O documento apresenta os projetos pedagógicos de duas instituições de ensino em Pelotas para promover a educação inclusiva: a APAE, que atende crianças com deficiência intelectual, e o Colégio Santa Mônica, que adota projetos para incluir alunos com necessidades especiais em salas de aula regulares. As instituições oferecem atendimentos complementares e projetos como oficinas para promover a aprendizagem e participação de todos.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
O documento discute a educação inclusiva e o que ainda falta para sua plena implementação. A educação inclusiva promove a aceitação das diferenças e a não categorização de alunos. Contudo, ainda há escolas que entendem as diferenças como problemas localizados em alguns alunos. O projeto político pedagógico de cada escola deve refletir sua singularidade e valorizar as diferenças de todos os alunos.
O documento resume um livro sobre o fracasso escolar no Brasil. Discute como o fracasso foi historicamente atribuído a fatores como capacidade individual, carência e desnutrição. Também analisa como novas pesquisas passaram a considerar a organização escolar como fator, como a estrutura seriada e a fragmentação do conhecimento. Defende mudanças na escola para considerar melhor as experiências individuais e o aprendizado social e contextual.
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
O documento discute a educação inclusiva e o que ainda falta para sua plena implementação. A educação inclusiva promove a aceitação das diferenças e a não categorização de alunos. Contudo, ainda há escolas que entendem as diferenças como problemas localizados em alguns alunos. O projeto político pedagógico de cada escola deve refletir sua singularidade e valorizar as diferenças de todos os alunos.
O documento resume um livro sobre o fracasso escolar no Brasil. Discute como o fracasso foi historicamente atribuído a fatores como capacidade individual, carência e desnutrição. Também analisa como novas pesquisas passaram a considerar a organização escolar como fator, como a estrutura seriada e a fragmentação do conhecimento. Defende mudanças na escola para considerar melhor as experiências individuais e o aprendizado social e contextual.
O documento discute os conceitos de inclusão e exclusão na educação. Afirma que a inclusão pode ocorrer pela lógica da classe ou da relação. A lógica da classe tende a excluir aqueles que não se encaixam, enquanto a lógica da relação enfatiza a interdependência e complementaridade entre todos. A educação inclusiva desafia os professores a repensarem suas expectativas e métodos de ensino.
1. O documento apresenta a Rede SACI, uma rede de informações sobre deficiência que tem como objetivo promover a inclusão social e digital de pessoas com deficiência.
2. A Rede SACI funciona por meio de seu site e de Centros de Informação e Convivência, coletando e disseminando informações sobre deficiência, educação e trabalho.
3. O documento destaca o Observatório de Práticas Inclusivas na Educação da Rede SACI, que reúne, analisa e compartilha experiências de inclusão escolar
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
Este artigo discute a jornada da exclusão à inclusão de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Ao longo da história, as sociedades tiveram dificuldades em lidar com a diferença e praticaram a exclusão, segregação e integração. Atualmente, a inclusão é o objetivo, mas requer a formação de professores para ser implementada com sucesso.
Maria teresa eglér mantoan inclusão escolarricardo couto
O documento discute a inclusão escolar. Ele apresenta a autora e sua experiência como professora. O texto é dividido em três capítulos que respondem a três perguntas: o que é inclusão escolar, por que é importante e como implementá-la. A autora defende uma escola inclusiva para todos os alunos, sem discriminação.
Obrigado por compartilhar as motivações e objetivos desta pesquisa importante sobre educação inclusiva. Desejo sucesso no lançamento deste livro e na divulgação de seus achados.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na escola inclusiva. Primeiro, aborda o histórico da inclusão e das instituições manicomiais. Em seguida, descreve os critérios diagnósticos e características do autismo. Por fim, discute os desafios e estratégias para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
O documento discute as causas da (in)disciplina na escola, identificando fatores relacionados à escola, professores, alunos e família. A (in)disciplina é vista como um problema complexo com múltiplas origens que merece atenção da sociedade para promover um ambiente escolar seguro e favorável à aprendizagem.
Este documento discute os sentidos atribuídos por alunos do ensino fundamental ao fenômeno da "indisciplina escolar". Analisa as causas consideradas pelos alunos como geradoras da indisciplina e formas de resolução do problema. A indisciplina representa um desafio para a escola e família e possui diversas interpretações. Os sentidos atribuídos pelos alunos refletem uma pluralidade de perspectivas.
O documento discute os desafios da inclusão de pessoas surdas na comunidade escolar no Brasil. Analisa como as políticas governamentais favorecem a inclusão, mas escolas públicas em Caxias-MA ainda não estão totalmente preparadas. Também discute o papel da família e da escola no processo de inclusão, destacando a necessidade de profissionais qualificados e recursos adequados para atender estudantes surdos de forma efetiva.
Tracando caminhos para a educacao inclusivatanilenatic
TRAÇANDO OS MESMOS CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Anabel Moriña Díez
Dpto. Didática e Organização Educativa
Universidade de Sevilha
Espanha
anabelm@us.es
O documento discute a diferença entre o movimento de integração escolar e o movimento de inclusão. O movimento de integração visava a inserção parcial de alunos com deficiência nas escolas regulares, enquanto o movimento de inclusão defende a educação de todos os alunos juntos, independentemente de suas diferenças, por meio de transformações profundas no sistema educacional. O documento também descreve a evolução histórica desses movimentos e suas principais características.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Contribuições da(s) Psicologia(s) acerca das conquistas e superação das dific...Fabio Ferreira
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
Este documento é uma tese de doutorado apresentada à Universidade Metodista de Piracicaba que analisa as marcas da indisciplina na escola e como as práticas pedagógicas podem contribuir para isso. A tese foi escrita por Sandra Mara Fulco Pirola e orientada pela professora Maria Cecília Carareto Ferreira. O trabalho investiga como as relações sociais institucionais influenciam a indisciplina dos alunos e defende que esse comportamento deve ser compreendido e abordado nas práticas pedagógicas.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
Este documento analisa os primeiros anos de funcionamento do Colégio Elementar Félix da Cunha entre 1913 e 1930. O estudo busca recuperar aspectos históricos da instituição através de fontes como documentos, jornais e relatórios para entender seu contexto de fundação e desenvolvimento inicial. O colégio foi criado em 1913 para fornecer educação primária laica e pública para a cidade de Pelotas.
O documento discute um projeto chamado "Bandinha do Berçário" que introduz música no berçário de uma escola infantil. O projeto usou instrumentos musicais e canções infantis populares para estimular o desenvolvimento motor e social de bebês e crianças pequenas. As observações mostraram que a atividade musical melhorou o interesse das crianças, reduziu o choro, e aumentou a expressão e a interação social.
1. O documento apresenta a Rede SACI, uma rede de informações sobre deficiência que tem como objetivo promover a inclusão social e digital de pessoas com deficiência.
2. A Rede SACI funciona por meio de seu site e de Centros de Informação e Convivência, coletando e disseminando informações sobre deficiência, educação e trabalho.
3. O documento destaca o Observatório de Práticas Inclusivas na Educação da Rede SACI, que reúne, analisa e compartilha experiências de inclusão escolar
Este documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil. Ele apresenta depoimentos de professores sobre as dificuldades enfrentadas, como a falta de interesse dos alunos, a influência negativa da tecnologia e mídia, e o papel da família e da sociedade. O documento também analisa a complexidade do problema, ligado a questões sociais, e a crise de sentidos e objetivos que contribuem para a indisciplina escolar.
Este artigo discute a jornada da exclusão à inclusão de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Ao longo da história, as sociedades tiveram dificuldades em lidar com a diferença e praticaram a exclusão, segregação e integração. Atualmente, a inclusão é o objetivo, mas requer a formação de professores para ser implementada com sucesso.
Maria teresa eglér mantoan inclusão escolarricardo couto
O documento discute a inclusão escolar. Ele apresenta a autora e sua experiência como professora. O texto é dividido em três capítulos que respondem a três perguntas: o que é inclusão escolar, por que é importante e como implementá-la. A autora defende uma escola inclusiva para todos os alunos, sem discriminação.
Obrigado por compartilhar as motivações e objetivos desta pesquisa importante sobre educação inclusiva. Desejo sucesso no lançamento deste livro e na divulgação de seus achados.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
Este documento discute a inclusão de crianças autistas na escola inclusiva. Primeiro, aborda o histórico da inclusão e das instituições manicomiais. Em seguida, descreve os critérios diagnósticos e características do autismo. Por fim, discute os desafios e estratégias para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento descreve a trajetória histórica da educação inclusiva, desde a segregação de pessoas com deficiência por séculos até os movimentos modernos em favor da inclusão e dos direitos humanos. Primeiro, as pessoas com deficiência eram colocadas à margem da sociedade ou em instituições segregadas. Depois, com avanços médicos, passaram a ser vistas como doentes, mas ainda segregadas. Nos anos 1960, começou o movimento pela integração e desinstitucionalização com base nos direitos humanos. Atualmente, defende
O documento discute as causas da (in)disciplina na escola, identificando fatores relacionados à escola, professores, alunos e família. A (in)disciplina é vista como um problema complexo com múltiplas origens que merece atenção da sociedade para promover um ambiente escolar seguro e favorável à aprendizagem.
Este documento discute os sentidos atribuídos por alunos do ensino fundamental ao fenômeno da "indisciplina escolar". Analisa as causas consideradas pelos alunos como geradoras da indisciplina e formas de resolução do problema. A indisciplina representa um desafio para a escola e família e possui diversas interpretações. Os sentidos atribuídos pelos alunos refletem uma pluralidade de perspectivas.
O documento discute os desafios da inclusão de pessoas surdas na comunidade escolar no Brasil. Analisa como as políticas governamentais favorecem a inclusão, mas escolas públicas em Caxias-MA ainda não estão totalmente preparadas. Também discute o papel da família e da escola no processo de inclusão, destacando a necessidade de profissionais qualificados e recursos adequados para atender estudantes surdos de forma efetiva.
Tracando caminhos para a educacao inclusivatanilenatic
TRAÇANDO OS MESMOS CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Anabel Moriña Díez
Dpto. Didática e Organização Educativa
Universidade de Sevilha
Espanha
anabelm@us.es
O documento discute a diferença entre o movimento de integração escolar e o movimento de inclusão. O movimento de integração visava a inserção parcial de alunos com deficiência nas escolas regulares, enquanto o movimento de inclusão defende a educação de todos os alunos juntos, independentemente de suas diferenças, por meio de transformações profundas no sistema educacional. O documento também descreve a evolução histórica desses movimentos e suas principais características.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Contribuições da(s) Psicologia(s) acerca das conquistas e superação das dific...Fabio Ferreira
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
Este documento é uma tese de doutorado apresentada à Universidade Metodista de Piracicaba que analisa as marcas da indisciplina na escola e como as práticas pedagógicas podem contribuir para isso. A tese foi escrita por Sandra Mara Fulco Pirola e orientada pela professora Maria Cecília Carareto Ferreira. O trabalho investiga como as relações sociais institucionais influenciam a indisciplina dos alunos e defende que esse comportamento deve ser compreendido e abordado nas práticas pedagógicas.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
Este documento analisa os primeiros anos de funcionamento do Colégio Elementar Félix da Cunha entre 1913 e 1930. O estudo busca recuperar aspectos históricos da instituição através de fontes como documentos, jornais e relatórios para entender seu contexto de fundação e desenvolvimento inicial. O colégio foi criado em 1913 para fornecer educação primária laica e pública para a cidade de Pelotas.
O documento discute um projeto chamado "Bandinha do Berçário" que introduz música no berçário de uma escola infantil. O projeto usou instrumentos musicais e canções infantis populares para estimular o desenvolvimento motor e social de bebês e crianças pequenas. As observações mostraram que a atividade musical melhorou o interesse das crianças, reduziu o choro, e aumentou a expressão e a interação social.
Este documento discute a importância da literatura infantil nos anos iniciais de educação. Ele apresenta pesquisa com professores e crianças sobre o uso da literatura em sala de aula. Os professores consideram a literatura infantil importante e desenvolvem projetos de leitura, porém mais esforços são necessários para incentivar o gosto pelos livros nas crianças.
O documento analisa as ementas das disciplinas de didática e metodologia de ensino do curso de Pedagogia da UFPel entre 1979-1999. As ementas priorizavam a teorização dos saberes pedagógicos e profissionais, mas não delimitavam claramente as metodologias de ensino. A maioria das ementas listava conteúdos de forma genérica sem explicitar objetivos ou concepções. Isso sugere que a prática docente recebeu pouca atenção no currículo inicial.
O documento discute grupos interativos em comunidades de aprendizagem como atividades dialógicas entre professores e alunos. Grupos interativos são organizados para realizar atividades preparadas pelo professor com conteúdos já ensinados. Os grupos são heterogêneos e contam com a participação de voluntários da comunidade sob supervisão do professor. Essas atividades melhoram a aprendizagem igualitária das crianças e o respeito entre os participantes.
O documento discute como bailes semanais para idosos promovem socialização e superação. A pesquisa observou um baile semanal para idosos e encontrou que os participantes mantinham o desejo de se relacionar e viver com intensidade, apesar da idade avançada, e que cada um tinha uma história de força e vontade de viver.
Este documento discute as contribuições da participação nos Encontros sobre o Poder Escolar para a formação de uma aluna de Pedagogia. O projeto promove a formação continuada de professores através de conferências e compartilhamento de experiências. Trabalhar no projeto ajudou a aluna a entender a importância da atualização constante dos professores e da troca de saberes entre pares. Ela passou a querer ser uma professora comprometida com a melhoria contínua da prática docente.
O documento discute como as atividades na Biblioteca Tutorada contribuem para a formação inicial, com base no conceito de Aprendizagem Dialógica. As crianças relatam que fazer as tarefas na biblioteca tornou-se algo positivo, pois recebem ajuda com conteúdos e leituras. A maioria das crianças pretende participar da biblioteca tutorada em níveis mais avançados de ensino.
O documento analisa a união entre a poesia de Carlos Drummond de Andrade em "História de dois Amores" e as ilustrações de Ziraldo no livro. Ele descreve como as ilustrações de Ziraldo complementam perfeitamente a poesia de Drummond para transmitir significados sobre a amizade. O documento também discute como o livro ensina às crianças a valorizar as diferenças e a cooperação.
Sônia Regina Sena de Souza, aluna do Brasil bolsista pela FUNIBER do Mestrado em Educação, apresenta o trabalho "A formação de professores de educação especial de crianças surdas e sua visão sobre a inclusão no ensino regular".
As adaptações curriculares são modificações realizadas no currículo regular da escola com o objetivo de garantir a aprendizagem de todos os alunos, considerando suas características e necessidades individuais. Isso inclui alunos com deficiência ou não, uma vez que todos aprendem de forma única.
As adaptações curriculares podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, métodos ou critérios de avaliação de acordo com as necessidades de cada aluno. O objetivo é promover a inclusão, permitindo que todos tenham acesso ao currí
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
Este documento discute a relação entre indisciplina e prática pedagógica no cotidiano escolar. Aponta que a indisciplina é um problema que prejudica o processo de ensino-aprendizagem e sugere que uma prática pedagógica engajadora pode ajudar a reduzir a indisciplina. Também aborda conceitos como educação, cidadania, cultura e valores sociais no contexto escolar.
PROEJA-FIC - Evasão Escolar dos Alunos do Curso PROEJA-FIC da EMEF Leopoldina...Alexandre da Rosa
Este documento descreve uma pesquisa sobre a evasão escolar de alunos do curso PROEJA-FIC na Escola Municipal Leopoldina Véras da Silveira entre 2010-2011. Inicialmente 34 alunos estavam matriculados, mas 16 evadiram. O objetivo foi compreender as causas da evasão através de questionários e entrevistas com os alunos, analisar a prática pedagógica e propor ações para reduzir a evasão no futuro.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
Este documento discute a educação especial e inclusão no Brasil. (1) A educação especial atende crianças com deficiências que não conseguem acompanhar o ensino regular. (2) Apesar de avanços, ainda há resistência de pais e educadores à inclusão, devido a preconceitos. (3) É necessário que educadores recebam mais formação para lidar com a diversidade e promover a inclusão.
O presente artigo tem por finalidadeabranger o processo de inclusão de crianças com Deficiência Intelectual (DI) nas escolas de ensino regular, com ointuito de avaliar a respeito da direção da educação inclusiva, dos direitos e dos benefícios da inclusão,que sãoindispensáveisà aplicação de uma proposta diferenciada que atenda às reais necessidadesdo aluno com Deficiência Intelectual. O objetivo do estudo foi abraçar o método de inclusão escolar, as propostas e desafios para a inclusão do aluno com Deficiência Intelectual. Este estudo nos apresentou a importância da inclusão do aluno com DI nas escolas, mas a principal conscientização deve vir da família, que compreende que a criança é capaz de desenvolver-se, socializar-se, sendo papel da escola designarocasiões que incluam este aluno e levem todos à compreensão da importância da convivência deles em sala de aula comum. Para a concretização desta pesquisa, a metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, por meio de livros de autores conceituados, artigos científicos e revistas de sites confiáveis. Esta investigação é relevante, pois ampliou os nossos conhecimentos no que diz respeito à inclusão da pessoa com Deficiência Intelectual, como também deu a oportunidade de distinguirmos, por meio das ideias dos autores mencionados, como se dá a inclusão.
1. O documento discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência mental no ensino de jovens e adultos no Brasil.
2. Analisa especificamente a participação de nove jovens com diagnóstico de deficiência mental matriculados em um Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos.
3. Destaca a importância de se compreender a deficiência mental como uma condição socialmente construída, e não apenas biológica, para promover a inclusão dessas pessoas na educação.
INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAISGlauciaAS
O documento discute a inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais ao longo do tempo. Aborda como a deficiência era vista na antiguidade e como a inclusão ocorre na atualidade, analisando a realidade de uma escola regular em Sete Lagoas e o trabalho de inclusão realizado em um colégio da cidade. O objetivo é conhecer as estratégias de promoção da inclusão e compreender os aspectos sociofamiliares das pessoas com necessidades especiais.
II Projeto Integrador - Univesp Polo Mococa SPSancléia Passos
Este documento apresenta uma pesquisa sobre o processo de inclusão de alunos com deficiência em escolas particulares da cidade de Mococa-SP. Foram realizadas entrevistas com responsáveis por duas escolas particulares sobre o tema e analisadas as respostas. Conclui-se que as escolas aceitam os alunos por lei, mas não estão totalmente preparadas, e buscam preservar sua imagem nas respostas dadas. A proposta é capacitar pais de alunos com deficiência para que busquem conhecimento e participem do
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
1. O documento discute as relações entre indisciplina e prática pedagógica no ambiente escolar.
2. A indisciplina é vista como um problema que atrapalha as relações entre professores e alunos e o processo de ensino-aprendizagem.
3. A prática pedagógica pode contribuir para a dispersão dos alunos ou motivá-los, dependendo de como desperta o interesse deles pelos conhecimentos.
O documento discute as contribuições da psicologia para a inclusão de deficientes intelectuais no ensino regular. A psicologia auxilia na mediação deste processo, permitindo que os alunos se sintam acolhidos e capazes de produzir autonomia no ambiente escolar. As escolas precisam se preparar melhor para a inclusão, com formação de professores e espaços de debate sobre como atender melhor as necessidades especiais.
Este documento discute propostas para promover a inclusão de um estudante de 15 anos com deficiência mental em uma escola regular. Ele sugere realizar um diagnóstico médico mais preciso, desenvolver projetos sobre inclusão, e solicitar um professor apoiador da Secretaria de Educação para auxiliar o aluno.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência mental em salas de aula regulares. Ele analisa conceitos de deficiência e doença mental, a educação inclusiva e o papel do professor no processo de inclusão. O objetivo é verificar de que forma os processos pedagógicos nas salas de aula regulares promovem a participação e inclusão de alunos com deficiência mental. O documento conclui que é importante refletir sobre como os professores colocam em prática suas ações pedagógicas considerando sua formação e capacidade
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Este documento descreve a experiência da autora participando do 31o Seminário de Extensão Universitária da Região Sul no Brasil. O seminário reuniu extensionistas de universidades públicas do Sul do Brasil e teve como objetivo promover o intercâmbio de experiências entre os participantes. A autora apresentou um projeto de extensão de formação continuada de professores e considera importante a troca de experiências entre extensionistas e a divulgação de projetos entre universidades.
Este documento descreve um projeto de extensão que visa qualificar as práticas pedagógicas de professores nas redes públicas de educação no sul do Rio Grande do Sul através do "Encontro sobre o Poder Escolar". O projeto envolve sete instituições de ensino e tem como objetivo fornecer formação continuada para professores baseada no intercâmbio de experiências e saberes entre os participantes. A autora descreve como sua participação no projeto como bolsista lhe proporcionou contato com professores, escolas e aprendizados sobre a
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Escola Rural da Faxina, atual Escola Municipal Dr. Vieira da Cunha, localizada em Piratini no Rio Grande do Sul. O estudo analisa as ações do governo de Leonel Brizola entre 1959-1962 em relação à educação, incluindo a construção da escola como parte do projeto "Nenhuma criança sem escola no Rio Grande do Sul". A pesquisa utiliza fontes históricas e entrevistas para compreender as características iniciais da escola.
O documento descreve um projeto de extensão que promove a leitura literária entre crianças de 5 a 12 anos em escolas públicas. O projeto usa livros e autores brasileiros para desenvolver o prazer da leitura e formação de leitores críticos por meio de atividades pré e pós-leitura. Os resultados indicam que as crianças melhoraram na capacidade de expressão, opinião e concentração após participarem do projeto.
Este documento relata a experiência da autora no I Congresso de Extensão da AUGM - Extenso 2013 em Montevideo, Uruguai. O congresso reuniu extensionistas de diversos países para discussões, palestras e apresentações culturais. A autora participou de uma mesa de discussão sobre extensão universitária e educação, onde apresentou e debateu seu projeto de extensão que promove formação continuada de professores por meio de encontros e discussões com a comunidade escolar. A participação no congresso permitiu divulgar o projeto internacionalmente e trocar experi
O documento discute uma pesquisa sobre a leitura literária realizada por estagiárias de pedagogia. A pesquisa buscou entender se as estagiárias desenvolveram atividades de leitura literária com crianças e, caso sim, quais gêneros, autores e frequência. Os resultados indicam que a maioria realizou leituras semanais, focando em obras modernas como "A casa sonolenta". As estagiárias citaram poucos autores clássicos e nem sempre lembraram os nomes dos autores das obras lidas.
O documento descreve um projeto de Comunidades de Aprendizagem em uma escola em Rondonópolis, MT. O projeto visa promover a aprendizagem por meio do diálogo igualitário entre alunos, professores, famílias e voluntários. Atividades como biblioteca tutorada, grupos interativos e tertúlias literárias já estão sendo implementadas e mostrando resultados positivos como maior respeito e solidariedade entre os participantes.
Este documento é um memorial descritivo sobre a infância da autora. Ela descreve momentos marcantes da escola primária e como professores influenciaram sua formação. A autora também relaciona suas memórias com teorias como condicionamento operante e reforço positivo. O objetivo do trabalho era relembrar a infância e como professores influenciaram o modelo pedagógico de cada um.
[1] O documento discute como a participação em um projeto de extensão que atende pessoas com Síndrome de Down contribui para a formação de futuros professores do curso de Pedagogia. [2] Os resultados de questionários aplicados a 13 professores-aprendizes mostraram que a experiência os ajudou a superar inseguranças e a valorizar o planejamento de aulas. [3] A participação no projeto ofereceu experiências semelhantes às de uma sala de aula regular e permitiu experimentar novos métodos pedagógicos.
Este projeto de extensão teve como objetivo proporcionar momentos de brincadeira para crianças em escolas públicas. Acadêmicos participaram semanalmente de atividades lúdicas com 161 crianças em três escolas. A experiência mostrou que as crianças melhoraram na capacidade de brincar em grupo e seguir regras conforme os encontros aconteciam. O projeto reforçou a importância de garantir o direito das crianças de brincar na escola.
Este trabalho descreve a reação emocional de mães ao receberem o diagnóstico de que seu filho tem Síndrome de Down. As entrevistas revelaram que as mães passaram por estágios como choque, desespero e tristeza, mas no geral aceitaram positivamente o diagnóstico. A maioria recebeu o diagnóstico de forma inadequada, o que pode interferir no desenvolvimento da criança. É importante que profissionais deem a notícia de forma a enfatizar as capacidades da criança.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. Educação Inclusiva no Âmbito Escolar e Pedagógico
QUEVEDO, Jaíne Telles1
CHANÇAS, Eduarda dos Santos2
ROSA, Vitótia da Silveira3
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os projetos pedagógicos voltados
para a educação inclusiva, de duas instituições de Pelotas, de forma que essas essa pesquisa
pudesse contribuir, de alguma forma, na formação acadêmica nossa e de outros indivíduos.
Nosso estudo se desenvolveu a partir da visitação a esses dois lugares (a APAE e o Colégio
Santa Mônica) somados a algumas pesquisas teóricas sobre formas educação inclusivas na
Escola. Para isso consideramos reflexões de uma interessante leitura da escritora Rosita
Edler Carvalho- que coloca “os pingos nos is” em questões polêmicas sobre inclusão,
discutidas no mundo inteiro. Nas visitações o grupo deteve-se em questionar as
coordenadoras pedagógicas, dos dois espaços, sobre os trabalhos de inclusão que estas
proporcionavam aos seus alunos e familiares. Além da preocupação com o
desenvolvimento de metodologias, avaliações, infraestrutura das Instituições visitadas e
contribuições destas, para a formação adulta e social dessas crianças e jovens que
frequentam esse espaço escolar. Vale salientar que professores que sejam capazes de
preparar sua turma para trabalhos em grupo, que não sejam excludentes é uma poderosa
arma para Escolas Inclusivas. Acabamos por concluir que a inclusão na escola (e fora dela)
é justamente aquele espaço vazio que deixamos ser preenchido pelas capacidades de
alguém. Em outro contexto, quando nesse espaço se aplica algo para um aluno e não para
outro (independente de quem seja ou de quais sejam suas adversidades) é gerada uma
exclusão. Pois está sendo tirada dessa pessoa, a oportunidade de superação e de
crescimento. Encontramos muitas características inclusivas nas instituições visitadas. A
APAE como sendo uma associação voltada para esse tipo de educação, cumpri bem o seu
papel (dentro de suas capacidades, é claro). A hipótese de que algumas crianças poderiam
ser prejudicadas por estarem fora da “rede” foi levantada pelo grupo, porém deve foi
pensado que uma instituição como essa, pode ser um importante complemento educacional
Universidade Federal de Pelotas
Professora Orientadora: WEIDUSCHADT, Patrícia.
Graduandos de Pedagogia da Faculdade de Educação
quevedojaine@gmail.com eduardachancas@gmail.com vickrosa94@hotmail.com prweidus@gmail.com
2. 2
para muitos jovens que não sentem segurança para estudar em “escolas normais”, mesmo
que essas sejam classificadas como sendo inclusiva. No que se refere ao Colégio Santa
Mônica, percebemos em suas atividades um grande interesse em proporcionar espaços
inclusão. Além da preocupação com sua infraestrutura que visa favorecer aos alunos com
necessidades especiais. E uma última característica que chamou nossa atenção, foram às
atividades em grupos que estabelecem vínculos entre a Escola, os alunos e suas famílias
(favorecendo a participação direta, na vida acadêmica dos filhos). Todas as formas de
Inclusão agregam valor na vida estudantil das crianças e de suas famílias, servem também,
para superação de preconceitos e adesão do novo, do diferente. Afinal, desde cedo deve ser
ensinado que viver em sociedade, significa crescer e evoluir com outras pessoas.
Respeitando a autonomia de cada um, preservando o seu direito de fazer parte da
instituição que desejar e recebendo essa pessoa, ciente que dentro de suas possibilidades,
esta pode superar muitos obstáculos se tiver oportunidades para que isso aconteça.
Palavras-chave: Escolas Inclusivas, Instituições, Realidade Educacional.
Introdução:
Através de pesquisas procurou-se relacionar trabalhos pedagógicos, aplicados em
duas instituições escolares. Elaboramos um trabalho de iniciação a pesquisa em cima da
temática: Formas de Educação Inclusiva no Âmbito Escolar e Pedagógico.
Essa pesquisa é de cunho qualitativo e se apresenta como um estudo de caso, em
que se abordam as discussões da educação inclusiva em duas instituições de Pelotas.
Primeiramente, detivemo-nos a estudar os projetos pedagógicos realizados em uma
instituição para crianças excepcionais (APAE de Pelotas). Logo após, passamos a observar
os projetos de inclusão em uma escola regular (Colégio Santa Mônica).
Após coletarmos informações nas duas instituições, algumas observações foram
sugeridas pelo grupo. Resultando então, em uma alteração em nosso foco de pesquisa, que
passou a preocupar-se em resgatar informações sobre projetos que favoreçam a todos os
tipos de inclusão que podem ocorrer dentro do espaço escolar (seja com crianças
“normais” ou com algum tipo de comprometimento intelectual).
A inclusão escolar- em um contexto bem amplo e diferente do que muitos
acreditam- não se detém apenas em trazer para escolas da rede crianças (e/ou jovens) com
algum tipo de deficiência. Ela acontece quando a Escola proporciona oportunidades iguais
3. 3
de crescimento, aprendizagem e integração para todos os seus alunos. Preocupando-se,
também, com a importância de incluir as famílias na vida acadêmica dos estudantes.
O estudo da autora Rosita Carvalho cita em um artigo- sobre seu livro “Educação
Inclusiva: com os pingos nos is”- o evento em Salamanca, ocorrido em 1994, que respalda
a Exclusão dentro da Inclusão. Ela cita as ideias chaves da Declaração Universal do Direito
à Educação para todos:
Lendo o texto da Declaração, parece não haver dúvidas de
que os sujeitos da inclusão são todos: os que nunca estiveram
em escolas, os que lá estão e experimentam discriminações,
os que não recebem as respostas educativas que atendam às
suas necessidades, os que enfrentam barreiras para a
aprendizagem e para a participação, os que são vítimas das
práticas elitistas e injustas de nossa sociedade, as que
apresentam condutas típicas de síndromes neurológicas,
psiquiátricas ou com quadros psicológicos graves, além das
superdotadas/com altas habilidades, os que se evadem
precocemente e, obviamente, as pessoas em situação de
deficiência, também. (CARVALHO, 2005. página 5).
Seguindo essa mesma linha de pensamento, Rosita enfatiza que existem grandes
equívocos dentro da Inclusão responsáveis por diversas outras formas de exclusão. E, que
para se projetar um espaço inclusivo é preciso ser discutidas e refletidas todas as diferentes
realidades dentro do espaço escolar. De forma a respeitar as diferenças e não apenas tolerálas:
Essas afirmativas fizeram-me lembrar do interessante artigo de Lima e Ramos (2003)
intitulado: Legislação em Educação Especial no Brasil: o Paradoxo da Exclusão da
Inclusão e Inclusão da Exclusão. As autoras, de modo sutil e agudo, fazem-nos pensar que
nossas Políticas de Educação não têm sido, são muito explícitas quanto à inclusão e que,
atualmente, os espaços dialógicos têm sido mais ocupados com as práticas excludentes,
porque discriminatórias.
Após essa leitura, refletimos sobre os Projetos organizados dentro da Escola (como
oficinas de músicas, de leitura, gincanas e outros trabalhos culturais) e que estes, quando
pensados para todos são grandes oportunidades de aprendizado e experiência, de forma
realmente, inclusiva.
A partir dessas reflexões, dividimos o trabalho em duas fases. Na primeira, foram
apresentados os projetos pedagógicos das duas instituições visitadas, no caso, a APAE de
Pelotas e o Colégio Santa Mônica (também da mesma cidade). Em um segundo momento,
4. 4
uma abordagem nossa, particular, de como interpretamos de maneira positiva, esses
projetos pedagógicos realizados, que acrescentam não só para a vida das crianças, mas
também para sociedade em que estão inseridas.
1. APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais)
Os dados a seguir foram fornecidos em uma entrevista com a coordenadora Pedagógica
da Associação, que é responsável pelo turno da manhã.
"Missão: promover e articular ações de defesa de direitos e educação como meio
de inclusão social, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio às famílias,
direcionados à melhoria da qualidade de vida da pessoa portadora de deficiência e à
construção de uma sociedade mais justa e solidária." (site da APAE).
A instituição conta com crianças e jovens (de 0 a 25 anos) com comprometimento
intelectual e/ou deficiência múltipla e autismo. Ao ingressar na instituição o individuo
deve ter algum tipo de déficit intelectual, que pode ou não ser associado a outro tipo de
deficiência (motora, visual, auditiva, conduta, etc.).
As dificuldades de aprendizado desses jovens são detectadas após uma avaliação
médica, que resulta (ou não) em um encaminhamento pra a APAE. Ao chegar nessa
instituição, os jovens passam por uma nova avaliação, que visa apontar o nível de
desenvolvimento desse déficit intelectual.
1.1.
Em relação aos Níveis de desenvolvimento:
Ao definir os níveis de desenvolvimento do déficit intelectual do individuoconsiderando sua faixa etária- esse é inserido em algum dos grupos, a seguir citados:
- Educação infantil:
Educação precoce – 0 a 3 anos;
Educação pré-escolar – 4 a 6 anos;
- Ensino fundamental:
Ciclo de escolarização inicial – 7 a 14 anos.
AEE (atendimento de escola especializado): quando a criança estuda em uma escola da
rede, e no turno inverso frequenta a APAE, para trabalhar as áreas defasadas, ou seja, áreas
que na escola ela não desenvolve bem.
- A partir de 15 anos:
Educação de jovens e adultos;
5. 5
Educação profissional – Preparação para o trabalho, qualificação profissional, colocação
no mercado de trabalho (foram citados alguns estabelecimentos que contrataram “antigos”
alunos da APAE, que foram os seguintes: BIG, nacional, C&A, farmácias, etc.).
1.2.
Atendimentos complementares:
Os atendimentos complementares contam com a ajuda de um neurologista, um
médico clínico, quatro psicólogos, dois pedagogos, uma assistente social, três
fisioterapeutas e uma fonoaudióloga.
Na fisioterapia, pela manhã são realizados trabalhos com crianças a partir de quatro
anos. À tarde trabalham com bebês na estimulação precoce (0-9 meses), onde é trabalhada
a parte motora da clientela (termo muito usado por eles).
É oferecido também, o
atendimento de uma fonoaudióloga, que ajuda a resolver o caso de crianças com problemas
nas pronúncias das palavras.
A instituição se preocupa em atender as dificuldades de todos, auxiliando e
trabalhando para superar possíveis obstáculos. Porém, o tempo vai fechando
possibilidades, de forma que são privilegiados, os atendimentos aos primeiros anos de
idade. Não que seja impossível que essa assistência seja realizada com bons resultados em
jovens ingressantes na vida adulta, e nem esses são deixados de lado, mas é importante
salientar que quanto mais cedo for detectada a deficiência, melhor será o resultado final.
1.3.
Programas pedagógicos específicos.
São programas que complementam a ação educativa nos seus diferentes níveis e
modalidades. Sendo assim, são realizadas oficinas de música, dança teatro, futsal,
taekwondo, capoeira e DTG (Departamento de Tradições Gaúchas).
Um dos projetos, constituído por jovens que frequentam a instituição, que obteve
grande êxito, foi o grupo de Pagode que começou em uma das oficinas pedagógicas
realizadas na APAE. (constam imagens do grupo no site da Instituição).
1.4.
Voluntariado:
O ingresso de interessados em voluntariar na APAE, geralmente é via CIEE (Centro de
Integração de Empresa e Escola). Dificilmente, voluntários que não estejam dentro de
projetos como esse citado, surgem. E quando aparecem é feita toda uma avaliação da
disponibilidade e do comprometimento do individuo em questão.
É de extrema importância que esses voluntários sejam cientes de que ao ingressarem na
instituição, passam a se comprometer com vidas, e com sentimentos desses jovens e
crianças excepcionais, que adquirem por eles carinho e respeito (como qualquer pessoa).
6. 6
Essa preocupação surgiu porque houve vários exemplos de pessoas que, depois de algum
tempo voluntariando, se deram ao direito de afastarem-se da instituição, sem um aviso ou
explicação prévia. Pessoas assim comprometem o andamento dos trabalhos realizados,
além de ser uma grande falta de respeito com as pessoas.
1.5.
Imagens da instituição:
AEE (Atendimento de Escolar Especializado): espaço que atende crianças que estejam
matriculadas na rede, mas que em turno inverso, necessitem de atendimento complementar
para auxilia-las nos conteúdos que não estão desenvolvendo bem na Escola;
Fisioterapia: Atendimento Complementar responsável pelo trabalho com crianças que tem
algum tipo de comprometimento físico e necessitam desenvolver sua coordenação motora;
7. 7
2. Escola Santa Mônica
Ao visitarmos esta escola nos deparamos com uma realidade, que mesmo muito
diferenciada da instituição anteriormente visitada (APAE), se assemelha em alguns
parâmetros educacionais de inclusão. O colégio trabalha com projetos que abrem espaço
para aquelas crianças, que mesmo com algum déficit intelectual, constatado em laudo
médico sejam inseridas nesse espaço educacional. Porém, com a preocupação de que, caso
necessário, sejam avaliadas conforme seu nível de dificuldade.
As aulas e a aprendizagem dentro da sala de aula são as mesmas. Apenas as
avaliações e os projetos pedagógicos são pensados de forma que possa inserir todos os
alunos. A escola, por exemplo, fornecem em CD, como material didático, todas as
atividades e conteúdos realizados durante o ano, para que as crianças com dificuldades
intelectuais possam acompanhar a aprendizagem dos demais colegas. Já que no Colégio,
existem (ou já existiram) casos de crianças que apresentavam autismo, hiperatividade,
comprometimento intelectual e físico. Nesse contexto de inclusão, a coordenadora
pedagógica da escola explica que são refletidos os projetos interdisciplinares de forma
ampla e diversificada:
“(...) Essas crianças são inseridas normalmente, considerando sempre seus limites e
possibilidades. Pois cada caso é um caso.”
8. 8
Na Escola existe também, uma preocupação com uma infraestrutura adequada, que
conte com rampas, mesas e banheiros adaptados. As atividades em grupo sempre são
realizadas no primeiro andar, de maneira a facilitar a locomoção de todos os alunos.
O grupo acreditou ser importante investigar posteriormente, outros tipos de projetos
que a coordenadora pedagógica da instituição relatou. Trabalhos interdisciplinares,
realizados a cada bimestre com um tema diferente e que dispõe espaços de inclusão e
crescimento dentro da escola.
Dois dos trabalhos realizados nesse ano foi-nos apresentado: o primeiro abrangeu
as temáticas “Como vejo o Mundo” e “O que é a Política para a Sociedade”. Já o segundo
projeto foi uma visitação a instituições com o objetivo de que os alunos conhecessem
“Diferentes Realidades”.
O tema “Como vejo o Mundo” era voltado para as séries infantis e para utilização
de materiais recicláveis. As crianças confeccionaram roupas, brinquedos e no final do
trabalho, que envolveu a todos, realizaram um desfile expondo suas criações.
Já para os jovens que cursam o ensino médio, a temática era “O que é a Política para a
Sociedade”. Nesse, foram elaboradas pesquisas sobre o envolvimento da sociedade no
contexto político, além da possibilidade dos alunos visitarem a câmara dos vereadores. Por
fim, houve uma exposição de relatórios com os apontamentos e reflexões dos jovens sobre
o assunto pesquisado.
Em um bimestre mais recente, foi estipulado um novo tema que convidava os
alunos de ensino médio a conhecerem outras realidades de vida, intitulado “Diferentes
Realidades”. Era um convite aos alunos a conhecerem asilos, albergues, a Casa da mãe
gestante e a Casa da Criança São Francisco de Paula.
Simultaneamente a esses projetos acontece uma olimpíada anual, e dentro desta,
são estipuladas atividades para acumulação de pontos, onde uma delas era a arrecadação de
alimentos para as instituições citadas à cima.
Para finalizar essa tarefa, foram realizadas atividades relacionadas à saúde, bemestar e educação. Onde comparecerão SENAC, SESI e SEST SENAT com o intuito de
discutir assuntos educativos e informativos. O evento contaria com palestras, atividades de
dança e ginástica. Sendo aberto para as famílias, alunos, funcionários e visitantes, que
tivessem preparado algum material ou oficina pedagógica.
9. 9
Escola Santa Mônica: Atende a 19 anos a comunidade Pelotense, tendo como
filosofia formar um cidadão crítico, participativo, solidário, comprometido com o contexto
do país.
(site Santa Mônica)
3. Conclusão:
Nossas conclusões finais, a partir das visitações, das informações adquiridas e das
observações feitas, a uma problematização da real importância da inclusão no âmbito
escolar e pedagógico. Certamente, a inclusão em um contexto geral.
Observamos nessa pesquisa, que muito se fala sobre educação inclusiva- e que está
abrange e aceita todas as crianças e que tem o dever de incluí-las e prepara-las para o
futuro profissional e social que as espera. Porém não se tem uma relação que integre a
inclusão como um todo. Ou seja, que seja voltada para todos os alunos, independente das
condições desse perante a sociedade. Seja através de projetos, atividades ou interesses
comuns. E, que o faça pensando que todos tem capacidade de participar e superar suas
próprias limitações.
É nesse ponto em questão que nos detivemos. Nossa preocupação foi entender
como são projetadas essas atividades e oficinas. Realmente são espaços de inclusão? Pois,
a inclusão é um projetar para todos. A partir do momento que se aplica algo para um
individuo e não para outro (independente de quem seja ou de quais sejam suas
adversidades) é gerada uma exclusão. Está sendo tirada dessa pessoa a oportunidade de
10. 10
superação e de crescimento. A inclusão é justamente aquele espaço vazio que
deixamos ser preenchido por alguém.
Encontramos muitas dessas características inclusivas nas instituições visitadas. A
APAE como sendo uma associação voltada para esse tipo de educação, cumpri bem o seu
papel (dentro de suas capacidades, é claro). Uma questão levantada foi à preocupação de
que essas crianças, ao frequentarem apenas essa instituição, possam estar perdendo grandes
oportunidades, por estarem fora da “rede”. Obtivemos como resposta, a opinião de muitos
pais e alunos que reforçam a ideia de que “Toda a criança tem o direito de escolher em
qual escola (e/ou instituição) quer fazer parte”. Além do mais, uma instituição como a
APAE, pode ser um importante complemento educacional para muitos jovens que não
sentem segurança para estudar em “escolas normais”, mesmo que sejam classificadas como
sendo inclusiva.
Já no contexto do Colégio Santa Mônica, as características da escola, apresentadas
ao grupo foram positivas. Afinal demonstra extremo interesse em proporcionar espaços de
inclusão. Além da preocupação com sua infraestrutura que visa favorecer aos alunos com
necessidades especiais. E uma última característica que chamou nossa atenção, foram às
atividades em grupos que estabelecem vínculos entre a Escola, os alunos e suas famílias
(favorecendo a participação direta, na vida acadêmica dos filhos).
Nossas considerações finais, baseadas ainda no livro da Rosita Carvalho, deixaram
explicito que,
“Se chegarmos a alguns consensos, concluiremos pela necessidade
de rever a natureza das práticas que temos adotado, seja nas classes
comuns, seja nas classes e escolas especiais, ou nas salas de recursos
e por serviços itinerantes”.
Essa reflexão se faz necessária porque não basta estar dentro do espaço escolar,
para que uma criança não se sinta excluída pelo grupo. Daí a importância de professores
capacitados e de uma Escola projetada e aberta para o Novo e a diversidade.
Respaldando o já dito por Paulo Freire: “Somos seres de relação. Somos
incompletos e inacabados (...)”. Sendo assim, é imprescindível que nos adaptemos da
melhor forma possível em uma sociedade. Que possamos contribuir e crescer dentro dessa,
como seres humanos, como cidadãos e como profissionais. E principalmente, que
possamos abrir espaço para que todas as pessoas, independente de suas limitações, para
que tenham oportunidade de mostrar seus talentos e o que podem oferecer ao mundo.
4. Referências:
11. 11
CARVALHO, ROSITA ELDER. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 4. Ed.
Porto Alegre: Ed. Meditação, 2006.
CORDE, M.J. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas
Especiais. Brasília: CORDE, 1997.
LIMA, S.S.L. RAMOS, N.A.P. Legislação em Educação Especial no Brasil: o Paradoxo da
Exclusão da Inclusão e Inclusão da Exclusão. In Inclusão Educacional Pesquisa Interfaces.
Rio de Janeiro: Livre Expressão, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia, saberes necessário à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999.
http://www.apaepel.org.br/ [site APAE de Pelotas]. Acessado em outubro, 2013.
http://portal.mec.gov.br/ [Portal MEC] Acessado em outubro, 2013.
www.ciee.org.br/ [Centro de Integração Empresa-Escola] Acessado em outubro,
2013.