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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA - - SP-
PLANO GESTÃO 2.011 – 2.014
2ª VIA
PLANO GESTÃO – 2.011 / 2.014
1-IDENTIFICAÇÃO
1.1 – E. E. MARIA APARECIDA DE AZEREDO PASSOS
1.2 -
CIE: 032918
FDE: 35032918
1.3 – Rua:: Amélia Fussae Okubo s/nº
1.4 – Fone : (18) 3991-1047
Fone/fax: (18) 3991-1905
e-mail: e032918a@see.sp.gov.br
1.5 - Horário de funcionamento do estabelecimento: 7h às 23 h
1.6 - Diretor: Raimunda Alves da Silva Oliveira
Diretor de Escola designado
1.7 - Data de início da gestão do atual Diretor: 12/11/2.009
1.8 - Diretor titular de cargo: Marisa Bezerra Melo – afastada para o Cargo de
Supervisão na DER – Mirante do Paranapanema
1.9 - Vice-Diretor: Valquiria Ferreira de Lima Almeida
1.10 - Horário de funcionamento dos turnos:
Estabelecimento: das 7 às 23h
Manhã: das 7h às12h 20 min
Tarde: das 13h às 15h 30 min
Noite: das 19h às 23h
1.11 - cursos mantidos:
Ensino Fundamental:
( ) Ciclo I
(x) Ciclo II
(x) Ensino Médio
(x) EJA II – EF – Ciclo II
(x) EJA – Ensino Médio
2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:
Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes
3- HISTÓRICO DA ESCOLA
A Escola Maria Aparecida de Azeredo Passos está no município de Mirante do
Paranapanema; localizada na Rua Amélia Fussae Okubo s/n, bairro centro. A
comunidade em que a escola está inserida é uma comunidade carente, com a
Direção
Diretor
Vice-Diretor
Raimunda Alves da Silva Oliveira
Valquiria Ferreira de Lima Almeida
Técnico-
Pedagógico
Professor-Coordenador
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Elaine Domingos de Lemos Kerezi
Ivana Cristina Ferrari dos Santos
Administrativo
Secretário
Agente de Organização
Escolar
Silvia Roque Marinheiro Tonon
Francisca Maria de Souza
Elaíne Lúzia Nunes Dourado
José Maria Fernandes
Zélia Ferreira dos Santos Lima –
Afastada junto ao Tribunal Regional
Eleitoral
Operacional
Agente de Serviços
Escolares
Zelador
Paulo Gregório dos Santos
Estéfano Nezo – Prestando serviços na
DER – Mirante do Paranapanema
José Pedro da Silva
Corpo Docente
Professor
Titulares de cargo: 20 (vinte)
Ocupantes de Função Atividade:
36 (trinta e seis)
maioria dos pais trabalhando no corte de cana ou em serviços domésticos.
Temos um centro cultural onde às crianças que os pais trabalham após saírem
da escola podem freqüentar oficinas e esporte; como capoeira, futebol e
danças; tem também o projeto GURI, onde as crianças aprendem coral e
instrumentos. Foi feito também entorno da escola um playground para as
crianças poderem brincar. Enfim com todas as dificuldades a comunidade está
procurando uma melhor opção de vida para si e os filhos. É uma instituição
mantida pela Secretaria de Estado da Educação com base nos dispositivos
constitucionais vigentes, na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e
no Estatuto da Criança e do Adolescente, respeitadas as normas Regimentais
Básicas, é regida por Regimento elaborado pela equipe da Unidade Escolar, foi
criada pelo Decreto 17.6980/47 de 08/02/1.971 com instalação permanente
neste período a 23/09/1.972, e com Decreto nº 7.928 de 14, DO de 15/05/1.976
passa de EEPG de Mirante do Paranapanema a EEPG “Maria Aparecida de
Azeredo Passos”. Em virtude do novo Regimento Escolar, a EEPG “Maria
Aparecida de Azeredo Passos”, muda sua razão social e passa a denominar-se
de Escola Estadual Maria Aparecida de Azeredo Passos.
Sua Patronesse: Profa. Maria Aparecida de Azeredo Passos, nunca lecionou
em Mirante do Paranapanema. Ela morreu de acidente quando ia para a
Faculdade estudar.
3.1 - Atos legais da escola desde sua criação:
3.2 - Relação dos Atos legais da E. E. Maria Aparecida de Azeredo Passos
Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação em
DOE
1º Criação Decreto
17.6980/47
de 08/02/71 23/09/72
Denominação:
EEPG de Mirante
do
2º Paranapanema Decreto 7.928 de 14/01/76 15/05/76
3º
Muda Razão
Social: EE Maria
Aparecida de
Azeredo Passos
Em virtude de
novo
Regimento
Escolar
----------- ----------
3.3 – PROPOSTA PEDAGÓGICA
“Para ter equilíbrio é preciso definir prioridades e cumpri-las.
Saber o que é importante a longo prazo e o que é urgente a
curto prazo. É preciso ter claro que trabalhamos com
necessidades nossas e de pessoas que estão ao nosso redor”
– Revista Páginas Abertas-Ed.2008 –
3.3.1. Dados de Identificação:
1.1 Escola: E.E. Maria Aparecida de Azeredo Passos
1.2 Entidade Mantenedora: Secretaria Estadual de Educação
1.3 Grau de Ensino:
 Ensino Fundamental – ETI (Escola de Tempo Integral);
 Ensino Médio;
 EJA – Educação de Jovens e Adultos (Ensino Fundamental e Médio);
1.4 Endereço: Rua Amélia Fussae Okubo S/Nº
1.5 Município: Mirante do Paranapanema – SP.
3.3.2. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
Como já foi abordado na introdução, a escola sofre, internamente as
conseqüências das mudanças que interferem sobremaneira no processo ensino-
aprendizagem, como a falta de uma políticas públicas sérias para o setor
educacional. Mas existem fatores inteiros, que consideramos como pontos
críticos destes processos:
 falta de conhecimento por parte dos alunos, da importância da
escola na sua formação;
 falta de acompanhamento dos pais na vida escolar de seus filhos.
Ou mesmo a falta de mecanismos eficientes que estimulam a
participação dos pais e da comunidade;
 falta de disponibilidade e às vezes de compromisso de alguns
educadores no sentido de se especializar, visando a melhoria de
sua prática em sala de aula;
 falta de uma postura política de alguns educadores frente às
questões educacionais;
 deficiência no processo avaliativo, onde os alunos e alguns
professores ainda não interiorizaram o verdadeiro papel da
avaliação dentro do processo educacional;
 deficiência no processo de recuperação;
 resistência da comunidade escolar diante das mudanças;
 falta de capacitação eficiente da prática metodológica na formação
do docente.
3.3.3 JUSTIFICATIVA
A Escola Estadual Maria Aparecida de Azeredo Passos têm como função principal
respeitar e valorizar as experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos
como propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores aprendidos:
a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações
difíceis, a esperança. Queremos de este modo formar seres humanos com dignidade,
identidade e projeto de futuro.
3.3.4 . DIAGNÓSTICO DA REALIDADE
Vivemos num mundo capitalista, onde se procura obter conhecimentos
com o objetivo de conseguir posição social e retorno financeiro, uma sociedade
que usa a guerra como argumento e faz dela meios para defender interesses
políticos e religiosos. Um mundo conturbado, onde a família, eixo central da
sociedade, perde sua identidade, gerando filhos sem valores, sem princípios.
As conseqüências da crise global interferem na situação brasileira:
menores abandonados, pais desempregados, baixo poder aquisitivo, famílias
desestruturadas, agricultura prejudicada por falta de mão de obra, espelho
de uma política paternalista.
Nossa comunidade escolar é afetada pelos fatores anteriormente
mencionados. Quanto à educação, nossa escola tem a missão de compartilhar
o conhecimento e estimular o jovem a continuar seus estudos, desenvolvendo
consciência crítica, de forma que seja capaz de analisar a realidade , e buscar
nos estudos e aperfeiçoamentos um futuro mais promissor do que de seus
genitores.
Também desejamos que nossa clientela interfira na sua comunidade,
participando das decisões, buscado soluções, mantendo boa convivência,
tendo presente em sua vida a religiosidade e os valores morais e éticos, que
em sua maioria são deixados de lado pela família.
3.3.5. Objetivo do Ensino Fundamental – ETI – Escola de Tempo Integral
A organização curricular da Escola de Tempo Integral dispõe que irá manter
o desenvolvimento do currículo básico do Ensino Fundamental, enriquecendo-o com
procedimentos metodológicos inovadores – as Oficinas Curriculares -, a fim de
oferecer novas oportunidades de aprendizagem e vivência através de atividades de
natureza prática conforme as Diretrizes Gerais sobre a Escola de Tempo Integral
(SÃO PAULO, 2006).
Os componentes do currículo básico e as Oficinas Curriculares deverão favorecer a
vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas, significativas no campo da arte, da
leitura, da matemática, do esporte, do convívio social. A avaliação do desempenho
escolar terá maiores possibilidades de abranger o aluno em todas suas
potencialidades, suas diversidades, suas preferências, suas habilidades – o aluno “por
inteiro” (p.11).
A Escola de Tempo Integral exige um grande envolvimento de docentes e
funcionários. Entretanto, os professores recebem uma proposta pronta e muitos se
vêem envolvidos em sua implantação, tentando colocar em prática uma teoria da qual
– aparentemente – não demonstram ter consciência; e são
constantemente orientados pelo Professor Coordenador em HTPC própria. As Oficinas
Curriculares exigem adequação do espaço físico existente na escola, uma vez que
não houve nenhuma alteração destes para atendimento aos alunos neste Tempo
Integral. O professor deverá reviver o seu fazer pedagógico e a reformular sua prática,
promovendo a inclusão social discente implícita nos objetivos propostos pelas oficinas,
em uma educação mais democrática, justa e igualitária, buscando romper de fato com
o tecnicismo. As Oficinas de enriquecimento curricular viabilizam, em tempos
complementares, os seguintes objetivos:
_ Educar e cuidar da imagem positiva do aluno;
_ Atender às diferentes necessidades de aprendizagem;
_ Promover o sentimento de pertinência e o desenvolvimento de atitudes de
compromisso e responsabilidade para com a escola e com a comunidade,
instrumentalizando-o com as competências e habilidades necessárias ao
desempenho do protagonismo juvenil e à participação social;
_ Promover a cultura da paz pelo desenvolvimento de atitudes de auto-respeito,
“A educação é projeto ,e,mais do que isto,encontro de
projetos; encontro muitas vezes difícil,conflitante,angustiante
mesmo; todavia altamente provocativo,desafiador,e,porque não
dizer, prazeroso,realizador”.
Celso Vasconcellos
Em 1º de maio de 1994 o Brasil perdeu um grande brasileiro e a Fórmula 1 um dos
maiores pilotos de todos os tempos.
Meses depois do acidente em Ímola, a família de Ayrton Senna iniciou as primeiras
providências legais para a criação do Instituto Ayrton Senna.
Essa iniciativa veio ao encontro de um sonho do piloto: inconformado com a realidade
do país, Ayrton já havia manifestado o desejo de realizar alguma ação concreta para
ajudar crianças e jovens - principais vítimas da sociedade desigual - a desenvolverem-
se integralmente.
Organização não-governamental sem fins lucrativos, o Instituto Ayrton Senna,
presidido por Viviane Senna, foi fundado em novembro de 1.994. Desde então, sua
meta principal tem sido trabalhar para criar oportunidades de
desenvolvimento humano a crianças e jovens brasileiros, em cooperação com
empresas, governos, prefeituras, escolas, universidade e ONGs.
A nossa instituição conta como Escola de Tempo Integral desde 2.006 e assim firma
parceria com o Instituto Ayrton Sena no Programa Game Superação que tem como
meta afirmar o protagonismo da juventude na sociedade, principalmente como agentes
de mudanças no País. Para tal, investe no incentivo à leitura e na resolução de
problemas como ferramentas para a formação de jovens, fortalecendo a autonomia, a
solidariedade, o empreendedorismo e a postura compromissada com a escola e com a
comunidade.
3.3.6. Objetivo do Ensino Médio
De acordo com o art. 35 da LDBEN, o ensino médio tem como objetivos:
I. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV. a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
O currículo do ensino médio, conforme o art. 36, também «destacará a educação
tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o
processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa
como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da
cidadania» e, ainda, «adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a
iniciativa dos estudantes».
De acordo com os princípios estéticos, políticos e éticos da LDBEN, nossa escola no
ensino médio observará, na gestão, na organização curricular e na prática pedagógica
e didática, as seguintes diretrizes: identidade, diversidade, autonomia, currículo
voltado para as competências básicas, interdisciplinaridade, contextualização, a
importância da mesma, base nacional comum e parte diversificada, formação geral e
preparação básica para o trabalho.
As três áreas descritas a seguir estão presentes na base nacional comum dos
currículos das escolas de ensino médio, cujas propostas pedagógicas
estabelecem:
• As proporções de cada área no conjunto do currículo.
• Os conteúdos a serem incluídos em cada uma delas, tomando como
referência as competências descritas.
• Os conteúdos e competências a serem incluídos na parte diversificada,
os quais poderão ser selecionados em uma ou mais áreas, reagrupados
e organizados de acordo com critérios que satisfaçam as necessidades
da clientela e da região.
I. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de
competências e habilidades que permitam ao educando:
a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens
como meios de organização cognitiva da realidade, por meio da
constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
b) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e
suas manifestações específicas.
c) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens,
relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,
organização e estrutura das manifestações, de acordo com as
condições de produção e recepção.
d) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna,
geradora de significação e integradora da organização do mundo e da
própria identidade.
e) Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento
de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.
f) Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação,
associando-as aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão
suporte e aos problemas que se propõem solucionar.
g) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de
diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a
função integradora que elas exercem, na sua relação com as demais
tecnologias.
h) Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na
sua vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social.
i) Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a
constituição de habilidades e competências que permitam ao educando:
a) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo
como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou rupturas de
paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a
transformação da sociedade.
b) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências
naturais.
c) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos
necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de
processos ou experimentos científicos e tecnológicos.
d) Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e
aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo
natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade
natural.
e) Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos
naturais e sociais.
f) Compreender a necessidade de utilizar instrumentos adequados para
medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades.
g) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e
aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e
das atividades cotidianas.
h) Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis
representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas,
realizando previsão de tendências, extrapolações/interpolações e
interpretações.
i) Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou
algebricamente, relacionados a contextos socioeconômicos, científicos
ou cotidianos.
j) Identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos para o
aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a
realidade.
k) Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o
desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos
problemas que se propõem solucionar.
l) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na
vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social.
m) Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. Com pre
conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplica-las a
situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das
atividades cotidianas.
III. Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de
competências e habilidades que permitam ao educando:
a) Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que
constituem a identidade própria e dos outros.
b) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos
fatores que nelas intervêm, como produtos da ação humana, a si mesmo
como agente social e os processos sociais como orientadores da
dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
c) Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de
ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a
paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais,
econômicos e humanos.
d) Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais,
políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos
e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em
sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição
dos benefícios econômicos.
e) Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e
práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise,
problematização e ação diante de situações novas, problemas ou
questões de vida social, política, econômica e cultural.
f) Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do
indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento,
organização, gestão, trabalho de equipe e associá-las aos problemas
que se propõem resolver.
g) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas
sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento
do conhecimento e a vida social.
h) Entender a importância das tecnologias contemporâneas de
comunicação e informação para o planejamento, gestão, organização,
fortalecimento do trabalho de equipe.
i) Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no
trabalho e outros contextos relevantes para sua vida.
3.3.7. Objetivo do Ensino de Jovens e Adultos
Que os educandos sejam capazes de:
•Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor
compreender e atuar no mundo em que vivem.
•Ter acesso a outros graus ou modalidades de ensino básico e profissionalizante,
assim como a outras oportunidades de desenvolvimento cultural.
• Incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e
participação na distribuição da riqueza produzida.
• Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e
deveres da cidadania.
• Desempenhar de modo consciente e responsável seu papel no cuidado e na
educação das crianças, no âmbito da família e da comunidade.
• Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero,
geração, raça e credo, fomentando atitudes de não-discriminação.
• Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem,
valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social.
• Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a
produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade.
• Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência
em diferentes espaços sociais.
4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA
ENSINO FUNDAMENTAL
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
Taxa de
Reprovação
Taxa de
Abandono
Taxa de
Distorção
Idade/Série
2008 106 8 0
2009 146 5 0
2010 138 10 0
ENSINO MÉDIO
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
Taxa de
Reprovação
Taxa de
Abandono
Taxa de
Distorção
Idade/Série
2008 50 8 0
2009 175 28 0
2010 89 13 0
ENSINO FUNDAMENTAL - EJA
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
Taxa de
Reprovação
Taxa de
Abandono
Taxa de
Distorção
Idade/Série
2008 63 40 0
2009 76 17 0
2010 19 4 0
ENSINO MÉDIO- EJA
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
Taxa de
Reprovação
Taxa de
Abandono
Taxa de
Distorção
Idade/Série
2008 85 48 0
2009 85 43 0
2010 24 7 0
* Fonte: JCAA – SEE- Consulta Cadastro de alunos
4.1 – BOLETINS IDESP 2.008/2.009/2.010
O QUE É IDESP
O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é
um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª
séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de qualidade
das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o
desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar. O IDESP
tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua
qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua
evolução ano a ano.
O QUE É A META POR ESCOLA
As metas por escola se constituem num instrumento de melhoria da qualidade
do ensino nas séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio. As metas por escola, estabelecidas a partir
de critérios objetivos e transparentes, servem como um guia para que os
professores, gestores escolares, pais de alunos e a comunidade acompanhem
a evolução das escolas no aprimoramento da qualidade de ensino.
5- AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010
DESCRIÇÃO ANALÍTICA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE GESTÃO,
SEUS DESAFIOS E RELAÇÃO ENTRE ESTES E OS RESULTADOS DE
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS:
5.1- Gestão de Resultados Educacionais
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação dos resultados obtidos pela
escola (acesso, permanência e
sucesso escolar); X
Avaliação do trabalho desenvolvido
pela escola;
X
Análise sistemática dos resultados das
avaliações dos alunos;
X
Identificação junto aos alunos das
razões da freqüência irregular às aulas
e as medidas adotadas para
regularizar a freqüência dos alunos. X
Gestão de resultados educacionais
Metas  Efetivar a prática dos Conselhos participativos focando
aspectos positivos/negativos , quantitativos e qualitativos
da educação escolar
Justificativa  Para promover uma cultura de reflexão e valorização dos
resultados para tomada de decisões dentro da própria
UE.
Estratégias  Conselho participativo;
 Exposição de painéis com resultados internos e externos
na UE.
Responsáveis  Supervisor, Gestores, Professores coordenadores,
Professores.
Período  Durante todo ano letivo
Recursos  Próprios, parcerias
5.2- Gestão Participativa
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Análise da participação dos pais e da
comunidade escolar na elaboração da
Proposta Pedagógica da Escola; X
Participação dos diferentes segmentos
da comunidade escolar em seus
órgãos colegiados e processos
decisórios da escola (Conselho de
Classe e Série, Conselho de Escola,
APM, Grêmio Estudantil);
X
Divulgação dos documentos que
orientam os direitos e deveres dos
professores, funcionários, pais e
alunos (Regimento Escolar e Normas
Legais);
X
Socialização das informações
recebidas nas orientações técnicas,
disponibilização destas informações e
seu atendimento. X
Gestão Participativa
Metas  Intensificar em ao menos 50% a participação nos
encontros de formação para o Conselho de escola,
Grêmio, APM, Conselho de classe
Justificativa  Para que os envolvidos neste processo possam expressar
comprometimento, iniciativa, pertencimento e forte
colaboração para a melhoria da escola;
Estratégias  Encontro realizado bimestralmente;
 Estudo/reflexão da função dos órgãos colegiados e
instituições escolares;
 Eventos festivos entre os colegiados/instituições
Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores
Período  Bimestral
Recursos  Próprios, parcerias
5.3- Gestão Pedagógica
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação das competências
desenvolvidas pelas áreas do currículo,
tendo como referência o PCN;
(identificação das formas de registro e
dos critérios de avaliação);
X
Análise do acompanhamento das
atividades pedagógicas desenvolvidas
pela equipe docente, articulando as
ações com a Proposta Pedagógica; X
Avaliação das estratégias utilizadas para
verificar o compromisso dos professores
com a aprendizagem dos alunos e
articulação com as famílias e a
X
comunidade.
Gestão Pedagógica
Metas  Promover reunião de discussão e estudo entre professores
coordenadores de outras UEs para a apropriação das
diretrizes curriculares e avaliação do trabalho pedagógico
dos professores e assim melhorarmos em ao menos 50 %
os entraves detectados no cotidiano ecolar;
 Elaborar em conjunto com outras UEs um Plano de
formação de formadores com os problemas detectados
para melhoria do ensino/aprendizado de todos os alunos.
Justificativa  Para desenvolver a capacidade de aprender e continuar
aprendendo, construindo autonomia intelectual e crítica de
modo a ser capaz de efetivar a sua cidadania e o papel
verdadeiro do PC – Formador de formadores.
Estratégias  Oficinas de trabalho contemplando os conteúdos
conceituais, atitudinais e procedimentais;
 Orientação/Acompanhamento pedagógico nas unidades
escolares pela equipe da DE.;
Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores
Período  Durante o ano letivo em HTPCs, Ots, entre outros
Recursos  Próprios, parcerias
5.4- Gestão de Pessoas
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação das ações voltadas para a
integração entre os profissionais da
escola, pais e alunos; X
Avaliação das ações de formação X
continuada em serviço e troca de
experiências vivenciadas (utilização dos
HTPC);
Avaliação das ações de formação
continuada em serviço e troca de
experiências vivenciadas (utilização dos
HTPC); X
Avaliação de práticas de valorização e
reconhecimento do trabalho da equipe
escolar. X
Gestão de Pessoas
Metas  Promover reuniões formativas, informativas e de
sensibilização com a comunidade escolar para construir
e aprimorar ações que favoreçam a inclusão de mais
pessoas na gestão para a melhoria da gestão
democrática.
Justificativa  Para construir uma cultura de valorização e motivação
das pessoas nas relações pessoais e interpessoais.
Estratégias  Acolhimento/Sensibilização;
 Levantamento da demanda: profissionais da escola;
 Troca de experiências;
 Programa de formação continuada tendo como eixo
norteador o Projeto Político Pedagógico
Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores
Período  Bimestral
Recursos  Próprios, parcerias
5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação da prestação de serviços à X
comunidade, quanto ao atendimento, à
atualização da documentação e
escrituração da vida dos alunos;
Avaliação da utilização dos recursos
didáticos disponíveis nos espaços
pedagógicos da escola (salas de
vídeo, leitura, de informática,
laboratórios, e outros ambientes);
X
Preservação do patrimônio escolar
(ações que favorecem a conservação,
manutenção e a utilização); X
Aplicação dos recursos financeiros da
escola (ações que contribuem para
transparência dos procedimentos); X
Evidências dos aspectos que tornam a
escola eficaz (indicadores do
SARESP); X
Organograma.
Gestão de Serviços de apoio recursos físicos e financeiros
Metas  Promover reunião de estudo e elaboração de planos de
recurso, conservação do patrimônio;
 Organização/regularização da vida escolar e funcional;
 Acompanhamento efetivo pelos responsáveis.
Justificativa  Para adquirir procedimentos a fim de otimizar
atendimento, uso correto dos recursos atendendo aos
princípios da administração pública.
Estratégias  Reunião com os funcionários responsáveis:
Regularizar/atualizar a vida escolar , funcional, patrimônio
e prestação de contas;
Responsáveis  Supervisores, Seção Pessoal, Seção de Patrimônio,
Finanças, gestores e funcionários.
Período  Durante o ano letivo
Recursos  Próprios, parcerias
6.OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR
Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que
lhes possibilitem uma vida mais edificante.
Nº Descrição: Metas e ações Prazos
1 Reduzir em 10% agressões e a dIscriminação
entre os alunos e principalmente o Bullyng.
Médio a Longo
prazo
Ações
1.Criar hábito de respeito às regras de convivência
elaboradas no Regimento Escolar;
2.Promover palestras , exposições, mostras ou outros
eventos que possibilitem a construção de valores
sociais;
3.Desenvolvimento de hábitos de convívio sadio de
valores morais, políticos, éticos e sociais, como
cidadão participativo;
4.Leitura de textos reflexivos ou orações
5.Relato de testemunho de uma boa ação;
6.Divulgação da Campanha da Fraternidade pela
equipe da Comunidade;
7.Desenvolvimento de pequenos projetos sobre o tema;
8.Promover Roda de conversas com Professor
Mediador;
9.Visitas à comunidade com gestos solidários;
2 Elevar o índice de desempenho do processo de
aprendizagem, registrado nas avaliações no
mínimo em 5%.
Médio
Ações:
1) Diagnóstico de ensino aprendizagem no inicio
do bimestre;
2) Definição de calendário para semana de
provas;-ADA Avaliação Diagnóstica do Azeredo;
3) Traçar o plano de ensino considerando a
realidade de cada classe em relação ao
aproveitamento;
4) Bimestralmente após o conselho de escola, o
professor coordenador apresentará aos alunos o
resultado atingido e dele será elaborado o gráfico
de desempenho por sala;
5) Promover reunião de pais por período de aulas
com a participação dos alunos onde os mesmos
apresentarão os registros dos alunos
insatisfatórios(Conselho Participativo);
6) Desenvolver projetos coletivos interdisciplinares
evidenciando o seu fazer e o querer do aluno;
7) Buscar a parceria junto a Supervisão/Oficina
pedagógica e Cenp para auxiliar na
aquisição/elaboração de projetos/recurso;
3 Instituir no processo ensino a metodologia de
trabalho que tenha como princípio a resolução de
problemas, e a construção dos conhecimentos –
base do Currículo Oficial
curto
Ações:
1.Buscar subsídios através da DE para conhecer,
desenvolver e aplicar a metodologia da resolução
de problemas bem com a elaboração de projetos;
2. Utilizar recursos pedagógicos (jogos, etc), tendo
como base o diagnóstico da aprendizagem;
3. Criar turmas de recuperação paralela tendo a
metodologia a elaboração de projetos voltados a
formação de valores;
4. Colocar em prática as orientações recebida em
cursos de formação continuadas e das HTPC em
favor do coletivo;
5. Manutenção do curso EJA para possibilitar aos
pais de alunos novas chances no mercado de
trabalho;
4 Possibilitar aos alunos oportunidades de preparo
para a vida profissional – Ensino Médio
Curto
1.Oferecer oportunidades de participação de palestras
e rodas de conversas com profissionais de diferentes
segmentos da sociedade, para despertar nos alunos o
espírito de profissionais de um futuro bem próximo;
2.Oferecer cursos de informática aos finais de semana;
- PEF e ainda buscar parceiros para bolsas nestes
cursos aos alunos destaque das salas;
3.Oferecer cursos de manicure e pedicure, artesanatos
e outrs de interesse dos alunos nos finais de semana,
PEF;
7. PLANO DE GESTÃO
ESTRUTURA DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
• Princípios da organização curricular:
 Currículo é cultura.
 Currículo referido a competências.
 Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora.
 Currículo que articula as competências para aprender.
 Currículo contextualizado no mundo do trabalho.
7.1 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA
 Respeito ao saber já construído.
Foco em:
 Orientações para gestão do currículo na escola.
 Orientações para gestão da aprendizagem na sala de aula.
ESTRUTURA – BASE 1
UMA ESCOLA QUE TAMBÉM APRENDE
“A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de
conhecimentos e gera uma transformação profunda na sua estrutura e
nas suas formas de organização e distribuição. Nesse contexto, a
capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos,
mas na própria escola, enquanto instituição educativa: tanto as
instituições como os docentes terão de aprender. Isso muda
radicalmente nossa concepção da escola como instituição que ensina
para posicioná-la como instituição que também aprende a ensinar. As
interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm
caráter de ações formadoras, mesmo que os envolvidos não se dêem
conta disso. Neste sentido, cabe lembrar a responsabilidade da equipe
gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos
docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na
significação dos conhecimentos sobre sua prática. De acordo com essa
concepção, a escola deve aprender parte do princípio de que ninguém
conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos
conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Esse
é o ponto de partida para o trabalho colaborativo, para a formação de
uma “comunidade aprendente”, nova terminologia para um dos mais
antigos ideais educativos. A vantagem é que hoje a tecnologia facilita a
viabilização prática desse ideal. Ações como a construção coletiva da
Proposta Pedagógica, por meio da reflexão e da prática compartilhadas,
e o uso intencional da convivência como situação de aprendizagem
fazem parte da constituição de uma escola à altura dos tempos atuais.
Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles
que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das
lideranças escolares. Os gestores, como agentes formadores, devem
aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que
apliquem com seus alunos.” Proposta curricular do Estado de S.P.
DOCUMENTOS – 1: “CADERNOS DO GESTOR”
 Apresenta sugestões de organização do trabalho dos especialistas
responsáveis pela gestão do currículo na escola.
 Propostas de agenda cronograma, atividades e organização de recursos para
apoiar o trabalho do diretor, do professor coordenador, dos PCOPs e do
supervisor.
DOCUMENTOS – 2 - “CADERNOS DO PROFESSOR”
 Propõe atividades docentes para todas as aulas, em todas as séries e
disciplinas.
 Organização por bimestre com:
 Indicação clara das competências e habilidades a ser desenvolvidas pelos
alunos, em cada tema ou tópico dos conteúdos.
 Sugestão de aulas.
 Sugestões de material complementar.
 Propostas de avaliação.
 Projetos de recuperação paralela.
DOCUMENTOS – 3 - “CADERNOS DO ALUNO”
Orientação de estudos
Proposta de atividades:
 exercícios em sala de aula;
 roteiro para o trabalho individual e em grupo
 roteiro de experimento/estudo de campo
 lição de casa
 textos e imagens de apoio
Referências:
 remissão a outros materiais
 remissão aos livros didáticos adotados na rede.
ESTRUTURA DA PROPOSTA
Organização:
 Material consumível
 60 cadernos, um para cada componente curricular do Ensino
Fundamental e Médio
 Organizados em 4 volumes – um para cada bimestre
 Cada volume apresenta em média 40 páginas com propostas de atividades.
7.2 ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
O acesso, o tempo de permanência do aluno no ambiente escolar e o compromisso
com uma aprendizagem progressiva, que respeita as individualidades, são medidas de
uma política educacional já implantada. Conseqüentemente, alguns aspectos
complementares para a consolidação dessas ações que demandam ampliação e
aprofundamento já podem ser viabilizados. A Escola de Tempo Integral, que ora se
institui, representa um avanço em direção à concretização de uma escola inclusiva
que mantém a qualidade e amplia as oportunidades.
“...mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto;
que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram
terminadas, mas que elas vão sempre mudando.
Afinam ou desafinam. Verdade maior.
É o que a vida me ensinou.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas
OS NOVE ANOS DE TRABALHO NO ENSINO FUNDAMENTAL
Como ponto de partida, para garantir uma nomenclatura comum às múltiplas
possibilidades de organização desse nível de ensino (séries, ciclos, outros – conforme
art.23 da LDB nº 9.394/96), sugere-se que o Ensino Fundamental seja assim
mencionado:
Ensino Fundamental
Anos Iniciais Anos Finais
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano
Implantar um Ensino Fundamental, agora de nove anos, leva necessariamente a
repensá-lo no seu conjunto. Assim, esta é uma oportunidade preciosa para uma nova
práxis dos educadores, sendo primordial que ela aborde os saberes e seus tempos,
bem como os métodos de trabalho, na perspectiva das reflexões antes tecidas. Ou
seja, os educadores são convidados a uma práxis que caminhe na direção de uma
escola de qualidade social, como é proposto no PNE.
“A cada idade corresponde uma forma de vida que tem valor, equilíbrio,
coerência que merece ser respeitada e levada a sério; a cada idade
correspondem problemas e conflitos reais (....) pois o tempo todo, ela (a
criança) teve de enfrentar situações novas (....) Temos de incentivá-la a
gostar da sua idade, a desfrutar do seu presente.” Snyders5
Constata-se um interesse crescente no Brasil em aumentar o número de anos do
ensino obrigatório. A Lei nº 4.024, de 1961, estabelecia quatro anos; pelo Acordo de
Punta Del Este e Santiago, o governo brasileiro assumiu a obrigação de estabelecer a
duração de seis anos de ensino primário para todos os brasileiros, prevendo cumpri-la
até 1970. Em 1971, a Lei nº 5.692 estendeu a obrigatoriedade para oito anos. Já em
1996, a LDB sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos
seis anos de idade. Este se tornou meta da educação nacional pela Lei nº 10.172, de
9 de janeiro de 2001, que aprovou o PNE. Cabe, ainda, ressaltar que o Ensino
Fundamental de nove anos é um movimento mundial e, mesmo na América do Sul,
são vários os países que o adotam, fato que chega até a colocar jovens brasileiros em
uma situação delicada, uma vez que, para continuar seus estudos nesses países, é
colocada a eles a contingência de compensar a defasagem constatada.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Conforme o Plano Nacional de Educação(PNE), a determinação legal (Lei nº
10.172/2001, meta 2 do Ensino Fundamental) de implantar progressivamente o Ensino
Fundamental de nove anos, pela inclusão das crianças de seis anos de idade, tem
duas intenções: “oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da
escolarização obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de
ensino, as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade”.
O PNE estabelece, ainda, que a implantação progressiva do Ensino Fundamental de
nove anos, com a inclusão das crianças de seis anos, deve se dar em consonância
com a universalização do atendimento na faixa etária de 7 a 14 anos. Ressalta
também que esta ação requer planejamento e diretrizes norteadoras para o
atendimento integral da criança em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social,
além de metas para a expansão do atendimento, com garantia de qualidade. Essa
qualidade implica assegurar um processo educativo respeitoso e construído com base
nas múltiplas dimensões e na especificidade do tempo da infância, do qual também
fazem parte as crianças de sete e oito anos.
O art. 23 da LDB incentiva a criatividade e insiste na flexibilidade da organização da
educação básica, portanto, do Ensino Fundamental:
“A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais,
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na
idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização,
sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.”
A referida lei, no art. 32, determina como objetivo do Ensino Fundamental a formação
do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição
de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
7.3 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Para EJA os recursos e os materiais nem sempre disponíveis atendem as
necessidades deste nível de ensino.Portanto exigem do professor habilidades
e conhecimento do material para o bom uso e as adequações devidas. Em
relação às atividades de pesquisa (individual ou coletiva) ou de lições de casa;
quando elas permanecem, há sugestões para que possam ser adaptadas e
realizadas como exercícios em sala de aula. São privilegiadas as atividades
que permitissem ampliar a construção de conceitos e de atitudes sobre os
temas trabalhados, em especial as atividades de leitura e compreensão de
textos; além dessas, as que privilegiam as discussões coletivas sobre esses
mesmos temas. Pela questão de tempo as Situações de Aprendizagem devem
se adequar a esse modo de ensino considerando as suas peculiaridades, e em
muitos os professores preferem desenvolver o trabalho com o uso do livro
didático disponibilizado pelo MEC.
7.4 RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Recuperação paralela para 5ª a 8ª série com ênfase na reposição das
estruturas de línguisticas e lógico matemáticas – acontecem nas Oficinas
Curriculares
 Recuperação contínua em todas as disciplinas com o professor da classe
mediante projetos do Caderno do Professor.
 Recuperação paralela para o Ensino Médio que acontece no contra turno com
ênfase na reposição das estruturas de línguisticas e lógico matemáticas
7.5 DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR:
APOIO AO SABER para o Ensino Fundamental e Médio:
 Kits com três títulos de literatura e um Atlas para todos os alunos de 5ª a 8ª
séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio como forma de enriquecer o
ambiente cultural da comunidade e ampliar o número de leitores.
APOIO À CONTINUIDADE DOS ESTUDOS – DAC - no ENSINO MÉDIO
 Programa de Apoio à Continuidade dos Estudos na 3ª série do ensino médio.
Material para professores e alunos com capacitação à distância (por meio da
Rede do Saber). Parceria com a editora Abril - Guia do Estudante.
5a Série 6a Série
7.6 PROFESSOR MEDIADOR – Sistema de Proteção Escolar
A proteção integral da criança e do adolescente é uma obrigação que se impõe a
todos. Isso implica garantir um ambiente socialmente saudável, que propicie condições
indispensáveis para que homens e mulheres em fase de formação
possam ampliar seus horizontes, trabalhar suas aptidões e expressar seus interesses,
tornando-se cidadãs e cidadãos aptos a participar – de maneira ativa, pacífica e
produtiva – dos diversos aspectos da vida social. E nesse contexto que no ano de
2.010 cinco escolas da DER-Mirante do Paranapanema contou com o professor na
função de Mediador Escolar e no ano subseqüente esse número foi ampliado e a
E.E.Maria Aparecida de Azeredo Passos passa a contar também com mais este
profissional que tem as seguintes atribuições;
I – adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o
desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa;
II – orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo
educativo;
III – analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os
alunos;
IV – orientar a família, ou responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção
social;
V – identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas
pelos alunos fora do período letivo;
VI – orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.” (NR)
“Cada criança ao nascer, nos trás a mensagem de que
Deus não perdeu as esperanças nos homens” Tagore
8. QUADRO DE CONTEÚDOS E HABILIDADES POR SÉRIE/ANO E DISCIPLINAS:
8.1 COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS
5º- série/6º- ano do Ensino Fundamental
1º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Traços característicos de textos narrativos
• Enredo, personagem, foco narrativo, tempo, espaço
• Estudos de gêneros textuais
• Gêneros textuais narrativos e suas situações de comunicação
• Estudos linguísticos
• Noção de tempo verbal, modo subjuntivo na narrativa, subjuntivo e os verbos
regulares, articuladores temporais e espaciais
• Substantivo, adjetivo, pronomes pessoais, formas de tratamento, verbo, advérbio
• Sinônimos e antônimos
• Uso dos “porquês”
• Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de textos narrativos em diferentes situações de
comunicação
• Interpretação de texto literário e não literário
• Fruição
• Situacionalidade
• Coerência
• Coesão
• A importância do enunciado
• Produção de síntese
• Produção de ilustração
Roda de leitura oral
Roda de conversa
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias,
romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente
narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Saber procurar informações complementares em dicionários, gramáticas,
enciclopédias, internet etc.
• Selecionar textos para a leitura de acordo com diferentes objetivos ou interesses
(estudo, formação pessoal, entretenimento, realização de tarefas etc.)
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações
interligadas
• Inferir e reconhecer elementos da narrativa
• Analisar narrativas ficcionais: enredo, personagem, espaço, tempo e foco narrativo
• Produzir texto com organização narrativa
2º BIMESTRE:
Estudo da narratividade em diferentes gêneros
Gênero textual crônica narrativa
Gênero textual letra de música
Estudos linguísticos
• Tempos e modos verbais, verbos modalizadores, locução verbal
• Compreensão do sentido das palavras (em contexto de dicionário, em contexto de
uso, na noção do radical das palavras etc.)
• Questões ortográficas
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de crônica narrativa, letra de música e outros gêneros em
diferentes situações de comunicação
• Formulação de hipóteses
• Interpretação de textos literário e não literário
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
Roda de leitura oral
Roda de conversa
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias,
romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente
narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto escrito
• Reconhecer e compreender a narratividade em imagens
Transpor textos de linguagem verbal para outras linguagens
• Transpor texto de linguagem não verbal para outras linguagens
• Criar estratégias para a apresentação oral de um projeto
• Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores das
narrativas policiais ou de enigma
• Reconhecer características do gênero crônica narrativa
• Produzir quadro-síntese com características do gênero crônica narrativa
• Reconhecer traços característicos do gênero letra de música
3º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Discurso artístico: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados por projetos
Construção de projeto artístico
Estudos linguísticos
• Substantivo, adjetivo, artigo, numeral
• Pontuação
• Tempos e modos verbais
• Discursos direto e indireto
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de tipologias e gêneros narrativos
articulados por projeto artístico
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias,
romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente
narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações
interligadas
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para a elaboração
de textos narrativos
• Compreender aspectos linguísticos em funcionamento no texto narrativo
• Reconhecer, na leitura de textos ficcionais, elementos que indiquem o
comportamento e as características principais das personagens
• Identificar problemas e criar soluções que possam ajudá-los a organizar projetos
• Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para elaborar
projetos.
4º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Discurso artístico: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados por projetos
Construção de projeto artístico
Estudos linguísticos
• Questões ortográficas
• Acentuação
• Pronomes
• Tempos e modos verbais
• Discursos direto e indireto
• Figuras de linguagem
• Pontuação
• Adjetivos e locuções adjetivas
• Advérbio e locuções adverbiais
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de tipologias e gêneros narrativos
articulados por projeto artístico
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias,
romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente
narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações
interligadas
• Reconhecer no texto indícios de intencionalidade do autor
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Posicionar-se como agente de ações que contribuem para sua formação como leitor,
escritor e ator em uma dada realidade
• Refletir sobre os critérios de seleção/leitura de livros, ampliando-os ou modificando-
os a partir de discussões coletivas
• Identificar problemas a partir da observação da realidade
• Reconhecer elementos conotativos
Competências de produção de textos (Saresp)
COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações
temáticas e situacionais da proposta de produção de texto
COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos
relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão
COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica,
demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais
necessários para a construção coerente do texto
COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da
escrita à situação comunicativa.
6a- série/7o- ano do Ensino Fundamental
1º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Traços característicos da tipologia relatar nos gêneros relato oral e relato
autobiográfico
Estudos de gêneros narrativos
Estudos de gêneros do agrupamento tipológico relatar
Narrar e relatar: semelhanças e diferenças
Traços característicos de textos jornalísticos
Estudos linguísticos
• Conectivos: preposição, conjunção
• Frase, oração, período
• Tempos e modos verbais
• Locução verbal
• Formas nominais
• Advérbio e locução adverbial
• Pontuação
• Interjeição
• Oralidade e
• Linguagens conotativa e denotativa
• Questões ortográficas
• Acentuação
• Artigo
• Numeral
Variedades linguísticas
Conteúdos de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de textos organizados nas tipologias narrar e relatar em
diferentes situações de comunicação
• Inferência
Formulação de hipótese
• Interpretação de textos literário e não literário
• Leitura em voz alta
• Etapas de elaboração da escrita
• Paragrafação
Roda de leitura oral
Roda de conversa
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias,
reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Ler e interpretar textos da tipologia relatar, inferindo seus traços característicos em
situações específicas de comunicação
• Analisar textos, identificando os valores e as conotações que veiculam
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Distinguir e ressignificar as características da tipologia narrativa em contraste ao
agrupamento tipológico relatar
• Criar hipótese de sentido a partir de informações dadas pelo texto (verbal e não
verbal)
• Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações
interligadas
• Inferir informações subjacentes aos conteúdos explicitados no texto
• Fruir esteticamente objetos culturais
2º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Estudo de gêneros do agrupamento tipológico relatar
Gênero textual notícia
Gênero textual relato de experiência
Estudos linguísticos
• Frase, oração, período
• Advérbio
• Adjetivo
• Figuras de linguagem
• Função conotativa
• Questões ortográficas
• Pronomes pessoais, possessivos, de tratamento
• Discursos direto e indireto
• Tempos e modos verbais
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de notícia, relato de experiência e outros gêneros em
diferentes
situações de comunicação
• Interpretação de textos literário e não literário
• Intertextualidade
• Etapas de elaboração da escrita
• Importância do enunciado
• Coesão
• Coerência
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
Roda de leitura oral
Roda de conversa
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias,
reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar e interpretar textos do gênero relato, identificando os valores e as
conotações que veiculam
• Produzir quadro-síntese com características dos gêneros relato de experiência e
notícias de jornal
• Inferir informações subjacentes aos conteúdos explicitados no texto
• Ressignificar produções textuais a partir de conhecimentos linguísticos
• Construir critérios para ler notícias a partir de conhecimentos sobre o jornal como
mídia impressa
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Comparar variedades linguísticas de acordo com o contexto comunicacional
• Reconhecer diferentes tipos de coesão que permitem a progressão discursiva
do texto
• Fruir esteticamente objetos culturaisH
3º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Discurso da esfera do jornalismo: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por
projetos
Construção de projeto jornalístico
Estudos linguísticos
• Verbo (ênfase nos verbos do dizer)
• Funções da linguagem
• Pontuação
• Discursos direto e indireto
• Tempos e modos verbais
• Pontuação
• Conectivos
• Questões ortográficas
• Concordâncias nominal e verbal
• Sujeito e predicado
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros do agrupamento
tipológico relatar articulados por projeto jornalístico
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidadeab
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias,
reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações
interligadas
• Ler enunciados, depreendendo deles informações e orientações para a escrita
• Identificar sequências lógicas de enunciados
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Produzir textos escritos de acordo com a situação comunicativa e o contexto no qual
se inserem
• Utilizar conhecimentos sobre a língua e sobre gêneros textuais para a elaboração e
realização de projetos coletivos
• Analisar aspectos discursivos e linguísticos do gênero priorizado, em função do
contexto comunicacional
• Compreender textos orais e escritos por meio de retomada dos tópicos do texto
• Fruir esteticamente objetos culturais.il
4º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Discurso jornalístico: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por
projetos
Construção de projeto jornalístico
Estudos linguísticos
• Figuras de linguagem
• Preposição
• Uso dos “porquês”
• Forma e grafia de algumas palavras e expressões
• Discursos direto e indireto
• Marcadores de tempo e lugar
• Pontuação
• Elementos coesivos
• Pronome: pessoal, possessivo
• Verbos do dizer
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros do agrupamento
tipológico
relatar articulados por projeto jornalístico
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
Informatividade
• Leitura oral : ritmo, entonaç ão, respiração, qualidade da voz, elocução
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADESE
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de
aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias,
reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores do gênero
textual reportagem
• Analisar textos, identificando os valores e as conotações que veiculam
• Formular hipótese de sentido a partir de informações do texto (verbal e não verbal)
• Coletar, organizar informações e fazer anotações sobre os textos apresentados a
partir de critérios preestabelecidos
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Distinguir conectivos e demais elementos de coesão próprios de relatos orais e
escritos
• Ressignificar produções textuais a partir de conhecimentos linguísticos
• Ampliar conhecimentos sobre determinado autor, tema jornalístico, estilo de um
jornal ou sobre um gênero em questão, aprendendo a antecipar informações e a
interpretar os textos lidos
• Construir critérios para retirar um livro da biblioteca a partir do conhecimento que se
tem do autor e da obra
• Fruir esteticamente objetos culturais
Competências de produção de textos (Saresp)
COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações
temáticas e situacionais da proposta de produção de texto
COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos
relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão
COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica,
demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e tex tuais
necessários para a construção coerente do texto
COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da
escrita à situação comunicativa
7a- série/8o- ano do Ensino Fundamental
1º BIMESTRE:
a Conteúdos gerais
Traços característicos de textos prescritivos
Gênero textual anúncio publicitário
Estudos de gêneros prescritivos
Textos prescritivos e situações de comunicação
Estudos linguísticos
• Conceito de verbo
• Modo imperativo nas variedades padrão e coloquial
• Como e por que usar a gramática normativa
• Imperativo negativo
• Pesquisa no dicionário
• Modo indicativo (verbos regulares)
• “Tu”, “vós” e variedades linguísticas
• Irregularidades do indicativo
• Discurso citado
• Frase e oração
Conteúdos de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de textos prescritivos em diferentes situações de
comunicação
• Fruição
• Interpretação de textos literário e não literário
• Intertextualidade
• Coerência
• Coesão
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade de voz, elocução e pausa
Leitura dramática
Roda de conversa- s
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em
situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em
receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Ler e interpretar textos prescritivos/injuntivos, inferindo seus traços característicos em
situações específicas de comunicação
• Analisar textos prescritivos/injuntivos e construir quadro-síntese
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Comparar usos linguísticos na norma-padrão e coloquial
• Inferir características de anúncios publicitários a partir de conhecimento prévio
• Analisar a intertextualidade presente em um texto
• Comparar características da tipologia prescritiva/injuntiva em textos de diferentes
gêneros.
2ºBIMESTRE
Conteúdos gerais
Estudo de gêneros textuais prescritivos
Traços característicos de textos prescritivos
Gênero textual anúncio publicitário
Gênero textual regra de jogos
Estudos linguísticos
• Período simples
• Verbo (termo essencial da oração)
• Sujeito e predicado
• Vozes verbais
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de anúncios publicitários, regras de jogos e outros gêneros
em
diferentes situações de comunicação
• Interpretação de textos literário e não literário
• Fruição
• Inferência
• Coerência
• Coesão
• Intencionalidade
• Informatividade
Roda de conversa
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em
situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em
receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar o efeito de uma dada variedade linguística no texto
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Analisar anúncios publicitários produzidos em diferentes suportes
• Identificar e analisar níveis de persuasão do texto publicitário
• Reconhecer o conceito de intencionalidade
• Pesquisar textos coerentes com tema preestabelecido
• Interpretar texto de forma a compreender o raciocínio autoral
3º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos
Construção de projeto publicitário
Estudos linguísticos
• Complementos da oração (objetos direto e indireto, agente da passiva,
complemento nominal)
• Figuras de linguagem
• Questões ortográficas
• Discurso citado
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros prescritivos
articulados por projeto publicitário
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em
situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em
receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Selecionar e escolher anúncios publicitários de acordo com orientações dadas
• Comparar anúncios, tendo em vista diferentes públicos-alvo
• Pesquisar objetos culturais a partir de tema e público-alvo
• Selecionar objetos culturais coerentes com tema e público-alvo
• Construir estratégia publicitária pertinente ao público-alvo
• Identificar e reconhecer a produção de texto como processo em etapas de
reelaboração
• Produzir versão final de um texto, com marcas de intervenção
• Apresentar análises orais de anúncios publicitários
• Apresentar oralmente os resultados de uma análise de grupo
4º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos
Construção de projeto publicitário
Estudos linguísticos
• Funções complementares: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva e
complemento nominal
• Funções acessórias: adjunto adnominal, aposto, adjunto adverbial, vocativo
• Pontuação
• Concordâncias verbal e nominal
• Regências verbal e nominal
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros prescritivos
articulados por
projeto publicitário
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em
situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em
receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os
estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Ressignificar a construção de anúncio publicitário, após sistematização de
características
• Ressignificar suas produções textuais a partir de seus conhecimentos linguísticos
• Avaliar, segundo critérios, os trabalhos apresentados pelos grupos
• Selecionar informações a partir de critério preestabelecido
• Organizar informações a partir de critério preestabelecido (organização da
informação por meio de articuladores)
• Identificar e reconhecer critérios de organização da informação em parágrafos
(informações novas/informações repetidas)
• Resumir narrativas e texto expositivo
Competências de produção de textos (Saresp)
COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações
temáticas e situacionais da proposta de produção de texto
COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos
relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão.
COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica,
demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais
necessários para a construção coerente do texto
COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da
escrita à situação comunicativa
8a- série/9o- ano do Ensino Fundamental
1º BIMESTRE:
Conteúdos gerais
Traços característicos de textos argumentativos
Traços característicos de textos expositivos
Estudos de gêneros da tipologia argumentativa
Estudos de gêneros da tipologia expositiva
Argumentar e expor: semelhanças e diferenças
Estudos linguísticos
• Marcas dêiticas (pronomes pessoais)
• Pontuação
• Elementos coesivos (preposição e conectivos)
• Concordâncias nominal e verbal
• Questões ortográficas
• Pronome relativo
• Adequação vocabular
• Período simples
• Crase
Variedades linguísticas
Conteúdos de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de textos argu mentativos e expositivos em diferentes
situações de
comunicação
Interpretação de textos literário e não literário
• Leitura em voz alta
• Inferência
• Coerência
• Paragrafação
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Elaboração de fichas
Apresentação oral
Roda de conversa
HABILIDADES:
Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e
expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita
e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e
outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes
habilidades:
• Ler e interpretar textos argumentativos, inferindo seus traços característicos
• Analisar textos argumentativos e construir quadros-síntese
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Debater oralmente sobre temas variados, selecionando argumentos coerentes para a
defesa de um dado ponto de vista
• Identificar tipos de argumentos em textos de opinião
• Produzir resenhas utilizando os conhecimentos adquiridos sobre textos
argumentativos
• Analisar temas diversos, selecionando argumentos que justifiquem pontos de vista
divergentes
• Fruir esteticamente objetos culturais
• Saber revisar textos, reconhecendo a importância das questões linguísticas para a
organização coerente de ideias e argumentos
2º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Estudo de gêneros textuais da tipologia argumentativa
Estudo de gêneros textuais da tipologia expositiva
Gênero textual artigo de opinião
Gênero textual carta do leitor
Estudos linguísticos
• Pontuação
• Figuras de linguagem
• Colocação pronominal
• Regências verbal e nominal
• Funções da linguagem
• Período composto por coordenação
• Articuladores sintáticos argumentativos
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, produção e escuta de artigo de opinião, carta do leitor e outros gêneros em
diferentes
situações de comunicação
• Formulação de hipótese
• Inferência
• Interpretação de textos literário e não literário
• Informatividade
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
Roda de conversa
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e
expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita
e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e
outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes
habilidades:
• Ler e interpretar textos expositivos e argumentativos, inferindo seus traços
característicos
• Selecionar informações de acordo com os objetivos ou intencionalidades da situação
comunicativa
• Identificar, escolher e classificar argumentos que sejam a favor ou contrários à
defesa de um ponto de vista
• Analisar imagens do ponto de vista de seu caráter político
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Compreender, identificar e utilizar os mecanismos de coerência e coesão no texto
• Construir parágrafos argumentativos de acordo com o contexto da situação
comunicativa
• Criar hipótese de sentido a partir de informações encontradas no texto
• Fruir esteticamente objetos culturais
3º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Discurso político: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos
Construção de projeto político
Estudos linguísticos
• Regências verbal e nominal
• Período composto por subordinação
• Conjunção
• Preposição
• Anafóricos
• Pontuação
• Período composto
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros argumentativos e
expositivos
articulados por projeto político
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e
expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita
e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e
outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes
habilidades:
• Identificar, escolher e classificar argumentos que sejam a favor ou contrários à
defesa de um ponto de vista
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Identificar e reconhecer a produção de um texto como processo em etapas de
reelaboração
• Produzir versão final de um texto com marcas de intervenção
• Construir ponto de vista que represente o interesse do grupo majoritário
• Construir conceito de “ato político” a partir de situação de comunicação
• Construir opinião crítica a partir de informações e análises apresentadas
• Analisar imagens sob o ponto de vista de seu caráter político e social
• Realizar apresentação oral adequada à situação de interlocução
• Fruir esteticamente objetos culturais
4º BIMESTRE
Conteúdos gerais
Discurso político: diferentes formas de representação
Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos
Construção de projeto político
Estudos linguísticos
• Pontuação
• Período composto por subordinação
• Conjunção
• Crase
• Regências verbal e nominal
• Concordâncias verbal e nominal
Variedades linguísticas
Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros argumentativos e
expositivos articulados por projeto político
• Interpretação de textos literário e não literário
• Inferência
• Fruição
• Situacionalidade
• Leitura dramática
• Leitura em voz alta
• Coerência
• Coesão
• Informatividade
• Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa
• Etapas de elaboração e revisão da escrita
• Paragrafação
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e
expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita
e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e
outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes
habilidades:
• Reconhecer e analisar texto de estrutura opinativa
• Resumir texto opinativo
• Posicionar-se como agente de ações que contribuam para sua formação como leitor,
escritor e ator em uma dada realidade
• Reformular ideias, apresentando novos argumentos e exemplos
• Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto
• Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para elaborar
projeto coletivo
• Produzir uma versão final de um texto com marcas de intervenção
• Fruir esteticamente objetos culturais
Competências de produção de textos (Saresp)
COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações
temáticas e situacionais da proposta de produção de texto
COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos
relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão
COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica,
demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais
necessários para a construção coerente do texto
COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da
escrita à situação comunicativa
COMPETÊNCIA V – Proposição – Elaborar proposta de intervenção para o problema
abordado, demonstrando um posicionamento crítico e cidadão a respeito do tema
COMPONENTE CURRICULAR:MATEMÁTICA
1a- série do Ensino Médio
1º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
As diferentes mídias
A língua e a constituição psicossocial do indivíduo
A língua portuguesa na escola: o gênero textual no cotidiano escolar
A literatura na sociedade atual
Lusofonia e história da língua portuguesa
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a
partir de diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Textos prescritivos (foco: escrita)
Projeto de atividade midiática (reportagem fotográfica, propaganda, documentário em
vídeo, entre outros)
Texto lírico (foco: leitura)
Poema: diferenças entre verso e prosa
Texto narrativo (foco: leitura)
Conto tradicional
Texto argumentativo (foco: escrita)
• Opiniões pessoais
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Tomada de notas
• Resumo de texto audiovisual (novela televisiva, filme, documentário, entre outros)
• Legenda
Relato (foco: leitura e escrita)
• Notícia
Informação, exposição de ideias e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Funcionamento da língua
Análise estilística: verbo, adjetivo e substantivo
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Construção da textualidade
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Visão crítica do estudo da gramática
Compreensão e discussão oral
A oralidade nos textos escritos
Discussão de pontos de vista: Literatura e Arte
Expressão oral e tomada de turno
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas
com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em
situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos
façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e
desenvolvam as seguintes habilidades:
• Relacionar o uso da norma-padrão às diferentes esferas de atividade social
• Identificar ideias-chave em um texto, concatenando-as na elaboração de uma síntese
• Elaborar projetos escritos para executar atividades
• Elaborar sínteses de textos verbo-visuais, compreendendo a linguagem como
realização cotidiana em circulação social por meio de gêneros textuais de diferentes
tipologias
• Reconhecer os elementos básicos da narrativa literária
Reconhecer a língua portuguesa como realidade histórica, social e geográfica, como
manifestação do pensamento, da cultura e identidade de um indivíduo, de um povo e
de uma comunidade
• Elaborar estratégias de leitura e de produção de textos diversos (verbais e não
verbais), respeitando as suas diferentes características de gênero e os procedimentos
de coesão e coerência textuais
• Relacionar linguagem verbal literária com linguagem não verbal
• Construir sentido pela comparação entre textos a partir de diferentes relações
intertextuais
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes
classes morfológicas estudadas no bimestre: verbo, adjetivo, substantivo
2º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
A exposição artística e o uso da palavra
Comunicação e relações sociais
Discurso e valores pessoais e sociais
Literatura e Arte como instituições sociais
Variedade linguística: preconceito linguístico
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de atividade extracurricular
Texto narrativo (foco: leitura)
• Crônica
Texto teatral (foco: leitura)
Diferenças entre texto teatral e texto espetacular
• Fábula
Texto lírico (foco: leitura)
• Poema
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Folheto
• Resumo
O texto literário e a mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Funcionamento da língua
Análise estilística: verbo
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Construção da textualidade
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Intertextualidade: interdiscursiva, inter genérica e referencial, temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
O conceito de gênero textual
Polissemia
Compreensão e discussão oral
Discussão de pontos de vista em textos literários
Expressão de opiniões pessoais
Situação comunicativa: contexto e interlocutores
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas
com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em
situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos
façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e
desenvolvam as seguintes habilidades:
• Adaptar textos em diferentes linguagens, levando em conta aspectos linguísticos,
históricos e sociais
• Reconhecer características básicas do texto dramático teatral
• Localizar informações visando a resolver problemas, no campo das instituições
lingüística e literária, em dicionários, enciclopédias, gramáticas, internet etc.
• Avaliar a própria expressão oral ou a alheia durante ou após situações de interação,
fazendo, quando possível, os ajustes necessários
• Analisar textos que transcrevem a fala ou que fazem interagir linguagens verbal e
não verbal, tais como as relações entre legenda e fotografia etc.
• Distinguir as marcas próprias do texto literário e estabelecer relações entre o texto
literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social
e político
• Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção
do texto literário com os contextos de produção, para atribuir significados de leituras
críticas em diferentes situações
• Estabelecer relações entre as informações do texto lido com outras de conhecimento
prévio
• Identificar em textos o uso de tempos verbais no eixo do presente ou do pretérito
para reconhecer eventos anteriores e posteriores a esses tempos
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso do verbo
• Utilizar procedimentos iniciais para a elaboração do texto: estabelecer o tema;
pesquisar ideias e dados; planejar a estrutura; formular projeto de texto
3º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
A literatura como sistema intersemiótico
O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Estrutura tipológica
Texto expositivo (foco: leitura e escrita)
• Fôlder
• Entrevista
Texto lírico (foco: leitura)
• O poema e o contexto histórico
Texto narrativo (foco: leitura)
• O conto
• Comédia e tragédia (semelhanças e diferenças)
As entrevistas e a mídia impressa
Relações entre literatura e outras expressões da Arte
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura.
Funcionamento da língua
Análise estilística: verbo, adjetivo, substantivo
Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
Construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: coesão
Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Intersemioticidade
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Relações entre os estudos de literatura e linguagem
Compreensão e discussão oral
Discussão de pontos de vista em textos literários
Expressão de opiniões pessoais
Hetero e autoavaliação
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas
com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em
situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos
façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e
desenvolvam as seguintes habilidades:
• Construir um conceito de Literatura a partir de sua dimensão semiótica,
compreendendo-o como sistema intersemiótico
• Analisar, em um texto, os mecanismos linguísticos utilizados na sua construção
• Reconhecer diferentes elementos internos e externos que estruturam uma entrevista,
apropriando-se deles no processo de construção do sentido
• Reconhecer marcas da alteridade do coenunciador presentes no texto
• Identificar e explicar as diferenças entre comédia e tragédia
Reconhecer, em contos, entrevistas e poemas, marcas linguísticas que singularizam
os diferentes gêneros
• Identificar os efeitos de sentido resultantes do uso de determinados recursos
expressivos, em contos, entrevistas e poemas
• Reconhecer características básicas do poema lírico
• Posicionar-se criticamente diante do texto do outro, defendendo ponto de vista
coerente a partir de argumentos
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes
classes morfológicas e discursivas: verbo e conectores
4º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
A construção do caráter dos enunciadores
A palavra: profissões e campo de trabalho
O texto literário e o tempo
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de
diferentes
indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto narrativo (foco: leitura)
• Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção
• Cordel
• Epopéia
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
Ethos e produção escrita
A opinião crítica e a mídia impressa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Intencionalidade comunicativa
Funcionamento da língua
Análise estilística: pronomes, artigos e numerais
Conhecimentos linguísticos e de gênero textual
Construção da textualidade
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Relações entre os estudos de literatura e linguagem
Compreensão e discussão oral
Discussão de pontos de vista em textos literários
Expressão de opiniões pessoais
Estratégias de escuta
HABILIDADES
Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas
com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em
situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos
façam uso de diferentes tipos tex tuais, priorizando, contudo, a tipologia exposiçã, e
desenvolvam as seguintes habilidades:
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes
classes morfológicas: verbo, artigos e numerais
• Posicionar-se criticamente diante do texto do outro, defendendo ponto de vista
coerente a partir de argumentos
• Identificar e analisar mecanismos de ruptura no texto narrativo tradicional
• Reconhecer as principais diferenças e semelhanças entre gêneros literários
narrativos
• Reconhecer e analisar a expressão literária popular, estabelecendo diálogos
intertextuais com a produção literária erudita
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes
classes morfológicas: verbo, pronomes, artigos e numerais
• Construir sentido pela comparação entre textos a partir de diferentes relações
Intertextuais
2a- série do Ensino Médio
1º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
A linguagem e a crítica de valores sociais
A palavra e o tempo: texto e contexto social
Como fazer para gostar de ler literatura?
O estatuto do escritor na sociedade
Os sistemas de arte e de entretenimento
O século XIX e a poesia
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a
partir de
diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Projeto de texto
• Construção do texto
• Revisão
Texto narrativo (foco: leitura)
• Textos em prosa: romance
• Comédia
Textos prescritivos (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto lírico (foco: leitura)
Poema: visão temática
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Artigo de opinião
• Anúncio publicitário
Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Funcionamento da língua
Análise estilística: conectivos
Aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade
Construção linguística da superfície textual: uso de conectores
Coordenação e subordinação
Formação do gênero
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Períodos simples e composto
Valor expressivo do período simples
Compreensão e discussão oral
Discussão de pontos de vista em textos criativos (publicitário)
HABILIDADES
Espera-se que, pelo uso de diferentes tipos textuais, tendo como principal referência
as esferas de atividades relacionadas com a mídia, bem como as relações temporais
entre linguagem e indivíduo, em situações de aprendizagem orientadas por atividades
de leitura e escrita, e priorizando a tipologia argumentativa, os estudantes
desenvolvam as seguintes habilidades:
• Distinguir as diferenças entre leitura de distração e leitura literária, atentando para o
valor estético do texto ficcional
• Sintetizar opiniões
• Distinguir enunciados objetivos e enunciados subjetivos
• Reconhecer, em textos, os procedimentos de convencimento utilizados pelo
enunciador
• Reconhecer o impacto social das diferentes tecnologias de comunicação e
informação
• Analisar, em textos de variados gêneros, elementos sintáticos utilizados na sua
construção
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos, em um texto, produzidos tanto pelo uso
de períodos simples ou compostos como pelo uso das conjunções
• Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pela coordenação e
subordinação de períodos na construção de textos argumentativos
• Distinguir notícia de artigo de opinião
• Relacionar – em artigos de opinião e anúncios publicitários – opiniões, temas,
assuntos, recursos linguísticos, identificando o diálogo entre as ideias e o embate dos
interesses existentes na sociedade
• Reconhecer as características que definem o gênero literário romance
• Estabelecer relações lógico-discursivas, analisando o valor argumentativo dos
conectivos
2º BIMESTRE
Esferas de atividades sociais da linguagem
Literatura e seu estatuto
O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX
O indivíduo e os pontos de vista e valores sociais
Romantismo e Ultrarromantismo
Valores e atitudes culturais no texto literário
Leitura e expressão escrita
Estratégias de pré-leitura
• Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a
partir de diferentes indícios
Estruturação da atividade escrita
• Planejamento
• Construção do texto
• Revisão
Texto prescritivo (foco: escrita)
• Projeto de texto
Texto narrativo (foco: leitura e escrita)
• Romance
• Conto fantástico
Texto lírico (foco: leitura)
• Poema: a denúncia social
Texto argumentativo (foco: leitura e escrita)
• Artigo de opinião
Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa
Intencionalidade comunicativa
Estratégias de pós-leitura
• Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos
contextos de leitura
Funcionamento da língua
• Análise estilística: advérbio e metonímia
• Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero
• Coesão e coerência com vistas à construção da textualidade
Identificação das palavras e ideias-chave em um texto
Interação entre elementos literários e linguísticos
Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial, temática
Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia
Processos interpretativos inferenciais: metáfora
Compreensão e discussão oral
Concatenação de ideias
Discussão de pontos de vista em textos opinativos
Expressão de opiniões pessoais
HABILIDADES
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Plano de gestão da E.E. Maria Aparecida de Azeredo Passos 2011-2014

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  • 75. DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA - - SP- PLANO GESTÃO 2.011 – 2.014
  • 76. 2ª VIA PLANO GESTÃO – 2.011 / 2.014 1-IDENTIFICAÇÃO 1.1 – E. E. MARIA APARECIDA DE AZEREDO PASSOS 1.2 - CIE: 032918 FDE: 35032918 1.3 – Rua:: Amélia Fussae Okubo s/nº 1.4 – Fone : (18) 3991-1047 Fone/fax: (18) 3991-1905 e-mail: e032918a@see.sp.gov.br 1.5 - Horário de funcionamento do estabelecimento: 7h às 23 h 1.6 - Diretor: Raimunda Alves da Silva Oliveira
  • 77. Diretor de Escola designado 1.7 - Data de início da gestão do atual Diretor: 12/11/2.009 1.8 - Diretor titular de cargo: Marisa Bezerra Melo – afastada para o Cargo de Supervisão na DER – Mirante do Paranapanema 1.9 - Vice-Diretor: Valquiria Ferreira de Lima Almeida 1.10 - Horário de funcionamento dos turnos: Estabelecimento: das 7 às 23h Manhã: das 7h às12h 20 min Tarde: das 13h às 15h 30 min Noite: das 19h às 23h 1.11 - cursos mantidos: Ensino Fundamental: ( ) Ciclo I (x) Ciclo II (x) Ensino Médio (x) EJA II – EF – Ciclo II (x) EJA – Ensino Médio
  • 78. 2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA: Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes
  • 79. 3- HISTÓRICO DA ESCOLA A Escola Maria Aparecida de Azeredo Passos está no município de Mirante do Paranapanema; localizada na Rua Amélia Fussae Okubo s/n, bairro centro. A comunidade em que a escola está inserida é uma comunidade carente, com a Direção Diretor Vice-Diretor Raimunda Alves da Silva Oliveira Valquiria Ferreira de Lima Almeida Técnico- Pedagógico Professor-Coordenador Ensino Fundamental Ensino Médio Elaine Domingos de Lemos Kerezi Ivana Cristina Ferrari dos Santos Administrativo Secretário Agente de Organização Escolar Silvia Roque Marinheiro Tonon Francisca Maria de Souza Elaíne Lúzia Nunes Dourado José Maria Fernandes Zélia Ferreira dos Santos Lima – Afastada junto ao Tribunal Regional Eleitoral Operacional Agente de Serviços Escolares Zelador Paulo Gregório dos Santos Estéfano Nezo – Prestando serviços na DER – Mirante do Paranapanema José Pedro da Silva Corpo Docente Professor Titulares de cargo: 20 (vinte) Ocupantes de Função Atividade: 36 (trinta e seis)
  • 80. maioria dos pais trabalhando no corte de cana ou em serviços domésticos. Temos um centro cultural onde às crianças que os pais trabalham após saírem da escola podem freqüentar oficinas e esporte; como capoeira, futebol e danças; tem também o projeto GURI, onde as crianças aprendem coral e instrumentos. Foi feito também entorno da escola um playground para as crianças poderem brincar. Enfim com todas as dificuldades a comunidade está procurando uma melhor opção de vida para si e os filhos. É uma instituição mantida pela Secretaria de Estado da Educação com base nos dispositivos constitucionais vigentes, na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, respeitadas as normas Regimentais Básicas, é regida por Regimento elaborado pela equipe da Unidade Escolar, foi criada pelo Decreto 17.6980/47 de 08/02/1.971 com instalação permanente neste período a 23/09/1.972, e com Decreto nº 7.928 de 14, DO de 15/05/1.976 passa de EEPG de Mirante do Paranapanema a EEPG “Maria Aparecida de Azeredo Passos”. Em virtude do novo Regimento Escolar, a EEPG “Maria Aparecida de Azeredo Passos”, muda sua razão social e passa a denominar-se de Escola Estadual Maria Aparecida de Azeredo Passos. Sua Patronesse: Profa. Maria Aparecida de Azeredo Passos, nunca lecionou em Mirante do Paranapanema. Ela morreu de acidente quando ia para a Faculdade estudar. 3.1 - Atos legais da escola desde sua criação: 3.2 - Relação dos Atos legais da E. E. Maria Aparecida de Azeredo Passos Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação em DOE 1º Criação Decreto 17.6980/47 de 08/02/71 23/09/72 Denominação: EEPG de Mirante do
  • 81. 2º Paranapanema Decreto 7.928 de 14/01/76 15/05/76 3º Muda Razão Social: EE Maria Aparecida de Azeredo Passos Em virtude de novo Regimento Escolar ----------- ---------- 3.3 – PROPOSTA PEDAGÓGICA “Para ter equilíbrio é preciso definir prioridades e cumpri-las. Saber o que é importante a longo prazo e o que é urgente a curto prazo. É preciso ter claro que trabalhamos com necessidades nossas e de pessoas que estão ao nosso redor” – Revista Páginas Abertas-Ed.2008 – 3.3.1. Dados de Identificação: 1.1 Escola: E.E. Maria Aparecida de Azeredo Passos 1.2 Entidade Mantenedora: Secretaria Estadual de Educação 1.3 Grau de Ensino:  Ensino Fundamental – ETI (Escola de Tempo Integral);  Ensino Médio;
  • 82.  EJA – Educação de Jovens e Adultos (Ensino Fundamental e Médio); 1.4 Endereço: Rua Amélia Fussae Okubo S/Nº 1.5 Município: Mirante do Paranapanema – SP. 3.3.2. APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA Como já foi abordado na introdução, a escola sofre, internamente as conseqüências das mudanças que interferem sobremaneira no processo ensino- aprendizagem, como a falta de uma políticas públicas sérias para o setor educacional. Mas existem fatores inteiros, que consideramos como pontos críticos destes processos:  falta de conhecimento por parte dos alunos, da importância da escola na sua formação;  falta de acompanhamento dos pais na vida escolar de seus filhos. Ou mesmo a falta de mecanismos eficientes que estimulam a participação dos pais e da comunidade;  falta de disponibilidade e às vezes de compromisso de alguns educadores no sentido de se especializar, visando a melhoria de sua prática em sala de aula;  falta de uma postura política de alguns educadores frente às questões educacionais;  deficiência no processo avaliativo, onde os alunos e alguns professores ainda não interiorizaram o verdadeiro papel da avaliação dentro do processo educacional;  deficiência no processo de recuperação;  resistência da comunidade escolar diante das mudanças;  falta de capacitação eficiente da prática metodológica na formação do docente.
  • 83. 3.3.3 JUSTIFICATIVA A Escola Estadual Maria Aparecida de Azeredo Passos têm como função principal respeitar e valorizar as experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos como propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores aprendidos: a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações difíceis, a esperança. Queremos de este modo formar seres humanos com dignidade, identidade e projeto de futuro. 3.3.4 . DIAGNÓSTICO DA REALIDADE Vivemos num mundo capitalista, onde se procura obter conhecimentos com o objetivo de conseguir posição social e retorno financeiro, uma sociedade que usa a guerra como argumento e faz dela meios para defender interesses políticos e religiosos. Um mundo conturbado, onde a família, eixo central da sociedade, perde sua identidade, gerando filhos sem valores, sem princípios. As conseqüências da crise global interferem na situação brasileira: menores abandonados, pais desempregados, baixo poder aquisitivo, famílias desestruturadas, agricultura prejudicada por falta de mão de obra, espelho de uma política paternalista. Nossa comunidade escolar é afetada pelos fatores anteriormente mencionados. Quanto à educação, nossa escola tem a missão de compartilhar o conhecimento e estimular o jovem a continuar seus estudos, desenvolvendo consciência crítica, de forma que seja capaz de analisar a realidade , e buscar nos estudos e aperfeiçoamentos um futuro mais promissor do que de seus genitores.
  • 84. Também desejamos que nossa clientela interfira na sua comunidade, participando das decisões, buscado soluções, mantendo boa convivência, tendo presente em sua vida a religiosidade e os valores morais e éticos, que em sua maioria são deixados de lado pela família. 3.3.5. Objetivo do Ensino Fundamental – ETI – Escola de Tempo Integral A organização curricular da Escola de Tempo Integral dispõe que irá manter o desenvolvimento do currículo básico do Ensino Fundamental, enriquecendo-o com procedimentos metodológicos inovadores – as Oficinas Curriculares -, a fim de oferecer novas oportunidades de aprendizagem e vivência através de atividades de natureza prática conforme as Diretrizes Gerais sobre a Escola de Tempo Integral (SÃO PAULO, 2006). Os componentes do currículo básico e as Oficinas Curriculares deverão favorecer a vivência de atividades dinâmicas, contextualizadas, significativas no campo da arte, da leitura, da matemática, do esporte, do convívio social. A avaliação do desempenho escolar terá maiores possibilidades de abranger o aluno em todas suas potencialidades, suas diversidades, suas preferências, suas habilidades – o aluno “por inteiro” (p.11). A Escola de Tempo Integral exige um grande envolvimento de docentes e funcionários. Entretanto, os professores recebem uma proposta pronta e muitos se vêem envolvidos em sua implantação, tentando colocar em prática uma teoria da qual – aparentemente – não demonstram ter consciência; e são constantemente orientados pelo Professor Coordenador em HTPC própria. As Oficinas Curriculares exigem adequação do espaço físico existente na escola, uma vez que não houve nenhuma alteração destes para atendimento aos alunos neste Tempo Integral. O professor deverá reviver o seu fazer pedagógico e a reformular sua prática, promovendo a inclusão social discente implícita nos objetivos propostos pelas oficinas, em uma educação mais democrática, justa e igualitária, buscando romper de fato com o tecnicismo. As Oficinas de enriquecimento curricular viabilizam, em tempos complementares, os seguintes objetivos: _ Educar e cuidar da imagem positiva do aluno;
  • 85. _ Atender às diferentes necessidades de aprendizagem; _ Promover o sentimento de pertinência e o desenvolvimento de atitudes de compromisso e responsabilidade para com a escola e com a comunidade, instrumentalizando-o com as competências e habilidades necessárias ao desempenho do protagonismo juvenil e à participação social; _ Promover a cultura da paz pelo desenvolvimento de atitudes de auto-respeito, “A educação é projeto ,e,mais do que isto,encontro de projetos; encontro muitas vezes difícil,conflitante,angustiante mesmo; todavia altamente provocativo,desafiador,e,porque não dizer, prazeroso,realizador”. Celso Vasconcellos Em 1º de maio de 1994 o Brasil perdeu um grande brasileiro e a Fórmula 1 um dos maiores pilotos de todos os tempos. Meses depois do acidente em Ímola, a família de Ayrton Senna iniciou as primeiras providências legais para a criação do Instituto Ayrton Senna. Essa iniciativa veio ao encontro de um sonho do piloto: inconformado com a realidade do país, Ayrton já havia manifestado o desejo de realizar alguma ação concreta para ajudar crianças e jovens - principais vítimas da sociedade desigual - a desenvolverem- se integralmente. Organização não-governamental sem fins lucrativos, o Instituto Ayrton Senna, presidido por Viviane Senna, foi fundado em novembro de 1.994. Desde então, sua meta principal tem sido trabalhar para criar oportunidades de desenvolvimento humano a crianças e jovens brasileiros, em cooperação com empresas, governos, prefeituras, escolas, universidade e ONGs.
  • 86. A nossa instituição conta como Escola de Tempo Integral desde 2.006 e assim firma parceria com o Instituto Ayrton Sena no Programa Game Superação que tem como meta afirmar o protagonismo da juventude na sociedade, principalmente como agentes de mudanças no País. Para tal, investe no incentivo à leitura e na resolução de problemas como ferramentas para a formação de jovens, fortalecendo a autonomia, a solidariedade, o empreendedorismo e a postura compromissada com a escola e com a comunidade. 3.3.6. Objetivo do Ensino Médio De acordo com o art. 35 da LDBEN, o ensino médio tem como objetivos: I. a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II. a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV. a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
  • 87. O currículo do ensino médio, conforme o art. 36, também «destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania» e, ainda, «adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes». De acordo com os princípios estéticos, políticos e éticos da LDBEN, nossa escola no ensino médio observará, na gestão, na organização curricular e na prática pedagógica e didática, as seguintes diretrizes: identidade, diversidade, autonomia, currículo voltado para as competências básicas, interdisciplinaridade, contextualização, a importância da mesma, base nacional comum e parte diversificada, formação geral e preparação básica para o trabalho. As três áreas descritas a seguir estão presentes na base nacional comum dos currículos das escolas de ensino médio, cujas propostas pedagógicas estabelecem: • As proporções de cada área no conjunto do currículo. • Os conteúdos a serem incluídos em cada uma delas, tomando como referência as competências descritas. • Os conteúdos e competências a serem incluídos na parte diversificada, os quais poderão ser selecionados em uma ou mais áreas, reagrupados e organizados de acordo com critérios que satisfaçam as necessidades da clientela e da região. I. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando:
  • 88. a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade, por meio da constituição de significados, expressão, comunicação e informação. b) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. c) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. d) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. e) Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. f) Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associando-as aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos problemas que se propõem solucionar. g) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem, na sua relação com as demais tecnologias. h) Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
  • 89. i) Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades e competências que permitam ao educando: a) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou rupturas de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade. b) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais. c) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos. d) Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade natural. e) Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais. f) Compreender a necessidade de utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades. g) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
  • 90. h) Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações/interpolações e interpretações. i) Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente, relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos. j) Identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos para o aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade. k) Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propõem solucionar. l) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. m) Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. Com pre conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplica-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas. III. Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando: a) Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e dos outros.
  • 91. b) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nelas intervêm, como produtos da ação humana, a si mesmo como agente social e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos. c) Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos. d) Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos. e) Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e ação diante de situações novas, problemas ou questões de vida social, política, econômica e cultural. f) Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe e associá-las aos problemas que se propõem resolver. g) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social. h) Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para o planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe.
  • 92. i) Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho e outros contextos relevantes para sua vida. 3.3.7. Objetivo do Ensino de Jovens e Adultos Que os educandos sejam capazes de: •Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e atuar no mundo em que vivem. •Ter acesso a outros graus ou modalidades de ensino básico e profissionalizante, assim como a outras oportunidades de desenvolvimento cultural. • Incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na distribuição da riqueza produzida. • Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da cidadania. • Desempenhar de modo consciente e responsável seu papel no cuidado e na educação das crianças, no âmbito da família e da comunidade. • Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração, raça e credo, fomentando atitudes de não-discriminação. • Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social. • Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade. • Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em diferentes espaços sociais. 4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA
  • 93. ENSINO FUNDAMENTAL Indicador Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono Taxa de Distorção Idade/Série 2008 106 8 0 2009 146 5 0 2010 138 10 0 ENSINO MÉDIO Indicador Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono Taxa de Distorção Idade/Série 2008 50 8 0 2009 175 28 0 2010 89 13 0 ENSINO FUNDAMENTAL - EJA Indicador Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono Taxa de Distorção Idade/Série 2008 63 40 0 2009 76 17 0 2010 19 4 0
  • 94. ENSINO MÉDIO- EJA Indicador Ano Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono Taxa de Distorção Idade/Série 2008 85 48 0 2009 85 43 0 2010 24 7 0 * Fonte: JCAA – SEE- Consulta Cadastro de alunos 4.1 – BOLETINS IDESP 2.008/2.009/2.010 O QUE É IDESP O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar. O IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.
  • 95. O QUE É A META POR ESCOLA As metas por escola se constituem num instrumento de melhoria da qualidade do ensino nas séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. As metas por escola, estabelecidas a partir de critérios objetivos e transparentes, servem como um guia para que os professores, gestores escolares, pais de alunos e a comunidade acompanhem a evolução das escolas no aprimoramento da qualidade de ensino. 5- AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010 DESCRIÇÃO ANALÍTICA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE GESTÃO, SEUS DESAFIOS E RELAÇÃO ENTRE ESTES E OS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS:
  • 96. 5.1- Gestão de Resultados Educacionais Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação dos resultados obtidos pela escola (acesso, permanência e sucesso escolar); X Avaliação do trabalho desenvolvido pela escola; X Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos; X Identificação junto aos alunos das razões da freqüência irregular às aulas e as medidas adotadas para regularizar a freqüência dos alunos. X Gestão de resultados educacionais Metas  Efetivar a prática dos Conselhos participativos focando aspectos positivos/negativos , quantitativos e qualitativos da educação escolar Justificativa  Para promover uma cultura de reflexão e valorização dos resultados para tomada de decisões dentro da própria UE. Estratégias  Conselho participativo;  Exposição de painéis com resultados internos e externos na UE. Responsáveis  Supervisor, Gestores, Professores coordenadores, Professores.
  • 97. Período  Durante todo ano letivo Recursos  Próprios, parcerias 5.2- Gestão Participativa Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na elaboração da Proposta Pedagógica da Escola; X Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola (Conselho de Classe e Série, Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil); X Divulgação dos documentos que orientam os direitos e deveres dos professores, funcionários, pais e alunos (Regimento Escolar e Normas Legais); X Socialização das informações recebidas nas orientações técnicas, disponibilização destas informações e seu atendimento. X Gestão Participativa
  • 98. Metas  Intensificar em ao menos 50% a participação nos encontros de formação para o Conselho de escola, Grêmio, APM, Conselho de classe Justificativa  Para que os envolvidos neste processo possam expressar comprometimento, iniciativa, pertencimento e forte colaboração para a melhoria da escola; Estratégias  Encontro realizado bimestralmente;  Estudo/reflexão da função dos órgãos colegiados e instituições escolares;  Eventos festivos entre os colegiados/instituições Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores Período  Bimestral Recursos  Próprios, parcerias 5.3- Gestão Pedagógica Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo, tendo como referência o PCN; (identificação das formas de registro e dos critérios de avaliação); X Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, articulando as ações com a Proposta Pedagógica; X Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias e a X
  • 99. comunidade. Gestão Pedagógica Metas  Promover reunião de discussão e estudo entre professores coordenadores de outras UEs para a apropriação das diretrizes curriculares e avaliação do trabalho pedagógico dos professores e assim melhorarmos em ao menos 50 % os entraves detectados no cotidiano ecolar;  Elaborar em conjunto com outras UEs um Plano de formação de formadores com os problemas detectados para melhoria do ensino/aprendizado de todos os alunos. Justificativa  Para desenvolver a capacidade de aprender e continuar aprendendo, construindo autonomia intelectual e crítica de modo a ser capaz de efetivar a sua cidadania e o papel verdadeiro do PC – Formador de formadores. Estratégias  Oficinas de trabalho contemplando os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais;  Orientação/Acompanhamento pedagógico nas unidades escolares pela equipe da DE.; Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores Período  Durante o ano letivo em HTPCs, Ots, entre outros Recursos  Próprios, parcerias 5.4- Gestão de Pessoas Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos; X Avaliação das ações de formação X
  • 100. continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC); Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC); X Avaliação de práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar. X Gestão de Pessoas Metas  Promover reuniões formativas, informativas e de sensibilização com a comunidade escolar para construir e aprimorar ações que favoreçam a inclusão de mais pessoas na gestão para a melhoria da gestão democrática. Justificativa  Para construir uma cultura de valorização e motivação das pessoas nas relações pessoais e interpessoais. Estratégias  Acolhimento/Sensibilização;  Levantamento da demanda: profissionais da escola;  Troca de experiências;  Programa de formação continuada tendo como eixo norteador o Projeto Político Pedagógico Responsáveis  Supervisores, PCOPs, Gestores, Professores Período  Bimestral Recursos  Próprios, parcerias 5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação da prestação de serviços à X
  • 101. comunidade, quanto ao atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos alunos; Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da escola (salas de vídeo, leitura, de informática, laboratórios, e outros ambientes); X Preservação do patrimônio escolar (ações que favorecem a conservação, manutenção e a utilização); X Aplicação dos recursos financeiros da escola (ações que contribuem para transparência dos procedimentos); X Evidências dos aspectos que tornam a escola eficaz (indicadores do SARESP); X Organograma. Gestão de Serviços de apoio recursos físicos e financeiros Metas  Promover reunião de estudo e elaboração de planos de recurso, conservação do patrimônio;  Organização/regularização da vida escolar e funcional;  Acompanhamento efetivo pelos responsáveis. Justificativa  Para adquirir procedimentos a fim de otimizar atendimento, uso correto dos recursos atendendo aos princípios da administração pública.
  • 102. Estratégias  Reunião com os funcionários responsáveis: Regularizar/atualizar a vida escolar , funcional, patrimônio e prestação de contas; Responsáveis  Supervisores, Seção Pessoal, Seção de Patrimônio, Finanças, gestores e funcionários. Período  Durante o ano letivo Recursos  Próprios, parcerias 6.OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que lhes possibilitem uma vida mais edificante. Nº Descrição: Metas e ações Prazos 1 Reduzir em 10% agressões e a dIscriminação entre os alunos e principalmente o Bullyng. Médio a Longo prazo Ações 1.Criar hábito de respeito às regras de convivência elaboradas no Regimento Escolar; 2.Promover palestras , exposições, mostras ou outros eventos que possibilitem a construção de valores
  • 103. sociais; 3.Desenvolvimento de hábitos de convívio sadio de valores morais, políticos, éticos e sociais, como cidadão participativo; 4.Leitura de textos reflexivos ou orações 5.Relato de testemunho de uma boa ação; 6.Divulgação da Campanha da Fraternidade pela equipe da Comunidade; 7.Desenvolvimento de pequenos projetos sobre o tema; 8.Promover Roda de conversas com Professor Mediador; 9.Visitas à comunidade com gestos solidários; 2 Elevar o índice de desempenho do processo de aprendizagem, registrado nas avaliações no mínimo em 5%. Médio Ações: 1) Diagnóstico de ensino aprendizagem no inicio do bimestre; 2) Definição de calendário para semana de provas;-ADA Avaliação Diagnóstica do Azeredo; 3) Traçar o plano de ensino considerando a realidade de cada classe em relação ao aproveitamento; 4) Bimestralmente após o conselho de escola, o professor coordenador apresentará aos alunos o resultado atingido e dele será elaborado o gráfico de desempenho por sala; 5) Promover reunião de pais por período de aulas
  • 104. com a participação dos alunos onde os mesmos apresentarão os registros dos alunos insatisfatórios(Conselho Participativo); 6) Desenvolver projetos coletivos interdisciplinares evidenciando o seu fazer e o querer do aluno; 7) Buscar a parceria junto a Supervisão/Oficina pedagógica e Cenp para auxiliar na aquisição/elaboração de projetos/recurso; 3 Instituir no processo ensino a metodologia de trabalho que tenha como princípio a resolução de problemas, e a construção dos conhecimentos – base do Currículo Oficial curto Ações: 1.Buscar subsídios através da DE para conhecer, desenvolver e aplicar a metodologia da resolução de problemas bem com a elaboração de projetos; 2. Utilizar recursos pedagógicos (jogos, etc), tendo como base o diagnóstico da aprendizagem; 3. Criar turmas de recuperação paralela tendo a metodologia a elaboração de projetos voltados a formação de valores; 4. Colocar em prática as orientações recebida em cursos de formação continuadas e das HTPC em favor do coletivo; 5. Manutenção do curso EJA para possibilitar aos pais de alunos novas chances no mercado de trabalho; 4 Possibilitar aos alunos oportunidades de preparo para a vida profissional – Ensino Médio Curto 1.Oferecer oportunidades de participação de palestras e rodas de conversas com profissionais de diferentes segmentos da sociedade, para despertar nos alunos o
  • 105. espírito de profissionais de um futuro bem próximo; 2.Oferecer cursos de informática aos finais de semana; - PEF e ainda buscar parceiros para bolsas nestes cursos aos alunos destaque das salas; 3.Oferecer cursos de manicure e pedicure, artesanatos e outrs de interesse dos alunos nos finais de semana, PEF; 7. PLANO DE GESTÃO ESTRUTURA DO CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO • Princípios da organização curricular:  Currículo é cultura.  Currículo referido a competências.  Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora.  Currículo que articula as competências para aprender.  Currículo contextualizado no mundo do trabalho. 7.1 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA  Respeito ao saber já construído. Foco em:  Orientações para gestão do currículo na escola.
  • 106.  Orientações para gestão da aprendizagem na sala de aula. ESTRUTURA – BASE 1 UMA ESCOLA QUE TAMBÉM APRENDE “A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimentos e gera uma transformação profunda na sua estrutura e nas suas formas de organização e distribuição. Nesse contexto, a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos, mas na própria escola, enquanto instituição educativa: tanto as instituições como os docentes terão de aprender. Isso muda radicalmente nossa concepção da escola como instituição que ensina para posicioná-la como instituição que também aprende a ensinar. As interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras, mesmo que os envolvidos não se dêem conta disso. Neste sentido, cabe lembrar a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática. De acordo com essa concepção, a escola deve aprender parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Esse é o ponto de partida para o trabalho colaborativo, para a formação de uma “comunidade aprendente”, nova terminologia para um dos mais antigos ideais educativos. A vantagem é que hoje a tecnologia facilita a viabilização prática desse ideal. Ações como a construção coletiva da
  • 107. Proposta Pedagógica, por meio da reflexão e da prática compartilhadas, e o uso intencional da convivência como situação de aprendizagem fazem parte da constituição de uma escola à altura dos tempos atuais. Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das lideranças escolares. Os gestores, como agentes formadores, devem aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que apliquem com seus alunos.” Proposta curricular do Estado de S.P. DOCUMENTOS – 1: “CADERNOS DO GESTOR”  Apresenta sugestões de organização do trabalho dos especialistas responsáveis pela gestão do currículo na escola.  Propostas de agenda cronograma, atividades e organização de recursos para apoiar o trabalho do diretor, do professor coordenador, dos PCOPs e do supervisor.
  • 108. DOCUMENTOS – 2 - “CADERNOS DO PROFESSOR”  Propõe atividades docentes para todas as aulas, em todas as séries e disciplinas.  Organização por bimestre com:  Indicação clara das competências e habilidades a ser desenvolvidas pelos alunos, em cada tema ou tópico dos conteúdos.  Sugestão de aulas.  Sugestões de material complementar.  Propostas de avaliação.  Projetos de recuperação paralela. DOCUMENTOS – 3 - “CADERNOS DO ALUNO” Orientação de estudos Proposta de atividades:  exercícios em sala de aula;
  • 109.  roteiro para o trabalho individual e em grupo  roteiro de experimento/estudo de campo  lição de casa  textos e imagens de apoio Referências:  remissão a outros materiais  remissão aos livros didáticos adotados na rede. ESTRUTURA DA PROPOSTA Organização:  Material consumível  60 cadernos, um para cada componente curricular do Ensino Fundamental e Médio  Organizados em 4 volumes – um para cada bimestre  Cada volume apresenta em média 40 páginas com propostas de atividades. 7.2 ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
  • 110. O acesso, o tempo de permanência do aluno no ambiente escolar e o compromisso com uma aprendizagem progressiva, que respeita as individualidades, são medidas de uma política educacional já implantada. Conseqüentemente, alguns aspectos complementares para a consolidação dessas ações que demandam ampliação e aprofundamento já podem ser viabilizados. A Escola de Tempo Integral, que ora se institui, representa um avanço em direção à concretização de uma escola inclusiva que mantém a qualidade e amplia as oportunidades. “...mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto; que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou.” João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas OS NOVE ANOS DE TRABALHO NO ENSINO FUNDAMENTAL Como ponto de partida, para garantir uma nomenclatura comum às múltiplas possibilidades de organização desse nível de ensino (séries, ciclos, outros – conforme art.23 da LDB nº 9.394/96), sugere-se que o Ensino Fundamental seja assim mencionado:
  • 111. Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano Implantar um Ensino Fundamental, agora de nove anos, leva necessariamente a repensá-lo no seu conjunto. Assim, esta é uma oportunidade preciosa para uma nova práxis dos educadores, sendo primordial que ela aborde os saberes e seus tempos, bem como os métodos de trabalho, na perspectiva das reflexões antes tecidas. Ou seja, os educadores são convidados a uma práxis que caminhe na direção de uma escola de qualidade social, como é proposto no PNE. “A cada idade corresponde uma forma de vida que tem valor, equilíbrio, coerência que merece ser respeitada e levada a sério; a cada idade correspondem problemas e conflitos reais (....) pois o tempo todo, ela (a criança) teve de enfrentar situações novas (....) Temos de incentivá-la a gostar da sua idade, a desfrutar do seu presente.” Snyders5 Constata-se um interesse crescente no Brasil em aumentar o número de anos do ensino obrigatório. A Lei nº 4.024, de 1961, estabelecia quatro anos; pelo Acordo de Punta Del Este e Santiago, o governo brasileiro assumiu a obrigação de estabelecer a duração de seis anos de ensino primário para todos os brasileiros, prevendo cumpri-la até 1970. Em 1971, a Lei nº 5.692 estendeu a obrigatoriedade para oito anos. Já em 1996, a LDB sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos seis anos de idade. Este se tornou meta da educação nacional pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001, que aprovou o PNE. Cabe, ainda, ressaltar que o Ensino Fundamental de nove anos é um movimento mundial e, mesmo na América do Sul, são vários os países que o adotam, fato que chega até a colocar jovens brasileiros em uma situação delicada, uma vez que, para continuar seus estudos nesses países, é colocada a eles a contingência de compensar a defasagem constatada. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
  • 112. Conforme o Plano Nacional de Educação(PNE), a determinação legal (Lei nº 10.172/2001, meta 2 do Ensino Fundamental) de implantar progressivamente o Ensino Fundamental de nove anos, pela inclusão das crianças de seis anos de idade, tem duas intenções: “oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da escolarização obrigatória e assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade”. O PNE estabelece, ainda, que a implantação progressiva do Ensino Fundamental de nove anos, com a inclusão das crianças de seis anos, deve se dar em consonância com a universalização do atendimento na faixa etária de 7 a 14 anos. Ressalta também que esta ação requer planejamento e diretrizes norteadoras para o atendimento integral da criança em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, além de metas para a expansão do atendimento, com garantia de qualidade. Essa qualidade implica assegurar um processo educativo respeitoso e construído com base nas múltiplas dimensões e na especificidade do tempo da infância, do qual também fazem parte as crianças de sete e oito anos. O art. 23 da LDB incentiva a criatividade e insiste na flexibilidade da organização da educação básica, portanto, do Ensino Fundamental: “A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.” A referida lei, no art. 32, determina como objetivo do Ensino Fundamental a formação do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
  • 113. 7.3 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Para EJA os recursos e os materiais nem sempre disponíveis atendem as necessidades deste nível de ensino.Portanto exigem do professor habilidades e conhecimento do material para o bom uso e as adequações devidas. Em relação às atividades de pesquisa (individual ou coletiva) ou de lições de casa; quando elas permanecem, há sugestões para que possam ser adaptadas e realizadas como exercícios em sala de aula. São privilegiadas as atividades que permitissem ampliar a construção de conceitos e de atitudes sobre os temas trabalhados, em especial as atividades de leitura e compreensão de textos; além dessas, as que privilegiam as discussões coletivas sobre esses mesmos temas. Pela questão de tempo as Situações de Aprendizagem devem se adequar a esse modo de ensino considerando as suas peculiaridades, e em muitos os professores preferem desenvolver o trabalho com o uso do livro didático disponibilizado pelo MEC.
  • 114. 7.4 RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM  Recuperação paralela para 5ª a 8ª série com ênfase na reposição das estruturas de línguisticas e lógico matemáticas – acontecem nas Oficinas Curriculares  Recuperação contínua em todas as disciplinas com o professor da classe mediante projetos do Caderno do Professor.  Recuperação paralela para o Ensino Médio que acontece no contra turno com ênfase na reposição das estruturas de línguisticas e lógico matemáticas
  • 115. 7.5 DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR: APOIO AO SABER para o Ensino Fundamental e Médio:  Kits com três títulos de literatura e um Atlas para todos os alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio como forma de enriquecer o ambiente cultural da comunidade e ampliar o número de leitores. APOIO À CONTINUIDADE DOS ESTUDOS – DAC - no ENSINO MÉDIO  Programa de Apoio à Continuidade dos Estudos na 3ª série do ensino médio. Material para professores e alunos com capacitação à distância (por meio da Rede do Saber). Parceria com a editora Abril - Guia do Estudante.
  • 116. 5a Série 6a Série 7.6 PROFESSOR MEDIADOR – Sistema de Proteção Escolar
  • 117. A proteção integral da criança e do adolescente é uma obrigação que se impõe a todos. Isso implica garantir um ambiente socialmente saudável, que propicie condições indispensáveis para que homens e mulheres em fase de formação possam ampliar seus horizontes, trabalhar suas aptidões e expressar seus interesses, tornando-se cidadãs e cidadãos aptos a participar – de maneira ativa, pacífica e produtiva – dos diversos aspectos da vida social. E nesse contexto que no ano de 2.010 cinco escolas da DER-Mirante do Paranapanema contou com o professor na função de Mediador Escolar e no ano subseqüente esse número foi ampliado e a E.E.Maria Aparecida de Azeredo Passos passa a contar também com mais este profissional que tem as seguintes atribuições; I – adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; II – orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo educativo; III – analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos;
  • 118. IV – orientar a família, ou responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção social; V – identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; VI – orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.” (NR) “Cada criança ao nascer, nos trás a mensagem de que Deus não perdeu as esperanças nos homens” Tagore
  • 119. 8. QUADRO DE CONTEÚDOS E HABILIDADES POR SÉRIE/ANO E DISCIPLINAS: 8.1 COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUÊS 5º- série/6º- ano do Ensino Fundamental 1º BIMESTRE: Conteúdos gerais Traços característicos de textos narrativos • Enredo, personagem, foco narrativo, tempo, espaço • Estudos de gêneros textuais • Gêneros textuais narrativos e suas situações de comunicação • Estudos linguísticos • Noção de tempo verbal, modo subjuntivo na narrativa, subjuntivo e os verbos regulares, articuladores temporais e espaciais • Substantivo, adjetivo, pronomes pessoais, formas de tratamento, verbo, advérbio • Sinônimos e antônimos • Uso dos “porquês” • Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de textos narrativos em diferentes situações de comunicação
  • 120. • Interpretação de texto literário e não literário • Fruição • Situacionalidade • Coerência • Coesão • A importância do enunciado • Produção de síntese • Produção de ilustração Roda de leitura oral Roda de conversa HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias, romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Saber procurar informações complementares em dicionários, gramáticas, enciclopédias, internet etc. • Selecionar textos para a leitura de acordo com diferentes objetivos ou interesses (estudo, formação pessoal, entretenimento, realização de tarefas etc.) • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas • Inferir e reconhecer elementos da narrativa • Analisar narrativas ficcionais: enredo, personagem, espaço, tempo e foco narrativo • Produzir texto com organização narrativa
  • 121. 2º BIMESTRE: Estudo da narratividade em diferentes gêneros Gênero textual crônica narrativa Gênero textual letra de música Estudos linguísticos • Tempos e modos verbais, verbos modalizadores, locução verbal • Compreensão do sentido das palavras (em contexto de dicionário, em contexto de uso, na noção do radical das palavras etc.) • Questões ortográficas Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de crônica narrativa, letra de música e outros gêneros em diferentes situações de comunicação • Formulação de hipóteses • Interpretação de textos literário e não literário • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação Roda de leitura oral Roda de conversa HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias, romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto escrito • Reconhecer e compreender a narratividade em imagens
  • 122. Transpor textos de linguagem verbal para outras linguagens • Transpor texto de linguagem não verbal para outras linguagens • Criar estratégias para a apresentação oral de um projeto • Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores das narrativas policiais ou de enigma • Reconhecer características do gênero crônica narrativa • Produzir quadro-síntese com características do gênero crônica narrativa • Reconhecer traços característicos do gênero letra de música 3º BIMESTRE: Conteúdos gerais Discurso artístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados por projetos Construção de projeto artístico Estudos linguísticos • Substantivo, adjetivo, artigo, numeral • Pontuação • Tempos e modos verbais • Discursos direto e indireto Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de tipologias e gêneros narrativos articulados por projeto artístico • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência
  • 123. • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias, romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para a elaboração de textos narrativos • Compreender aspectos linguísticos em funcionamento no texto narrativo • Reconhecer, na leitura de textos ficcionais, elementos que indiquem o comportamento e as características principais das personagens • Identificar problemas e criar soluções que possam ajudá-los a organizar projetos • Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para elaborar projetos.
  • 124. 4º BIMESTRE: Conteúdos gerais Discurso artístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros narrativos articulados por projetos Construção de projeto artístico Estudos linguísticos • Questões ortográficas • Acentuação • Pronomes • Tempos e modos verbais • Discursos direto e indireto • Figuras de linguagem • Pontuação • Adjetivos e locuções adjetivas • Advérbio e locuções adverbiais Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de tipologias e gêneros narrativos articulados por projeto artístico • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta
  • 125. • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia narrativa, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em histórias, romances, contos, crônicas e outros gêneros de tipologia predominantemente narrativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas • Reconhecer no texto indícios de intencionalidade do autor • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Posicionar-se como agente de ações que contribuem para sua formação como leitor, escritor e ator em uma dada realidade • Refletir sobre os critérios de seleção/leitura de livros, ampliando-os ou modificando- os a partir de discussões coletivas • Identificar problemas a partir da observação da realidade • Reconhecer elementos conotativos Competências de produção de textos (Saresp) COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de produção de texto COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica, demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais necessários para a construção coerente do texto
  • 126. COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da escrita à situação comunicativa. 6a- série/7o- ano do Ensino Fundamental 1º BIMESTRE: Conteúdos gerais Traços característicos da tipologia relatar nos gêneros relato oral e relato autobiográfico Estudos de gêneros narrativos Estudos de gêneros do agrupamento tipológico relatar Narrar e relatar: semelhanças e diferenças Traços característicos de textos jornalísticos Estudos linguísticos • Conectivos: preposição, conjunção • Frase, oração, período • Tempos e modos verbais • Locução verbal • Formas nominais • Advérbio e locução adverbial • Pontuação • Interjeição • Oralidade e • Linguagens conotativa e denotativa • Questões ortográficas
  • 127. • Acentuação • Artigo • Numeral Variedades linguísticas Conteúdos de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de textos organizados nas tipologias narrar e relatar em diferentes situações de comunicação • Inferência Formulação de hipótese • Interpretação de textos literário e não literário • Leitura em voz alta • Etapas de elaboração da escrita • Paragrafação Roda de leitura oral Roda de conversa HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias, reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Ler e interpretar textos da tipologia relatar, inferindo seus traços característicos em situações específicas de comunicação • Analisar textos, identificando os valores e as conotações que veiculam • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Distinguir e ressignificar as características da tipologia narrativa em contraste ao agrupamento tipológico relatar
  • 128. • Criar hipótese de sentido a partir de informações dadas pelo texto (verbal e não verbal) • Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas • Inferir informações subjacentes aos conteúdos explicitados no texto • Fruir esteticamente objetos culturais 2º BIMESTRE: Conteúdos gerais Estudo de gêneros do agrupamento tipológico relatar Gênero textual notícia Gênero textual relato de experiência Estudos linguísticos • Frase, oração, período • Advérbio • Adjetivo • Figuras de linguagem • Função conotativa • Questões ortográficas • Pronomes pessoais, possessivos, de tratamento • Discursos direto e indireto • Tempos e modos verbais Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
  • 129. Leitura, produção e escuta de notícia, relato de experiência e outros gêneros em diferentes situações de comunicação • Interpretação de textos literário e não literário • Intertextualidade • Etapas de elaboração da escrita • Importância do enunciado • Coesão • Coerência • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa Roda de leitura oral Roda de conversa HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias, reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar e interpretar textos do gênero relato, identificando os valores e as conotações que veiculam • Produzir quadro-síntese com características dos gêneros relato de experiência e notícias de jornal • Inferir informações subjacentes aos conteúdos explicitados no texto • Ressignificar produções textuais a partir de conhecimentos linguísticos • Construir critérios para ler notícias a partir de conhecimentos sobre o jornal como mídia impressa • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Comparar variedades linguísticas de acordo com o contexto comunicacional
  • 130. • Reconhecer diferentes tipos de coesão que permitem a progressão discursiva do texto • Fruir esteticamente objetos culturaisH 3º BIMESTRE Conteúdos gerais Discurso da esfera do jornalismo: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por projetos Construção de projeto jornalístico Estudos linguísticos • Verbo (ênfase nos verbos do dizer) • Funções da linguagem • Pontuação • Discursos direto e indireto • Tempos e modos verbais • Pontuação • Conectivos • Questões ortográficas • Concordâncias nominal e verbal • Sujeito e predicado Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por projeto jornalístico
  • 131. • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidadeab • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias, reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Reconhecer o processo de composição textual como um conjunto de ações interligadas • Ler enunciados, depreendendo deles informações e orientações para a escrita • Identificar sequências lógicas de enunciados • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Produzir textos escritos de acordo com a situação comunicativa e o contexto no qual se inserem • Utilizar conhecimentos sobre a língua e sobre gêneros textuais para a elaboração e realização de projetos coletivos
  • 132. • Analisar aspectos discursivos e linguísticos do gênero priorizado, em função do contexto comunicacional • Compreender textos orais e escritos por meio de retomada dos tópicos do texto • Fruir esteticamente objetos culturais.il 4º BIMESTRE Conteúdos gerais Discurso jornalístico: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por projetos Construção de projeto jornalístico Estudos linguísticos • Figuras de linguagem • Preposição • Uso dos “porquês” • Forma e grafia de algumas palavras e expressões • Discursos direto e indireto • Marcadores de tempo e lugar • Pontuação • Elementos coesivos • Pronome: pessoal, possessivo • Verbos do dizer Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade
  • 133. Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros do agrupamento tipológico relatar articulados por projeto jornalístico • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão Informatividade • Leitura oral : ritmo, entonaç ão, respiração, qualidade da voz, elocução • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADESE Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia relatar, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em notícias, reportagens, relatos de experiência, autobiografia e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores do gênero textual reportagem • Analisar textos, identificando os valores e as conotações que veiculam • Formular hipótese de sentido a partir de informações do texto (verbal e não verbal) • Coletar, organizar informações e fazer anotações sobre os textos apresentados a partir de critérios preestabelecidos
  • 134. • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Distinguir conectivos e demais elementos de coesão próprios de relatos orais e escritos • Ressignificar produções textuais a partir de conhecimentos linguísticos • Ampliar conhecimentos sobre determinado autor, tema jornalístico, estilo de um jornal ou sobre um gênero em questão, aprendendo a antecipar informações e a interpretar os textos lidos • Construir critérios para retirar um livro da biblioteca a partir do conhecimento que se tem do autor e da obra • Fruir esteticamente objetos culturais Competências de produção de textos (Saresp) COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de produção de texto COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica, demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e tex tuais necessários para a construção coerente do texto COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da escrita à situação comunicativa 7a- série/8o- ano do Ensino Fundamental 1º BIMESTRE: a Conteúdos gerais Traços característicos de textos prescritivos
  • 135. Gênero textual anúncio publicitário Estudos de gêneros prescritivos Textos prescritivos e situações de comunicação Estudos linguísticos • Conceito de verbo • Modo imperativo nas variedades padrão e coloquial • Como e por que usar a gramática normativa • Imperativo negativo • Pesquisa no dicionário • Modo indicativo (verbos regulares) • “Tu”, “vós” e variedades linguísticas • Irregularidades do indicativo • Discurso citado • Frase e oração Conteúdos de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de textos prescritivos em diferentes situações de comunicação • Fruição • Interpretação de textos literário e não literário • Intertextualidade • Coerência • Coesão • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade de voz, elocução e pausa
  • 136. Leitura dramática Roda de conversa- s HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Ler e interpretar textos prescritivos/injuntivos, inferindo seus traços característicos em situações específicas de comunicação • Analisar textos prescritivos/injuntivos e construir quadro-síntese • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Comparar usos linguísticos na norma-padrão e coloquial • Inferir características de anúncios publicitários a partir de conhecimento prévio • Analisar a intertextualidade presente em um texto • Comparar características da tipologia prescritiva/injuntiva em textos de diferentes gêneros. 2ºBIMESTRE Conteúdos gerais Estudo de gêneros textuais prescritivos Traços característicos de textos prescritivos Gênero textual anúncio publicitário Gênero textual regra de jogos Estudos linguísticos • Período simples • Verbo (termo essencial da oração)
  • 137. • Sujeito e predicado • Vozes verbais Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de anúncios publicitários, regras de jogos e outros gêneros em diferentes situações de comunicação • Interpretação de textos literário e não literário • Fruição • Inferência • Coerência • Coesão • Intencionalidade • Informatividade Roda de conversa HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar o efeito de uma dada variedade linguística no texto • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Analisar anúncios publicitários produzidos em diferentes suportes • Identificar e analisar níveis de persuasão do texto publicitário • Reconhecer o conceito de intencionalidade • Pesquisar textos coerentes com tema preestabelecido
  • 138. • Interpretar texto de forma a compreender o raciocínio autoral 3º BIMESTRE Conteúdos gerais Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos Construção de projeto publicitário Estudos linguísticos • Complementos da oração (objetos direto e indireto, agente da passiva, complemento nominal) • Figuras de linguagem • Questões ortográficas • Discurso citado Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros prescritivos articulados por projeto publicitário • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão
  • 139. • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Selecionar e escolher anúncios publicitários de acordo com orientações dadas • Comparar anúncios, tendo em vista diferentes públicos-alvo • Pesquisar objetos culturais a partir de tema e público-alvo • Selecionar objetos culturais coerentes com tema e público-alvo • Construir estratégia publicitária pertinente ao público-alvo • Identificar e reconhecer a produção de texto como processo em etapas de reelaboração • Produzir versão final de um texto, com marcas de intervenção • Apresentar análises orais de anúncios publicitários • Apresentar oralmente os resultados de uma análise de grupo 4º BIMESTRE: Conteúdos gerais Discurso da esfera da publicidade: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros prescritivos articulados por projetos Construção de projeto publicitário
  • 140. Estudos linguísticos • Funções complementares: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva e complemento nominal • Funções acessórias: adjunto adnominal, aposto, adjunto adverbial, vocativo • Pontuação • Concordâncias verbal e nominal • Regências verbal e nominal Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros prescritivos articulados por projeto publicitário • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES:
  • 141. Espera-se que, tendo como referência principal a tipologia prescritiva/injuntiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em receitas, regras de jogos, anúncios publicitários e outros gêneros dessa tipologia, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Ressignificar a construção de anúncio publicitário, após sistematização de características • Ressignificar suas produções textuais a partir de seus conhecimentos linguísticos • Avaliar, segundo critérios, os trabalhos apresentados pelos grupos • Selecionar informações a partir de critério preestabelecido • Organizar informações a partir de critério preestabelecido (organização da informação por meio de articuladores) • Identificar e reconhecer critérios de organização da informação em parágrafos (informações novas/informações repetidas) • Resumir narrativas e texto expositivo Competências de produção de textos (Saresp) COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de produção de texto COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão. COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica, demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais necessários para a construção coerente do texto COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da escrita à situação comunicativa
  • 142. 8a- série/9o- ano do Ensino Fundamental 1º BIMESTRE: Conteúdos gerais Traços característicos de textos argumentativos Traços característicos de textos expositivos Estudos de gêneros da tipologia argumentativa Estudos de gêneros da tipologia expositiva Argumentar e expor: semelhanças e diferenças Estudos linguísticos • Marcas dêiticas (pronomes pessoais) • Pontuação • Elementos coesivos (preposição e conectivos) • Concordâncias nominal e verbal • Questões ortográficas • Pronome relativo • Adequação vocabular • Período simples • Crase Variedades linguísticas Conteúdos de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de textos argu mentativos e expositivos em diferentes situações de comunicação Interpretação de textos literário e não literário
  • 143. • Leitura em voz alta • Inferência • Coerência • Paragrafação • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Elaboração de fichas Apresentação oral Roda de conversa HABILIDADES: Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Ler e interpretar textos argumentativos, inferindo seus traços característicos • Analisar textos argumentativos e construir quadros-síntese • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Debater oralmente sobre temas variados, selecionando argumentos coerentes para a defesa de um dado ponto de vista • Identificar tipos de argumentos em textos de opinião • Produzir resenhas utilizando os conhecimentos adquiridos sobre textos argumentativos • Analisar temas diversos, selecionando argumentos que justifiquem pontos de vista divergentes • Fruir esteticamente objetos culturais • Saber revisar textos, reconhecendo a importância das questões linguísticas para a organização coerente de ideias e argumentos
  • 144. 2º BIMESTRE Conteúdos gerais Estudo de gêneros textuais da tipologia argumentativa Estudo de gêneros textuais da tipologia expositiva Gênero textual artigo de opinião Gênero textual carta do leitor Estudos linguísticos • Pontuação • Figuras de linguagem • Colocação pronominal • Regências verbal e nominal • Funções da linguagem • Período composto por coordenação • Articuladores sintáticos argumentativos Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, produção e escuta de artigo de opinião, carta do leitor e outros gêneros em diferentes situações de comunicação • Formulação de hipótese • Inferência • Interpretação de textos literário e não literário • Informatividade • Etapas de elaboração e revisão da escrita
  • 145. Roda de conversa HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Ler e interpretar textos expositivos e argumentativos, inferindo seus traços característicos • Selecionar informações de acordo com os objetivos ou intencionalidades da situação comunicativa • Identificar, escolher e classificar argumentos que sejam a favor ou contrários à defesa de um ponto de vista • Analisar imagens do ponto de vista de seu caráter político • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Compreender, identificar e utilizar os mecanismos de coerência e coesão no texto • Construir parágrafos argumentativos de acordo com o contexto da situação comunicativa • Criar hipótese de sentido a partir de informações encontradas no texto • Fruir esteticamente objetos culturais 3º BIMESTRE Conteúdos gerais Discurso político: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos Construção de projeto político Estudos linguísticos
  • 146. • Regências verbal e nominal • Período composto por subordinação • Conjunção • Preposição • Anafóricos • Pontuação • Período composto Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros argumentativos e expositivos articulados por projeto político • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES
  • 147. Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Identificar, escolher e classificar argumentos que sejam a favor ou contrários à defesa de um ponto de vista • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Identificar e reconhecer a produção de um texto como processo em etapas de reelaboração • Produzir versão final de um texto com marcas de intervenção • Construir ponto de vista que represente o interesse do grupo majoritário • Construir conceito de “ato político” a partir de situação de comunicação • Construir opinião crítica a partir de informações e análises apresentadas • Analisar imagens sob o ponto de vista de seu caráter político e social • Realizar apresentação oral adequada à situação de interlocução • Fruir esteticamente objetos culturais 4º BIMESTRE Conteúdos gerais Discurso político: diferentes formas de representação Estudo de tipologia e gêneros argumentativos articulados por projetos Construção de projeto político Estudos linguísticos • Pontuação • Período composto por subordinação
  • 148. • Conjunção • Crase • Regências verbal e nominal • Concordâncias verbal e nominal Variedades linguísticas Conteúdo de leitura, escrita e oralidade Leitura, escrita e escuta intertextual e interdiscursiva de gêneros argumentativos e expositivos articulados por projeto político • Interpretação de textos literário e não literário • Inferência • Fruição • Situacionalidade • Leitura dramática • Leitura em voz alta • Coerência • Coesão • Informatividade • Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade da voz, elocução e pausa • Etapas de elaboração e revisão da escrita • Paragrafação HABILIDADES Espera-se que, tendo como referência principal as tipologias argumentativa e expositiva, em situações de aprendizagem orientadas por projetos de leitura e escrita e centradas em debate regrado, textos de opinião, artigo de divulgação científica e outros gêneros dessas tipologias, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades:
  • 149. • Reconhecer e analisar texto de estrutura opinativa • Resumir texto opinativo • Posicionar-se como agente de ações que contribuam para sua formação como leitor, escritor e ator em uma dada realidade • Reformular ideias, apresentando novos argumentos e exemplos • Analisar a norma-padrão em funcionamento no texto • Utilizar conhecimento sobre a língua (linguísticos, de gênero etc.) para elaborar projeto coletivo • Produzir uma versão final de um texto com marcas de intervenção • Fruir esteticamente objetos culturais Competências de produção de textos (Saresp) COMPETÊNCIA I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de produção de texto COMPETÊNCIA II – Tipologia – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais da tipologia textual em questão COMPETÊNCIA III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica, demonstrando conhecimento dos mecanismos coesivos linguísticos e textuais necessários para a construção coerente do texto COMPETÊNCIA IV – Registro – Adequar as convenções e normas do sistema da escrita à situação comunicativa COMPETÊNCIA V – Proposição – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando um posicionamento crítico e cidadão a respeito do tema COMPONENTE CURRICULAR:MATEMÁTICA 1a- série do Ensino Médio 1º BIMESTRE
  • 150. Esferas de atividades sociais da linguagem As diferentes mídias A língua e a constituição psicossocial do indivíduo A língua portuguesa na escola: o gênero textual no cotidiano escolar A literatura na sociedade atual Lusofonia e história da língua portuguesa Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Textos prescritivos (foco: escrita) Projeto de atividade midiática (reportagem fotográfica, propaganda, documentário em vídeo, entre outros) Texto lírico (foco: leitura) Poema: diferenças entre verso e prosa Texto narrativo (foco: leitura) Conto tradicional Texto argumentativo (foco: escrita) • Opiniões pessoais Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Tomada de notas
  • 151. • Resumo de texto audiovisual (novela televisiva, filme, documentário, entre outros) • Legenda Relato (foco: leitura e escrita) • Notícia Informação, exposição de ideias e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Funcionamento da língua Análise estilística: verbo, adjetivo e substantivo Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero Construção da textualidade Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia Visão crítica do estudo da gramática Compreensão e discussão oral A oralidade nos textos escritos Discussão de pontos de vista: Literatura e Arte Expressão oral e tomada de turno HABILIDADES Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e desenvolvam as seguintes habilidades:
  • 152. • Relacionar o uso da norma-padrão às diferentes esferas de atividade social • Identificar ideias-chave em um texto, concatenando-as na elaboração de uma síntese • Elaborar projetos escritos para executar atividades • Elaborar sínteses de textos verbo-visuais, compreendendo a linguagem como realização cotidiana em circulação social por meio de gêneros textuais de diferentes tipologias • Reconhecer os elementos básicos da narrativa literária Reconhecer a língua portuguesa como realidade histórica, social e geográfica, como manifestação do pensamento, da cultura e identidade de um indivíduo, de um povo e de uma comunidade • Elaborar estratégias de leitura e de produção de textos diversos (verbais e não verbais), respeitando as suas diferentes características de gênero e os procedimentos de coesão e coerência textuais • Relacionar linguagem verbal literária com linguagem não verbal • Construir sentido pela comparação entre textos a partir de diferentes relações intertextuais • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas estudadas no bimestre: verbo, adjetivo, substantivo 2º BIMESTRE Esferas de atividades sociais da linguagem A exposição artística e o uso da palavra Comunicação e relações sociais Discurso e valores pessoais e sociais Literatura e Arte como instituições sociais Variedade linguística: preconceito linguístico Leitura e expressão escrita
  • 153. Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de atividade extracurricular Texto narrativo (foco: leitura) • Crônica Texto teatral (foco: leitura) Diferenças entre texto teatral e texto espetacular • Fábula Texto lírico (foco: leitura) • Poema Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Folheto • Resumo O texto literário e a mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura
  • 154. Funcionamento da língua Análise estilística: verbo Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero Construção da textualidade Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto Intertextualidade: interdiscursiva, inter genérica e referencial, temática Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia O conceito de gênero textual Polissemia Compreensão e discussão oral Discussão de pontos de vista em textos literários Expressão de opiniões pessoais Situação comunicativa: contexto e interlocutores HABILIDADES Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e desenvolvam as seguintes habilidades: • Adaptar textos em diferentes linguagens, levando em conta aspectos linguísticos, históricos e sociais • Reconhecer características básicas do texto dramático teatral • Localizar informações visando a resolver problemas, no campo das instituições lingüística e literária, em dicionários, enciclopédias, gramáticas, internet etc. • Avaliar a própria expressão oral ou a alheia durante ou após situações de interação, fazendo, quando possível, os ajustes necessários
  • 155. • Analisar textos que transcrevem a fala ou que fazem interagir linguagens verbal e não verbal, tais como as relações entre legenda e fotografia etc. • Distinguir as marcas próprias do texto literário e estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político • Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário com os contextos de produção, para atribuir significados de leituras críticas em diferentes situações • Estabelecer relações entre as informações do texto lido com outras de conhecimento prévio • Identificar em textos o uso de tempos verbais no eixo do presente ou do pretérito para reconhecer eventos anteriores e posteriores a esses tempos • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso do verbo • Utilizar procedimentos iniciais para a elaboração do texto: estabelecer o tema; pesquisar ideias e dados; planejar a estrutura; formular projeto de texto 3º BIMESTRE Esferas de atividades sociais da linguagem A literatura como sistema intersemiótico O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto
  • 156. • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Estrutura tipológica Texto expositivo (foco: leitura e escrita) • Fôlder • Entrevista Texto lírico (foco: leitura) • O poema e o contexto histórico Texto narrativo (foco: leitura) • O conto • Comédia e tragédia (semelhanças e diferenças) As entrevistas e a mídia impressa Relações entre literatura e outras expressões da Arte Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Funcionamento da língua Análise estilística: verbo, adjetivo, substantivo Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero Construção da textualidade Construção linguística da superfície textual: coesão
  • 157. Identificação das palavras, sinonímia e ideias-chave em um texto Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática Intersemioticidade Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia Relações entre os estudos de literatura e linguagem Compreensão e discussão oral Discussão de pontos de vista em textos literários Expressão de opiniões pessoais Hetero e autoavaliação HABILIDADES Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos façam uso de diferentes tipos textuais, priorizando, contudo, a tipologia expositiva, e desenvolvam as seguintes habilidades: • Construir um conceito de Literatura a partir de sua dimensão semiótica, compreendendo-o como sistema intersemiótico • Analisar, em um texto, os mecanismos linguísticos utilizados na sua construção • Reconhecer diferentes elementos internos e externos que estruturam uma entrevista, apropriando-se deles no processo de construção do sentido • Reconhecer marcas da alteridade do coenunciador presentes no texto • Identificar e explicar as diferenças entre comédia e tragédia Reconhecer, em contos, entrevistas e poemas, marcas linguísticas que singularizam os diferentes gêneros • Identificar os efeitos de sentido resultantes do uso de determinados recursos expressivos, em contos, entrevistas e poemas • Reconhecer características básicas do poema lírico
  • 158. • Posicionar-se criticamente diante do texto do outro, defendendo ponto de vista coerente a partir de argumentos • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas e discursivas: verbo e conectores 4º BIMESTRE Esferas de atividades sociais da linguagem A construção do caráter dos enunciadores A palavra: profissões e campo de trabalho O texto literário e o tempo Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Conhecimento sobre o gênero do texto e a antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto narrativo (foco: leitura) • Prosa literária: comparação entre diferentes gêneros de ficção • Cordel • Epopéia Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) Ethos e produção escrita
  • 159. A opinião crítica e a mídia impressa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Intencionalidade comunicativa Funcionamento da língua Análise estilística: pronomes, artigos e numerais Conhecimentos linguísticos e de gênero textual Construção da textualidade Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia Relações entre os estudos de literatura e linguagem Compreensão e discussão oral Discussão de pontos de vista em textos literários Expressão de opiniões pessoais Estratégias de escuta HABILIDADES Espera-se que, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas com o estudo, bem como a construção semiótico-cultural do conceito de literatura, em situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, os alunos façam uso de diferentes tipos tex tuais, priorizando, contudo, a tipologia exposiçã, e desenvolvam as seguintes habilidades: • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas: verbo, artigos e numerais • Posicionar-se criticamente diante do texto do outro, defendendo ponto de vista coerente a partir de argumentos
  • 160. • Identificar e analisar mecanismos de ruptura no texto narrativo tradicional • Reconhecer as principais diferenças e semelhanças entre gêneros literários narrativos • Reconhecer e analisar a expressão literária popular, estabelecendo diálogos intertextuais com a produção literária erudita • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas: verbo, pronomes, artigos e numerais • Construir sentido pela comparação entre textos a partir de diferentes relações Intertextuais 2a- série do Ensino Médio 1º BIMESTRE Esferas de atividades sociais da linguagem A linguagem e a crítica de valores sociais A palavra e o tempo: texto e contexto social Como fazer para gostar de ler literatura? O estatuto do escritor na sociedade Os sistemas de arte e de entretenimento O século XIX e a poesia Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita
  • 161. • Projeto de texto • Construção do texto • Revisão Texto narrativo (foco: leitura) • Textos em prosa: romance • Comédia Textos prescritivos (foco: escrita) • Projeto de texto Texto lírico (foco: leitura) Poema: visão temática Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Artigo de opinião • Anúncio publicitário Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Funcionamento da língua Análise estilística: conectivos Aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade Construção linguística da superfície textual: uso de conectores Coordenação e subordinação Formação do gênero
  • 162. Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial e temática Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia Períodos simples e composto Valor expressivo do período simples Compreensão e discussão oral Discussão de pontos de vista em textos criativos (publicitário) HABILIDADES Espera-se que, pelo uso de diferentes tipos textuais, tendo como principal referência as esferas de atividades relacionadas com a mídia, bem como as relações temporais entre linguagem e indivíduo, em situações de aprendizagem orientadas por atividades de leitura e escrita, e priorizando a tipologia argumentativa, os estudantes desenvolvam as seguintes habilidades: • Distinguir as diferenças entre leitura de distração e leitura literária, atentando para o valor estético do texto ficcional • Sintetizar opiniões • Distinguir enunciados objetivos e enunciados subjetivos • Reconhecer, em textos, os procedimentos de convencimento utilizados pelo enunciador • Reconhecer o impacto social das diferentes tecnologias de comunicação e informação • Analisar, em textos de variados gêneros, elementos sintáticos utilizados na sua construção • Analisar os efeitos semânticos e expressivos, em um texto, produzidos tanto pelo uso de períodos simples ou compostos como pelo uso das conjunções • Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pela coordenação e subordinação de períodos na construção de textos argumentativos • Distinguir notícia de artigo de opinião
  • 163. • Relacionar – em artigos de opinião e anúncios publicitários – opiniões, temas, assuntos, recursos linguísticos, identificando o diálogo entre as ideias e o embate dos interesses existentes na sociedade • Reconhecer as características que definem o gênero literário romance • Estabelecer relações lógico-discursivas, analisando o valor argumentativo dos conectivos 2º BIMESTRE Esferas de atividades sociais da linguagem Literatura e seu estatuto O escritor no contexto social-político-econômico do século XIX O indivíduo e os pontos de vista e valores sociais Romantismo e Ultrarromantismo Valores e atitudes culturais no texto literário Leitura e expressão escrita Estratégias de pré-leitura • Relações de conhecimento sobre o gênero do texto e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios Estruturação da atividade escrita • Planejamento • Construção do texto • Revisão Texto prescritivo (foco: escrita) • Projeto de texto Texto narrativo (foco: leitura e escrita) • Romance
  • 164. • Conto fantástico Texto lírico (foco: leitura) • Poema: a denúncia social Texto argumentativo (foco: leitura e escrita) • Artigo de opinião Argumentação, expressão de opiniões e mídia impressa Intencionalidade comunicativa Estratégias de pós-leitura • Organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura Funcionamento da língua • Análise estilística: advérbio e metonímia • Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero • Coesão e coerência com vistas à construção da textualidade Identificação das palavras e ideias-chave em um texto Interação entre elementos literários e linguísticos Intertextualidade: interdiscursiva, intergenérica, referencial, temática Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia Processos interpretativos inferenciais: metáfora Compreensão e discussão oral Concatenação de ideias Discussão de pontos de vista em textos opinativos Expressão de opiniões pessoais HABILIDADES