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BIOFÍSICADA AUDIÇÃO Gabriela Erazo; Jessica Vivaldo; Kelly Campos; Lívia Guiraldi; Wesley Santos Trabalho de Biofísica 2011 Prof. Ana Maria Bórmio de Rosis
Introdução Informações que o ser humano recebe são produzidas por ondas sonoras Sistema auditivo dos animais captam as ondas e reconhecem a informação
Transformação de energia sonora em elétrica nos hidrozoários Aparelho auditivo surgiu com os artrópodes e peixes Nos vertebrados, receptores de audição  células ciliadas  neurônios sensoriais Passos Evolutivos Caravela
Maioria dos peixes apresentam linha lateral Linha lateral formada por um grupo de células  NEUROMASTÓCITOS Movimento dos cílios dessas células detecção de algo próximo
Aparelho Auditivo Partes do aparelho auditivo humano: ,[object Object]
Ouvido médio
Ouvido Interno
Nervo acústico
Aparelhos auditivos cerebrais,[object Object]
Variações de pressão na extremidade selada  > que na extremidade aberta Gradiente de pressão entre ar da extremidade timpânica e entrada do meato
Temos  nos túbulos acústicos fechados: Cálculo da freqüência          de ressonância:  F = V/4L F: freqüência de ressonância V: velocidade  do som L: comprimento do tubo
Membrana Timpânica Desafio do aparelho auditivo: Transmitir ondas para o líquido do ouvido interno Diferença de densidade entre  ar e água A onda sonora promove vibração da membrana timpânica que contém ampla faixa de ressonância
Ouvido Médio Formado pela tuba auditiva conectada a rinofaringe Tuba auditiva se abre pela ação do músculo tensor do palato
Encontra-se a cadeia de ossículos:    Martelo   Bigorna   Estribo Martelo   20mg Bigorna  27mg Estribo  2,5mg
Duas tarefas:  1) Que a pressão do lado interno da membrana timpânica seja igual a pressão do lado externo 2)Ganho mecânico para que a energia da onda consiga vibrar a membrana
Impedância Desafio que a onda sonora consiga movimentar o líquido da cóclea Resistência que o ar oferece a vibração  é < que a oferecida pela água Elevada impedância da água  maior massa
Ouvido interno Comunicação com o ouvido médio através das janelas oval e redonda Canais semicirculares estão envolvidos com o equilíbrio Ouvido externo e médio preenchidos por ar, ouvido interno, por líquido
Cóclea em espiral, com um pilar denominado MODÍOLO.
Como funciona? O som entra; O fundo do copo vibra rapidamente; A vibração é transmitida para o barbante que vibra o fundo do segundo copo; O som sai 3 4 1 2
O som Vibração mecânica Propagação da onda Elástico e plástico Velocidade do som Barreira do som 𝕍=𝕜𝔼𝜇   Onde: k = constante E = módulo de elasticidade µ = densidade do meio
O som Ressonância Efeito Doppler
Qualidades do som Altura ,[object Object],Intensidade Timbre Britadeira – 100 dB Farfalhar das folhas – 10 dB
Definição Capacidade biológica para detectar a posição de objetos através de ondas ultra-sônicas.
Ecolocalização em morcegos Mamíferos adaptados para o vôo Possuem hábitos noturnos Possuem o sentido da ecolocalização
Funcionamento
Ecolocalização em golfinhos Possuem um extraordinário sistema acústico de ecolocalização Os sons são gerados em um órgão na cabeça Controlados, amplificados e enviados através de uma apola cheia de óleo
FUNCIONAMENTO
Quando o eco é recebido, o golfinho gera estalidos Mais perto objeto    mais rápido o eco    mais frequência são emitidos os estalidos
Ecolocalização em baleias
As baleias produzem outros tipos de sons As baleias Jubarte utilizam a técnica “rede de bolhas”
Anomalias da audição Podem ser divididas em dois grupos: ,[object Object]
Surdez nervosa,[object Object]
Tratamentos: Desobstrução do pavilhão auditivo drenando o fluído; Cirurgia; Medicamentos.
Surdez nervosa: Lesões na cóclea ou no nervo ótico podendo resultar infecções que destroem as cadeias de conexão com o sistema nervoso central. Causas: Doenças neurológicas; Pode ser decorrentes do envelhecimento. Tratamento: Éindicada uso de aparelhos auditivos,  transplante  mais graves não possuem cura.
  DIAGNOSTICANDO ANOMALIAS DA AUDIÇÃO • Teste de Weber: Um diapasão vibrante é colocado no plano sagital em contato com a testa para verificar ambos os ouvidos.
Teste de Rinne:  Ele compara  a percepção dos sons  transmitidos pelo ar ou  através da condução óssea  do osso temporal.  Desta maneira, pode-se  suspeitar se tem perda  auditiva condutiva.
Teste da orelhinha: Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se ele tem algum problema auditivo.
Doenças relacionadas ao ouvido: Vertigem: É uma falsa impressão de que as coisas ao redor estão girando. Provoca a perda de equilíbrio,tontura,náuseas entre outros é um sintoma de problemas nos canais semicirculares no ouvido interno.
Otosclerose: É um crescimento ósseo esponjoso anormal na entrada do ouvido interno. Costuma imobilizar a base do estribo, impedindo ele de transmitir algumas ondas causando a perda de audição condutiva.
Aparelhos Auditivos Dispositivo eletrônico com função de amplificar as ondas sonoras. Função: ajudar as pessoas com perda auditiva a perceber sons.
Microfone                Ondas sonoras        Informações eletromagnéticas Microcircuito             Ondas sonoras.
Tipos de Aparelhos Auditivos Intra-aural (ITE) Intra-canal (ITC) Microcanal (CIC) Retroauricular (BTE) Atrás da orelha com adaptação aberta
Intra-aural (ITE) :  recomendado para perda auditiva moderada ou severa. Fica posicionado na parte interna e externa da orelha, preenchendo completamente a área da concha. Não são adequados para crianças.
Intra-canal (ITC): São uma versão menor do ITE. Tal modelo preenche a parte interna e pequena porção da parte externa do pavilhão auditivo. São adequados para pessoas com perdas auditivas leves ou moderadas.
Microcanal (CIC) : Os aparelhos auditivos MICRO CANAL ou aparelho auditivo MINI CANAL que vai dentro do ouvido. São os menores dos modelos de aparelhos auditivos.
Retroauricular (BTE): Indicado para perdas auditivas de grau leve à profunda. Potencia é superior a qualquer outro aparelho auditivo.
O que causa a perda de audição?
Perda auditiva condutiva: ocorre quando o som não se move como deveria através do tímpano, canal do ouvido ou os três ossos do ouvido interno. Isso pode ser causado por cera no ouvido, um tímpano perfurado, fluído no ouvido, um defeito genético ou uma infecção. 
Perda de audição sensório-neural:  envolve danos na cóclea. Pode ser uma consequência do envelhecimento ou pode ser causada devido a infecções, genes,traumatismo craniano , exposição a ruídos altos ou acúmulo de fluído no ouvido interno. Este é o tipo de perda de audição que um aparelho auditivo pode ajudar.

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  • 9.
  • 10. Variações de pressão na extremidade selada > que na extremidade aberta Gradiente de pressão entre ar da extremidade timpânica e entrada do meato
  • 11. Temos nos túbulos acústicos fechados: Cálculo da freqüência de ressonância: F = V/4L F: freqüência de ressonância V: velocidade do som L: comprimento do tubo
  • 12. Membrana Timpânica Desafio do aparelho auditivo: Transmitir ondas para o líquido do ouvido interno Diferença de densidade entre ar e água A onda sonora promove vibração da membrana timpânica que contém ampla faixa de ressonância
  • 13. Ouvido Médio Formado pela tuba auditiva conectada a rinofaringe Tuba auditiva se abre pela ação do músculo tensor do palato
  • 14. Encontra-se a cadeia de ossículos: Martelo Bigorna Estribo Martelo  20mg Bigorna  27mg Estribo  2,5mg
  • 15. Duas tarefas: 1) Que a pressão do lado interno da membrana timpânica seja igual a pressão do lado externo 2)Ganho mecânico para que a energia da onda consiga vibrar a membrana
  • 16. Impedância Desafio que a onda sonora consiga movimentar o líquido da cóclea Resistência que o ar oferece a vibração é < que a oferecida pela água Elevada impedância da água  maior massa
  • 17. Ouvido interno Comunicação com o ouvido médio através das janelas oval e redonda Canais semicirculares estão envolvidos com o equilíbrio Ouvido externo e médio preenchidos por ar, ouvido interno, por líquido
  • 18. Cóclea em espiral, com um pilar denominado MODÍOLO.
  • 19.
  • 20. Como funciona? O som entra; O fundo do copo vibra rapidamente; A vibração é transmitida para o barbante que vibra o fundo do segundo copo; O som sai 3 4 1 2
  • 21. O som Vibração mecânica Propagação da onda Elástico e plástico Velocidade do som Barreira do som 𝕍=𝕜𝔼𝜇   Onde: k = constante E = módulo de elasticidade µ = densidade do meio
  • 22. O som Ressonância Efeito Doppler
  • 23.
  • 24. Definição Capacidade biológica para detectar a posição de objetos através de ondas ultra-sônicas.
  • 25.
  • 26. Ecolocalização em morcegos Mamíferos adaptados para o vôo Possuem hábitos noturnos Possuem o sentido da ecolocalização
  • 28. Ecolocalização em golfinhos Possuem um extraordinário sistema acústico de ecolocalização Os sons são gerados em um órgão na cabeça Controlados, amplificados e enviados através de uma apola cheia de óleo
  • 30. Quando o eco é recebido, o golfinho gera estalidos Mais perto objeto mais rápido o eco mais frequência são emitidos os estalidos
  • 32. As baleias produzem outros tipos de sons As baleias Jubarte utilizam a técnica “rede de bolhas”
  • 33.
  • 34.
  • 35. Tratamentos: Desobstrução do pavilhão auditivo drenando o fluído; Cirurgia; Medicamentos.
  • 36. Surdez nervosa: Lesões na cóclea ou no nervo ótico podendo resultar infecções que destroem as cadeias de conexão com o sistema nervoso central. Causas: Doenças neurológicas; Pode ser decorrentes do envelhecimento. Tratamento: Éindicada uso de aparelhos auditivos, transplante mais graves não possuem cura.
  • 37. DIAGNOSTICANDO ANOMALIAS DA AUDIÇÃO • Teste de Weber: Um diapasão vibrante é colocado no plano sagital em contato com a testa para verificar ambos os ouvidos.
  • 38. Teste de Rinne: Ele compara a percepção dos sons  transmitidos pelo ar ou através da condução óssea do osso temporal. Desta maneira, pode-se suspeitar se tem perda auditiva condutiva.
  • 39. Teste da orelhinha: Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se ele tem algum problema auditivo.
  • 40. Doenças relacionadas ao ouvido: Vertigem: É uma falsa impressão de que as coisas ao redor estão girando. Provoca a perda de equilíbrio,tontura,náuseas entre outros é um sintoma de problemas nos canais semicirculares no ouvido interno.
  • 41. Otosclerose: É um crescimento ósseo esponjoso anormal na entrada do ouvido interno. Costuma imobilizar a base do estribo, impedindo ele de transmitir algumas ondas causando a perda de audição condutiva.
  • 42. Aparelhos Auditivos Dispositivo eletrônico com função de amplificar as ondas sonoras. Função: ajudar as pessoas com perda auditiva a perceber sons.
  • 43. Microfone Ondas sonoras Informações eletromagnéticas Microcircuito Ondas sonoras.
  • 44. Tipos de Aparelhos Auditivos Intra-aural (ITE) Intra-canal (ITC) Microcanal (CIC) Retroauricular (BTE) Atrás da orelha com adaptação aberta
  • 45. Intra-aural (ITE) : recomendado para perda auditiva moderada ou severa. Fica posicionado na parte interna e externa da orelha, preenchendo completamente a área da concha. Não são adequados para crianças.
  • 46. Intra-canal (ITC): São uma versão menor do ITE. Tal modelo preenche a parte interna e pequena porção da parte externa do pavilhão auditivo. São adequados para pessoas com perdas auditivas leves ou moderadas.
  • 47. Microcanal (CIC) : Os aparelhos auditivos MICRO CANAL ou aparelho auditivo MINI CANAL que vai dentro do ouvido. São os menores dos modelos de aparelhos auditivos.
  • 48. Retroauricular (BTE): Indicado para perdas auditivas de grau leve à profunda. Potencia é superior a qualquer outro aparelho auditivo.
  • 49. O que causa a perda de audição?
  • 50. Perda auditiva condutiva: ocorre quando o som não se move como deveria através do tímpano, canal do ouvido ou os três ossos do ouvido interno. Isso pode ser causado por cera no ouvido, um tímpano perfurado, fluído no ouvido, um defeito genético ou uma infecção. 
  • 51. Perda de audição sensório-neural:  envolve danos na cóclea. Pode ser uma consequência do envelhecimento ou pode ser causada devido a infecções, genes,traumatismo craniano , exposição a ruídos altos ou acúmulo de fluído no ouvido interno. Este é o tipo de perda de audição que um aparelho auditivo pode ajudar.
  • 52. Perda de adição mista: causada por fatores condutivos e sensorioneurais.
  • 53. Bibliografia e fontes de consulta GARCIA, Eduardo. Biofísica. 1ªed. São Paulo, Sarvier, 2002. www.aparelhosauditivosecia.com.br saude.hsw.uol.com.br