Os profissionais de saúde devem se atentar para o cuidado clínico e social antes de indicar dietas restritivas frente a um caso suspeito de alergia alimentar.
Material de 14 de março de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Se durante o pré-natal a mulher receber informação sobre a importância da amamentação para a sua saúde e a de seu filho e tiver apoio dos profissionais do Alojamento Conjunto, serão menores as chances de dificuldades de pega e posição, fissuras mamilares, dor para amamentar e, principalmente, desmame precoce.
Material de 20 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aleitamento materno - Aula ministrada pela Dr. Devani Ferreira Pires para os membros da Liga de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED - UFRN - (Natal - Brasil)
É essencial que o poder público e a sociedade assumam compromissos para difundir a promoção da cultura de paz e não violência, visando ao pleno desenvolvimento saudável da criança, com a adoção de novos modos de agir, de educar e de conviver em família.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Sintomas urinários e infecção do trato urinário são comuns na gestação devido às alterações fisiológicas deste período, afetando a qualidade de vida da mulher e aumentando o risco de morbidade materna e fetal nesta fase.A triagem de rotina da infecção do trato urinário é recomendada durante a gravidez, mesmo em mulheres assintomáticas. Todavia, dúvidas sobre a interpretação dos sintomas e exames laboratoriais são frequentes.
Material de 02 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Se durante o pré-natal a mulher receber informação sobre a importância da amamentação para a sua saúde e a de seu filho e tiver apoio dos profissionais do Alojamento Conjunto, serão menores as chances de dificuldades de pega e posição, fissuras mamilares, dor para amamentar e, principalmente, desmame precoce.
Material de 20 de setembro de 2019
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Aleitamento materno - Aula ministrada pela Dr. Devani Ferreira Pires para os membros da Liga de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - LAPED - UFRN - (Natal - Brasil)
É essencial que o poder público e a sociedade assumam compromissos para difundir a promoção da cultura de paz e não violência, visando ao pleno desenvolvimento saudável da criança, com a adoção de novos modos de agir, de educar e de conviver em família.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
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Sintomas urinários e infecção do trato urinário são comuns na gestação devido às alterações fisiológicas deste período, afetando a qualidade de vida da mulher e aumentando o risco de morbidade materna e fetal nesta fase.A triagem de rotina da infecção do trato urinário é recomendada durante a gravidez, mesmo em mulheres assintomáticas. Todavia, dúvidas sobre a interpretação dos sintomas e exames laboratoriais são frequentes.
Material de 02 de maio de 2018
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A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 03 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A primeira consulta do recém-nascido deverá ocorrer na sua primeira semana de vida (do 3º ao 5º dia), que constitui um momento propício para estimular e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno exclusivo, para orientar e realizar imunizações, verificar a realização da triagem neonatal (teste do pezinho) e estabelecer ou reforçar a rede de apoio.
Material de 21 de dezembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
A infecção respiratória viral é uma realidade frequente no seguimento de prematuros e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o patógeno mais comum, seguido de Rinovírus, Parainfluenza vírus, Metapneumo vírus, Influenza vírus, Adenovírus, Coronavírus e Bocavírus humano.
Material de 10 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Apresentação realizada no I Encontro de Imunoalergologia para Medicina Geral e Familiar do Centro Hospitalar São João e Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia / Espinho, focando a atuação nos casos mais comuns como alergia às proteínas do leite de vaca e ao ovo e a orientação nos cuidados de saúde primários.
A Alergia Alimentar é um evento adverso secundário a uma resposta imune específica, que ocorre após exposição a determinado alimento. O momento da exposição desse alimento em lactentes é assunto controverso e amplamente estudado. Aula baseada em evidências que permite elucidar dúvidas e quebrar antigos dogmas.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 03 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A primeira consulta do recém-nascido deverá ocorrer na sua primeira semana de vida (do 3º ao 5º dia), que constitui um momento propício para estimular e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno exclusivo, para orientar e realizar imunizações, verificar a realização da triagem neonatal (teste do pezinho) e estabelecer ou reforçar a rede de apoio.
Material de 21 de dezembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
A infecção respiratória viral é uma realidade frequente no seguimento de prematuros e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o patógeno mais comum, seguido de Rinovírus, Parainfluenza vírus, Metapneumo vírus, Influenza vírus, Adenovírus, Coronavírus e Bocavírus humano.
Material de 10 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Apresentação realizada no I Encontro de Imunoalergologia para Medicina Geral e Familiar do Centro Hospitalar São João e Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia / Espinho, focando a atuação nos casos mais comuns como alergia às proteínas do leite de vaca e ao ovo e a orientação nos cuidados de saúde primários.
A Alergia Alimentar é um evento adverso secundário a uma resposta imune específica, que ocorre após exposição a determinado alimento. O momento da exposição desse alimento em lactentes é assunto controverso e amplamente estudado. Aula baseada em evidências que permite elucidar dúvidas e quebrar antigos dogmas.
O professor, pediatra e acadêmico Aderbal Sabrá abordou nesta conferência alguns fatores que predispõe a alergia alimentar, formas de diagnóstico e tratamentos mais usuais.
Semelhante a Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar na Criança (10)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Prevenir infecções em sítio cirúrgico em crianças deve ser meta das equipes de saúde para redução de morbimortalidade. As infecções em sítio cirúrgico são eventos evitáveis.
Material de 12 de maio de 2023
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O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Uma rede hierarquizada de assistência, com a definição clara das atribuições de cada nível de atenção, é uma etapa fundamental para incrementar a qualidade da assistência integral às mulheres com diabetes gestacional, desde a preconcepção até o período pós-parto.
Material de 20 de abril de 2023
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Somente dentro do ambiente domiciliar a equipe de saúde pode compreender melhor a dimensão integral do indivíduo, para ações mais sistêmicas e efetivas na melhoria da qualidade de vida deste, de sua família e da comunidade.
Material de 08 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção à Criança
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Com essa mesma finalidade, a Diretriz Clínica Brasileira de Linha de Cuidado para Malformações Cirúrgicas: Disrafismo Espinhal Aberto, foi organizada. Seu objetivo foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Mielomeningocele (Disrafismo Espinhal Aberto), baseada em evidências e na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Além disso, a Diretriz buscou propor estratégias factíveis que podem ser utilizadas para a organização do cuidado.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que podem complicar a gravidez e determinar maior risco de morbimortalidade materna e fetal.
Material de 27 de janeiro de 2023
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O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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A assistência às mulheres com Diabetes Mellitus durante a gestação deve ser multiprofissional, uma vez que diversos fatores devem ser considerados na definição dos cuidados necessários, específicos e individualizados.
A prole da mulher com Diabetes Mellitus apresenta uma série de complicações fetais e neonatais que podem perdurar por toda a sua vida, dependendo do momento, do período e da intensidade do regime de hiperglicemia ao qual foi exposto na vida intrauterina.
É de suma importância a sensibilização dos profissionais de saúde e da população sobre a necessidade de se realizar o rastreamento pós natal em mulheres que apresentaram quadro de Diabetes Mellitus Gestacional, já que a detecção e o tratamento precoce do diabetes tipo 2 reduzem o risco de complicações cardiovasculares e microvasculares nessas mulheres.
Material de 07 de dezembro de 2022
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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É necessário que todo profissional de saúde conheça a influência da saúde bucal na gravidez e vice versa, não normalize as doenças bucais na gestação, oriente e encaminhe a gestante quanto à necessidade de realizar o Pré-Natal Odontológico (PNO).
Material de 22 de novembro de 2022
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Por ser multifatorial o câncer de mama também sofre influência de fatores passíveis de serem modificados, como os comportamentais/ambientais. É necessário capacitar a equipe de profissionais de saúde em relação aos princípios da medicina de estilo de vida.
Material de 7 de novembro de 2022
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O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado, uma vez que é fundamental para o início precoce do acompanhamento multidisciplinar.
Material de 04 de novembro de 2022
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O diagnóstico precoce, o tratamento e a informação são fundamentais para a qualidade de vida da criança diagnosticada com Osteogênese Imperfeita.
Material de 27 de outubro de 2022
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As melhores evidências científicas demonstram que durante a gestação, a terapia nutricional, a atividade física e a monitorização da glicemia capilar assumem importante papel no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2016).
Material de 24 de outubro de 2022
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O diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional deve ser considerado uma prioridade mundial de saúde, uma vez que suas consequências atingem diretamente mães e bebês.
Material de 15 de setembro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
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MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
Os profissionais de saúde devem se atentar para o cuidado
clínico e social antes de indicar dietas restritivas frente a um
caso suspeito de alergia alimentar.
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MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
Objetivos desta apresentação:
• Definir alergia alimentar;
• Citar suas principais manifestações clínicas;
• Discutir aspectos relevantes em casos suspeitos e verdadeiros de alergia
alimentar.
4. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Introdução
• Na prática clínica é cada vez mais comum se deparar com o diagnóstico de alergia
alimentar e dietas restritivas.
• Observa-se que muitos casos que são classificados como alergia alimentar, na
realidade não são, fato este que deve ser visto com muita atenção até o fechamento
do diagnóstico pelo profissional de saúde.
• Ao longo dos anos, observou-se aumento dos casos de reação grave à alimentos.
• Os casos ocorrem majoritariamente na população pediátrica, mas observa-se
também, na população adulta.
5. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Aumento recente da frequência de reações a alimentos
Fonte: Sampson HA, 2016.
Observa-se um significativo
aumento na frequência de
reações graves relacionadas a
alimentos, principalmente em
crianças de 0 a 4 anos.
Idade
Taxa
por
100,000
habitantes
Aumento >5 vezes
A maioria dos casos suspeitos de
alergia alimentar, quando testados,
não positivam para esse diagnóstico.
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MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
O que é Alergia Alimentar?
• Alergia alimentar é uma dentre as variadas reações adversas aos
alimentos.
• A reação adversa ao alimento é uma reação anômala relacionada à
ingestão de uma alimento que pode ser de ordem imunológica ou não
imunológica.
• As alergias alimentares são de ordem imunológica e acontecem quando
o organismo responde exacerbadamente à proteína de uma alimento
7. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Reações Adversas aos Alimentos
Reação
Adversa
Imunológica
IgE
Mediada
Mista
Não IgE
Mediada
Não
Imunológica
Associada ao
Hospedeiro
Enzimático/
Metabólico
Fisiológico
Não Associada
ao Hospedeiro
Tóxico Farmacológico
Fonte: Onyimba F, et al., 2021.
ATENÇÃO:
aqui tem-se
alergia
alimentar
ATENÇÃO:
aqui não
há alergia
alimentar
8. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Exemplos de Manifestações Clínicas de Reações Imunomediadas
Solé D, Silva LR, Cocco RR, Ferreira CT, Sarni RO, Oliveira LC, et al, 2018 - Parte 1.
IgE mediadas
• Anafilaxia
• Urticária/angiodema
• Síndrome pólen-fruta
Mistas
• Dermatite Atópica
• Esofagite eosinofílica
Não IgE mediadas
• Proctocolite
• Enteropatia induzida
por alimentos
• FPIES (síndrome de
enterocolite induzida
por proteína
alimentar)
9. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Alergia Alimentar: alimentos mais frequentes na infância
► Leite de vaca
► Ovo
► Trigo
► Soja
► Banana
Sicherer SH, Sampson HÁ, 2018.
A proteína de qualquer alimento pode causar alergia, o desenvolvimento da alergia
irá depender da resposta individual de cada organismo.
10. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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Fatores de Risco
Halken S. et al, 2021; Gabryszewski SJ, Hill DA, 2021.
• História familiar e pessoal de alergia
• Dermatite atópica
• Esofagite eosinofílica
Fatores
Pessoais
• Tipo de parto
• Uso de antibiótico e inibidores de bomba de próton
• Obesidade
• Vitamina D
• Disbiose
• Desmame precoce
Fatores
Ambientais
11. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Criança com diagnóstico de alergia à proteína do leite de vaca (APLV) aos 4 meses que, após
tomar mamadeira apresentou placas vermelhas no corpo e edema em face. Outra criança
também com diagnóstico de APLV por apresentar sangue persistente nas fezes após começar a
tomar complemento. Os dois possuem a mesma alergia?
► Sim, ambos apresentam APLV por mecanismos imunológicos distintos. No primeiro, trata-se de
uma reação IgE mediada, onde os sintomas comumente iniciam em poucos minutos à 2 horas
após a exposição ao alimento alergênico. Nesse caso, as manifestações podem ser localizadas
ou sistemas (anafilaxia).
► O segundo caso é um provável quadro de Proctocolite induzido pela proteína do leite de vaca. O
mecanismo imunológico envolvido é não IgE mediado e os testes que avaliam esse
biomarcador, em geral, são negativos.
Solé D, et. al.; 2018
Perguntas e Respostas
12. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Bebê de 6 meses, em aleitamento materno exclusivo, apresentou placas no corpo após
ingerir biscoito com leite. Foi realizado o diagnóstico de APLV. É recomendado que a mãe
faça dieta de restrição de leite, uma vez que deseja continuar amamentando?
► Não é necessário retirar o leite da dieta da mãe. Se a criança nunca apresentou reação quando
estava em aleitamento materno exclusivo, a mãe não necessita retirar o leite de vaca da sua
dieta.
Perguntas e Respostas
Solé D, et. al.; 2018
13. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Criança de 1 ano diagnosticada com APLV. Recomenda-se produtos que sejam zero
lactose?
► Não. Os produtos que são zero lactose, em sua maioria seguem tendo proteína do
leite. Eles podem ser opções para os pacientes com intolerância a lactose e não para
os pacientes que têm alergia à proteína do leite de vaca.
Di Costanzo M, Berni Canani R.; 2018.
Perguntas e Respostas
14. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Criança fez teste na pele para alergia a muitos
alimentos e todos foram positivos. Deve-se retirar esses
alimentos da sua dieta? Ele é alérgico a todos?
► Não. O teste de puntura alérgica (prick teste) indica
sensibilização ao alimento, devendo se correlacionar com
a história clínica para sua interpretação correta.
Perguntas e Respostas
Solé D, et. al.; 2018
15. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Testes alérgicos em criança, com resultado de IgG para leite, ovo, amendoim, trigo
e camarão positivos. Isso significa alergia à estes alimentos?
► Não. Não existe evidência científica que suporte a utilização desses exames
para restrições alimentares.
Dietas restritivas baseadas somente nesses exames não devem ser realizadas.
Hammond C, Lieberman JÁ.; 2018.
Perguntas e Respostas
16. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Criança de 1 ano apresentou vômitos intensos, precisando inclusive ser
hospitalizada, 4 horas após comer pela primeira vez ovo. Isso pode ser alergia?
► Sim. Pode ser um quadro de alergia não IgE mediada, denominado FPIES (Síndrome de
Enterocolite Induzida por Proteína Alimentar).
Nowak-Wegrzyn A, Berin MC, Mehr S.; 2020.
Perguntas e Respostas
17. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ A alergia a corantes é um quadro frequente?
► Não. Apesar de serem frequentemente relacionados com reações adversas, os casos
que puderam ser confirmados são raros e descritos de maneira isolada. Há
discrepância entre a prevalência de reações adversas a aditivos referida pelo paciente
ou seus pais (7%) e a prevalência comprovada após realização de testes de
provocação (0,01-0,23%).
Lemoine A, et. al.;2020.
Perguntas e Respostas
18. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Adolescente de 14 anos, apresentou anafilaxia com camarão, sem nenhuma reação
anterior. Os testes foram positivos para alergia à camarão. Ele pode comer
caranguejo, siri, lagosta ou peixes e fazer exames com contraste?
► A alergia pode ser desenvolvida ao longo dos anos. Uma vez realizado o diagnóstico de
alergia a camarão, esse paciente deve ser orientado a evitar todos os crustáceos pois
apresentam uma reação cruzada alta (75%).
► No caso dos peixes, avaliar história clínica, porém as principais proteínas alergênicas
são diferentes.
► Contrastes: não existe relação entre alergia a crustáceos e alergias aos contrastes. O
que causa alergia nos crustáceos não está presente nos contrastes e vice-versa
Perguntas e Respostas
Solé D, et. al.; 2018
19. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Pode-se tomar antialérgico e ingerir alimentos que sabidamente se tenha alergia?
► Não. Os anti-histamínicos podem não conseguir frear a reação alérgica grave.
Perguntas e Respostas
Solé D, et. al.; 2018
20. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Gestante com diversos quadros de alergias, deve evitar alimentos alergênicos
durante a gestação e/ou lactação para prevenir alergia alimentar na criança?
► Não. A gestante deve ter uma alimentação saudável e balanceada.
Halken S. et al; 2021.
Perguntas e Respostas
21. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ Para que serve o Teste de Provocação Oral?
Padrão ouro para avaliação das alergias alimentares.
► Indicações:
• Confirmar ou excluir uma alergia alimentar;
• Avaliar a aquisição de tolerância em alergias alimentares;
• Avaliar reatividade clínica em pacientes sensibilizados e/ou com dieta restritiva a múltiplos
alimentos;
• Avaliar a tolerância a alimentos envolvidos em possíveis reações cruzadas;
• Avaliar o efeito do processamento do alimento em sua tolerabilidade.
Perguntas e Respostas
Solé D, et. al.; 2018
22. MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
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❖ A alergia alimentar tem cura?
► Avaliações individualizadas de cada caso. Alguns pacientes tem maiores chances de se
tornarem tolerantes comparados a outros. Mas cada caso deve ser analisado para se
estabelecer a melhor e mais segura forma de indução.
Waserman S, Bégin P, Watson W.; 2018.
Perguntas e Respostas
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MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
• Dietas restritivas desnecessárias devem ser evitadas
• Garantir acompanhamento multidisciplinar às crianças com quadros de
alergia alimentar
• Ter um plano de ação, caso seja necessário intervir
• Manter-se atualizado quanto às novas opções terapêuticas em estudo.
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MITOS E VERDADES SOBRE
ALERGIA ALIMENTAR NA CRIANÇA
• Solé D, Silva LR, Cocco RR, Ferreira CT, Sarni RO, Oliveira LC, et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 – Parte 1 – Etiopatogenia,
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Referências
25. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 14 de março de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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