O refluxo gastroesofágico pode ser conceituado como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, sendo mais frequente em crianças, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pediátrico. Seu diagnostico deve começar pela elaboração da história clínica completa, onde seus sintomas mais comuns são azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).
O documento discute o refluxo gastroesofágico (RGE), que é o retorno involuntário do conteúdo gástrico para o esôfago. O RGE é comum em bebês e crianças pequenas devido aos mecanismos anti-refluxo imaturos. Quando o RGE é frequente, intenso ou causa complicações, torna-se uma doença chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O diagnóstico da DRGE envolve a análise dos sintomas, exame f
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
Gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica causada por fatores como a bactéria Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem dor abdominal, náusea e saciedade precoce, e o diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia. O tratamento envolve medicamentos para reduzir a secreção ácida e mudanças dietéticas.
Gastrite é uma condição caracterizada pela inflamação do revestimento do estômago, podendo ser aguda ou crônica. Ela é comumente causada pela bactéria H. pylori ou pelo uso regular de anti-inflamatórios. Os sintomas incluem dor estomacal, náusea e vômitos. O diagnóstico envolve exames como endoscopia e testes para detecção de H. pylori. O tratamento foca em eliminar a causa subjacente e aliviar os sintomas com medicamentos.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) causa o fluxo retrógrado do conteúdo estomacal para o esôfago, resultando em sintomas variáveis. A DRGE pode ser classificada como erosiva ou não erosiva e é causada por fatores como sobrepeso, tabagismo e stress. Sintomas comuns incluem azia e regurgitação, mas também podem ocorrer sintomas atípicos como tosse e dor de ouvido. Exames endoscópicos podem identificar lesões como esofag
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O refluxo gastroesofágico pode ser conceituado como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, sendo mais frequente em crianças, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pediátrico. Seu diagnostico deve começar pela elaboração da história clínica completa, onde seus sintomas mais comuns são azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).
O documento discute o refluxo gastroesofágico (RGE), que é o retorno involuntário do conteúdo gástrico para o esôfago. O RGE é comum em bebês e crianças pequenas devido aos mecanismos anti-refluxo imaturos. Quando o RGE é frequente, intenso ou causa complicações, torna-se uma doença chamada de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O diagnóstico da DRGE envolve a análise dos sintomas, exame f
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
Gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica causada por fatores como a bactéria Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem dor abdominal, náusea e saciedade precoce, e o diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia. O tratamento envolve medicamentos para reduzir a secreção ácida e mudanças dietéticas.
Gastrite é uma condição caracterizada pela inflamação do revestimento do estômago, podendo ser aguda ou crônica. Ela é comumente causada pela bactéria H. pylori ou pelo uso regular de anti-inflamatórios. Os sintomas incluem dor estomacal, náusea e vômitos. O diagnóstico envolve exames como endoscopia e testes para detecção de H. pylori. O tratamento foca em eliminar a causa subjacente e aliviar os sintomas com medicamentos.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) causa o fluxo retrógrado do conteúdo estomacal para o esôfago, resultando em sintomas variáveis. A DRGE pode ser classificada como erosiva ou não erosiva e é causada por fatores como sobrepeso, tabagismo e stress. Sintomas comuns incluem azia e regurgitação, mas também podem ocorrer sintomas atípicos como tosse e dor de ouvido. Exames endoscópicos podem identificar lesões como esofag
O documento apresenta informações sobre hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. As hemorragias digestivas altas ocorrem acima do ligamento de Treitz e incluem sangramento no esôfago, estômago e duodeno, sendo as úlceras duodenais e varizes esofágicas as causas mais comuns. As hemorragias digestivas baixas ocorrem abaixo do ligamento de Treitz, principalmente no intestino grosso, sendo a diverticulose, hemorróidas e
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
O documento discute doença ulcerosa péptica, incluindo sua definição, história, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda desde a definição de úlcera péptica até tratamentos para complicações como hemorragia, perfuração e obstrução.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
A diarreia é caracterizada por evacuações líquidas mais de 3 vezes por dia e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas ou efeitos colaterais de medicamentos. Uma das principais consequências é a desidratação, que pode levar à morte. É importante beber muitos líquidos, não deixar de se alimentar e procurar ajuda médica caso os sintomas persistam por mais de 1 ou 2 dias.
Asma,bronquite,rinite e sinusite.Seus aspecto fisiológico Luciane Santana
O documento apresenta informações sobre quatro doenças: asma, rinite, sinusite e suas causas, sintomas e formas de tratamento. Luciane Santana e Gleyce Kelly apresentaram sobre asma, enquanto Maria das Graças falou sobre rinite e Josiane Tavares e Osvaldina Souza falaram sobre sinusite.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e abordagens de tratamento para obstrução intestinal no adulto, incluindo obstrução mecânica alta e baixa, íleo paralítico e síndrome de Ogilvie. Ele destaca a importância do diagnóstico rápido e do tratamento inicial para prevenir complicações como sofrimento de alça e perfuração intestinal.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
Este documento descreve um estudo que avaliou os genótipos do Helicobacter pylori em 370 pacientes infectados e sua associação com alterações histopatológicas gástricas. Os resultados mostraram que os alelos vacA s1 e m1 estavam associados a maior lesão epitelial, inflamação e atrofia gástrica, enquanto o gene iceA não apresentou associação. Os genótipos do H. pylori podem influenciar o grau de lesão causada na mucosa gástrica.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Gastrite é a inflamação do revestimento do estômago, podendo ser aguda ou crônica. Ela é causada principalmente pela bactéria H. pylori ou pelo uso de analgésicos, e seus sintomas incluem azia, náusea e dor abdominal. O diagnóstico envolve exames endoscópicos e de sangue, e o tratamento é feito com antibióticos ou medicamentos para reduzir a acidez estomacal, prevenindo úlceras e até câncer caso não tratada.
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute o pâncreas, suas funções, doenças como pancreatite e câncer de pâncreas. Aborda também o diabetes e suas classificações. Fornece detalhes sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições relacionadas ao pâncreas.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
Este documento fornece um resumo sobre o conceito, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE ocorre quando parte do conteúdo estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas. Estima-se que 12% da população brasileira tem DRGE. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento inclui medidas comportamentais, medicamentos e, em alguns casos, cir
O documento descreve a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico. A DRGE ocorre quando o refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago causa sintomas ou complicações, afetando entre 4-9% da população. O tratamento envolve terapias anti-secretoras e cirurgia para corrigir defeitos no hiato diafragmático.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
O documento discute doença ulcerosa péptica, incluindo sua definição, história, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda desde a definição de úlcera péptica até tratamentos para complicações como hemorragia, perfuração e obstrução.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
A diarreia é caracterizada por evacuações líquidas mais de 3 vezes por dia e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas ou efeitos colaterais de medicamentos. Uma das principais consequências é a desidratação, que pode levar à morte. É importante beber muitos líquidos, não deixar de se alimentar e procurar ajuda médica caso os sintomas persistam por mais de 1 ou 2 dias.
Asma,bronquite,rinite e sinusite.Seus aspecto fisiológico Luciane Santana
O documento apresenta informações sobre quatro doenças: asma, rinite, sinusite e suas causas, sintomas e formas de tratamento. Luciane Santana e Gleyce Kelly apresentaram sobre asma, enquanto Maria das Graças falou sobre rinite e Josiane Tavares e Osvaldina Souza falaram sobre sinusite.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e abordagens de tratamento para obstrução intestinal no adulto, incluindo obstrução mecânica alta e baixa, íleo paralítico e síndrome de Ogilvie. Ele destaca a importância do diagnóstico rápido e do tratamento inicial para prevenir complicações como sofrimento de alça e perfuração intestinal.
Este documento discute as doenças do sistema respiratório, incluindo as vias aéreas superiores e inferiores. Detalha as anatomias e fisiologias envolvidas, sinais e sintomas de várias condições como rinite, sinusite, pneumonia e câncer de pulmão. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas doenças.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
Este documento descreve um estudo que avaliou os genótipos do Helicobacter pylori em 370 pacientes infectados e sua associação com alterações histopatológicas gástricas. Os resultados mostraram que os alelos vacA s1 e m1 estavam associados a maior lesão epitelial, inflamação e atrofia gástrica, enquanto o gene iceA não apresentou associação. Os genótipos do H. pylori podem influenciar o grau de lesão causada na mucosa gástrica.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Gastrite é a inflamação do revestimento do estômago, podendo ser aguda ou crônica. Ela é causada principalmente pela bactéria H. pylori ou pelo uso de analgésicos, e seus sintomas incluem azia, náusea e dor abdominal. O diagnóstico envolve exames endoscópicos e de sangue, e o tratamento é feito com antibióticos ou medicamentos para reduzir a acidez estomacal, prevenindo úlceras e até câncer caso não tratada.
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute o pâncreas, suas funções, doenças como pancreatite e câncer de pâncreas. Aborda também o diabetes e suas classificações. Fornece detalhes sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições relacionadas ao pâncreas.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
A síndrome nefrótica é caracterizada pela disfunção da permeabilidade glomerular, resultando em proteinúria nefrótica, hipoalbuminemia e edema. A forma mais comum é idiopática, com lesões histológicas mínimas no rim. O tratamento envolve corticoterapia, com duração mínima de 3 meses para reduzir recidivas, podendo usar agentes imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de corticoides.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
Este documento fornece um resumo sobre o conceito, sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE ocorre quando parte do conteúdo estomacal flui de volta para o esôfago, causando sintomas. Estima-se que 12% da população brasileira tem DRGE. O diagnóstico é clínico e pode envolver exames como endoscopia e pHmetria. O tratamento inclui medidas comportamentais, medicamentos e, em alguns casos, cir
O documento descreve a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico. A DRGE ocorre quando o refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago causa sintomas ou complicações, afetando entre 4-9% da população. O tratamento envolve terapias anti-secretoras e cirurgia para corrigir defeitos no hiato diafragmático.
O documento descreve a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico. A DRGE ocorre quando o refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago causa sintomas ou complicações, afetando entre 4-9% da população. O tratamento envolve terapias anti-secretoras e cirurgia para corrigir defeitos no hiato diafragmático.
Este documento discute a doença de refluxo gastroesofágico, caracterizada por sintomas como azia e regurgitação ácida. Apresenta as principais opções de tratamento, incluindo mudanças de estilo de vida e medicamentos como inibidores da bomba de prótons. Embora os diferentes medicamentos sejam igualmente eficazes, existem grandes diferenças nos seus custos de tratamento.
La acalasia esofágica es un desorden motor del esófago caracterizado por la obstrucción funcional del paso de los alimentos debido a la falta de relajación del esfínter esofágico inferior y la ausencia de movimientos peristálticos en el esófago. Los síntomas incluyen dolor retroesternal, disfagia y regurgitación de alimentos. El tratamiento se enfoca en paliar la obstrucción a través de métodos farmacológicos, mecánicos como globos neumáticos, o quir
14. enfermedad de reflujo gastroesofagico 2006xelaleph
Este documento resume la enfermedad de reflujo gastroesofágico (ERGE), incluyendo su definición, patogenia, epidemiología, diagnóstico, clasificación, tratamiento médico, endoscópico y quirúrgico. Explica que el ERGE ocurre cuando el contenido gástrico regresa al esófago y puede ser fisiológico o patológico. Detalla los diferentes métodos para evaluar y tratar el ERGE, como la dieta, fármacos, procedimientos endoscópicos y cirugía
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
Enfermedad por reflujo gastroesofágicojvallejo2004
Este documento resume la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE), incluyendo su fisiopatología, síntomas clínicos, complicaciones como el esófago de Barret, diagnóstico a través de endoscopia, pH-metría y manometría, y tratamiento médico con antagonistas H2 e inhibidores de bomba de protones o quirúrgico a través de funduplicatura.
Este documento resume la acalasia esofágica, un trastorno de la motilidad caracterizado por la ausencia de relajación del esófago inferior. Se describe la historia, epidemiología, etiología, patofisiología, presentación clínica, diagnóstico y opciones de tratamiento médico, endoscópico y quirúrgico. La acalasia es una enfermedad crónica y potencialmente incapacitante que requiere un enfoque multidisciplinario para el manejo y el alivio de los síntomas.
A gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica que pode ser causada por bactérias como o Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem desconforto abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia e o tratamento envolve medicamentos e mudanças dietéticas.
Este documento describe la dispepsia, incluyendo sus síntomas, causas, epidemiología, evaluación y tratamiento. La dispepsia se refiere a dolor o malestar abdominal no específico y es un diagnóstico de exclusión. Las causas más comunes incluyen la enfermedad por reflujo gastroesofágico, úlcera péptica e infección por Helicobacter pylori. La evaluación inicial involucra endoscopia y pruebas para H. pylori, seguido de tratamiento dirigido o empírico
Este documento describe diferentes trastornos de la motilidad esofágica, incluyendo la acalasia y el espasmo esofágico difuso. La acalasia se caracteriza por la falta de relajación del esfínter esofágico inferior y afecta a 1-2 personas por cada 200,000 al año. El espasmo esofágico difuso se caracteriza por contracciones espontáneas e irregulares del esófago y causa dolor torácico y disfagia en algunos pacientes. Tanto la acalasia como el
Los trastornos de motilidad esofágica se caracterizan por la alteración de la función del músculo liso esofágico y el peristaltismo. La manometría esofágica permite el diagnóstico mediante la medición de la presión. La clasificación de Chicago identifica varios trastornos como la acalasia (tipos I, II y III), el espasmo esofágico distal y el esófago hipercontractil.
Caso Clínico: Neumoperitoneo espontáneo: Dra. Mariana Loreto.
Servicio de Cirugía General y Digestiva: Dr. Bustamante.
Complejo Hospitalario de Santiago de Compostela.
La acalasia es un trastorno caracterizado por la falta de relajación del esfínter esofágico inferior que causa obstrucción esofágica. Puede ser primaria debido a daño en las neuronas del esófago, o secundaria como resultado de enfermedades como la enfermedad de Chagas que destruyen los plexos nerviosos. Los síntomas incluyen disfagia y regurgitación de alimentos. El diagnóstico se realiza mediante esofagografía, endoscopia o manometría esofágica.
Alteração de linguagem secundária à deficiência auditivaAna Vogeley
1) A perda auditiva pode causar atraso na linguagem devido à falta de estímulos auditivos necessários para o desenvolvimento da linguagem oral.
2) Existem duas abordagens principais para a intervenção no atraso de linguagem secundário à surdez: a oralização, focada no desenvolvimento da linguagem oral, e a abordagem bilíngue, que valoriza o desenvolvimento paralelo da linguagem de sinais e da escrita.
3) Apesar das dificuldades, o domínio da linguagem de sinais facilita o desenvolvimento
O documento descreve as etapas da aquisição e desenvolvimento da linguagem desde o nascimento até os 4 anos de idade. Começa com sons vegetativos como choro e tosse, seguido por palreio e risos. Mais tarde surgem lalação e primeiras sílabas e palavras. Entre 2-4 anos a criança domina a articulação correta da língua materna, embora ainda ocorram algumas detenções. Fatores como problemas auditivos ou motores podem dificultar este processo.
La acalasia es una enfermedad que causa ausencia de peristaltismo en el esófago y falta de relajación del esfínter esofágico inferior debido a la destrucción de las neuronas del plexo mientérico del esófago. Sus síntomas incluyen disfagia, regurgitación y dolor retroesternal. Se diagnostica mediante manometría esofágica, esofagograma y endoscopia. Los tratamientos son la farmacoterapia, toxina botulínica, dilatación neumática y mi
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema digestório, desde a boca até o ânus. Descreve os processos fisiológicos de motilidade, secreção, digestão e absorção. Detalha cada parte do sistema digestório superior e inferior, assim como as glândulas acessórias como fígado e pâncreas.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
O documento discute transtornos alimentares como anorexia nervosa, bulimia nervosa, compulsão alimentar e ortorexia. Estes transtornos são mais comuns em adolescentes e jovens adultas e envolvem o uso da comida para ganhar controle sobre a vida. O documento lista sinais de alerta para cada transtorno e discute a importância de uma boa nutrição para a recuperação.
O documento descreve a anatomia e função do pâncreas, incluindo sua divisão em partes endócrina e exócrina. O pâncreas endócrino produz hormônios como insulina e glucagon para regular a glicose no sangue, enquanto o exócrino secreta enzimas digestivas no intestino delgado. O texto também discute doenças pancreáticas como diabetes e pancreatite aguda e crônica.
Como eliminar o inchaço na barriga e no corpoTookmed
Quem nunca sentiu a sensação desagradável de sentir sua barriga inchada? Quais são as
causas mais comuns desse problema e como resolver cada uma delas, Barriga inchada e
inchaço no corpo.
Quem não se sentiu uma ou muitas vezes desconfortável ou irritado com a sensação
desagradável de sentir a barriga inchada ?
Esses desconfortos podem se tornar muito frequentes, mesmo que certas pessoas
convivam com eles diariamente e já sofram deles como sempre.
Afecções esofagogástricas e intestinais 2013 1irmakelly
O documento discute afecções esofágicas e a intervenção nutricional nelas. Apresenta informações sobre a fisiopatologia e sintomas da DRGE, incluindo seus mecanismos e tratamentos. Também aborda a acalasia esofágica, discutindo sua fisiopatologia, sintomas, exames e tratamentos. Por fim, resume a síndrome de má absorção e a intolerância à lactose.
O documento descreve as principais modificações fisiológicas do organismo materno durante a gravidez, incluindo alterações nos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, dérmico e nervoso. Essas mudanças preparam o corpo para a gestação e o parto, mas também podem causar desconfortos comuns como náuseas, cansaço, dor abdominal e varizes. O reconhecimento dessas alterações é importante para orientar as gestantes e proporcionar uma vivência positiva da gravidez.
O documento discute Bulimia e Anorexia, incluindo sintomas, causas e tratamentos. A Bulimia é caracterizada por episódios de compulsão alimentar seguidos de vômitos ou uso de laxantes. A Anorexia é definida por medo intenso de ganho de peso e restrição alimentar severa. Ambos os distúrbios podem ter graves consequências físicas e psicológicas se não tratados, sendo a terapia cognitivo-comportamental e o apoio familiar formas comuns de tratamento.
Este documento discute os distúrbios alimentares como obesidade, anorexia e bulimia, suas causas e efeitos na saúde. Ele também explica a importância de uma alimentação saudável balanceada e variada de acordo com a roda dos alimentos, acompanhada de exercício físico regular. O documento conclui enfatizando que uma dieta equilibrada e atividade física são essenciais para evitar problemas de saúde relacionados à alimentação.
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema RespiratórioNome Sobrenome
1) O documento discute disfagia e dispepsia, incluindo definições, sintomas, exames e tratamentos. 2) A disfagia é a dificuldade de deglutição que pode ser orofaríngea ou esofágica, enquanto a dispepsia é desconforto no estômago. 3) Exames como endoscopia e bário engolido ajudam no diagnóstico, e tratamentos incluem terapia, exercícios e em casos graves sonda gastrostomia.
O documento fornece informações sobre bulimia nervosa, definindo-a como um distúrbio alimentar onde a pessoa come em excesso e induz o vômito para impedir ganho de peso, discutindo suas causas, sintomas, exames, tratamentos e complicações possíveis.
O documento fornece informações sobre bulimia nervosa, definindo-a como um distúrbio alimentar no qual as pessoas comem grandes quantidades de comida e induzem o vômito para evitar ganho de peso, e discute suas causas, sintomas, exames, tratamentos e complicações possíveis.
O documento descreve as funções do sistema digestivo humano, incluindo a digestão e absorção de nutrientes no estômago e intestino delgado. Também discute condições como estomatite, úlcera péptica, doença de Crohn e suas causas, sintomas, complicações e cuidados de enfermagem.
1) O documento discute conceitos de nutrição humana, avaliação nutricional, sistemas digestivos e tipos de dietas. 2) Inclui informações sobre nutrientes, modificações de dietas, nutrição enteral e parenteral. 3) Aborda cálculo de IMC, equação de Harris-Benedict e complicações da nutrição enteral e parenteral.
Este documento discute a retocolite ulcerativa (RCU), uma doença inflamatória do intestino grosso que causa diarreia, sangramento retal e dor abdominal. Apresenta as causas, sintomas, classificação, diagnóstico, tratamentos e cuidados de enfermagem para RCU, além de fornecer referências sobre o tema.
O documento discute alimentação saudável, desvios alimentares como obesidade, anorexia e bulimia. Ele fornece informações sobre uma dieta equilibrada e saudável, fatores de risco e sintomas de obesidade, anorexia e bulimia, além de abordar tratamentos para esses distúrbios alimentares.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
3. O que é Refluxo Gastroesofágico?
• É uma doença digestiva em que os ácidos
presentes dentro do estômago voltam pelo
esôfago ao invés de seguir o fluxo normal da
digestão.
• Consequentemente acaba se tornando uma
doença crônica.
4.
5. Classificação:
• O RGE pode ser fisiológico ou patológico, primário
ou secundário e, ainda, oculto.
• RGE fisiológico: é mais comum nos primeiros
meses de vida. Em crianças maiores e adultos pode
ocorrer no período pós-prandial devido ao
relaxamento transitório do esfíncter esofágico
inferior (EEI).
6. • RGE patológico: quando os vômitos e
regurgitações não melhoram após seis meses de
vida, não respondem às medidas posturais e
dietéticas, e quando estão presentes
repercussões clínicas como parada do
crescimento ou sintomas e sinais sugestivos de
esofagite.
7. • RGE Oculto: Quando manifestações respiratórias,
otorrinolaringológicas ou indicativas de esofagite
(irritabilidade, choro constante) ocorrem na
ausência de vômitos e regurgitações.
• O RGE primário: Resulta de disfunção da junção
esofagogástrica.
8. • O RGE secundário : associa-se a condições
específicas como estenose congênita do esôfago,
fístula traqueoesofágica, atresia de esôfago,
distúrbios da deglutição, estenose hipertrófica
do piloro, úlcera gástrica ou duodenal, pâncreas
anular, pseudo obstrução intestinal, alergia
alimentar (proteína do leite de vaca), infecção
urinária, parasitoses intestinais, doenças
genético metabólicas, asma, fibrose cística e
alterações do sistema nervoso central.
9. Fisiopatologia:
• A região esofagogástrica apresenta várias
estruturas que contribuem para a barreira anti-
refluxo: o esfíncter esofágico inferior (EEI), o
ângulo de His, o ligamento freno-esofágico, o
diafragma crural e a roseta gástrica.
• Em crianças pequenas, por imaturidade de alguns
dos componentes da barreira anti-refluxo, são
comuns vômitos e regurgitações, que tendem a
melhorar com a idade.
12. Os Sinais Mais Frequentes São:
o Azia
o Febre
o Dor no peito
o Dificuldade para engolir
o Tosse seca
o Rouquidão
o Dor de garganta
o Regurgitação e refluxo de suco gástrico
o Inchaço na garganta
o Náuseas após refeições
13. Terapia Nutricional
• PREFERIR:
Dieta fracionada e com menor volume evita que a
distensão gástrica provoque o refluxo.
Espessamento da alimentação – alimento mais
viscoso é menos provável de ser refluído. Os
alimentos devem ser bem cozidos e com preparações
sob a forma pastosa, evitando a forma líquida.
14. • Manter boa hidratação corporal (beber bastante
líquido nos intervalos entre as refeições).
• Comer devagar e a mastigar bem os alimentos.
• Eleve a cabeceira da cama 15 a 20cm, pois
facilita o esvaziamento gástrico e evita que o
conteúdo do estômago reflua.
15. Terapia Nutricional
• EVITAR:
Tomar líquidos durante ou próximo às refeições.
Refeições 2h antes de deitar (evitar dormir logo a
seguir às refeições).
A ingestão de alimentos muito quentes ou muito
gelados.
16. Alimentos que retardam o esvaziamento
gástrico: os gordurosos, fritos e o excesso de
carne.
Alimentos que diminuem a pressão do
Esfíncter Esofagiano Inferior: chocolate,
álcool, condimentos e carminativos, cafeína,
doces concentrados, frutas cítricas, alimentos
gordurosos.
17. • Alimentos ricos em purina: molhos e extratos de carne
vermelha.
• Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos,
fermentáveis: abacate, agrião, alho, alimentos gordurosos,
banana d’água, batata-doce, bebidas gasosas, bebidas
fermentadas tipo cerveja, brócolis, carnes gordas, cebola,
creme de leite integral, couve-flor, couve, doces
concentrados, embutidos, entre outros.
• Evitar esforços físicos excessivos.
• Evitar líquidos contendo gases ou alimentos fermentados.
O refluxo e irrita os tecidos que revestem o esôfago.
Doença crônica é uma doença que persiste por períodos superiores a seis meses e não se resolve em um curto espaço de tempo
Tubo Digestivo = boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
Quando uma pessoa come, a comida passa da garganta para o estômago através do esôfago. Uma vez que a comida está no estômago, um anel de fibras musculares impede que o alimento se mova para trás, em direção ao esôfago. Essas fibras musculares são chamadas de esfíncter esofágico inferior (EEI).
Se o esfíncter não fechar bem, tudo o que a pessoa comeu, bebeu e até mesmo o suco gástrico usado na digestão pode vazar de volta para o esôfago
RGE fisiológico - As regurgitações pósalimentares surgem entre o nascimento e os quatro meses de idade, apresentando resolução espontânea, na maioria dos casos, até um a dois anos de idade2,3. Nesses casos o crescimento da criança é normal, e não há outros sintomas ou complicações associadas. A freqüência de regurgitações diminui após seis meses de idade, coincidindo com a introdução de dieta sólida e adoção de postura mais ereta pela criança.
As anomalias congênitas do esôfago e da traqueia são defeitos de nascimento que ocorrem antes de o bebê nascer.
Fístula traqueoesofágica ou esofagotraqueal é a comunicação anormal entre a traqueia e o esôfago. Esta condição provoca a entrada de alimentos e líquidos do esôfago para a traqueia e desta para os brônquios e pulmões, provocando o afogamento durante a ingestão de líquidos e de alimentos.
A atrésia esofágica é uma anomalia congênita, onde ocorre estreitamento ou completa obstrução do lúmen esofágico. O esofâgo superior não se conecta ao esôfago inferior e estômago. É resultante de um processo embrionário mal formativo.
distúrbios da deglutição - é a dificuldade no trânsito do conteúdo oral (alimento, líquido, saliva) para o estômago. Pode atingir qualquer fase da deglutição desde a fase oral até a fase esofágica.
Estenose hipertrófica do piloro é uma condição comum em infantes com 2 - 12 semanas de idade e cuja causa permanece desconhecida.
A úlcera é uma ferida que ocorre nos mais diferentes tecidos do organismo. Quando acontece no estômago é chamada de úlcera péptica, que pode ser úlcera gástrica (no estômago) ou úlcera duodenal (no duodeno, que é o início do intestino). São úlceras benignas.
Pancreas Anular - É uma anomalia incomum que pode causar a obstrução completa (atresia) ou obstrução parcial (estenose) do duodeno.
pseudo obstrução intestinal - trata-se de uma rara condição que apresenta manifestações clínicas similares às causadas por uma obstrução intestinal, porém sem identificação de bloqueio durante investigação do tubo intestinal.
Infecção urinária é a presença anormal de microrganismos em alguma região do trato urinário.
Fibrose sistica - Sua principal característica é o acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo.
carminativos (canela, cravo, hortelã, menta, pimenta), // cafeína (chá, chá preto, chimarrão, refrigerantes a base de cola, doce), // doces concentrados (geléias, compostas...) // frutas cítricas (limão, laranja, abacaxi, tomate...)
Alimentos e medicamentos que diminuam o tônus do EEI ou aumentem a acidez gástrica Devem Ser Evitados
Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos, fermentáveis: fava, feijão, frutas oleaginosas, goiaba, grão-de-bico, jaca, lentilha, melão, melancia, milho verde, molhos concentrados, nabo, ovo cozido, pepino, pimentão, queijos concentrados tipo Roquefort e parmesão, rabanete, refrigerantes, repolho, uva, vísceras