1. O Comércio em Escala Mundial Capítulos 14 e 18 – aulas: 44 e 45
2. Crises do Século XIV Guerra dos 100 anos: rotas corrompidas pela guerra Peste Negra: população reduzida: 1/3 Revoltas Camponesas Esgotamento das minas de metais preciosos Consolidação do Capitalismo Transição para a Idade Moderna – Crise do Feudalismo Renascimento Comercial, fortalecimento da burguesia
3. Expansão marítimo comercial Procurar romper o monopólio das cidades italianas; este monopólio restringia o lucro de outras cidades europeias Mundialização do Comércio Capitalismo Comercial:
7. Mercantilismo Ler texto nº 3; p. 97 Manufaturas Monopólios Exploração colonial Taxas alfandegárias Leis Pragmáticas
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9. As Ideias Mercantilistas A abundância de metais preciosos num Estado faz a diferença entre a sua grandeza e o seu poder. O bom estado das finanças e o aumento das receitas de Vossa Majestade dependem da quantidade de dinheiro que circula dentro do Reino. Três meios permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países onde ele existe; conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia. Colbert, Mémoire sur le Commerce , 1664.
10. Os produtos ultramarinos (especiarias, açúcar, chá, tabaco, algodão, cacau,…) animavam a vida nas cidades e enriqueciam a burguesia. Na França, Colbert , ministro do rei Luís XIV, desenvolveu um conjunto de políticas econômicas a que se deu o nome de mercantilismo . Claude Lefebvre Jean-Baptiste Colbert (1619-1683) “ Uma Nação é tanto mais poderosa e rica quanto mais elevado for o montante de dinheiro (ouro e prata) que conseguir acumular nos seus cofres. ” Colbert
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12. Comércio externo e balança comercial favorável O recurso comum, portanto, para aumentar a nossa riqueza e tesouro é pelo comércio externo, no qual devemos observar esta regra: vender mais aos estrangeiros, anualmente, do que consumimos de seus artigos (…) porque a parte do nosso stock que não nos for devolvida em mercadorias deverá necessariamente ser paga em dinheiro. E qualquer que seja a medida que tomemos para obter a entrada de dinheiro neste reino (Inglaterra), ele só permanecerá connosco se ganharmos na balança comercial. (…) Thomas Mun, A Riqueza da Inglaterra pelo Comércio Externo , 1622.
20. A CARAVELA Embarcação leve e resistente para as suas dimensões, distinguia-se pelas suas velas latinas (triangulares) que, podendo mover-se, permitiam a chamada “navegação à bolina”, isto é, contra o vento.
22. Não podendo depender da observação da costa para navegar, os astros eram os únicos pontos de referência, a partir dos quais os marinheiros se podiam orientar. O Astrolábio, a Balestilha, a Bússola, o Quadrante foram desenvolvidos para determinarem a localização do barco, medindo o ângulo entre o sol ou a estrela polar e a linha do horizonte.
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24. Os Mapas e Roteiros de Viagem : Indicavam o rumo a seguir, as dificuldades a ter em conta (ventos contrários, marés adversas, recifes) e, à medida que as viagens atlânticas se tornavam mais frequentes, maior era a sua exatidão e o conjunto de informações que deles constavam. Mapas e roteiros com todas as suas anotações tornaram-se verdadeiros tratados de conhecimento e ciência, escritos pela coragem, ambição e curiosidade do homem.
30. O alto valor da carga que transportavam tornavam-nas num alvo cobiçado por corsários e piratas. Por isso, as naus eram defendidas por várias peças de artilharia distribuídas lateralmente pelo casco, e junto da proa e do castelo da popa do navio.
31. Em 1488, Bartolomeu Dias ultrapassa finalmente o Cabo das Tormentas, logo rebatizado por D. João II como Cabo da Boa – Esperança. Tinham sido vencidos os ventos e as marés. O Atlântico e o Índico ligavam-se pela primeira vez. E todo o mundo conhecido estava agora mais facilmente em contato.
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33. Pouco tempo depois, D. João II recebe um navegador de origem veneziana, chamado Cristóvão Colombo que defendia, com base em cálculos de cartógrafos italianos, ser possível atingir a Índia por Ocidente, e que esse seria mesmo o trajeto mais curto e seguro.
34. Em 1494 portugueses e castelhanos dividem o mundo. Mare Clausum
40. Vida de marinheiro: ..."e muitos não embarcavam como se partissem para mais longe do que uma légua de Lisboa, levando consigo apenas uma camisa e dois pães grandes na mão e transportando um queijo e um frasco de compota, sem qualquer outro tipo de provisões...." A cama é a que acham pelas tábuas do navio e como a vida humana depende de todos estes abrigos, adoecem todos e morrem aos centos.. "..A morte colhia-os um a um no convés da nau expostos ao sol e à chuva.."
41. As doenças A sífilis, Cólera... Escorbuto... e Lepra. Entre 1602 e 1632 a cólera e o a peste vitimaram só no Hospital real de Goa mais de 25 mil soldados.
42. Se a Europa de então culpava os Espanhóis de terem trazido a Sífilis das América atribui-se hoje aos Portugueses a responsabilidade da difusão do tabaco no mundo ocidental. Ao possibilitar a circulação de pessoas e produtos entre as várias regiões foram criadas alterações nos hábitos. Um desses foi o tabaco "... há quem nunca tire da boca o tabaco em fumo e dos narizes o tabaco em pó ... ...chupam esses canudinhos acesos por uma ponta, reprimindo o fôlego. ...abrindo-se alguns mortos em certa ocasião, lhes acharam pela continuação de uso desse fumo tudo por dentro negro e tostado como uma chaminé.. " amputação