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E ngenharia   d o T rabalho   Leonardo Nogueira
O que é a Engenharia do Trabalho? Abepro – pesquisa realizada no dia 10 de outubro de 2011.      Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização.
Subáreas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Projeto e Organização do Trabalho Qual a origem do Projeto e Organização do Trabalho? “ Segundo Proença (1993), no início do século XX, o engenheiro americano F. W. Taylor, foi um dos primeiros a utilizar um método de organização objetiva do trabalho, conhecido no Brasil, a partir dos anos 30, por Organização Científica do Trabalho (OCT), ou simplesmente Taylorismo.”
Projeto e Organização do Trabalho Projeto do Trabalho De uma forma mais restrita, entendemos como trabalho o conjunto específico de tarefas de cada empregado. Qualquer organização tem, portanto, um conjunto de trabalho espalhados pelas várias unidades funcionais. O projeto de trabalho diz respeito exatamente à especificação dos conteúdos e dos métodos associados a cada um desses trabalho
Projeto e Organização do Trabalho Elementos do projeto do trabalho Fonte: Slack. Nigel. Administração da produção.2ed.São Paulo: Atlas, 2002.
Projeto e Organização do Trabalho Objetivos do projeto do trabalho 1- Qualidade 2- Rapidez 3- Confiabilidade 4- Flexibilidade 5- Custo 6- Saúde e Segurança 7- Qualidade de vida no trabalho
Projeto e Organização do Trabalho Divisão do Trabalho A divisão do trabalho torna-se uma questão no projeto do trabalho logo que a operação atinja porte grande o bastante para necessitar o emprego de mais do que uma pessoa.
Projeto e Organização do Trabalho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Projeto e Organização do Trabalho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Projeto e Organização do Trabalho Análise de métodos de trabalho 1-   Selecionar a operação a ser estudada; 2- Registrar o método atual; 3- Examinar os fatos; 4- Desenvolvimento de um novo método; 5- Implantação do novo método; 6- Acompanhamento do novo método;
Projeto e Organização do Trabalho Organização do Trabalho A organização do trabalho pode ser definida como a "especificação do conteúdo, métodos e inter-relações entre os cargos, de modo a satisfazer os requisitos organizacionais e tecnológicos, assim como os requisitos sociais e individuais do ocupante do cargo" (Davis, apud Bresciani, 1991). Fonte: Fleury Apud Proença (1993).
 
 
 
 
Subáreas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ergonomia O surgimento da Ergonomia Mas, foi na revolução industrial que a ergonomia começou a surgir. Nas grandes guerras ela teve uma importância fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos bélicos que deveriam ser precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países com medidas antropométricas diferentes (altura é um item apenas!).
Ergonomia O que é Ergonomia É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria, psicologia, engenharia, desenho industrial, informática e administração de maneira a proporcionar ao homem mais conforto, segurança e eficiência em qualquer atividade.
 
 
 
 
SLACK, Nigel. Administração da produção.2ed. São Paulo: Atlas, 2002 .
Ergonomia Projeto ergonômico do local de trabalho Entender como os locais de trabalho afetam o desemprenho, a fadiga, o desgaste e os danos físicos é parte a abordagem ergonômica do projeto do trabalho.
“ O AMBIENTE DE TRABALHO DEVE SE ADEQUAR AO HOMEM E NÃO O HOMEM AO AMBIENTE DE TRABALHO”
Ergonomia Projeto ergonômico do ambiente de trabalho O ambiente imediato na qual o trabalho acontece pode influenciar a forma como ele é executado.
Ergonomia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Subáreas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho?  Um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - SGSST - baseia-se na gestão da prevenção, e surge como a ferramenta ideal para a implementação de medidas preventivas, dotando as empresas de meios de gestão dos aspectos de segurança e saúde no trabalho de uma forma estruturada. Estudos demonstram que a implementação de SGSST traz melhorias significativas nas condições de trabalho, principalmente quando acompanhada de uma nova cultura que considera a SST um dos fatores essenciais na avaliação global do desempenho da empresa. Material do Prof. Blake Charles Diniz
Conceitos importantes Trabalho “  É toda atividade coordenada de caráter físico e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento.” Material do Prof. Blake Charles Diniz
Material cedido pelo Prof. Blake Charles Diniz Conceitos importantes Material do Prof. Blake Charles Diniz
Revolução Industrial (1760/1830)  ,[object Object],[object Object],Material do Prof. Blake Charles Diniz
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Revolução Industrial (1760/1830)  Material do Prof. Blake Charles Diniz
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Pressionado, o Parlamento aprovou, em 1802, a “Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes”, que estabeleceu o limite de 12 horas de trabalho por dia, proibiu o trabalho noturno e introduziu medidas de higiene nas fábricas.  ,[object Object],Material do Prof. Blake Charles Diniz
[object Object],Surgia, assim, o primeiro serviço médico industrial em todo mundo. Material do Prof. Blake Charles Diniz
Evolução da Segurança do Trabalho no Brasil Material do Prof. Blake Charles Diniz 1919 promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; 1930 criação do Ministério do Trabalho (MTb) – denominado, naquela época, de Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 1933 criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, IAPTEC); 1943 no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho); 1966 unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); 1972 implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes do trabalho registrados naquela época; 1978 Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; 1988 Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho rural.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Papel do Eng. De Segurança do Trabalho •  Pelo Trabalhador : preservação da sua saúde, boas condições de trabalho, incremento na  sua produtividade e o conseqüente ganho financeiro;  •  Pela Empresa : lucratividade decorrente do controle de perdas;  •  Pela Sociedade e pelo Estado : preservação da saúde dos trabalhadores, e da natureza, bem como a redução dos custos sociais e financeiros decorrentes dos infortúnios laborais.  Material do Prof. Blake Charles Diniz
Agentes Físicos Material do Prof. Blake Charles Diniz Ruído 1 Vibração 2 Frio e Calor 3 Radiações ionizantes e não ionizantes 4
Anexo 1 - NR-15 Material do Prof. Blake Charles Diniz
Material cedido pelo Prof. Blake Charles Diniz
[object Object],[object Object],[object Object],O que é acidente? Material do Prof. Blake Charles Diniz
Doenças profissionais são aquelas adquiridas em decorrência do exercício do trabalho em si. Já doenças do trabalho são aquelas decorrentes das condições especiais em que o trabalho é realizado. Ambas são consideradas como acidentes do trabalho, quando delas decorrer a incapacidade para o trabalho. Material do Prof. Blake Charles Diniz
DOENÇAS  DO  TRABALHO ,[object Object],[object Object],São  as  adquiridas  ou  desencadeadas  em  função  de: Material do Prof. Blake Charles Diniz
DOENÇAS  PROFISSIONAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(Constam  da  Relação  do  MTb) Material do Prof. Blake Charles Diniz
O ponto de distinção básico é que na doença profissional o fator determinante é a atividade, enquanto na doença do trabalho a relevância está nas condições em que a atividade é exercida.  Doenças profissionais e doenças do trabalho são equiparadas a acidentes de trabalho Material do Prof. Blake Charles Diniz
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Material do Prof. Blake Charles Diniz
Os acidentes são  evitáveis? Se  realizarmos um estudo sistemático de um grande número dessas ocorrências nos revelará que a maior parte delas é causada por falhas humanas e de equipamentos, falhas essas que deveriam ser controladas por diretrizes gerenciais, procedimentos e programas de manutenção.  Material do Prof. Blake Charles Diniz
[object Object],[object Object],[object Object],Material do Prof. Blake Charles Diniz
Dados Estatísticos de Acidentes Apesar da diminuição dos índices nos últimos dez anos, os números decorrentes dos acidentes no país ainda representam fatores de instabilidade econômico-social, uma vez que dados do Anuário Estatístico do Trabalho da OIT – Ano 2002 apresentam o Brasil como 4º lugar mundial dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, Estados Unidos e Federação Russa. Pesquisa realizada no país pelo economista José Pastore, da USP-SP, contabilizou um desperdício financeiro de R$ 20 bilhões para o país no ano de 2000 com acidentes de trabalho, dos quais R$ 12,5 bilhões representado por custos para as empresas, R$ 5 bilhões foram gastos do Estado e R$ 2,5 bilhões custos para as famílias. Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção – Edição 2003 (p.18, 24-25)
Obrigado!
Referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Engenharia do Trabalho

  • 1. E ngenharia d o T rabalho   Leonardo Nogueira
  • 2. O que é a Engenharia do Trabalho? Abepro – pesquisa realizada no dia 10 de outubro de 2011.      Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização.
  • 3.
  • 4. Projeto e Organização do Trabalho Qual a origem do Projeto e Organização do Trabalho? “ Segundo Proença (1993), no início do século XX, o engenheiro americano F. W. Taylor, foi um dos primeiros a utilizar um método de organização objetiva do trabalho, conhecido no Brasil, a partir dos anos 30, por Organização Científica do Trabalho (OCT), ou simplesmente Taylorismo.”
  • 5. Projeto e Organização do Trabalho Projeto do Trabalho De uma forma mais restrita, entendemos como trabalho o conjunto específico de tarefas de cada empregado. Qualquer organização tem, portanto, um conjunto de trabalho espalhados pelas várias unidades funcionais. O projeto de trabalho diz respeito exatamente à especificação dos conteúdos e dos métodos associados a cada um desses trabalho
  • 6. Projeto e Organização do Trabalho Elementos do projeto do trabalho Fonte: Slack. Nigel. Administração da produção.2ed.São Paulo: Atlas, 2002.
  • 7. Projeto e Organização do Trabalho Objetivos do projeto do trabalho 1- Qualidade 2- Rapidez 3- Confiabilidade 4- Flexibilidade 5- Custo 6- Saúde e Segurança 7- Qualidade de vida no trabalho
  • 8. Projeto e Organização do Trabalho Divisão do Trabalho A divisão do trabalho torna-se uma questão no projeto do trabalho logo que a operação atinja porte grande o bastante para necessitar o emprego de mais do que uma pessoa.
  • 9.
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  • 11. Projeto e Organização do Trabalho Análise de métodos de trabalho 1- Selecionar a operação a ser estudada; 2- Registrar o método atual; 3- Examinar os fatos; 4- Desenvolvimento de um novo método; 5- Implantação do novo método; 6- Acompanhamento do novo método;
  • 12. Projeto e Organização do Trabalho Organização do Trabalho A organização do trabalho pode ser definida como a "especificação do conteúdo, métodos e inter-relações entre os cargos, de modo a satisfazer os requisitos organizacionais e tecnológicos, assim como os requisitos sociais e individuais do ocupante do cargo" (Davis, apud Bresciani, 1991). Fonte: Fleury Apud Proença (1993).
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  • 18. Ergonomia O surgimento da Ergonomia Mas, foi na revolução industrial que a ergonomia começou a surgir. Nas grandes guerras ela teve uma importância fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos bélicos que deveriam ser precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países com medidas antropométricas diferentes (altura é um item apenas!).
  • 19. Ergonomia O que é Ergonomia É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria, psicologia, engenharia, desenho industrial, informática e administração de maneira a proporcionar ao homem mais conforto, segurança e eficiência em qualquer atividade.
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  • 24. SLACK, Nigel. Administração da produção.2ed. São Paulo: Atlas, 2002 .
  • 25. Ergonomia Projeto ergonômico do local de trabalho Entender como os locais de trabalho afetam o desemprenho, a fadiga, o desgaste e os danos físicos é parte a abordagem ergonômica do projeto do trabalho.
  • 26. “ O AMBIENTE DE TRABALHO DEVE SE ADEQUAR AO HOMEM E NÃO O HOMEM AO AMBIENTE DE TRABALHO”
  • 27. Ergonomia Projeto ergonômico do ambiente de trabalho O ambiente imediato na qual o trabalho acontece pode influenciar a forma como ele é executado.
  • 28.
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  • 30. O que é um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho? Um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - SGSST - baseia-se na gestão da prevenção, e surge como a ferramenta ideal para a implementação de medidas preventivas, dotando as empresas de meios de gestão dos aspectos de segurança e saúde no trabalho de uma forma estruturada. Estudos demonstram que a implementação de SGSST traz melhorias significativas nas condições de trabalho, principalmente quando acompanhada de uma nova cultura que considera a SST um dos fatores essenciais na avaliação global do desempenho da empresa. Material do Prof. Blake Charles Diniz
  • 31. Conceitos importantes Trabalho “ É toda atividade coordenada de caráter físico e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento.” Material do Prof. Blake Charles Diniz
  • 32. Material cedido pelo Prof. Blake Charles Diniz Conceitos importantes Material do Prof. Blake Charles Diniz
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  • 34.
  • 35. Revolução Industrial (1760/1830) Material do Prof. Blake Charles Diniz
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  • 37.
  • 38. Evolução da Segurança do Trabalho no Brasil Material do Prof. Blake Charles Diniz 1919 promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; 1930 criação do Ministério do Trabalho (MTb) – denominado, naquela época, de Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 1933 criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, IAPTEC); 1943 no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho); 1966 unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); 1972 implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes do trabalho registrados naquela época; 1978 Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; 1988 Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho rural.
  • 39.
  • 40. Agentes Físicos Material do Prof. Blake Charles Diniz Ruído 1 Vibração 2 Frio e Calor 3 Radiações ionizantes e não ionizantes 4
  • 41. Anexo 1 - NR-15 Material do Prof. Blake Charles Diniz
  • 42. Material cedido pelo Prof. Blake Charles Diniz
  • 43.
  • 44. Doenças profissionais são aquelas adquiridas em decorrência do exercício do trabalho em si. Já doenças do trabalho são aquelas decorrentes das condições especiais em que o trabalho é realizado. Ambas são consideradas como acidentes do trabalho, quando delas decorrer a incapacidade para o trabalho. Material do Prof. Blake Charles Diniz
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  • 47. O ponto de distinção básico é que na doença profissional o fator determinante é a atividade, enquanto na doença do trabalho a relevância está nas condições em que a atividade é exercida. Doenças profissionais e doenças do trabalho são equiparadas a acidentes de trabalho Material do Prof. Blake Charles Diniz
  • 48.
  • 49. Os acidentes são evitáveis? Se realizarmos um estudo sistemático de um grande número dessas ocorrências nos revelará que a maior parte delas é causada por falhas humanas e de equipamentos, falhas essas que deveriam ser controladas por diretrizes gerenciais, procedimentos e programas de manutenção. Material do Prof. Blake Charles Diniz
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  • 51. Dados Estatísticos de Acidentes Apesar da diminuição dos índices nos últimos dez anos, os números decorrentes dos acidentes no país ainda representam fatores de instabilidade econômico-social, uma vez que dados do Anuário Estatístico do Trabalho da OIT – Ano 2002 apresentam o Brasil como 4º lugar mundial dentre os países com mais mortes no trabalho, atrás apenas da China, Estados Unidos e Federação Russa. Pesquisa realizada no país pelo economista José Pastore, da USP-SP, contabilizou um desperdício financeiro de R$ 20 bilhões para o país no ano de 2000 com acidentes de trabalho, dos quais R$ 12,5 bilhões representado por custos para as empresas, R$ 5 bilhões foram gastos do Estado e R$ 2,5 bilhões custos para as famílias. Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção – Edição 2003 (p.18, 24-25)
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