SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
A MEMÓRIA DE UMA BRIZOLETA: ESCOLA RURAL DA FAXINA.
DUARTE, Sheila Schmalfuss – sheilarbd_duarte@hotmail.com1
MEIRELES, Janaína Barela – barelameireles@hotmail.com2
RESUMO
Este é um estudo no âmbito da História da Educação, pertencente ao projeto
“História da Educação: processos escolares e profissão docente no Rio Grande do Sul”,
orientado pelo professor Dr. Elomar Antonio Callegaro Tambara, do departamento de
Fundamentos da Educação, pertencente do grupo CEHIE - Centro de Estudos e
Investigações em História da Educação. O artigo viabiliza descrever algumas
características da criação da Escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da Cunha da
cidade do quinto-subdistrito de Piratini. Analiso algumas práticas que ocorreram neste
espaço escola em 1962. A pesquisa tem como objetivo também, relatar algumas ações
do governo de Leonel de Souza Brizola do PTB, em relação à educação, uma vez que a
escola fora construída na época de seu governo, sendo chamada de brizoleta pela
simbologia de sua arquitetura. Investigaram-se os documentos como datilógrafos,
manuscritos, fontes iconográficas, etc. Recorremos também, ao Jornal Diário Popular de
Pelotas e a 5ª Coordenadoria Regional da Educação em Pelotas (CRE). Por meio da
História oral interessamo-nos em entender a memória das pessoas entrevistadas. Este
estudo ainda está em fase inicial, porém conseguimos destacar que a escola fez parte do
projeto governamental “Nenhuma criança sem escola no Rio Grande do Sul” de Leonel
Brizola, o qual facilitou o acesso educacional na zona rural. Além disso, passamos a
acreditar no potencial da História oral, valorizando as memórias e recordações das
pessoas entrevistadas para a compreensão do contexto histórico da época. Nessa
perspectiva, temos a intenção de inserir a comunidade escolar na formulação de sua
História, fazendo também parte dessa construção.
Palavras-chave: História da Educação, Espaço escolar, Instituição escolar.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho pretende abordar algumas ações algumas ações do período
governamental de Leonel Brizola, em relação à educação, além disso, pretendemos
buscar como se consolidou os primeiros anos da História da Escola Municipal de
Ensino Fundamental Dr.° Vieira da Cunha de Piratini, uma vez que esta fez parte de um
dos resultados das ações de Brizola. A pesquisa deste tema originou-se pelo fato de ter
tido contato com a escola, uma vez que em minhas férias fazia companhia para o meu
padrinho, sendo ele motorista do ônibus escolar. Por conseguinte, interessei-me pela
1

Graduanda do Curso de Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas
(UFPel). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq – pertencente ao Centro de Estudos e Investigação
em História da Educação (CEIHE).
2

Graduanda do Curso de Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas
(UFPel). Bolsista de graduação da UFPEL – pertencente ao Centro de Estudos e Investigação em História
da Educação (CEIHE).
História desta instituição em específico, por constar em sua História um período
marcado em todo o Rio Grande do Sul, que em 1962 ela passa a ser uma das escolas de
Brizola, sendo chamada de “brizoleta” justamente pelas suas características
arquitetônicas. Dentro desta perspectiva o período a ser estudado é de 1959 até 1962.
Partindo do princípio de que a pesquisa deve ser algo significante para a
sociedade, pretendo levar à instituição e a comunidade o conhecimento de sua história,
para que assim, a própria comunidade se sinta inserida neste meio, pois de acordo com
Amaral (2003, p. 12) “a compreensão de nossa realidade atual, suas características e
possibilidades futuras nos remetem sempre à busca da compreensão dos percursos
trilhados, às origens do processo que estamos vivenciando”, ou seja, para entendermos
os dias de hoje é preciso entender os fatos do passado, para construirmos um futuro
melhor, com novos significados.

OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é apresentar algumas ações do período governamental
de Leonel Brizola, entre os anos de 1959 até 1962, em relação à Educação. Pretendemos
compreender características da criação da Escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da
cunha, a partir da memória das pessoas da época. Dessa forma pretendemos fazer parte
da construção histórica desta instituição, buscando inserir a comunidade neste processo.
METODOLOGIA
Para a execução desta pesquisa foram utilizadas as fontes do arquivo da escola,
como fontes iconográficas, documentos datilógrafos, manuscritos. Porém devido à
precariedade dos documentos, recorri a 5ª Coordenadoria Regional da Educação em
Pelotas e o relatório do CEPE (Comissão Estadual de Prédios Escolares) e utilizei o
Jornal Diário Popular3. Além disso, entrevistei pessoas para a compreensão do espaço
escolar da época a ser pesquisada. Para fundamentar o meu texto utilizo estudos teórico
metodológicos de, BARBOSA (1983); MARTINS (1997); QUADROS (2003-2004);
THOMPSON (1992); WERLE (2004-2007).
RESULTADO E DISCUSSÃO
Após a deposição de Getulio Vargas, em outubro de 1945, é possível observar
que o Brasil passou por uma ruptura na sociedade, sendo esta uma fase de
redemocratização, vivenciando um período de industrialização, apontando para o êxodo
rural. Nisso, é promulgada uma nova constituição de 1946, essa era liberal, pois
assegurava aos cidadãos a liberdade de opinião, organização e propriedade, em meio a
isso, surgem várias forças populares que exigiam melhores condições de vida e de
trabalho.
Segundo Martins (1997, p. 141):

3

Pertenceu ao Órgão Republicano até o ano de 1937 - Fundado em 23 de fevereiro de 1882, sob
influência positivista.
Em setembro de 1955, mais de 1 milhão de trabalhadores fizeram
greve contra a alta do custo de vida. No Recife, os estudantes
quebraram ônibus em protesto ao aumento das passagens (...). Em
1960 a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - declarou
que só a divisão dos latifúndios e sua distribuição entre os camponeses
sem terra melhorariam as condições de vida no campo. Estava
colocada a força da Igreja em favor da reforma agrária.

Dentre esses anos, pode-se perceber também, um crescimento quantitativo de
alguns indicadores educacionais, tais como a evasão escolar, a precariedade de escolas
nas zonas rurais, além da problemática do corpo docente, onde boa parte não tinha nem
mesmo o curso normal do magistério. Contudo, um dos principais enfoques da época
era o analfabetismo, que não somente estava infiltrado no Rio Grande do Sul, mas em
nível nacional. Tais noticias demonstram a preocupação com a problemática.
Precisamos terminar com o analfabetismo – A professora d.
Dinora Badia, responsável pelo Ensino Supletivo do Estado, fala à
reportagem de “A OPINIÃO PÚBLICA” – Dia 2 de maio terá início
as aulas do curso Supleivo – Estabelecimentos onde funcionarão –
cursos para pescadores – seminário de alfabetização de adultos –
novas perspectivas (...) DIÁRIO POPULAR, 06/05/1958-p.9

Mobilização Nacional em tôrno da alfabetização de adultos –
congresso em julho e exposição de obras didáticas na capital da
República. Rio (Agência nacional) – A mobilização de todas fôrças
vivas da cultura brasileira, visando a um permanente clima de debates
em tôrno do problema da integração do adolescente e adulto na
plenitude de seus direitos de cidadão, através de cursos de
alfabetização,(...) DIÁRIO POPULAR, 30/05/1958-p. 3

Particularmente, é neste contexto que o governo de Brizola se insere, deste
modo, seus discursos eram voltados para a educação, uma vez que Leonel Brizola era
um líder trabalhista, que fizera parte dos movimentos populistas. Ele defendia a ideia de
que cabia ao estado promover o desenvolvimento, levando a educação ao sujeito para
integra-lo na sociedade. Segundo Barbosa (1983-p. 213) “no setor educacional,
(Brizola) elaborou o Plano de Escolarização, construindo elevado número de pequenos
prédios escolares e aumentando os quadros do magistério primário e médio.” Ele
priorizou a educação em todo o tempo de seu governo, pois ele defendia que é através
da educação que se adquire uma sociedade mais justa e democrata.
Para mim [Brizola] e para meu colaborador, o secretário da
Educação, Dr. Mariano Beck, e para todos os auxiliares,como
também, tenho certeza, para todo magistério rio-grandense, a questão
educacional se constitui em um ponto de honra, que há de absorver
nossas melhores energias, há de se motivo da mais intensa dedicação.
E não poderia ser diferente para um governo que se propõe a trabalhar
e girar os negócios públicos, invariavelmente, através de um conteúdo
social e humano. Educar não é apenas promover a elevação da criatura
humana, mas igualmente promover a melhor forma do
desenvolvimento econômico da região, de um estado ou de um país.
O NACIONAL, 17/02/59, PP. 1-2 apud. Quadros 2004.

Ao assumir o governo do estado em 1959, Brizola fez um levantamento sobre a
situação do ensino primário do estado. Este estudo mostrou um déficit de 284.652 no
número de vagas. E a partir disso, se traçou um projeto cujo objetivo era superar essa
problemática, este projeto tinha duas metas: a de alfabetizar todas as crianças de 7 a 14
anos e erradicar o analfabetismo. Para implementar este projeto de escolarização no
estado, o governo utilizou dois órgão, como o SEDEP (Serviço de Expansão
Descentralizada do Ensino Primário), o CEPE (Comissão Estadual de Prédios
Escolares). Além de contratar professores, também comprou vagas de estudos em
escolas particulares em troca de professores estaduais, e concedeu bolsas de estudos.
Começou-se então, um plano para a melhoria da educação. Tal projeto passou a
ser chamado de “Nenhuma criança sem escola no Rio Grande do Sul". Com a
organização que se tinha, propiciou a expansão do ensino público, e de acordo com uma
nota do Estado apresentada pelo Diário Popular, escolas estavam sendo construídas em
vários municípios.
[...] ENSINO PRIMÁRIO – Ontem, na capital, o governador Leonel
Brizola assinou o convênio com vinte sete municípios, visando à
descentralização do ensino primário. O ato deveria ter o caráter de
solenidade, porém, face do luto oficial decretado por três dias, foi
transformado em rotina administrativa. [...] Diário Popular, 30 de
janeiro de 1960, ANO 69 – Nº 25, p. 6.

A partir de então, as escolas eram chamadas de as escolas de Brizola, ou ainda as
escolas brizoletas. Essas tinham características próprias, que se tornaram um símbolo do
governo de Brizola no Rio Grande do Sul.
Os prédios escolares eram construídos às margens das estradas
ou voltados para a rua, característica da arquitetura que tanto pode
servir para facilitar o acesso quanto pode indicar que a escola está
aberta para receber um mundo novo, o “mundo de lá – da cidade”.
QUADROS 2003- p.63.

Conforme já mencionado, as escolas eram construídas por intermédio do CEPE
que era responsável pela fiscalização e assistência às obras, e pelo SEDEP que era
responsável por gerenciar o programa, e através dele o Estado e o Município se
comunicavam e botavam em prática as melhorias para a educação, e com esses órgãos
que se sucederam as construções das escolas.
UM DOS RESULTADOS DESTE PROJETO:
ESCOLA RURAL DA FAXIA DE 1962.
De acordo com WERLE (2004, p.113), “O cultivo da memória institucional
implica rearticular relações, emoções vividas em um certo espaço numa perspectiva
individual e grupal.” Partindo disso, buscamos compreender algumas características da
criação da Escola Rural da Faxina através da memória das pessoas.
Partindo do princípio de que as escolas de Brizola eram construídas com a ajuda
da população, a Escola Rural da Faxina se constituiu com a doação de um terreno, de
Ondino da Silva Oliveira4, que doou ao Prefeito da época, Nelson Piratinino Pedroso.
[...] Por intermédio do prefeito Nelson Pedroso, que eu consegui doar
o terreno pro Brizola, que envio o material pra construção da escola
[...] nesse tempo não exigiram a documentação eu só enviei uma carta
autorizando a construção. E a escola começou a funcionar no dia 26
de junho de 1962. [...] hoje pra mim é uma satisfação de ver as
crianças tudo aí, e vê como a escola cresceu [...].
Entrevistado: doador do terreno, Ondino da Silva Oliveira set.2013.

Com isso, no quinto-subditrito de Piratini a Escola Rural da Faxina, atual Dr.
Vieira da Cunha, fora construída no ano de 1962, pelo plano B: madeira, residência,
duas salas e capacidade de 150 alunos, tendo um custo de CR$ 887.189,00, de acordo
com relatório do CEPE - Adendo n. 1 ao relatório do período de 1959 até 30/11/62. A
seguir a fachada da Escola Rural da Faxina na década de 60.

Fachada E.R. Faxina 1962-Imagem pertencente ao acero da escola.
Ainda assim, a escola passou a ser uma instituição em construção. Havia na
escola apenas duas professoras. Uma das primeiras diretoras da escola era a professora
Geni Oliveira, que além de ser professora era diretora. Essas não pertenciam ao meio
rural, e um dos critérios que o governo destacou como importantes foi que, para as
professoras se formarem, era necessário licenciar na zona rural. Essas professoras
vinham na segunda-feira para a escola residiam nela e voltavam para suas casas no
sábado à tarde.
Era só duas professoras e uma era diretora que era a Geni
Oliveira, que já é morta, e a que trabalhava com ela era a
professora Maria José da Rosa Parente [...] A gente saia à
campo, pegava cobra, pegava aranha, pegava os bicho tudo e
colocava nos vidros com álcool. E todo trabalho que era feito na
4

É vizinho da escola até hoje.
escola era colocado nessa pecinha aqui ó, e se não me engano a
escola tinha duas salas de aula aqui, depois era a secretaria, e
aqui era onde morava as professora. Elas vinham segunda pra
cá, e voltavam no sábado de tarde. [...].
Entrevistado: ex-aluno Edvar – set. 2013
De acordo com WERLE (2007), em meio a esses relatos que podemos
“constituir a realização espacial do lugar”, desse modo, as fotos e as conversas
contribuíram para a interpretação do tempo vivido pela escola. Vejamos a seguir duas
fotografias de um ex-aluno da escola, o qual descreveu cada espaço e ocasião.

Apresentação do dia da árvore

Acervo do ex-aluno Edvar.
Festa na escola de competições.
Acervo do ex-aluno Edvar.
Como podemos perceber na primeira foto, as crianças que estavam na
brincadeira tinham os pés descalços, e tinham fantasias para a comemoração do dia da
árvore. O fato de estarem descalço implica num problema que era comum na zona rural,
que colocava em jogo a permanência das crianças na escola, porque não era os pés
descalço que os impedia de aprender, mas a pobreza e a necessidade dos pais, de que os
filhos fossem trabalhar com eles. Na segunda foto, observa-se a presença de trajes
gaúchos, uma vez que a escola se situa na capital farroupilha, na cidade de Piratini.
Estas eram algumas festas que a escola fazia com intenção de demonstrar o trabalho que
era feito, e divertir as crianças com copetições, neste caso competição de “quem tomava
uma garrafa de coca-cola primeiro”.
Portanto, a configuração deste espaço escolar se deu a partir do momento que as
pessoas começaram a ocupa-lo, de modo que a cada ação dos sujeitos passou a ser
marcas que aos poucos foram constituindo o espaço de formação, por isso a importância
da historia oral como ferramenta de resgate de memória, sendo ela fonte para
entendermos a história que não está no papel.
A história oral é uma história construída em torno de pessoas. Ela lança a vida
para dentro da própria história e isso alarga seu campo de ação. Admite heróis
não só dentre os líderes, mas dentre a maioria desconhecida do povo. Estimula
professores e alunos a serem companheiros de trabalho. Traz a história para
dentro da comunidade e extrai a história de dentro da comunidade.
Thompson,1992, p. 44

No entanto, a historia oral se torna a historia viva, a qual compõe narrativas de
cidadãos comuns que atribuem sentidos distintos aos fatos e acontecimentos, no caso do
ex-aluno da escola e de seu Ondino, que deram o seu relato, os quais não se tem acesso,
se não por alguém que experenciou o local e os momentos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que este estudo está em fase inicial, buscamos documentos que
nos ajudassem a encontrar pessoas, porém acreditamos que ainda é possíveis encontrar
outros entrevistados. Além disso, este projeto tem como princípio levar à comunidade e
a instituição o conhecimento de sua história, valorizando suas memórias e recordações,
as quais contribuem para a composição de sua história.
De acordo com os dados encontrados até agora, podemos observar que há uma
grande dificuldade em encontrar documentos inicias da criação da escola, uma vez que
na época não fora exigido uma documentação formal. Porém, através das entrevistas
orais foi possível contextualizar muitos aspectos que estavam em ocultos.
Contudo, a partir das noticias e dos relatos orais que tivemos acesso, podemos
considerar que a escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da Cunha, fez parte deste
projeto governamental de Brizola, o qual foi de grande importância para a expansão do
ensino público no Rio Grande do Sul. Entendemos também, que este projeto facilitou o
acesso educacional no meio rural, dando melhores oportunidades ao homem do campo,
visto que de acordo com as experiências vividas por Brizola que o impulsionaram a
realizar a construção destas escolas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL, Giana L. do. Gatos Pelados X Galinhas Gordas: desdobramentos da
educação laica e da educação católica na cidade de Pelotas (Décadas de 1930 a 1960).
Tese. UFRGS, Porto Alegre, 2003.
BARBOSA, Fidélis Dalcin. História do Rio Grande do Sul. EST-Escola Superior de
Teologia São Lourenço de Brindes. 1983
MARTINS, José Roberto. História Geral do Brasil. São Paulo: FTD, 1997.
QUADROS, Claudemir. As brizoletas cobrindo o Rio grande: A educação pública no
Rio Grande do Sul durante o governo de Leonel Brizola (1959-1963). Santa Maria Ed.
UFSM, 2003.
QUADROS, Claudemir. Brizoletas: A ação do governo de Leonel Brizola na Educação
pública do Rio Grande do Sul (1959-1963). Revista Teias, Rio de Janeiro, ano 2, nº 3,
jan/jun 2001.
THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: história oral. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1992
WERLE, Flávia O. C.; BRITTO, Lenir Marina T. de S; COLAU, Cinthia M. Espaço
escolar e história das instituições escolares. Diálogo Educ. v.7, n.22, p.147-163, set/dez
2007.
WERLE, Flávia Obino. História das instituições escolares: responsabilidade do gestor
escolar. In: Cadernos de História da Educação - nº. 3, p. 109-120, jan./dez. 2004.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Artigo científico tcc educação do campo (júnior)
Artigo científico   tcc educação do campo (júnior)Artigo científico   tcc educação do campo (júnior)
Artigo científico tcc educação do campo (júnior)Junior Lima
 
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...MarianaBauer
 
Educação do campo
Educação do campo   Educação do campo
Educação do campo weleslima
 
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...Joselaine
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosSilma Alexandre
 
Da teoria à prática na educação do campo
Da teoria à prática na educação do campoDa teoria à prática na educação do campo
Da teoria à prática na educação do campoloujorge
 
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...curriculoemmovimentopara
 
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalEscola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalMarianaBauer
 
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografia
Educação do e no campo   um direito, um dever - ensino de geografiaEducação do e no campo   um direito, um dever - ensino de geografia
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografiaRodrigo Sousa
 
Educação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoEducação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoCássyo Carvalho
 
Educação no Campo
Educação no CampoEducação no Campo
Educação no Campoenenp
 
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)MarianaBauer
 
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...curriculoemmovimentopara
 
Práticas educativas em alternância de denize monteiro de lima
Práticas educativas em alternância  de denize monteiro de limaPráticas educativas em alternância  de denize monteiro de lima
Práticas educativas em alternância de denize monteiro de limapastoraldaterra.ro
 

Mais procurados (19)

Artigo científico tcc educação do campo (júnior)
Artigo científico   tcc educação do campo (júnior)Artigo científico   tcc educação do campo (júnior)
Artigo científico tcc educação do campo (júnior)
 
Revista selvaplopes
Revista selvaplopesRevista selvaplopes
Revista selvaplopes
 
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...
O Professor e a Escola para a Zona Rural: concepções e desdobramentos em uma ...
 
Educação do campo
Educação do campo   Educação do campo
Educação do campo
 
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultos
 
Da teoria à prática na educação do campo
Da teoria à prática na educação do campoDa teoria à prática na educação do campo
Da teoria à prática na educação do campo
 
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...
Por Uma Educação Do Campo Na Amazônia: Currículo E Diversidade Cultural Em De...
 
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucionalEscola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: história institucional
 
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografia
Educação do e no campo   um direito, um dever - ensino de geografiaEducação do e no campo   um direito, um dever - ensino de geografia
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografia
 
Educação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoEducação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campo
 
Educação no Campo
Educação no CampoEducação no Campo
Educação no Campo
 
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
O rádio e a educação rural no Rio Grande do Sul (1940 - 1960)
 
Anísio spíndola teixeira (1)
Anísio spíndola teixeira (1)Anísio spíndola teixeira (1)
Anísio spíndola teixeira (1)
 
A educação de jovens e adultos no Brasil
A educação de jovens e adultos no BrasilA educação de jovens e adultos no Brasil
A educação de jovens e adultos no Brasil
 
Eja 2009
Eja 2009Eja 2009
Eja 2009
 
Virna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - ArtigoVirna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - Artigo
 
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...
Escolas Rurais Multisseriadas E Os Desafios Da Educação Do Campo De Qualidade...
 
Práticas educativas em alternância de denize monteiro de lima
Práticas educativas em alternância  de denize monteiro de limaPráticas educativas em alternância  de denize monteiro de lima
Práticas educativas em alternância de denize monteiro de lima
 

Semelhante a Eixo3 sheila duarte_completo.doc.

Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
 
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_iFp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i4444444444ada
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2paemelo
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2paemelo
 
Porcaro historiaejanobrasil
Porcaro historiaejanobrasilPorcaro historiaejanobrasil
Porcaro historiaejanobrasilbiancacavalcante
 
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...WagnerDaCruz2
 
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...WagnerDaCruz2
 
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptx
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptxA INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptx
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptxAndreLuisDosSantosPe
 
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaEDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaLeila Santana
 
Texto visões da eja dia 11 de outubro
Texto visões da eja   dia 11 de outubroTexto visões da eja   dia 11 de outubro
Texto visões da eja dia 11 de outubroProfesonline
 
5541
55415541
5541rpabr
 
5541
55415541
5541rpabr
 
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federal
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federalEstrutura do sistema de ensino nos âmbitos federal
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federalMaria Cecília Rando
 
Digiorgi e yoshie qualidade da escola
Digiorgi  e yoshie   qualidade da escolaDigiorgi  e yoshie   qualidade da escola
Digiorgi e yoshie qualidade da escolaThaís Gomes
 
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdfBarbaraMariaSilvaCor
 

Semelhante a Eixo3 sheila duarte_completo.doc. (20)

Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...
 
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_iFp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Porcaro historiaejanobrasil
Porcaro historiaejanobrasilPorcaro historiaejanobrasil
Porcaro historiaejanobrasil
 
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
 
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL PARA OS CEGOS - ICBC - UBERABA OBRA C...
 
Francielle gustavo neide
Francielle gustavo neideFrancielle gustavo neide
Francielle gustavo neide
 
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptx
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptxA INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptx
A INFLUÊNCIA DE PAULO FREIRE NO PROCESSO DE [Salvo automaticamente].pptx
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaEDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
 
VISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
VISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASILVISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
VISÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
 
Texto visões da eja dia 11 de outubro
Texto visões da eja   dia 11 de outubroTexto visões da eja   dia 11 de outubro
Texto visões da eja dia 11 de outubro
 
5541
55415541
5541
 
5541
55415541
5541
 
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdfAPRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
 
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federal
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federalEstrutura do sistema de ensino nos âmbitos federal
Estrutura do sistema de ensino nos âmbitos federal
 
Digiorgi e yoshie qualidade da escola
Digiorgi  e yoshie   qualidade da escolaDigiorgi  e yoshie   qualidade da escola
Digiorgi e yoshie qualidade da escola
 
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf
1403896088_ARQUIVO_Educ.Esc.IndigenaArtigoCompleto.pdf
 
1347 3845-1-pb
1347 3845-1-pb1347 3845-1-pb
1347 3845-1-pb
 

Mais de Josiane Jäger

Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumo
Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumoEixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumo
Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.Josiane Jäger
 
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2Josiane Jäger
 
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumoEixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 raquel palma_relato_resumo
Eixo3 raquel palma_relato_resumoEixo3 raquel palma_relato_resumo
Eixo3 raquel palma_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.Josiane Jäger
 
Eixo3 michele baptista_resumo
Eixo3 michele baptista_resumoEixo3 michele baptista_resumo
Eixo3 michele baptista_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 juliano moraes_resumo
Eixo3 juliano moraes_resumoEixo3 juliano moraes_resumo
Eixo3 juliano moraes_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumo
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumoEixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumo
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 angelina monteiro_resumo
Eixo3 angelina monteiro_resumoEixo3 angelina monteiro_resumo
Eixo3 angelina monteiro_resumoJosiane Jäger
 
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumo
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumoEixo3 aline dauniz_sicca_resumo
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumoJosiane Jäger
 
Eixo4 roberta bohns_tavares_completo
Eixo4 roberta bohns_tavares_completoEixo4 roberta bohns_tavares_completo
Eixo4 roberta bohns_tavares_completoJosiane Jäger
 
Eixo2 rosangela werner_relato_resumo
Eixo2 rosangela werner_relato_resumoEixo2 rosangela werner_relato_resumo
Eixo2 rosangela werner_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)Josiane Jäger
 
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.Josiane Jäger
 
Eixo 2 thaiany rosa resumo
Eixo 2 thaiany rosa resumoEixo 2 thaiany rosa resumo
Eixo 2 thaiany rosa resumoJosiane Jäger
 
Eixo2 suélem almeida_relato_resumo
Eixo2 suélem  almeida_relato_resumoEixo2 suélem  almeida_relato_resumo
Eixo2 suélem almeida_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.Josiane Jäger
 
Eixo2 caroline avila_relato_resumo
Eixo2 caroline avila_relato_resumoEixo2 caroline avila_relato_resumo
Eixo2 caroline avila_relato_resumoJosiane Jäger
 
Eixo1 samara munhoz_completo
Eixo1 samara munhoz_completoEixo1 samara munhoz_completo
Eixo1 samara munhoz_completoJosiane Jäger
 

Mais de Josiane Jäger (20)

Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumo
Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumoEixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumo
Eixo2 ione paula_gomes_benites_relato_resumo
 
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_oral resumo.doc.
 
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo2
 
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumoEixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo
Eixo3 tatiane cavalheiro_relato_resumo
 
Eixo3 raquel palma_relato_resumo
Eixo3 raquel palma_relato_resumoEixo3 raquel palma_relato_resumo
Eixo3 raquel palma_relato_resumo
 
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.
Eixo3 nitiane silva_relato_resumo.doc.
 
Eixo3 michele baptista_resumo
Eixo3 michele baptista_resumoEixo3 michele baptista_resumo
Eixo3 michele baptista_resumo
 
Eixo3 juliano moraes_resumo
Eixo3 juliano moraes_resumoEixo3 juliano moraes_resumo
Eixo3 juliano moraes_resumo
 
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumo
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumoEixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumo
Eixo3 gleicy aparecida_de_sousa_relato_resumo
 
Eixo3 angelina monteiro_resumo
Eixo3 angelina monteiro_resumoEixo3 angelina monteiro_resumo
Eixo3 angelina monteiro_resumo
 
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumo
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumoEixo3 aline dauniz_sicca_resumo
Eixo3 aline dauniz_sicca_resumo
 
Eixo4 roberta bohns_tavares_completo
Eixo4 roberta bohns_tavares_completoEixo4 roberta bohns_tavares_completo
Eixo4 roberta bohns_tavares_completo
 
Eixo2 rosangela werner_relato_resumo
Eixo2 rosangela werner_relato_resumoEixo2 rosangela werner_relato_resumo
Eixo2 rosangela werner_relato_resumo
 
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)
Eixo2 marcelo de_souza_pôster_resumo (1)
 
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.
Eixo2 jaíne quevedo_relato_completo.
 
Eixo 2 thaiany rosa resumo
Eixo 2 thaiany rosa resumoEixo 2 thaiany rosa resumo
Eixo 2 thaiany rosa resumo
 
Eixo2 suélem almeida_relato_resumo
Eixo2 suélem  almeida_relato_resumoEixo2 suélem  almeida_relato_resumo
Eixo2 suélem almeida_relato_resumo
 
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.
Eixo 2 valéria pereira_resumo.doc.
 
Eixo2 caroline avila_relato_resumo
Eixo2 caroline avila_relato_resumoEixo2 caroline avila_relato_resumo
Eixo2 caroline avila_relato_resumo
 
Eixo1 samara munhoz_completo
Eixo1 samara munhoz_completoEixo1 samara munhoz_completo
Eixo1 samara munhoz_completo
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 

Eixo3 sheila duarte_completo.doc.

  • 1. A MEMÓRIA DE UMA BRIZOLETA: ESCOLA RURAL DA FAXINA. DUARTE, Sheila Schmalfuss – sheilarbd_duarte@hotmail.com1 MEIRELES, Janaína Barela – barelameireles@hotmail.com2 RESUMO Este é um estudo no âmbito da História da Educação, pertencente ao projeto “História da Educação: processos escolares e profissão docente no Rio Grande do Sul”, orientado pelo professor Dr. Elomar Antonio Callegaro Tambara, do departamento de Fundamentos da Educação, pertencente do grupo CEHIE - Centro de Estudos e Investigações em História da Educação. O artigo viabiliza descrever algumas características da criação da Escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da Cunha da cidade do quinto-subdistrito de Piratini. Analiso algumas práticas que ocorreram neste espaço escola em 1962. A pesquisa tem como objetivo também, relatar algumas ações do governo de Leonel de Souza Brizola do PTB, em relação à educação, uma vez que a escola fora construída na época de seu governo, sendo chamada de brizoleta pela simbologia de sua arquitetura. Investigaram-se os documentos como datilógrafos, manuscritos, fontes iconográficas, etc. Recorremos também, ao Jornal Diário Popular de Pelotas e a 5ª Coordenadoria Regional da Educação em Pelotas (CRE). Por meio da História oral interessamo-nos em entender a memória das pessoas entrevistadas. Este estudo ainda está em fase inicial, porém conseguimos destacar que a escola fez parte do projeto governamental “Nenhuma criança sem escola no Rio Grande do Sul” de Leonel Brizola, o qual facilitou o acesso educacional na zona rural. Além disso, passamos a acreditar no potencial da História oral, valorizando as memórias e recordações das pessoas entrevistadas para a compreensão do contexto histórico da época. Nessa perspectiva, temos a intenção de inserir a comunidade escolar na formulação de sua História, fazendo também parte dessa construção. Palavras-chave: História da Educação, Espaço escolar, Instituição escolar. INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende abordar algumas ações algumas ações do período governamental de Leonel Brizola, em relação à educação, além disso, pretendemos buscar como se consolidou os primeiros anos da História da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr.° Vieira da Cunha de Piratini, uma vez que esta fez parte de um dos resultados das ações de Brizola. A pesquisa deste tema originou-se pelo fato de ter tido contato com a escola, uma vez que em minhas férias fazia companhia para o meu padrinho, sendo ele motorista do ônibus escolar. Por conseguinte, interessei-me pela 1 Graduanda do Curso de Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq – pertencente ao Centro de Estudos e Investigação em História da Educação (CEIHE). 2 Graduanda do Curso de Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Bolsista de graduação da UFPEL – pertencente ao Centro de Estudos e Investigação em História da Educação (CEIHE).
  • 2. História desta instituição em específico, por constar em sua História um período marcado em todo o Rio Grande do Sul, que em 1962 ela passa a ser uma das escolas de Brizola, sendo chamada de “brizoleta” justamente pelas suas características arquitetônicas. Dentro desta perspectiva o período a ser estudado é de 1959 até 1962. Partindo do princípio de que a pesquisa deve ser algo significante para a sociedade, pretendo levar à instituição e a comunidade o conhecimento de sua história, para que assim, a própria comunidade se sinta inserida neste meio, pois de acordo com Amaral (2003, p. 12) “a compreensão de nossa realidade atual, suas características e possibilidades futuras nos remetem sempre à busca da compreensão dos percursos trilhados, às origens do processo que estamos vivenciando”, ou seja, para entendermos os dias de hoje é preciso entender os fatos do passado, para construirmos um futuro melhor, com novos significados. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é apresentar algumas ações do período governamental de Leonel Brizola, entre os anos de 1959 até 1962, em relação à Educação. Pretendemos compreender características da criação da Escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da cunha, a partir da memória das pessoas da época. Dessa forma pretendemos fazer parte da construção histórica desta instituição, buscando inserir a comunidade neste processo. METODOLOGIA Para a execução desta pesquisa foram utilizadas as fontes do arquivo da escola, como fontes iconográficas, documentos datilógrafos, manuscritos. Porém devido à precariedade dos documentos, recorri a 5ª Coordenadoria Regional da Educação em Pelotas e o relatório do CEPE (Comissão Estadual de Prédios Escolares) e utilizei o Jornal Diário Popular3. Além disso, entrevistei pessoas para a compreensão do espaço escolar da época a ser pesquisada. Para fundamentar o meu texto utilizo estudos teórico metodológicos de, BARBOSA (1983); MARTINS (1997); QUADROS (2003-2004); THOMPSON (1992); WERLE (2004-2007). RESULTADO E DISCUSSÃO Após a deposição de Getulio Vargas, em outubro de 1945, é possível observar que o Brasil passou por uma ruptura na sociedade, sendo esta uma fase de redemocratização, vivenciando um período de industrialização, apontando para o êxodo rural. Nisso, é promulgada uma nova constituição de 1946, essa era liberal, pois assegurava aos cidadãos a liberdade de opinião, organização e propriedade, em meio a isso, surgem várias forças populares que exigiam melhores condições de vida e de trabalho. Segundo Martins (1997, p. 141): 3 Pertenceu ao Órgão Republicano até o ano de 1937 - Fundado em 23 de fevereiro de 1882, sob influência positivista.
  • 3. Em setembro de 1955, mais de 1 milhão de trabalhadores fizeram greve contra a alta do custo de vida. No Recife, os estudantes quebraram ônibus em protesto ao aumento das passagens (...). Em 1960 a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - declarou que só a divisão dos latifúndios e sua distribuição entre os camponeses sem terra melhorariam as condições de vida no campo. Estava colocada a força da Igreja em favor da reforma agrária. Dentre esses anos, pode-se perceber também, um crescimento quantitativo de alguns indicadores educacionais, tais como a evasão escolar, a precariedade de escolas nas zonas rurais, além da problemática do corpo docente, onde boa parte não tinha nem mesmo o curso normal do magistério. Contudo, um dos principais enfoques da época era o analfabetismo, que não somente estava infiltrado no Rio Grande do Sul, mas em nível nacional. Tais noticias demonstram a preocupação com a problemática. Precisamos terminar com o analfabetismo – A professora d. Dinora Badia, responsável pelo Ensino Supletivo do Estado, fala à reportagem de “A OPINIÃO PÚBLICA” – Dia 2 de maio terá início as aulas do curso Supleivo – Estabelecimentos onde funcionarão – cursos para pescadores – seminário de alfabetização de adultos – novas perspectivas (...) DIÁRIO POPULAR, 06/05/1958-p.9 Mobilização Nacional em tôrno da alfabetização de adultos – congresso em julho e exposição de obras didáticas na capital da República. Rio (Agência nacional) – A mobilização de todas fôrças vivas da cultura brasileira, visando a um permanente clima de debates em tôrno do problema da integração do adolescente e adulto na plenitude de seus direitos de cidadão, através de cursos de alfabetização,(...) DIÁRIO POPULAR, 30/05/1958-p. 3 Particularmente, é neste contexto que o governo de Brizola se insere, deste modo, seus discursos eram voltados para a educação, uma vez que Leonel Brizola era um líder trabalhista, que fizera parte dos movimentos populistas. Ele defendia a ideia de que cabia ao estado promover o desenvolvimento, levando a educação ao sujeito para integra-lo na sociedade. Segundo Barbosa (1983-p. 213) “no setor educacional, (Brizola) elaborou o Plano de Escolarização, construindo elevado número de pequenos prédios escolares e aumentando os quadros do magistério primário e médio.” Ele priorizou a educação em todo o tempo de seu governo, pois ele defendia que é através da educação que se adquire uma sociedade mais justa e democrata. Para mim [Brizola] e para meu colaborador, o secretário da Educação, Dr. Mariano Beck, e para todos os auxiliares,como também, tenho certeza, para todo magistério rio-grandense, a questão educacional se constitui em um ponto de honra, que há de absorver nossas melhores energias, há de se motivo da mais intensa dedicação. E não poderia ser diferente para um governo que se propõe a trabalhar e girar os negócios públicos, invariavelmente, através de um conteúdo social e humano. Educar não é apenas promover a elevação da criatura
  • 4. humana, mas igualmente promover a melhor forma do desenvolvimento econômico da região, de um estado ou de um país. O NACIONAL, 17/02/59, PP. 1-2 apud. Quadros 2004. Ao assumir o governo do estado em 1959, Brizola fez um levantamento sobre a situação do ensino primário do estado. Este estudo mostrou um déficit de 284.652 no número de vagas. E a partir disso, se traçou um projeto cujo objetivo era superar essa problemática, este projeto tinha duas metas: a de alfabetizar todas as crianças de 7 a 14 anos e erradicar o analfabetismo. Para implementar este projeto de escolarização no estado, o governo utilizou dois órgão, como o SEDEP (Serviço de Expansão Descentralizada do Ensino Primário), o CEPE (Comissão Estadual de Prédios Escolares). Além de contratar professores, também comprou vagas de estudos em escolas particulares em troca de professores estaduais, e concedeu bolsas de estudos. Começou-se então, um plano para a melhoria da educação. Tal projeto passou a ser chamado de “Nenhuma criança sem escola no Rio Grande do Sul". Com a organização que se tinha, propiciou a expansão do ensino público, e de acordo com uma nota do Estado apresentada pelo Diário Popular, escolas estavam sendo construídas em vários municípios. [...] ENSINO PRIMÁRIO – Ontem, na capital, o governador Leonel Brizola assinou o convênio com vinte sete municípios, visando à descentralização do ensino primário. O ato deveria ter o caráter de solenidade, porém, face do luto oficial decretado por três dias, foi transformado em rotina administrativa. [...] Diário Popular, 30 de janeiro de 1960, ANO 69 – Nº 25, p. 6. A partir de então, as escolas eram chamadas de as escolas de Brizola, ou ainda as escolas brizoletas. Essas tinham características próprias, que se tornaram um símbolo do governo de Brizola no Rio Grande do Sul. Os prédios escolares eram construídos às margens das estradas ou voltados para a rua, característica da arquitetura que tanto pode servir para facilitar o acesso quanto pode indicar que a escola está aberta para receber um mundo novo, o “mundo de lá – da cidade”. QUADROS 2003- p.63. Conforme já mencionado, as escolas eram construídas por intermédio do CEPE que era responsável pela fiscalização e assistência às obras, e pelo SEDEP que era responsável por gerenciar o programa, e através dele o Estado e o Município se comunicavam e botavam em prática as melhorias para a educação, e com esses órgãos que se sucederam as construções das escolas. UM DOS RESULTADOS DESTE PROJETO: ESCOLA RURAL DA FAXIA DE 1962. De acordo com WERLE (2004, p.113), “O cultivo da memória institucional implica rearticular relações, emoções vividas em um certo espaço numa perspectiva individual e grupal.” Partindo disso, buscamos compreender algumas características da criação da Escola Rural da Faxina através da memória das pessoas.
  • 5. Partindo do princípio de que as escolas de Brizola eram construídas com a ajuda da população, a Escola Rural da Faxina se constituiu com a doação de um terreno, de Ondino da Silva Oliveira4, que doou ao Prefeito da época, Nelson Piratinino Pedroso. [...] Por intermédio do prefeito Nelson Pedroso, que eu consegui doar o terreno pro Brizola, que envio o material pra construção da escola [...] nesse tempo não exigiram a documentação eu só enviei uma carta autorizando a construção. E a escola começou a funcionar no dia 26 de junho de 1962. [...] hoje pra mim é uma satisfação de ver as crianças tudo aí, e vê como a escola cresceu [...]. Entrevistado: doador do terreno, Ondino da Silva Oliveira set.2013. Com isso, no quinto-subditrito de Piratini a Escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da Cunha, fora construída no ano de 1962, pelo plano B: madeira, residência, duas salas e capacidade de 150 alunos, tendo um custo de CR$ 887.189,00, de acordo com relatório do CEPE - Adendo n. 1 ao relatório do período de 1959 até 30/11/62. A seguir a fachada da Escola Rural da Faxina na década de 60. Fachada E.R. Faxina 1962-Imagem pertencente ao acero da escola. Ainda assim, a escola passou a ser uma instituição em construção. Havia na escola apenas duas professoras. Uma das primeiras diretoras da escola era a professora Geni Oliveira, que além de ser professora era diretora. Essas não pertenciam ao meio rural, e um dos critérios que o governo destacou como importantes foi que, para as professoras se formarem, era necessário licenciar na zona rural. Essas professoras vinham na segunda-feira para a escola residiam nela e voltavam para suas casas no sábado à tarde. Era só duas professoras e uma era diretora que era a Geni Oliveira, que já é morta, e a que trabalhava com ela era a professora Maria José da Rosa Parente [...] A gente saia à campo, pegava cobra, pegava aranha, pegava os bicho tudo e colocava nos vidros com álcool. E todo trabalho que era feito na 4 É vizinho da escola até hoje.
  • 6. escola era colocado nessa pecinha aqui ó, e se não me engano a escola tinha duas salas de aula aqui, depois era a secretaria, e aqui era onde morava as professora. Elas vinham segunda pra cá, e voltavam no sábado de tarde. [...]. Entrevistado: ex-aluno Edvar – set. 2013 De acordo com WERLE (2007), em meio a esses relatos que podemos “constituir a realização espacial do lugar”, desse modo, as fotos e as conversas contribuíram para a interpretação do tempo vivido pela escola. Vejamos a seguir duas fotografias de um ex-aluno da escola, o qual descreveu cada espaço e ocasião. Apresentação do dia da árvore Acervo do ex-aluno Edvar. Festa na escola de competições.
  • 7. Acervo do ex-aluno Edvar. Como podemos perceber na primeira foto, as crianças que estavam na brincadeira tinham os pés descalços, e tinham fantasias para a comemoração do dia da árvore. O fato de estarem descalço implica num problema que era comum na zona rural, que colocava em jogo a permanência das crianças na escola, porque não era os pés descalço que os impedia de aprender, mas a pobreza e a necessidade dos pais, de que os filhos fossem trabalhar com eles. Na segunda foto, observa-se a presença de trajes gaúchos, uma vez que a escola se situa na capital farroupilha, na cidade de Piratini. Estas eram algumas festas que a escola fazia com intenção de demonstrar o trabalho que era feito, e divertir as crianças com copetições, neste caso competição de “quem tomava uma garrafa de coca-cola primeiro”. Portanto, a configuração deste espaço escolar se deu a partir do momento que as pessoas começaram a ocupa-lo, de modo que a cada ação dos sujeitos passou a ser marcas que aos poucos foram constituindo o espaço de formação, por isso a importância da historia oral como ferramenta de resgate de memória, sendo ela fonte para entendermos a história que não está no papel. A história oral é uma história construída em torno de pessoas. Ela lança a vida para dentro da própria história e isso alarga seu campo de ação. Admite heróis
  • 8. não só dentre os líderes, mas dentre a maioria desconhecida do povo. Estimula professores e alunos a serem companheiros de trabalho. Traz a história para dentro da comunidade e extrai a história de dentro da comunidade. Thompson,1992, p. 44 No entanto, a historia oral se torna a historia viva, a qual compõe narrativas de cidadãos comuns que atribuem sentidos distintos aos fatos e acontecimentos, no caso do ex-aluno da escola e de seu Ondino, que deram o seu relato, os quais não se tem acesso, se não por alguém que experenciou o local e os momentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que este estudo está em fase inicial, buscamos documentos que nos ajudassem a encontrar pessoas, porém acreditamos que ainda é possíveis encontrar outros entrevistados. Além disso, este projeto tem como princípio levar à comunidade e a instituição o conhecimento de sua história, valorizando suas memórias e recordações, as quais contribuem para a composição de sua história. De acordo com os dados encontrados até agora, podemos observar que há uma grande dificuldade em encontrar documentos inicias da criação da escola, uma vez que na época não fora exigido uma documentação formal. Porém, através das entrevistas orais foi possível contextualizar muitos aspectos que estavam em ocultos. Contudo, a partir das noticias e dos relatos orais que tivemos acesso, podemos considerar que a escola Rural da Faxina, atual Dr. Vieira da Cunha, fez parte deste projeto governamental de Brizola, o qual foi de grande importância para a expansão do ensino público no Rio Grande do Sul. Entendemos também, que este projeto facilitou o acesso educacional no meio rural, dando melhores oportunidades ao homem do campo, visto que de acordo com as experiências vividas por Brizola que o impulsionaram a realizar a construção destas escolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Giana L. do. Gatos Pelados X Galinhas Gordas: desdobramentos da educação laica e da educação católica na cidade de Pelotas (Décadas de 1930 a 1960). Tese. UFRGS, Porto Alegre, 2003. BARBOSA, Fidélis Dalcin. História do Rio Grande do Sul. EST-Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes. 1983 MARTINS, José Roberto. História Geral do Brasil. São Paulo: FTD, 1997. QUADROS, Claudemir. As brizoletas cobrindo o Rio grande: A educação pública no Rio Grande do Sul durante o governo de Leonel Brizola (1959-1963). Santa Maria Ed. UFSM, 2003. QUADROS, Claudemir. Brizoletas: A ação do governo de Leonel Brizola na Educação pública do Rio Grande do Sul (1959-1963). Revista Teias, Rio de Janeiro, ano 2, nº 3, jan/jun 2001.
  • 9. THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: história oral. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1992 WERLE, Flávia O. C.; BRITTO, Lenir Marina T. de S; COLAU, Cinthia M. Espaço escolar e história das instituições escolares. Diálogo Educ. v.7, n.22, p.147-163, set/dez 2007. WERLE, Flávia Obino. História das instituições escolares: responsabilidade do gestor escolar. In: Cadernos de História da Educação - nº. 3, p. 109-120, jan./dez. 2004.