Apresentação do texto "Ensinando a falar Inglês", da professora Kátia Valério (UFF), realizada na disciplina de Metodologia de Ensino de LE, do curso de Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras do CEFET/RJ.
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Ensinando a Falar Inglês
1. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
CELSO SUCKOW DA FONSECA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM
ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
DISCIPLINA: Metodologia II
PROFESSORA: Cláudia Farias
Kelly Rejane Castro Soares
Suellen do Nascimento Barbosa
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3. Noções de Cada ação no processo
Língua e ensino-aprendizagem
espelha um modo de se
Aprendizagem entender o que é uma
língua e como os indivíduos
podem aprendê-la.
Acreditava-se na
repetição como forma
eficiente para falar uma O aprendiz deveria
LE; automatizar, por intermédio
da repetição, o uso de certas
estruturas fonológicas,
morfológicas, lexicais e
sintáticas.
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4. Você acredita
na repetição
Reflita... para se
aprender uma
língua?
Como você
aprendeu a
LE?
Você acha que
os alunos devem
aprender da
mesma forma?
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5. No Contexto
Situacional...
Sabermos as
características formais
de uma frase são tão
importantes quanto nas
situações nas quais o
uso de tal frase é
apropriado.
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6. Situação:
Uma mulher.
Acompanhada por um
homem carregando uma
sacola, entra em uma
galeria de arte em
Londres. Um funcionário
da galeria dirige-se a
ela....
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7. Forma x Função
Official: Would
the gentleman Woman: Oh, no
like to leave his thank you. It’s not
bag here? heavy.
Official:
Only....we have
had...we had a
theft here
yesterday, you
see?
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8. O domínio dos aspectos Então...
formais de uma língua
nem sempre garante o
uso adequado dessa
língua e nem pode
evitar mal entendidos
A form
a
que é diz respe
d ito ao
diz re ito, e a fu
nção
falan speito ao
te qu q
is atin ue o
sua fa gir co
interp la e à m
re
ouvin tação que
te de
u a el o
a.
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9. Uma estrutura
convencional em nossa
cultura pode violar as
normas de interação em
outra comunidade de
fala:
Pega o dicionário.
Fecha a Janela.
Traz um café pra mim.
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10. Você
e
consu stá entrand
lado e o
Imagine... engan strang em um
o, usa eiro e, por
destin a port
ada à a
funcio saída.
nários U m do
m se diz pa s
is bo rta ra voc
r ma se po ê:
A: “Se se es
vo cê u ali?”
• . B: “Saia daqui. A entrada
dos visitantes é pelo
outro lado do corredor”.
Se você tivesse que
interagir com um dos
funcionários, qual
deles você
escolheria, A ou B?
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11. Sugestões para Atividades Orais
Considere: Você pede a seus alunos que
memorizem um diálogo que
será encenado por várias
duplas na aula seguinte.
Durante a encenação, você
percebe que, talvez por não ter
decorado tudo direitinho, um
aluno altera alguns trechos do
diálogo e insere outros tipos de
informação. Você adverte o
aluno?
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12. Pense:
s
p ortuguê
la s e m é
in has au ês em sala
Dou m alar ingl o
“ F Eles nã
m esmo. tempo. ho que
e rda de e eu ten
uma p nada o t od o”
.
m p
e ntende petindo o tem
re
fi c ar m e
Vocês concorda com ela?
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13. Gêneros Textuais
A associação entre o contexto
situacional, determinados
gêneros e itens gramaticais
específicos possibilita ao
professor a elaboração de
atividades orais
contextualizadas, apropriadas
ao nível de conhecimento de
seus alunos.
INSTRUÇÕES:
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14. F
N S O
ITIO IN THE
P OS ACE AT THE TOP TOP RIGHT
PRE PL HAND
CORNER
TO THE RIGHT
TO THE LEFT
ON ON
THE THE
LEFT IN THE RIGHT
MIDDLE DOWN
UP
IN THE
BOTTOM
LEFT HAND AT THE BOTTOM
CORNER
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15. Atos de Fala:
São unidades mínimas
“No processo de
de comunicação aprendizado de uma
língua estrangeira, que
importância você atribui
ao ensino de fórmulas
linguísticas para a
realização de funções
comunicativas”
Atividade comum: Role play
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16. Estratégias
conversacionais ch
é
a que ando
“V ocê a aber qu r e
s e
r tante nterromp
impo omo i sa
,c r? Es é
Para que digamos falar ando fala bém
qu am a
id ade t uma língu
alguma coisa habil te em
n ?”
im porta trangeira
levamos em conta o es
lugar, a audiência, o
propósito, as
circunstâncias e
atitudes.
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17. Durante uma conversa,
cada pessoa tem sua
vez de falar. Na
Linguística essa “vez” é
chamada de “turno”
O foco de instrução de
algumas estratégias
conversacionais incluem
demonstrar atenção ao
ouvir o interlocutor, usar
hesitações, interromper e
evitar interrupções.
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18. É fundamental
Manejo de erros
para o
desenvolvimento
a de habilidades
o mo alun
“Imag ine-se c aula de orais dos alunos.
e
e m um a sala d . Como
a
s trangeir
língua e entiria ao ser
s o
vo c ê s e la correçã
pida pe
interrom ronúncia, por
de sua p r parte de sua
o
exe mplo, p sora”
profes
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19. As três noções que
devemos levar em Acuidade:
consideração são: Habilidade de
produzir língua
(sintaxe,
vocabulário,
pronúncia)
Fluência:
Facilidade de
expressão
Adequação:
Habilidade de dizer
o que é apropriado
a cada situação
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20. Professor-Aprendiz ç ão s
tera uno
A in s al
m o uito
co m
c a de a s é nte
práti da n orta
A u imp
ing aj orais
listen ções
in tera
A prática em
sala de aula
deve se tornar
cenário de
interações
reais
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21. Considerações Finais
De acordo com a autora somente
nós, professores, somos capazes
de julgar e decidir quais atitudes
tomar com base em nossas
experiências, no nosso estilo de
ensinar e nas necessidades de
nossos alunos.
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22. Referência Bibliográfica
VALÉRIO, Kátia Modesto. Ensinando a falar inglês. In:
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. (Org.).
Práticas de Ensino e Aprendizagem de Inglês com
foco na autonomia, Campinas: Editora Pontes, 2010.
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