O documento discute as teorias de ligação química, incluindo: 1) A teoria da ligação de valência e sua limitação para explicar condutores e semicondutores; 2) A hibridização de orbitais atômicos para explicar geometrias moleculares; 3) A teoria dos orbitais moleculares para descrever ligações entre átomos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve o diagrama de Pauling, um método para distribuir elétrons nos átomos e íons de acordo com sua energia crescente. Foi desenvolvido por Erwin Madelung, embora muitas vezes seja atribuído incorretamente a Linus Pauling. Explica como os elétrons saltam entre camadas ao receber energia e emitem luz ao retornar.
Distribuição Eletrônica - Diagrama de Linus PaulingTabela Periódica
O documento explica o diagrama de Linus Pauling, que representa os níveis e subníveis de energia eletrônica. A distribuição eletrônica dos átomos segue a ordem crescente de energia dos subníveis indicada no diagrama. A distribuição pode ser apresentada em ordem energética ou geométrica, e o último subnível em cada ordem indica, respectivamente, o subnível mais energético ou mais externo do átomo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM), incluindo a formação de orbitais moleculares a partir da combinação linear de orbitais atômicos, a distribuição eletrônica nos orbitais de acordo com as regras de Hund e Pauli, e a determinação da ordem de ligação química a partir da diferença entre o número de elétrons ligantes e antiligantes. Ilustra esses conceitos com exemplos como H2, He2, O2, F2 e íons.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
O documento descreve os principais conceitos de eletroquímica, abordando eletrólise e pilhas. A eletrólise é a decomposição de substâncias por corrente elétrica, enquanto as pilhas geram corrente elétrica a partir de reações eletroquímicas. Exemplos de aplicações incluem banhos eletrolíticos, obtenção de metais e a redução do alumínio. A pilha de Daniell é descrita como um exemplo inicial.
1) O documento discute a substituição aromática eletrofílica, seu mecanismo geral e etapas.
2) São apresentados grupos ativadores e desativadores, que estabilizam ou desestabilizam intermediários catiônicos respectivamente.
3) A teoria dos efeitos dos substituintes explica como esses grupos afetam a reatividade e orientação da substituição aromática eletrofílica.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve o diagrama de Pauling, um método para distribuir elétrons nos átomos e íons de acordo com sua energia crescente. Foi desenvolvido por Erwin Madelung, embora muitas vezes seja atribuído incorretamente a Linus Pauling. Explica como os elétrons saltam entre camadas ao receber energia e emitem luz ao retornar.
Distribuição Eletrônica - Diagrama de Linus PaulingTabela Periódica
O documento explica o diagrama de Linus Pauling, que representa os níveis e subníveis de energia eletrônica. A distribuição eletrônica dos átomos segue a ordem crescente de energia dos subníveis indicada no diagrama. A distribuição pode ser apresentada em ordem energética ou geométrica, e o último subnível em cada ordem indica, respectivamente, o subnível mais energético ou mais externo do átomo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM), incluindo a formação de orbitais moleculares a partir da combinação linear de orbitais atômicos, a distribuição eletrônica nos orbitais de acordo com as regras de Hund e Pauli, e a determinação da ordem de ligação química a partir da diferença entre o número de elétrons ligantes e antiligantes. Ilustra esses conceitos com exemplos como H2, He2, O2, F2 e íons.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
O documento descreve os principais conceitos de eletroquímica, abordando eletrólise e pilhas. A eletrólise é a decomposição de substâncias por corrente elétrica, enquanto as pilhas geram corrente elétrica a partir de reações eletroquímicas. Exemplos de aplicações incluem banhos eletrolíticos, obtenção de metais e a redução do alumínio. A pilha de Daniell é descrita como um exemplo inicial.
1) O documento discute a substituição aromática eletrofílica, seu mecanismo geral e etapas.
2) São apresentados grupos ativadores e desativadores, que estabilizam ou desestabilizam intermediários catiônicos respectivamente.
3) A teoria dos efeitos dos substituintes explica como esses grupos afetam a reatividade e orientação da substituição aromática eletrofílica.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
O documento apresenta os principais conceitos da eletroquímica, incluindo noções sobre termodinâmica eletroquímica, cinética eletroquímica, exemplos de processos eletroquímicos como baterias e corrosão, e técnicas eletroquímicas como voltametrias. Também fornece uma breve história da eletricidade e eletroquímica, desde a Grécia Antiga até os trabalhos de Faraday, e lista referências bibliográficas sobre o tema
Este documento descreve os principais componentes dos instrumentos para espectroscopia óptica e os métodos espectrométricos. Ele explica que os instrumentos são compostos por fontes de radiação, monocromadores, compartimentos de amostra, detectores e processadores de sinal. Além disso, discute os princípios da espectroscopia de absorção atômica e as vantagens dos atomizadores eletrotérmicos em relação aos atomizadores de chama.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
O documento discute a estrutura atômica e propriedades periódicas, abordando a teoria quântica. Apresenta os modelos atômicos de Thomson, Rutherford e Bohr, que levaram à compreensão dos espectros de emissão e absorção e das órbitas eletrônicas. Explica também a descoberta do fóton por Einstein através do efeito fotoelétrico.
O documento descreve a física dos semicondutores em uma aula sobre eletrônica 1. Cobre tópicos como a estrutura atômica de semicondutores, a formação de cristais semicondutores intrínsecos e extrínsecos, e a formação e polarização de diodos a partir da junção de materiais tipo P e tipo N.
O documento discute espectros de emissão e absorção, realiza testes com diferentes soluções iônicas na chama, e explica as diferenças entre lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Ele lista os íons presentes em várias soluções salinas e as cores observadas na chama, notando que íons iguais mostram a mesma cor, enquanto íons diferentes mostram cores diferentes. Ele também fornece links para aprender mais sobre os mecanismos das duas principais lâmpadas.
O documento discute a teoria da distribuição eletrônica desenvolvida por Linus Pauling, na qual os elétrons são distribuídos em camadas (K, L, M, etc.) e subníveis (s, p, d, f) em torno do núcleo atômico de acordo com sua energia crescente. Exemplos ilustram como determinar a distribuição eletrônica para diferentes átomos e íons usando o diagrama de Pauling.
Campo magnético produzido por corrente sitefisicaatual
O documento descreve como um campo magnético é produzido por uma corrente elétrica em um fio condutor. As linhas de indução magnética formam circunferências concêntricas ao redor do fio, com a direção dada pela regra da mão direita. A intensidade do campo magnético diminui com o aumento da distância ao fio.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute a carga nuclear efetiva (Zef), que é a carga real sentida por um elétron em um átomo devido ao efeito de blindagem dos elétrons internos. É calculada como Z - S, onde Z é a carga nuclear e S é a constante de blindagem. Regras de Slater determinam S para cada grupo de elétrons. A Zef é aproximadamente a mesma para elementos do mesmo grupo e aumenta da esquerda para a direita em um período, devido ao aumento relativo de Z e S.
Lista de Exercícios: Distribuição Eletrônica e Tabela PeriódicaHebertty Dantas
1) Munições traçantes contêm uma carga pirotécnica que gera um traço de luz após o tiro para visualização noturna. Uma substância química dá cor ao traço.
2) A substância na munição desse exército tem átomo com massa de 137 u e 81 nêutrons, pertencente a metais alcalinos-terrosos, gerando traço vermelho-alaranjado.
Este documento discute conceitos fundamentais de indutância e circuitos magnéticos. Aborda tópicos como campo indutor, permeabilidade magnética, histerese magnética e definição de indutância. Também apresenta exemplos de materiais magnéticos como ferro, níquel e cobalto e discute suas propriedades.
O documento discute os conceitos de estrutura atômica, ligações químicas e tipos de ligação. Apresenta os modelos atômicos de Thomson e Dalton, as partículas subatômicas como prótons, elétrons e núcleo. Aborda as ligações iônica, covalente e metálica, explicando suas características e formação de íons. Também discute a polaridade em ligações covalentes e fornece exemplos de substâncias com diferentes tipos de ligação.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
Aula ministrada sobre as técnicas instrumentais: Potenciometria e Condutometria. Fala um pouco sobre os princípios fundamentais de cada uma delas, sobre métodos, e quantificações.
O documento descreve o processo de eletrolise, que converte energia elétrica em energia química ao contrário de uma pilha. Explica que a eletrolise é usada na indústria para isolar substâncias como alumínio e cloro. Detalha os dois tipos de eletrolise, ígnea em substâncias fundidas e aquosa em soluções, e como os íons participam nas reações nas superfícies dos eletrodos.
1. O documento apresenta cálculos para determinar a energia de rede de compostos iônicos hipotéticos utilizando a equação de Born-Landé. 2. É calculada a energia de rede para Ca+O- e obtido um valor pouco exotérmico, indicando que o composto provavelmente não é estável. 3. A energia de rede também é calculada para CsF2, dando um valor altamente negativo, confirmando que o composto não existe.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
[1] O documento discute conceitos básicos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente e metálica.
[2] A ligação iônica resulta da transferência de elétrons entre metais e não-metais, formando íons. Compostos iônicos são estáveis quando a energia da rede é maior que a energia necessária para formar os íons.
[3] A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos para completar o octeto. Mol
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo:
1) Estruturas de Lewis fornecem a conectividade atômica e ângulos de ligação determinam a forma espacial de moléculas.
2) A teoria de repulsão de pares de elétrons de valência prevê formas moleculares que minimizam esta repulsão.
3) A teoria de ligação de valência explica como orbitais atômicos se sobrepõem para formar ligações covalentes.
O documento apresenta os principais conceitos da eletroquímica, incluindo noções sobre termodinâmica eletroquímica, cinética eletroquímica, exemplos de processos eletroquímicos como baterias e corrosão, e técnicas eletroquímicas como voltametrias. Também fornece uma breve história da eletricidade e eletroquímica, desde a Grécia Antiga até os trabalhos de Faraday, e lista referências bibliográficas sobre o tema
Este documento descreve os principais componentes dos instrumentos para espectroscopia óptica e os métodos espectrométricos. Ele explica que os instrumentos são compostos por fontes de radiação, monocromadores, compartimentos de amostra, detectores e processadores de sinal. Além disso, discute os princípios da espectroscopia de absorção atômica e as vantagens dos atomizadores eletrotérmicos em relação aos atomizadores de chama.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
O documento discute a estrutura atômica e propriedades periódicas, abordando a teoria quântica. Apresenta os modelos atômicos de Thomson, Rutherford e Bohr, que levaram à compreensão dos espectros de emissão e absorção e das órbitas eletrônicas. Explica também a descoberta do fóton por Einstein através do efeito fotoelétrico.
O documento descreve a física dos semicondutores em uma aula sobre eletrônica 1. Cobre tópicos como a estrutura atômica de semicondutores, a formação de cristais semicondutores intrínsecos e extrínsecos, e a formação e polarização de diodos a partir da junção de materiais tipo P e tipo N.
O documento discute espectros de emissão e absorção, realiza testes com diferentes soluções iônicas na chama, e explica as diferenças entre lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Ele lista os íons presentes em várias soluções salinas e as cores observadas na chama, notando que íons iguais mostram a mesma cor, enquanto íons diferentes mostram cores diferentes. Ele também fornece links para aprender mais sobre os mecanismos das duas principais lâmpadas.
O documento discute a teoria da distribuição eletrônica desenvolvida por Linus Pauling, na qual os elétrons são distribuídos em camadas (K, L, M, etc.) e subníveis (s, p, d, f) em torno do núcleo atômico de acordo com sua energia crescente. Exemplos ilustram como determinar a distribuição eletrônica para diferentes átomos e íons usando o diagrama de Pauling.
Campo magnético produzido por corrente sitefisicaatual
O documento descreve como um campo magnético é produzido por uma corrente elétrica em um fio condutor. As linhas de indução magnética formam circunferências concêntricas ao redor do fio, com a direção dada pela regra da mão direita. A intensidade do campo magnético diminui com o aumento da distância ao fio.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute a carga nuclear efetiva (Zef), que é a carga real sentida por um elétron em um átomo devido ao efeito de blindagem dos elétrons internos. É calculada como Z - S, onde Z é a carga nuclear e S é a constante de blindagem. Regras de Slater determinam S para cada grupo de elétrons. A Zef é aproximadamente a mesma para elementos do mesmo grupo e aumenta da esquerda para a direita em um período, devido ao aumento relativo de Z e S.
Lista de Exercícios: Distribuição Eletrônica e Tabela PeriódicaHebertty Dantas
1) Munições traçantes contêm uma carga pirotécnica que gera um traço de luz após o tiro para visualização noturna. Uma substância química dá cor ao traço.
2) A substância na munição desse exército tem átomo com massa de 137 u e 81 nêutrons, pertencente a metais alcalinos-terrosos, gerando traço vermelho-alaranjado.
Este documento discute conceitos fundamentais de indutância e circuitos magnéticos. Aborda tópicos como campo indutor, permeabilidade magnética, histerese magnética e definição de indutância. Também apresenta exemplos de materiais magnéticos como ferro, níquel e cobalto e discute suas propriedades.
O documento discute os conceitos de estrutura atômica, ligações químicas e tipos de ligação. Apresenta os modelos atômicos de Thomson e Dalton, as partículas subatômicas como prótons, elétrons e núcleo. Aborda as ligações iônica, covalente e metálica, explicando suas características e formação de íons. Também discute a polaridade em ligações covalentes e fornece exemplos de substâncias com diferentes tipos de ligação.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
Aula ministrada sobre as técnicas instrumentais: Potenciometria e Condutometria. Fala um pouco sobre os princípios fundamentais de cada uma delas, sobre métodos, e quantificações.
O documento descreve o processo de eletrolise, que converte energia elétrica em energia química ao contrário de uma pilha. Explica que a eletrolise é usada na indústria para isolar substâncias como alumínio e cloro. Detalha os dois tipos de eletrolise, ígnea em substâncias fundidas e aquosa em soluções, e como os íons participam nas reações nas superfícies dos eletrodos.
1. O documento apresenta cálculos para determinar a energia de rede de compostos iônicos hipotéticos utilizando a equação de Born-Landé. 2. É calculada a energia de rede para Ca+O- e obtido um valor pouco exotérmico, indicando que o composto provavelmente não é estável. 3. A energia de rede também é calculada para CsF2, dando um valor altamente negativo, confirmando que o composto não existe.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
[1] O documento discute conceitos básicos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente e metálica.
[2] A ligação iônica resulta da transferência de elétrons entre metais e não-metais, formando íons. Compostos iônicos são estáveis quando a energia da rede é maior que a energia necessária para formar os íons.
[3] A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos para completar o octeto. Mol
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo:
1) Estruturas de Lewis fornecem a conectividade atômica e ângulos de ligação determinam a forma espacial de moléculas.
2) A teoria de repulsão de pares de elétrons de valência prevê formas moleculares que minimizam esta repulsão.
3) A teoria de ligação de valência explica como orbitais atômicos se sobrepõem para formar ligações covalentes.
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo formas espaciais moleculares, o modelo RPENV, polaridade molecular, ligação covalente, hibridização de orbitais, ligações múltiplas e moléculas diatômicas do segundo período. Explica como a distribuição eletrônica determina propriedades como paramagnetismo e diamagnetismo.
1) A Teoria do Campo do Ligante (TCL) aplica os conceitos da Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM) para explicar as propriedades dos compostos de coordenação, considerando a formação de orbitais moleculares a partir da interação dos orbitais do metal com os dos ligantes.
2) A TCL fornece uma explicação para a ordem da série espectroquímica baseada na capacidade dos ligantes de aumentar ou diminuir o valor do parâmetro de campo ligante (ΔO).
3) A TCL leva em
O documento discute conceitos de geometria molecular, hibridação de orbitais e ligações químicas. Explica como a hibridação sp, sp2 e sp3 dos átomos de carbono determina a geometria molecular de compostos como metano, etano, eteno e acetileno. Também aborda como a diferença de eletronegatividade entre átomos gera polaridade em moléculas como o fluoreto de hidrogênio.
1) O documento classifica as ligações químicas em intramoleculares e intermoleculares e descreve as principais teorias sobre ligações químicas.
2) As ligações químicas intramoleculares, responsáveis pelas propriedades químicas dos compostos, incluem ligações iônicas, covalentes e metálicas.
3) As ligações intermoleculares, responsáveis pelas propriedades físicas dos compostos, incluem forças iôn-dipolo, dipolo-
O documento discute as teorias estruturais da química orgânica, incluindo a teoria de ligação de valência, hibridização de orbitais e a teoria da repulsão dos pares de elétrons de valência. Explica como essas teorias podem prever a geometria molecular e a estrutura de compostos como metano, eteno, acetileno, entre outros.
O documento apresenta uma introdução à química orgânica, abordando tópicos como: estrutura atômica, ligações químicas, polaridade molecular, geometria molecular, hibridização de orbitais, teoria do orbital molecular e forças intermoleculares.
O documento discute os principais tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. Resumidamente, (1) as ligações iônicas envolvem a transferência de elétrons entre átomos com grande diferença de eletronegatividade, formando íons; (2) as ligações covalentes envolvem o compartilhamento de elétrons entre átomos; e (3) as ligações metálicas ocorrem em metais através de uma nuvem de elétrons.
O documento discute os principais conceitos da teoria da ligação química, incluindo:
1) A regra do octeto e a repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência determinam a geometria molecular.
2) A teoria da ligação de valência explica a formação de ligações sigma e pi através da sobreposição de orbitais atômicos.
3) A hibridação dos orbitais produz orbitais híbridos sp, sp2 e sp3 que explicam a geometria de moléculas como metano e et
O documento discute os tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. A ligação iônica envolve a transferência de elétrons entre átomos para formar íons com cargas opostas. A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos. A ligação metálica envolve a deslocalização de elétrons livres em um "mar de elétrons" entre os cátions metálicos.
O documento discute os tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. A ligação iônica envolve a transferência de elétrons entre átomos e resulta na formação de íons com cargas opostas. A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos. A ligação metálica envolve a deslocalização de elétrons em um "mar de elétrons" entre cátions metálicos positivos.
O documento discute os tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. A ligação iônica envolve a transferência de elétrons entre átomos e resulta na formação de íons com cargas opostas atraídas eletrostaticamente. A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos. A ligação metálica envolve uma deslocalização de elétrons entre os cátions metálicos em um "mar de elétrons".
O documento discute os tipos de ligação química: iônica, covalente e metálica. A ligação iônica envolve a transferência de elétrons entre átomos para formar íons com cargas opostas. A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos. A ligação metálica envolve a deslocalização de elétrons livres em um "mar de elétrons" entre os cátions metálicos.
1) A Teoria da Ligação de Valência explica a formação de ligações químicas através da sobreposição de orbitais atômicos dos átomos.
2) O carbono pode formar compostos tetravalentes através da promoção de elétrons do orbital 2s para o 2p, compensando as forças de repulsão.
3) Ligações químicas podem ser do tipo σ ou π, dependendo da sobreposição lateral ou não dos orbitais atômicos.
1. A hibridização sp3d é necessária para arranjos de bipirâmide trigonal, enquanto a hibridização sp3d2 é necessária para arranjos octaédricos.
2. O arranjo geométrico determina a hibridização necessária para acomodar os pares de elétrons.
3. A teoria dos orbitais moleculares explica propriedades como a interação magnética do O2 que não são explicadas pela teoria de Lewis e hibridização.
O documento discute a teoria do orbital molecular, explicando como orbitais atômicos se combinam para formar orbitais moleculares. Aborda conceitos como orbitais ligantes e antiligantes, ordem de ligação, diagramas de níveis de energia para várias moléculas diatômicas e poliatômicas, e como a teoria se estende para sólidos através da teoria de bandas.
1. As ligações covalentes envolvem o compartilhamento de pares de elétrons entre átomos para que cada um atinja o octeto.
2. As estruturas de Lewis representam as ligações covalentes através de linhas entre os símbolos dos átomos.
3. Existem exceções à regra do octeto, como número ímpar de elétrons, deficiência ou expansão do octeto em alguns átomos.
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptVaniaMaria37
1) O documento discute geometria molecular e como a geometria de uma molécula é determinada pelo número de pares de elétrons ao redor do átomo central.
2) São descritos os tipos de geometria para moléculas com diferentes números de pares de elétrons, incluindo linear, angular plana e tetraédrica.
3) Exemplos de moléculas com diferentes geometrias são fornecidos, como CO2 linear e NH3 piramidal.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. Conteúdo
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O Que se Espera de uma Teoria de Ligação
Introdução ao método da Ligação de Valência
Hibridização de Orbitais Atômicos
Ligações Covalentes Múltiplas
Teoria de Orbitais Moleculares
Elétrons Delocalizados: As Ligações na Molécula de
Benzeno.
Ligações em Metais
3. Por Quê São Necessárias Novas Teorias de
Ligação?
•A teoria de Lewis apresenta alguns problemas:
•Ela não explica a existência de condutores ou
semicondutores.
•São necessárias abordagens mais sofisticadas:
•Hibridização
•Orbitais moleculares a partir de orbitais atômicos.
4. O Que Se Espera de Uma Teoria de
Ligação?
• Aproxima-se os átomos, vindos do infinito.
– Os elétrons são atraídos por ambos os núcleos.
– Os elétrons se repelem
– Os núcleos se repelem
• Constrói-se um gráfico de energia potencial versus
distância.
– Energias negativas → forças de atração
– Energias positivas → forças de repulsão
6. Introdução ao Método da Ligação de
Valência
• Orbitais atômicos descrevem as ligações
covalentes
• A área de interpenetração (overlap) dos orbitais
está em fase.
• É um modelo localizado de ligação.
8. Exemplo 1
Usando o método da ligação de valência para descrever uma
estrutura molecular.
Descreva a molécula de fosfina, PH3, pelo método da ligação
de valência
Identifique os elétrons de valência:
9. Exemplo 1
Esboce os orbitais:
Faça o overlap dos orbitais:
Descreva a forma:
são 92-94°
Piramidal trigonal (os ângulos observados
10. Hibridização de Orbitais Atômicos
Estado Fundamental
Estado Excitado
O número de orbitais hibridizados é igual ao de orbitais atômicos
21. Orbitais Híbridos e VSEPR
• Escreva uma estrutura de Lewis plausível.
• Use a VSEPR para prever a geometria eletrônica.
• Escolha a hibridização apropriada.
22. Ligações Covalentes Múltiplas
• O etileno possui uma ligação dupla em sua
estrutura de Lewis.
• VSEPR: carbono trigonal planar
24. Acetileno
• O Acetileno, C2H2, possui uma ligação tripla.
• VSEPR: carbono linear.
Formação de ligações σ
Formação de ligações π
25. Teoria de Orbitais Moleculares
• Os orbitais atômicos estão isolados nos átomos.
• Orbitais moleculares incluem dois ou mais
átomos
• Obtidos através de LCAO (CLOA):
– Combinação Linear de Orbitais Atômicos.
Ψ1 = φ1 + φ2
Ψ2 = φ1 - φ2
26. Combinação de Orbitais Atômicos
Adição
Subtração
Orbitais moleculares ligantes e antiligantes
27. Orbitais Moleculares do Hidrogênio
Plano
Nodal
Antiligante
Orbitais 1s de
Dois átomos
de hidrogênio
separados
Ligante
Orbitais moleculares
da molécula de H2
Densidade de carga
eletrônica
(probabilidade) ao
longo de uma linha
ligando os dois átomos
Diagrama
de níveis de
energia
28. Idéias Básicas a Respeito de OMs
• Número de OAs= número de OMs.
• Há sempre a formação de OMs ligantes E
antiligantes a partir do OAs.
• Os elétrons ocupam primeiro o OM de mais baixa
energia.
• O princípio da exclusão de Pauli se aplica:
– O número máximo de elétrons por OM é dois.
• A regra de Hund se aplica:
– Oms degenerados são preenchidos antes do
emparelhamento.
29. Ordem de Ligação
• Espécies estáveis possuem mais elétrons em
orbitais ligantes do que em orbitais antiligantes
No. e - em OMs Ligantes - No. e - em OMs Antiligantes
Ordem de Ligação=
2
30. Moléculas Diatômicas do Primeiro Período
OL = (e-lig - e-antilig )/2
OL H += (1-0)/2 = ½
2
OL H += (2-0)/2 = 1
2
OL He + = (2-1)/2 = ½
2
OL He + = (2-2)/2 = 0
2
31. Electronic Configuration of H2-type
Molecules
From the previous theory, we can fill the M Os with electrons for the
H2-type molecule:
Molecule e-configuration
H2+ 1σ (1σ1)
H2, He22+ 1σ2
H2–, He2+ 1σ2 1σ∗
H22–, He2 1σ2 1σ∗2
Bond order
½
1
½
0
bondlength
106 pm
74, ~75
~106, 108
not formed
Describe the relationships of bondlength & bondorder
and e-configurations; learn to reason
Theories of chemical bonding
32. Orbitais Moleculares do Segundo Período
• O primeiro período só utiliza orbitais 1s.
• No segundo período há orbitais 2s e 2p
disponíveis.
• Overlap de orbitais p:
– Overlap terminal é mais efetivo – ligação sigma (σ).
– Overlap lateral é bom – ligação pi (π).
41. Benzene
The benzene structure has fascinated scientists for centuries. It’s bonding is
particularly interesting. The C atom utilizes sp2 hybrid AO in the sigma
bonds, and the remaining p AO overlap forming a ring of p bonds.
Sigma σ bonds are
represented by lines,
and the p orbitals for
the π bonds are shown
by balloon-shape blobs.
Note the + and – signs
of the p orbitals. Thus,
we represent it by
+
+
+
+
+
+
–
–
–
Theories of chemical bonding
–
45. Ligações em Metais
• Modelo do mar de
elétrons
– Núcleos em um mar de e-.
– Brilho metálico.
– Maleabilidade.
Força aplicada
46. Ligações em Metais
Teoria de Bandas.
• Extensão da TOM:
N átomos originam N orbitais
de energia muito próxima.
• N/2 são preenchidos.
A banda de valência.
• N/2 ficam vazios.
A banda de condução.
Banda
de
Energia
48. Semicondutores
• Semicondutores intrínsecos: band gap fixo.
• Ex: CDs, absorve luz violeta e parte da azul, e
reflete a luz menos energética: aparência amarelo
brilhante.
• GaAs: band gap pequeno, toda a luz visível é
absorvida: preto.
49. Semicondutores
• Semiciondutores extrínsecos: o band gap é controlado
através da adição de impurezas: dopagem.
• O nível de energia do P fica logo abaixo da banda de
condução do Si. P usa 5 elétrons para se ligar ao Si, e o
excedente pode ser doado.
• Semicondutor do tipo n se refere a negativo, o tipo de
carga que é MÓVEL.
• O nível de energia do Al fica logo acima da banda de
valência do Si. Elétrons podem entrar no orbital do Al,
deixando um BURACO na banda de valência. A carga
positiva pode se mover e este é portanto um semicondutor
tipo p.
{"50":"Intrinsic semiconductors: fixed band gap. \nEx. CdS, absorbs violet light and some blue, reflects less energetic light. Thus looks bright yellow.\nGaAs, small band gap, all visible light is absorbed, looks black.\nExtrinsic semiconductors: band gap is controlled by addition of impurities – doping.\nEnergy level of P is just below the conduction band of Si. P uses four of five electrons to bond to Si, one left over can be donated.\nn-type semiconductor – n refers to negative, the type of charge that is MOBILE.\nEnergy level of Al is just above the valence band. Electrons can move into the Al orbital and leave a HOLE in the valence band. Positive charge can move around thus this is a p-type semiconductor.\n","28":"Pauli – maximum number of e- in an MO is two\nDegenerate orbitals are filled singly before e- pair up.\n","7":"Bonding atomic orbitals are shown in grey.\n","2":"Lewis theory has shortcomings. It does not explain conduction or semiconductors. More sophisticated approaches are required.\nHybridization. Molecular orbitals from atomic orbitals. \n","9":"Observed bond angles are 92-94°.\n","26":"Bonding and antibonding molecular orbitals.\n"}