1. FMU -
METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
PedagogiaSão Paulo - SP
2020
Carla Fernandes de Moura Caruso
2. Proposta de
trabalho em um
supermercado
Língua Portuguesa
1- Produzir textos dos gêneros estudados, utilizando os elementos que os
compõem.
2- Aprimorar a leitura, exercitando-a a partir de orientações sobre pontuação,
entonação e ênfase.
3- Ler, compreender e interpretar texto com linguagem verbal.
4- Classificar, em ordem alfabética, um grupo de palavras de um texto.
5- Identificar e classificar os substantivos ( próprio, comum ), reconhecendo
sua função no texto.
6- Identificar e localizar palavras-guia e verbetes de dicionários e suas
utilizações.
7- Associar uma mesma letra aos diferentes sons por ela representados.
8- Identificar a classificação das palavras de acordo com o número de sílabas.
9- Empregar, gradativamente os recursos de ortografia, nos textos produzidos.
Aplicações da
Língua
Portuguesa
No cotitdano
Do aluno
3. INTRODUÇÃO
Escrever como de fala ou falar como se escreve? Eis a questão.
A língua materna (ou língua nativa) é a primeira manifestação linguística a que
uma criança tem contato. A fala que aprendemos quando criança é o motor real da
comunicação verbal, tornando a linguagem informal a primeira forma de socialização
dos indivíduos.
No entanto, a língua muda conforme o grupo social, a região, e o contexto
histórico. A maneira que se fala no sul do Brasil é diferente de outras regiões. São as
chamadas variações linguísticas, objeto de estudo científico da Linguística que tenta
explicar como a linguagem humana funciona e como são as línguas em particular.
Quando, numa tradição cultural dentro de um país, é negada a existência de
variantes linguísticas caracterizando-as como deficiente acontece o preconceito
linguístico.
Por todas esses fatores é que o presente trabalho apresenta algumas considerações
sobre o assunto em questão.
4. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE FALA E ESCRITA
Fala Escrita
1. Acontece sempre em um determinado contextos,
as referências são claras( isto aqui, aquela coisa lá).
1. Deve ser bem especificadas para criar um
contexto próprio.
2. O falante e o ouvinte estão em contato direto, e a
interação acontece por troca de turnos.
2. O leitor não está presente quando se escreve e
não há interação, exceto na conversa via internet
ou telefone celular, embora não tão imediata
quanto oral.
3. O interlocutor é, geralmente, alguém especifico. 3. Muitas vezes, o leitor nã é conhecido pelo
escrito.
4. Como existe interação, as reações são,
normalmente, imediatas e podem ser:
Verbais: perguntas, comentário, murmúrios,
resmungos etc.
● Não verbais: expressões faciais ou corporais.
4. Não é possível o escritor conhecer a reação
imediata do leitor. Ele pode, no entanto,
anteciparas reações comentar no texto. Nas
interações eletrônicas, existem os emoticons(
aquelas simpáticas carinhas).
5. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE FALA E ESCRITA
Fala Escrita
5. A fala é transitória. Se o interlocutor não
compreender alguma coisa, pode interagir.
5. A escrita é permanente e pode ser lida e relida
quantas vezes for necessário para a compreensão.
6. Há hesitações, frases incompletas, pausas e
redundâncias.
6. Espera-se maior estruturação da linguagem,
organizada em forma de texto e construída com
maior cuidado.
7. Existe uma série de recursos para a transmissão
do significado: tonicidade, ritmo e entonação. As
expressões faciais e os gestos servem a esse
propósito.
7. Os recursos são gráficos como: pontuação, letra
maiúsculas, aspas, tipo de letras etc. Agora
também os emoticons.
6. FONÉTICAALTERADA NO MOMENTO DA FALA
PEIXE - PEXE OURO - ORO
Fonte: http://www.ig10.net/peixes-ornamentais.html
Fonte: http:www.reisman.com.br
ALFACE - ALFACI
Fonte: http://www.buscasaude.com.br/
ortomolecular/beneficios-da-alface/
7. FONÉTICAALTERADA NO MOMENTO DA FALA
QUEIJO - QUEJO
CAIXA - CAXA
Fonte: http://www.baratosdaribeiro.com.br/clubeda
leitura/2011/05/15/quem-mexeu-no-meu-queijo-por-
igor-dias/
Fonte: http://nepo.com.br/2010/02/18/os-fora-da-caixa/
TRAVESSEIRO - TRAVISSERÚ
Fonte: ttp://www.cemara.com.br/blog/index.php/a-
escolha-do-travesseiro-pode-influenciar-no-sono/
8. FONÉTICAALTERADA NO MOMENTO DA FALA
GELADEIRA - GELADERAALMOÇO - ALMOÇU
Fonte: http://www.panificadoracerroazul.com.
br/produtos/6/almoco
Fonte:
ttp://www.lojasbrejao.com.br/ofertas
/geladeira-arno-facilite-crb39-342lts/
CARANGUEIJO - CARANGUEJO
http://www.teusonhar.com.br/sonhar-caranguejo/
9. dioca
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Abóbora - fruto da aboboreira, uma planta rasteira da
família das cucurbitáceas, a abóbora possui diferentes
denominações no Brasil, como moranga, na região Sul, e
jerimum na região Norte e Nordeste.
Fonte: ttp://www.brasilescola.
com/saude/abobora.htm
Mandioca - é uma raiz branca utilizada para a culinária. Ela
recebe esse nome na região sul do Brasil. Na região
Nordeste do Brasil é conhecida como macaxeira.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Man
Salsicha - é um produto de alimentação, é feito a partir de
carne cruas, gordura animal, ervas, especiarias e outros
ingredientes.É
arredores.
conhecida como vina em Curitiba e
Fonte: http://www.revistaescola.
abril.com.br
10. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Estojo - pequena bolsa para guardar, transportar e organizar lápis,
caneta e pequenos objetos escolares e de uso pessoal. Em algumas
localidades do estado do Paraná e Santa Catarina, é conhecido como
penal.
Fonte: http://cheirodevanilla.blog
spot.com.br/2012/02/penal-pencil-
case.html
Refrigerante - é uma bebida gasosa, não alcoólica e não fermentada
fabricada industrialmente. No estado do Paraná é conhecida como
gasosa e em Minas Gerais como tubaína.
Fonte: http://restauranteemsp.com.br/
blog/refrigerantes-que-marcaram-
nossa-infancia/
Canjica é o nome dado a uma espécie de milho branco e também ao
prato que é preparado com esse milho e outros ingredientes. No
Nordeste, o prato recebe o nome de munguzá, em Minas Gerais de
piruruca, no Rio de Janeiro de canjiquinha e no Sudeste de curau.
Fonte: http://editoraeuropa.com.br/
vegetarianos/canjica/
11. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Urucum, nome da planta, tem sua origem na Floresta
Amazônica e muito utilizada pelos índios. Nas culinária
nordestina é chamado por “urucum”, e na região sul por
“colorau”, que é o pó obtido da planta.
Fonte: http://imacbyartes.blogspot.
com.br/2011/04/urucum.html
No Sul, este legume é mais conhecido por salsão, embora
hoje, em função das grandes redes de mercados, o nome
“aipo” também esteja mais difundido. Mas na região
nordeste é aipo.
Fonte: ttp://www.cnph.embrapa.br/
hortalicasnaweb/aipo.html
12. NÃO SE FALA COMO SE ESCREVE
Em todas as línguas, as pessoas falam de um jeito e escrevem de outro. A
fala e a escrita são duas modalidades diferentes da língua.
A língua escrita exige certos padrões, em comparação às regras da
gramática normativa. Isso ocorre porque, ao falar, as pessoas podem recorrer a
outros expedientes para que a comunicação ocorra. Pode-se, por exemplo, pedir
que se repita o que foi dito. Ainda há os gestos, os trejeitos individuais, etc. que
nos auxiliam a entender o nosso interlocutor. Já na linguagem escrita, a interação
é mais complicada, o que torna necessário assegurar que o texto escrito dê conta
da comunicação. Por essa razão, a fala e a escrita exigem conhecimentos
diferentes. O português na variante padrão exige que se escreva corretamente.
Essas diferenças geram muitos conflitos.
13. EXEMPLOS DE ERROS ORTOGRÁFICOS
FONTE:http://caloteiro.blogspot.com.br/2012/02/top-7-
placas-com-erros-de-ortografia.html
Nesta placa tem dois erros ortógraficos;
VENDE-SI e e CAZA.
VENDE-SE e CASA são as formas corretas
Além disso, o N está espelhado.
FONTE: libertosdoopressor.blogspot.com
Nesta placa tem dois erros ortográficos:
CEM e AGROTOXIO.
SEM e AGROTÓXICO são as formas corretas.
14. EXEMPLOS DE ERROS ORTOGRÁFICOS
FONTE: turma304.escolanereuramos.com.br
FONTE:http://libertosdoopressor.blogspot.com.br/2011/0
8/erros-ortograficos-incriveis-em-placas.html
Nesta placa tem um erro ortográfico: IRMÕES.
IRMÃOS é a forma correta. Nesta placa tem um erro ortográfico: CREXE
CRECHE é a forma correta.
15. LINGUAGEM VERBAL E A COMUNICAÇÃO
O PODER DA PALAVRA
A comunicação constitui a base das relações interpessoais, sendo um elemento
fundamental na construção do homem enquanto ser.
Comunicação verbal é todo tipo de passagem ou troca de informações por meio de
linguagem escrita ou falada. Nem a língua, nem a fala são imutáveis. A língua evolui
transformando, historicamente,
fonemas.
algumas palavras que perdem ou ganham certos
Dentro do nosso processo de aprendizagem seguidamente nos pedem não só para
adquirir informação, mas também sermos capazes de compreendê-la e comunicá-la.
Por isso é importante que desenvolvamos nossa capacidade para planificar e produzir
informações tanto oral quanto escrita.
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dominar a linguagem oral e escrita é fundamental para o exercício da cidadania. É
através do domínio da língua que o sujeito constrói conhecimentos, conquista condições
efetivas de se manifestar, expressa suas ideias, partilha seus saberes, elabora perguntas,
formula respostas; enfim, amplifica sua visão de mundo para conseguir atuar como sujeito
ativo na sociedade e assim marcar uma posição de ordem social dentro do contexto cultural
em que vive.
É obrigação da escola aceitar a criança em sua singularidade, respeitando sua cultura,
sua forma de se expressar. Contudo, é também dever da escola, ensinar aos alunos a utilizar
a linguagem oral e escrita de forma competente, nas diferentes situações comunicativas, em
diferentes situações.
Os educadores devem planejar sua prática pedagógica de maneira que os alunos
tenham acesso aos diferentes gêneros textuais circulantes na sociedade contemporânea,
tendo sempre o zelo de contextualizar o material com a realidade a ser trabalhada.
17. REFERÊNCIAS
BORBA, Daniela Farias Garcia de; BORBA, Marcelo Barros de. Variação Linguística na Culinária
Brasileira: Regiões Nordeste e Sul. Disponível em:
http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_010/artigos/artigos_vivencias_10/l27.htm. Acesso em 14
março 2014.
GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba. IBPEX. 2011.
SÉRGIO, Ricardo. A comédia: estudos literários. Disponível em:
htttp://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/2173912. Acesso em 16 de março de 2014.
STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Rio de Janeiro. DIFEL, 2001.
ESOPO. A melhor e a pior coisa do mundo. Disponível em:
em<https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuHMENvZGZkdUhDN2FjRDQ/edit?usp=sharing >.Acesso
10 março 2014.
18. FMU -
METODOLOGIA DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Pedagogia
Carla
Fernandes de
Moura Caruso
São Paulo - SP
2020
20. Proposta de
trabalho em um
supermercadoMatemática
1- Identificar instrumentos de medidas e suas funções.
2- Realizar estimativas e contagens.
3- Utilizar o algoritmo da adição e subtração, sem reagrupamentos.
4- Compreender o sistema de numeração decimal, lendo, escrevendo
e ordenando números através da interpretação do valor das ordens e
classes.
5- Resolver situações-problema envolvendo adição e subtração por
meio do algoritmo convencional
6- Identificar números pares e ímpares
Matemática
No
Cotidiano
Do aluno
21. Ensino Usual de Matemática
◦ Típica aula de matemática aula expositiva
◦ Professor passa para o quadro negro Aluno copia
para o caderno
◦ Aluno faz exercícios de aplicação repetindo modelo de
solução do professor
◦ Concepção de aprender matemática pelo processo de
transmissão de conhecimento.
◦ Resolução de problemas reduz-se a procedimentos
determinados pelo professor.
22. Ensino Usual de Matemática
◦ O aluno supervaloriza a matemática formal
◦ Perde autoconfiança em sua intuição matemática
◦ Aluno acredita que a solução encontrada
matematicamente não estará, necessariamente,
relacionada com a solução do mesmo problema numa
situação real.
23. Ensino Usual de Matemática
◦ Aluno desiste de solucionar um problema matemático,
afirmando ainda não ter aprendido como resolver
aquele tipo de questão.
◦ Faltam aos alunos uma flexibilidade de solução e a
coragem de tentar soluções alternativas, diferentes das
propostas pelos professores
24. Ensino Usual de Matemática
◦ Professores acreditam que o aluno aprenderá melhor quanto maior
for o número de exercícios por ele resolvido.
◦ Os professores mostram a matemática como um corpo de
conhecimentos acabado e polido.
◦ Aluno não cria nada, nem mesmo uma solução mais interessante.
◦ Aluno acredita que na aula de matemática o seu papel é passivo e
desinteressante.
25. Algumas Propostas Metodológicas
(segundo uma perspectiva construtivista)
◦ Resolução de problemas
◦ Modelagem
◦ Utilização de Computadores (Linguagem LOGO e outros programas)
◦ A Etnomatemática,
◦ A história da matemática como motivação para o ensino de tópicos do currículo
◦ Utilização de jogos matemáticos
26. Resolução de Problemas
◦ A colocação de uma maior ênfase na resolução de problemas no currículo de
matemática tem sido amplamente discutida na comunidade de Educação Matemática,
internacionalmente. Atualmente, esta preocupação encontra-se expressa nas novas
propostas curriculares que surgem mundialmente, inclusive no Brasil.
27. Resolução de Problemas
(Proposta Atual)
◦ Proposta atual resolução de problemas é encarada como uma
metodologia de ensino, em que o professor propõe ao aluno
situações problemas, caracterizada por investigação e exploração
de novos conceitos.
◦ Proposta visa a construção de conceitos matemáticos pelo aluno
através de situações que estimulam a sua curiosidade matemática.
28. Resolução de Problemas
(Proposta Atual)
◦ O aluno interpreta o fenômeno matemático e procura explicá-lo,
através de suas experiências, dentro de sua concepção da
matemática envolvida.
◦ O processo de formalização é lento e surge da necessidade de uma
nova forma de comunicação pelo aluno.
◦ Nesse processo o aluno envolve-se com o “fazer” matemática no
sentido de criar hipóteses e conjecturas e investigá-los a partir da
situação problema proposta.
29. Modelo de Pólya Para Resolução de Problemas
◦ George Pólya (1887 + 98 = 1985) nasceu em Budapest,
Hungria, foi professor em Zurich de 1914 a 1940 e depois
em Stanford, Estados Unidos, onde se aposentou em
1953.
◦ Pólya foi co-autor de um notável livro, no qual mostra
como o ensino da Análise Matemática pode ser
gradativamente desenvolvido, através de uma sequência
de exercícios e problemas
30. Modelo de Polya
Modelo de Polya (1977)
◦ 1º Perceber o problema
◦ 2º Definir um plano de resolução
◦ 3º Resolver o problema
◦ 4º Avaliar a solução
31. Dez mandamentos de Polya
(para professores)
1. Tenha interesse por sua matéria.
2. Conheça sua matéria.
3. Procure ler o semblante dos seus alunos; procure
enxergar suas expectativas e suas dificuldades; ponha-se
no lugar deles.
4. Compreenda que a melhor maneira de aprender alguma
coisa é descobri-la você mesmo.
5. Dê aos seus alunos não apenas informação, mas know -
how, atitudes mentais, o hábito de trabalho metódico.
32. Dez mandamentos de Polya
(para professores)
6. Faça-os aprender a dar palpites.
7. Faça-os aprender a demonstrar.
8. Busque, no problema que está abordando, aspectos que possam ser úteis
nos problemas que virão - procure descobrir o modelo geral que está por
trás da presente situação concreta.
9. Não desvende o segredo de uma vez - deixe os alunos darem palpites
antes - deixe-os descobrir por si próprios, na medida do possível.
10. Sugira, não os faça engolir à força.
33. MODELAGEM
◦ Os modelos matemáticos são formas de estudar e
formalizar fenômenos do dia a dia;
◦ Modelagem matemática utilizada como forma de
quebrar a dicotomia a matemática escolar formal e a
sua utilidade na vida real;
◦ Ex: Quantidade de rodas de um caminhão; Lei da
Gravitação Universal.
34.
35. “Em a natureza matéria atrai matéria na
razão direta de suas massas e na razão
inversa da distância entre elas”
36. ETNOMATEMÁTICA
◦ Objetivo primordial valorizar a matemática dos
diferentes grupos culturais.
◦ Maior valorização dos conceitos matemáticos informais
construídos pelos alunos através de suas experiências, fora
do contexto da escola.
◦ Matemática, informalmente construída é tomada como
ponto de partida para o ensino formal.
◦ Requer preparação para reconhecer e identificar as
construções conceituais desenvolvidas pelos alunos.
37. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
◦ A história da matemática motivação para o trabalho com o
desenvolvimento de diversos conceitos matemáticos.
◦ Esta linha de trabalho parte do princípio de que o estudo da
construção histórica do conhecimento matemático leva a uma
maior compreensão da evolução do conceito
◦ Esse estudo está muito relacionado com o trabalho em
etnomatemática, pois mais e mais são revelados estágios de
desenvolvimento matemático em diferentes grupos culturais que
se assemelham aos estágios de desenvolvimento histórico de
diversos conceitos.
38. O USO DE COMPUTADORES
◦ Programas de Instrução Assistida por Computadores,
em que o ensino por treino e teste é reforçado e
enfatizado;
◦ Há também grupos desenvolvendo um trabalho
moderno baseando-se numa linha psicológica
construtivista de aprendizagem.
◦ Esses programas procuram criar ambientes de
investigação e exploração matemática
◦ Exemplo: o LOGO
39. JOGOS MATEMÁTICOS
◦ O pensamento lógico-matemático além do pensamento
espacial estão sendo deixados de lado
◦ Os jogos utilizam o lúdico na abordagem de aspectos do
pensamento matemático que vêm sendo ignorados no
ensino.
◦ Nos jogos são propostas estratégias de desenvolvimento
desses dois tipos de raciocínio na criança, além de
trabalhar, também, a estimativa e o cálculo mental.
40. Conclusão
◦ De todas as propostas apresentadas, o que faz elas
serem mais atraentes é o fato de se complementarem.
É quase impossível, numa sala de aula conseguir
desenvolver um trabalho de modo que todos os alunos
recebam de forma clara e pratica todo o conteúdo a ser
dado uma vez que o professor utiliza uma única
metodologia.