorre devido à degeneração das células na substância negra do cérebro que produzem dopamina. O documento também discute os sintomas, tratamentos como fisioterapia e exercícios, e pesquisas genéticas ligando mutações em genes como o TMEM230 ao desenvolvimento da doença.
Este documento discute a demência na doença de Parkinson. A demência é altamente prevalente na doença de Parkinson idiopática e seu perfil clínico típico envolve disfunção executiva, atenção e memória secundariamente comprometida. A patologia subjacente parece envolver a perda de neurônios e sinapses nas estruturas corticais e límbicas, correlacionando-se com a presença de corpos de Lewy nessas áreas. O documento revisa a epidemiologia, manifestações clínicas, mecanismos e trat
[1] A patologia geral estuda os aspectos comuns de todas as doenças e órgãos, enquanto a patologia especial estuda cada doença que afeta os seres humanos. [2] O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico, assim como sintomas e sinais clínicos de doenças neurológicas. [3] Uma história neurológica cuidadosa é essencial para o diagnóstico, localizando lesões e determinando se a doença é difusa ou focal.
Coreia pode ser manifestação de doenças neurológicas primárias como a doença de Huntington ou complicação de condições sistêmicas. A doença de Huntington é a principal causa hereditária de coreia, decorrente de mutação no cromossomo 4, enquanto a coreia de Sydenham é frequente no Brasil após infecção estreptocócica. Existem também outras causas hereditárias raras de coreia.
O documento descreve a Síndrome de Turner e a Doença de Parkinson, incluindo suas características, sintomas e tratamentos. A Síndrome de Turner é causada pela perda parcial ou total de um cromossomo X e afeta principalmente mulheres, enquanto a Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa relacionada à perda de neurônios dopaminérgicos. Ambas as condições apresentam limitações físicas e psicológicas e seus tratamentos incluem medicamentos e terapias.
Doenças neurodegenerativas - aspectos fisiopatológicosDr. Rafael Higashi
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, sobre os aspectos fisiopatológicos das doenças neurodegenerativas. Aula ministrada para os residêntes da neurologia do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ. (2005).
Este documento discute estratégias para neuro-restauração em modelos experimentais de doença de Parkinson, incluindo transplante de células-tronco neurais e neuroprogenitores fetais. Embora estudos pré-clínicos mostrem benefícios, questões fundamentais sobre segurança e efeitos a longo prazo precisam ser resolvidas antes da terapia celular ser estabelecida como tratamento. Além disso, a manipulação do microambiente celular e a mobilização de neuroprogenitores endógenos são propostas como alternativ
AULA 12 - DOENÇA DE PARKINSON - Enfermagem Médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento descreve a doença de Parkinson, incluindo sua definição, sintomas, progressão, tratamentos e considerações finais. A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada principalmente pelo tremor de repouso e rigidez muscular, causada pela morte de neurônios que produzem dopamina. O tratamento envolve terapias sintomáticas, neuroprotetoras e restauradoras para aliviar os sintomas e desacelerar a progressão da doença.
O documento descreve as principais afecções neurológicas, incluindo acidente vascular cerebral, doença de Parkinson, doença de Alzheimer e crise convulsiva. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Aula sobre demencia de parkinson com base no tratado de geriatria e gerontologia da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia focada em diagnostico e fisiopatologia da doença bem como diagnosticos diferenciais
O documento discute vários aspectos relacionados à ataxia, incluindo:
1) A ataxia é um termo que significa desordem motora e afeta cerca de 150.000 pessoas nos EUA.
2) As causas podem ser genéticas ou adquiridas e variam de acordo com a idade de início, progressão dos sintomas e presença de outros sintomas sistêmicos.
3) Exames como ressonância magnética, liquoro e testes genéticos podem ajudar no diagnóstico da causa específica
Perfil Clínico de Anatomopatológico dos Indivíduos com Doença de Parkinon do ...fhonjo
Apresentação do trabalho de conclusão de curso, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo como projeto de iniciação científica no Banco de Encéfalos.
slide sobre a doença de Parkinson que ira aborda os seguintes tópicos: O que é?, Classificação, Fatores de risco, Epidemiologia, Diagnostico, Tratamento, Prevenção.
fontes usadas:
https://www.dafont.com/pt/caroline-2.font
https://www.dafont.com/pt/search.php?q=bebas+
1) A doença de Huntington é um distúrbio cerebral genético autossômico dominante caracterizado por coréia e distúrbios de comportamento.
2) É causada por uma mutação no gene IT15 no cromossomo 4 que causa expansão de repetições do trinucleotídeo CAG, codificando poliglutamina.
3) Os principais achados neuropatológicos incluem atrofia do núcleo caudado e perda neuronal, especialmente nos neurônios do estriado.
1. +
Sinônimos: paralisia
agitante,parkinsonismo
idiopático, DP do tipo LB ou
LBD predominante do tronco
cerebral.
Em 1817,
Parkinson definiu
a doença.
Charcot propôs a
síndrome ser
chamado mal de
Parkinson.
Em 1913, FH
Lewy descrita
pela primeira vez
as inclusões
citoplasmáticas
hialinas
concêntricos.
Em 1919
Trétiakoff
observada pela
primeira vez as
lesões
características do
SNC.
Kampavata, com
tremor e acinesia
representando
DP, na literatura
antiga Ayurveda
Índia (4500-1000
aC).
DOENÇA DE PARKINSON
Drª Mônica Mendonça Vieira Marcolino
"Para aprender a tratar uma doença, precisa-se aprender a reconhecê-la: o
diagnóstico é o melhor trunfo no tratamento"J-M. Charcot
2. Introdução
+
A doença de Parkinson é
tradicionalmente caracteriza-se
como um distúrbio de movimento,
no entanto, problemas de
percepção sensorial, incluindo
síndromes de dor também são
freqüentes.
3. +
Doença de Parkinson
As síndromes parkinsonianas estão entre as condições
neurodegenerativas mais frequentes.
Caracteriza pela perda de células da parte compacta da
substância nigra e o depósito de α-sinucleína que irá se
agregar em áreas específicas do tronco cerebral, da medula
espinhal e de regiões corticais.
Como não existe nenhum exame complementar que confirme
o diagnóstico, o conhecimento clínico e a perspicácia são as
chaves para o diagnóstico.
4. +
Doença de Parkinson
É a segunda doença neurodegenerativa mais comum em todo
o mundo.
Sintomas sensitivos, sensoriais, mentais e autonômicos
complementam esta síndrome.
Marcadores patológicos incluem a perda de neurônios da área
compacta da substância nigra e o acúmulo de α-sinucleína no
córtex cerebral, no tronco cerebral e na medula espinhal.
Sob o aspecto fisiopatológico: doença ocasionada por
alterações funcionais dos sistemas dopaminérgico,
noradrenérgico, serotoninérgico e colinérgico.
5. +
Os sintomas cardinais da DP
Tremor
de repouso(pode ser postural
ou cinético),
Bradicinesia
Rigidez
ou acinesia,
muscular e,
Instabilidade
postural ( com quedas).
A presença de dois destes sinais acima descritos permite o
diagnóstico de Parkinsonismo, sendo o Parkinsonismo Primário ou
Idiopático (DP) a causa mais frequente.
7. +
Outros sinais
Presença da alteração da postura, com a atitude peculiar do
corpo e dos membros, como olhar fixo,e as características de
imobilidade, e tendência a propulsão e retropulsão. Neste
particular Charcot descreveu uma manobra, hoje tradicional,
para a avaliação da instabilidade postural: "... se eu puxar os
ombros do paciente para trás, ocorrerá uma retropulsão...”.
Fácies características dos pacientes com DP, "em máscara":
os músculos da face ficam imóveis, com um olhar fixo peculiar,
produzindo uma expressão de tristeza, indiferença e mesmo
de estupidez.
8. +
Etiologia
A combinação complexa de fatores ambientais, intrínsecas
disfunções metabólicas celulares e suscetíveis alelos
genéticos.
Duas formas de PD são reconhecidos: um PD "familiar" ou de
início precoce (<10% de todos os pacientes), em que
mutações no gene têm sido identificados, e uma esporádica de
início tardio PD (> 85%) que não parece componentes
hereditariedade exposição, mas também familiar sugerem
fatores genéticos.
9. +
Etiologia
Embora PD é conhecida por resultar de uma mutação genética
específica em um pequeno subgrupo de pacientes com DP de
início precoce (veja a seção ìGeneticsî sob ìRisk Factorsî), a
etiologia precisa de DP em todos os outros pacientes
permanece desconhecida. De acordo com especialistas em
DP, o cenário mais provável envolve tanto a vulnerabilidade
genética e exposição ambiental a fatores ainda não
identificados. Precisamente como estes fatores genéticos e
ambientais interagem para provocar a doença permanece um
enigma. Esta seção analisa vários fatores que pesquisadores
acreditam podem contribuir para um risco de desenvolver
personís DP.
10. +
Fatores de Riscos
A idade é o fator de risco predominante para o desenvolvimentoda
DP.
A idade média, está no final dos anos 50 aos anos 60.
Maior prevalência entre os homens.
Prevalência de 1,3 - 1,5 relação mulher-homem.
Uma teoria que explicaria a diferença de gênero sugere que o
estrogênio em mulheres oferece um benefício neuroprotetor,
ainda controverso.
maior exposição a fatores de risco ambientais, como pesticidas e
produtos químicos industriais, combinados com um maior nível de
proteção estrogênica dessas toxinas em mulheres.
11. +
Fatores de risco
Agressão ambiental, exposição a N-metil-4-fenil-1 ,2,3,6tetrahidropiridina (MPTP; uma impureza, por vezes
encontrados em heroína) induzida rápido início de sintomas
clássicos da DP.
A semelhança entre os pesticidas e certas MPTP e herbicidas
levou os investigadores a vincular altas concentrações dessas
substâncias nas áreas rurais a maior prevalência de DP.
Outros fatores ambientais que têm sido relacionada com DP
incluem toxinas encontrados na água potável e metais tais
como alumínio, cobre, ferro e manganês.
12. +
Epidemiologia
Ocorre em todo o mundo, não é relacionada à raça ou credo, e
afeta ambos os sexos, aproximadamente igual ou com uma
preponderância de 1,5 entre os homens.
Sua prevalência é maior entre os brancos, que entre os negros.
Com o aumento da expectativa de vida, tanto a ocorrência e a
prevalência de DP estão aumentando drasticamente.
Nos países industrializados, sua prevalência é 0,3% na população
em geral, aumentando exponencialmente com a idade de cerca
de 3% com idade acima de 65 anos.
A duração média da doença desde o diagnóstico até a morte é até
20 anos, com taxas de mortalidade crescentes de 0,6-1,3 por 5 a
20-30 anos.
13. +
Etiopatogenia
Desordem neurodegenerativa e progressiva, de etiopatogenia
desconhecida, que acomete os neurônios dopaminérgicos da
substância negra (pars compacta), resultando em um déficit de
dopamina no corpo estriado, substância negra e regiões
profundas do cérebro .
Caracteriza-se pela presença de disfunção monoaminérgica
múltipla, incluindo o déficit de sistemas dopaminérgicos,
colinérgicos, serotoninérgicos e noradrenérgicos.
O déficit dessas substâncias (neurotransmissores) afeta a
capacidade do organismo de controlar os movimentos normais.
14. +
Anatomia
A substância negra faz parte de uma complexa rede de vias
neurais envolvidas no movimento conhecido como o circuito
tálamo-cortical dos gânglios basais.
A investigação sugere que a ruptura deste circuito ao nível dos
resultados substantia nigra na DP sintomatologia, e essa
interrupção constitui a base para a hipótese corrente de
patogenese DP.
16. +
Genética
consenso entre os especialistas é que o cenário mais provável
envolve uma interação de múltiplos genes e fatores ambientais
específicos.
18. +
Dopamina
A dopamina desempenha um papel na modulação da dor,
percepção e processamento em adição à substância P, os
opióides endógenos, glutamato, a serotonina e a norepinefrina.
Portanto, diminuição dos níveis de dopamina pode também
contribuir para o início dos sintomas dolorosos que
frequentemente ocorrem em pacientes com doença de Parkinson
(DP).
Até à data, DP tem sido tradicionalmente encarado como uma
doença crônica do comportamento motor perturbada.
Em anos mais recentes, os pesquisadores também se
concentraram em distúrbios não motores, como problemas de
percepção sensorial, incluindo síndromes de dor.
20. +
Tremor: repouso e postural
O tremor de repouso tem frequência de 4 a 6 Hz, afetando
principalmente os membros superiores.
Embora infrequente, o aparecimento isolado do tremor postural
na DP o torna indistinguível do tremor essencial.
Em alguns pacientes, o tremor pode estar ausente constituindo
o tipo acinético-rígido da DP.
21. +
BRADICINESIA
É responsável por uma série de sintomas, tais como:
hipomimia facial, diminuição da frequência do pestanejar,
disartria com hipofonia, períodos de injustificadas pausas no
ato de falar e redução da movimentação dos membros
superiores durante a marcha.
Toda a musculatura estriada está afetada por uma rigidez
uniforme denominada plástica, podendo estar acompanhada
do sinal da roda dentada, uma crepitação periarticular
percebida durante a pesquisa do tônus muscular.
A rigidez e a bradicinesia dos músculos da deglutição constitui
um grave problema nos estágios mais avançados da doença.
22. +
Equilíbrio postural
Marcha apresenta-se do tipo festinante, com evidente
desequilíbrio postural. A causa deste distúrbio está relacionada
à acentuação da propulsão e da retropulsão do tronco,
tratando-se de um sintoma que evolui provocando quedas e
grande limitação motora.
O diagnóstico clínico da DP pode ser estabelecido quando se
observa um progresso lento destes sintomas sem nenhuma
outra causa aparente.
A boa resposta clínica à levodopaterapia é de grande auxílio
para a confirmação diagnóstica.
24. +
Sintomas sensitivos
Entre os sensitivos, sabe-se que, aproximadamente, 40% dos
pacientes se apresentam com dor e dormência, local ou
generalizada.
Aí estão incluídos: constipação intestinal, hipotensão
ortostática, sialorreia, impotência sexual e sudorese.
Principalmente a constipação intestinal pode anteceder em
anos ao aparecimento dos sintomas motores.
A mioclonia e a distonia podem aparecer e desaparecer em
diferentes fases da doença, podendo estar associadas ao uso
da levodopaterapia.
25. +
Sintomas psiquiatricos
A depressão (38,1%), alucinações (26,6%), ansiedade
(20,1%), apatia (16,5%), agitação (16,5%), ilusões (15,8%),
comportamento exuberante (10,8%), irritabilidade (10,1%),
desinibição (6,5%) e euforia (0,7%).
Muitos pacientes apresentavam depressão coincidindo com o
estágio off, contrastando com hipomania ou euforia, que
predominavam no estágio on.
De um modo geral, identificou-se que o distúrbio pode se
iniciar logo após o diagnóstico da doença, estando aumentado
nos períodos on.
26. +
Outros sintomas
Hiposmia e a dermatite seborreica podem se apresentar antes
dos sintomas motores.
A hiposmia precoce está relacionada com a falta de dopamina
em estruturas como o úncus e o tubérculo olfatório.
27. +
Diagnóstico diferencial da DP
Feito com doenças que se apresentam com parkinsonismo
associado a alguns sintomas que não ocorrem ou que surgem
em fases diferentes da DP.
A demência de corpo de Lewy se apresenta com perda
cognitiva e alucinações visuais de início precoce.
A paralisia supranuclear progressiva, geralmente, inicia-se com
quedas, posteriormente, surge paralisia do olhar conjugado
vertical e retrocollis.
A atrofia sistêmica múltipla apresenta-se com incontinência
urinária, síncopes, impotência sexual e síndrome piramidal já
nas fases iniciais da doença.
Além disto, estas doenças geralmente não respondem, ou
respondem muito pouco à levodopaterapia.
28. +
Diagnóstico diferencial da DP
Existem muitas causas de parkinsonismo e critérios clínicos de
diagnóstico fornecem uma elevada sensibilidade para a
identificação de PD com uma especificidade de 75-92%.
Para o diagnóstico de PD definido, a confirmação
histopatológica é necessária.
Estudos clínico-patológicos têm demonstrado que a doença de
corpos de Lewy (DCL) é responsável por 73-83% dos casos de
parkinsonismo, incluindo 42-63% de DP, enquanto que outras
doenças degenerativas disfarçados de DP, como a demência
com corpos de Lewy (DCL), atrofia de múltiplos sistemas
(MSA), paralisia supranuclear progressiva (PSP), etc, são
responsáveis por 9-33%.
30. +
No estágio inicial da DP
Estágio 1 - ocorre o acometimento do núcleo motor dorsal dos
nervos glossofaríngeo e vago, além da zona reticular
intermediária e do núcleo olfatório anterior.
Estágio 2 - existe o comprometimento adicional dos núcleos da
rafe, núcleo reticular gigantocelular e do complexo do locus
ceruleus.
Estágio 3 - observa-se o comprometimento da parte compacta da
substância negra do mesencéfalo.
Estágios 4 e 5 há comprometimentos das regiões prosencefálicas,
do mesocórtex temporal e de áreas de associação do neocórtex e
neocórtex pré-frontal, respectivamente.
Estágio 6, ocorre o comprometimento de áreas de associação do
neocórtex, áreas pré-motoras e área motora primária.
32. +
A dor é um problema importante na
doença de Parkinson.
No entanto, a consciência de síndromes de dor e seu tratamento
em pacientes com DP precisa de uma maior exploração, como a
natureza da DP relacionadas com a dor não é totalmente
compreendido. A dor como uma característica de DP geralmente é
pensado para ser freqüentemente associada com complicações
motoras. Problemas de dor muitas vezes aparecem em relação
aos 'off' Estados como queixas sensitivas em pacientes com DP e
reduzir a sua qualidade relacionada à saúde de vida.
No entanto, de alta dose de levodopa (pico) estados dolorosos
também pode ocorrer em tempos de eficácia máxima levodopa.
Dor associada com esta estimulação excessiva dopaminérgica
geralmente é um resultado de aparecimento de distonia ou de
coreia grave.
33. Propostas de déficits dos
+
neurocircuitos cerebrais na doença
de Parkinson
Apresenta alterações
propostas no circuito
tálamo-cortical dos
gânglios basais de
pacientes com DP.
34. +
Infecções
Primeira suspeita de ligação entre DP e infecções foi por volta de
1920 quando os pacientes infectados durante um surto de
encefalite letárgica (que provoca sintomas semelhantes aos da
DP) responderam temporariamente a terapêutica com levodopa.
Além disso, 10 hà 15 anos mais tarde, muitos dos sobreviventes
tinham desenvolvido DP.
Níveis elevados de marcadores de resposta imune têm sido
encontrados na substantia nigra dos que sofrem de DP. Alguns
pacientes com DP mostram aumento dos níveis de citocinas
imunorreguladores interleucina-1 (IL-1) e do fator de necrose
tumoral (TNF), bem como evidência de antígeno de leucócitos
humanos (HLA)-DR-positivo microglia reativo. Se esta resposta
imune é um fator causal ou uma resposta secundária à perda
progressiva de células dopaminérgicos da substância negra
permanece obscura.
35. +
Ácido fólico
•
Ácido fólico é importante no funcionamento do cérebro em
todas as idades, e uma deficiência de ácido fólico tem sido
associada com transtornos do humor e cognição (por exemplo,
demência, depressão) (Reynolds EH, 2002).
•
Pessoas com doença de Parkinson freqüentemente
apresentam níveis baixos de ácido fólico.
36. +
Fisiopatologia
Em 1912, Lewy descreveu, pela primeira vez, os corpos de
inclusão intracelulares que passaram a se constituir no
principal sinal patológico da DP.
Atualmente, sabe-se que os corpos de Lewy são encontrados
no interior dos neurônios, consistindo de neurofilamentos com
agregados de α-sinucleína e ubiquitina.
Em 2007, Wakabayashi e cols. postularam que estes
corpúsculos de inclusão não estariam relacionados com a
causa da doença, mas sim com sua sintomatologia.
37. +
Fisiopatologia
Em 1986, Jellinger conceituou que a DP caracteriza-se por
perda de neurônios assimétrica ou unilateral das porções
caudais e centrais da parte compacta da substância nigra,
acrescentando-se que esta perda também ocorreria no locus
coeruleus, no núcleo dorsal do vago e no núcleo basal de
Meynert.
Em 82 a 100% dos casos, existem depósitos de corpos de
Lewy em vários núcleos aminérgicos localizados em regiões
subcorticais e medulares, assim como na cadeia ganglionar
simpática e no córtex cerebral.
38. +
Sistema de neurotransmissores –
principais áreas identificadas
A) Sistema dopaminérgico: a degeneração neuronal afeta as
vias mesolímbica, mesocortical e nigroestriatal.
B) Sistema noradrenérgico: o locus coeruleus tem perda de 50
a 80% de neurônios pigmentados. Reduções de neurônios no
núcleo dorsal do vago e nos núcleos hipotalâmicos supraóptico
e paraventricular;
C) Sistema serotoninérgico: Perda de 57,8% de neurônios no
núcleo dorsal da rafe;
D) Sistema colinérgico: entre os demenciados, observa-se
redução de 50 a 60% de neurônios colinérgicos no núcleo
dorsal da rafe.
39. +
Fisiopatologia
Em 2003, um estudo feito por Braak e cols.
Revelou que a doença se inicia no plexo autonômico gástrico
de Meissner e nas terminações neurais olfatórias, daí se
propagando para o tronco cerebral, particularmente, o
mesencéfalo.
No mesencéfalo, mais precisamente, nos núcleos dorsais do
vago, no núcleo do glossofaríngeo, no núcleo olfatório e na
área intermédia. Em seguida, a evolução pode ser dividida em
mais cinco etapas: 1 - núcleos da rafe, núcleo gigantocelular e
locus coeruleus; 2 - parte compacta da substância nigra; 3 áreas prosencefálicas do mesocórtex temporal; 4 - áreas de
associação do neocórtex frontal; 5 - áreas de associação do
neocórtex, áreas pré-motora e motora.
40. +
Fisiopatologia
No momento em que os sintomas clínicos de PD-se evidente,
aproximadamente 50% de nigral neurónios dopaminérgicos e
80% de dopamina do estriado ter sido perdida. Uma das
razões para a apresentação clínica pode ser atrasada uma
plasticidade neuronal compensatória envolvendo a via
dopaminérgica nigropallidal para o globo pálido interno, que
serve para manter a produção palidal normal para o tálamo
ventral e córtex motor na DP precoce; tomografia por emissão
de pósitrons (PET) sugerem estudos que a perda desta via
adaptativo na doença avançada pode ser um passo crucial na
progressão da doença.
41. +
Dano Neuronal Regional na DP
Degeneração dopaminérgica na substantia nigra pode ser visto
em estudos post-mortem como níveis reduzidos de melanina
(pigmento preto feita a partir de orthoquinones, concentrou-se na
substantia nigra). Estes resultam níveis reduzida do sistema
nervoso central (SNC) colapso celular catecolaminérgica
Lesões Extranigral podem ser encontrados em neurônios
glutamatérgica, colinérgico tryptaminergic, GABAérgica,
noradrenérgica, e neurónios adrenérgicos, e eles podem permear
não só regiões corticais e subcorticais do SNC mas também
porções consideráveis de sistemas nervoso periféricos e entérico.
Além disso, os neurônios afetados na DP são
predominantemente aqueles com axônios longos; neurônios de
circuitos locais e células de curto axoned projeção geralmente
permanecem livres de alterações relacionadas com o DP.
42. +
Dano Neuronal Regional na DP
Até o momento, os pesquisadores relataram perda neuronal no
SNC na área tegmental ventral (dopaminérgico), locus
coeruleus (noradrenalina), núcleo da rafe (serotonina),
prosencéfalo basal ou núcleo pedúnculo (colinérgico) e
complexo parafascicular centromediano (glutamatérgica).
Pacientes com DP têm evidências de denervação periférica
generalizada simpático (Gold-stein DS, 2002). Esta
denervação pode estar relacionado a sintomas específicos DP
e complicações.
Em particular, perdas significativas de terminações nervosas
simpáticas do coração está ligada à hipotensão ortostática, um
sintoma comum na DP.
43. +
Mecanismos neuronal de morte
celular
O principal mecanismo de morte celular neuronal na DP
permanece controverso.
Os papéis relativos à apoptose e outras formas de morte celular
não foram claramente definidas, em grande parte porque
marcadores morfológicos que os patologistas usam para
confirmar o processo de degeneração neural na DP não são
confiáveis e têm produzido resultados conflitantes.
Uma melhor compreensão do processo de morte celular, em
particular, como o processo difere na morte da célula natural ou
induzida natural e na morte celular induzida por patológico (isto é,
a morte celular causada por neurotoxinas) é necessária para
elucidar os mecanismos de degeneração na DP e, em última
análise fornecer novos alvos terapêuticos.
44. +
Estresse oxidativo e disfunção
mitocondrial
A substantia nigra está envolvido na degradação de
catecolaminas (dopamina, norepinefrina e epinefrina), um
processo que produz radicais livres como subprodutos. Estes
radicais livres são degradadas por antioxidantes endógenos, tais
como glutationa. Perturbações no equilíbrio destes processos
aumentar o número de radicais livres (no caso de DP, espécies de
oxigênio parcialmente reduzidos), fazendo com que um estado de
stress oxidativo. A hipótese do estresse oxidativo propõe que os
radicais livres podem danificar um neurônio e causar sua morte.
Além disso a desagregação da catecolamina, outras fontes
endógenas de radicais livres incluem grupos superóxido (O2-),
óxido nítrico (NO), hidroxilo (OH) e grupos peroxil, e peróxido de
hidrogénio (H2O2).
45. Mecanismos celulares que podem
+
estar envolvidos no processo
neurodegenerativo na doença de
Parkinson
À luz dessas descobertas,
suspeitam que tanto a
disfunção mitocondrial e o
estresse oxidativo estão
intrinsecamente envolvidos
na morte celular neuronal
progressiva na DP,
provavelmente pela indução
de apoptose, mas eles ainda
têm de elucidar a seqüência
real dos eventos.
46. +
Deficientes de manuseamento das
proteínas
Acumulo patológico de proteínas (por exemplo, alfa-sinucleína,
ubiquitina) pode resultar de danos oxidativos às células
dopaminérgicos da substância negra (mencionado
anteriormente), contribuindo assim para o ciclo de morte
celular na DP.
É importante notar, contudo, os investigadores acreditam que a
acumulação de proteína tóxica pode ser também um
contribuinte para oxidativo-stress induzido por danos na DP
tornando-se uma causa, em vez de um efeito.
Este dilema é semelhante à da disfunção mitocondrial e stress
oxidativo, que é o caso patogenético primária? Atualmente,
esta questão permanece sem resposta.
47. +
TRATAMENTO
Doença de Parkinson (DP) é a única doença crônica
neurodegenerativa para o qual não são altamente eficazes
terapias sintomáticas.
Os tratamentos são principalmente baseadas em uma
estratégia de reposição de dopamina usando levodopa ou
agonistas da dopamina, e proporcionar uma melhoria
acentuada dos sintomas motores e capacidade de
discriminação.
48. +
TRATAMENTO
Desde o estudo fundamental por Cotzias em 1967, levodopa tem
sido o esteio da terapia sintomática de Doença de Parkinson.
Após 2 anos de uso está associado com o desenvolvimento de
flutuações motoras e discinesia. O uso crônico da levodopaterapia
favorece o aparecimento de flutuações motoras e de movimentos
involuntários como coreia e distonia, sintomas de difícil controle
terapêutico.
Tem pouco ou nenhum efeito sobre as características motoras
específicas (por exemplo marcha e disfunção do equilíbrio) e um
complexo de sintomas não motores (disfunção autonômica,
síndromes de dor, distúrbios do sono, distúrbios do humor,
demência).
49. +
TRATAMENTO
Até os dias de hoje, a levodopaterapia ainda é a melhor
terapêutica para a doença.
Nesta fase inicial, a levodopa deve ser administrada na
dosagem de 250 a 600mg/dia em conjunto com a benzerazida
ou a carbidopa, ambas antagonistas da descarboxilase
periférica (ADA).
Nos últimos anos, a entacapona foi associada a este esquema.
Trata-se de uma substância inibidora da catecol-o-metiltransferase, com resultados iniciais indicando uma discreta
superioridade em relação à fórmula que utiliza apenas ADA.
50. +
TRATAMENTO
A selegilina (5 a 10mg/dia) e a rasagilina (1 a 2mg/dia) são
substâncias inibidoras da monoamino-oxidase que podem ser
usadas desde o início da doença.
A amantadina é um fármaco com ação anticolinérgica que
também pode ser usada no início do tratamento, porém
inevitavelmente agrava a constipação intestinal, além de, pelo
menos possivelmente, contribuir para a perda cognitiva.
51. +
TRATAMENTO - agonistas
dopaminérgicos nos sintomas
motores da doença.
O emprego de agonistas dopaminérgicos não ergolínicos como
o pramipexol, ropinirol e piribidil trazem grandes benefícios
como auxiliares à levodopaterapia.
No entanto, podem antecipar o início das discinesias, além de
desencadear ou agravar os sintomas psicóticos.
A apomorfina subcutânea pode reduzir a possibilidade de
efeitos discinésicos e off da levodopaterapia.
A utilização da levodopa por gastrojejunostomia poderia ter
resultados semelhantes para aqueles pacientes que não
suportassem possíveis efeitos colaterais da apomorfina, como
sedação e hipotensão ortostática.
52. +
TRATAMENTO - fisioterapia
Os distúrbios posturais são um dos mais difíceis sintomas a
serem tratados na DP, mas podem ser reduzidos com o auxílio
da fisioterapia motora.
A fisioterapia motora esteja indicada para a rigidez e a
bradicinesia, talvez o seu maior benefício esteja no trabalho da
memória motora para a recuperação do equilíbrio postural.
53. +
TRATAMENTO- cirurgico
Em pacientes que sintomas motores evoluem muito
rapidamente ou que apresentam graves discinesias, pode
estar indicada a cirurgia estereotáxica através da estimulação
do núcleo subtalâmico ou do globo pálido medial.
Algumas complicações podem surgir deste tipo de
procedimento, entre elas: depressão, abulia, afasia motora e
disfonia.Os sintomas de perda cognitiva podem ser tratados
com antiacetilcolinesterásicos, já que a doença cursa com
déficit colinérgico.
54. +
TRATAMENTO- sintomas
psiquiátricos.
O receptor 5-HT2c tem atuação antagonista dopaminérgica. Por
terem atuação agonista inversa sobre este receptor, a quetiapina
e a clozapina são indicadas para o tratamento dos sintomas
psicóticos na DP.
Estas substâncias reduzem, substanciamente, os efeitos
parkinsonianos provocados pelos neurolépticos de primeira
geração.Vários estudos indicam o uso de tricíclicos e inibidores
seletivos de recaptação (ISRS) na depressão da DP. Entretanto,
até o ano de 2003, havia exatamente 100 artigos relacionados a
agravamento de sintomas motores em parkinsonianos, após o
uso de ISRS, efeito atribuído às suas ações agonistas 5-HT2c.
Por outro lado, os tricíclicos possuem ação anticolinérgica, assim
sendo, sua utilização crônica pode agravar o já presente déficit de
acetilcolina existente na DP, contribuindo para a evolução da
perda cognitiva.
55. +
TRATAMENTO - sintomas
psiquiátricos.
A utilização de um agonista dopaminérgico poderia trazer
benefícios para os sintomas depressivos. Entre os receptores
dopaminérgicos responsáveis pela ação antidepressiva destes
fármacos sobressai-se o D3, situado na via mesolímbica. Trata-se
de uma via que se inicia no mesencéfalo ventral e termina no
núcleo acumbens e na amígdala, sendo uma das responsáveis
pelo sistema de recompensa.
Entretanto, este tipo de fármaco contribui para o aparecimento de
sintomas psicóticos, e o efeito secundário de sonolência pode
aprofundar a apatia.
Talvez a saída esteja no uso de antidepressivos com ação
antagonista 5-HT2c como a mirtazapina e a trazodona, ou ainda a
bupropiona, um fármaco com ação inibidora da recaptação de
dopamina.
56. +
Conclusão
A doença de Parkinson é classificada entre as doenças
degenerativas do sistema nervoso que manifestam a falência
de dispositivos neuronais, como incapazes de se renovarem e,
por isso, apresentam-se particularmen- te sensíveis ao
envelhecimento.
Na atualidade consideram-se como fatores etiopatogênicos
mais importantes as causas multifatoriais, ou seja, a
combinação de predisposição genética com a presença de
fatores tóxicos ambientais. E associado a elas está o processo
de envelhecimento, o qual tem associação direta a DP, devido
à perda neural progressiva à medida que a idade avança.
57. +
Conclusão
Não podemos esquecer das disfunções dos sistemas
dopaminérgicos assim como os monoaminérgicos, que são os
sistemas colinérgicos, serotoninérgicos e noradrenérgicos, os
quais são tidos como fatores importantes na apresentação da
sintomatologia na DP, principalmente as alterações motoras,
pois essas causam limitações na vida desses idosos, que já se
apresenta tão restrita a muitas tarefas, e essas limitações tem
despertado um sentimento de incapacidade, o que repercute
em uma baixa qualidade de vida.