O documento discute as relações entre tecnologias educacionais e currículo. Apresenta como o avanço tecnológico exige novas competências e habilidades e como isso impacta a escola e o processo de ensino-aprendizagem. Também aborda como as tecnologias podem ser incorporadas na educação de forma a enriquecer o ambiente educacional e propiciar a construção do conhecimento.
O documento discute como a cibercultura e as novas tecnologias podem ser integradas à pedagogia moderna para melhorar o ensino. Ele descreve como a pedagogia se preocupa com a formação do homem e como as teorias pedagógicas modernas buscam preparar os alunos para problemas da sociedade moderna. Também discute como a cibercultura e as tecnologias digitais podem ser usadas pelos professores para educar de forma mais interativa.
As tecnologias da informação e comunicação e a prática docenteZeneide Cordeiro
Na atualidade a educação deve acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade, principalmente os avanços tecnológicos.
A inserção de novas tecnologias como as TIC – tecnologias da comunicação e informação no ambiente escolar, que tem como objetivo tornar professores e alunos criativos e críticos, capazes de decodificar e multiplicar conhecimentos científicos no espaço em que estão inseridos, relacionando-se com outros indivíduos, intelectualmente, socialmente e culturalmente, não apenas transformou a prática docente cotidiana, mas o modo de produção intelectual e diluiu os limites entre compreensão e certezas, hoje são mediadas pela tecnologia à percepção, memória, mímesis, história, política, identidade, experiência e cognição.
O documento discute a identidade do professor no século XXI e os desafios dessa nova realidade. Apresenta diferentes perspectivas de professores sobre o que é ser professor hoje e quais arranjos educativos poderiam melhor apoiá-los, como o uso de novas tecnologias e maior capacitação continuada. Conclui que a identidade docente é um processo dinâmico em constante evolução em vez de uma definição fixa.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento discute os desafios da educação contemporânea e caminhos para promover acesso igualitário ao conhecimento. Apresenta a necessidade de democratizar o acesso à educação superior e valorizar competências cognitivas. Defende uma escola que promova autonomia e capacite estudantes para enfrentar problemas sociais por meio de práticas educativas significativas.
Este artigo discute a educação para o século XXI e a formação de professores reflexivos. Argumenta-se que a educação deve focar em quatro aprendizagens: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Além disso, discute-se a necessidade de desenvolver competências reflexivas nos professores para melhor atender às demandas atuais e futuras.
O documento discute os desafios, satisfações e recompensas da profissão de educador no século XXI. Apresenta uma palestra sobre o tema ministrada por Daniel de Carvalho Luz em dezembro de 2012 para instrutores e gestores de educação dos Correios.
O documento discute como a cibercultura e as novas tecnologias podem ser integradas à pedagogia moderna para melhorar o ensino. Ele descreve como a pedagogia se preocupa com a formação do homem e como as teorias pedagógicas modernas buscam preparar os alunos para problemas da sociedade moderna. Também discute como a cibercultura e as tecnologias digitais podem ser usadas pelos professores para educar de forma mais interativa.
As tecnologias da informação e comunicação e a prática docenteZeneide Cordeiro
Na atualidade a educação deve acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade, principalmente os avanços tecnológicos.
A inserção de novas tecnologias como as TIC – tecnologias da comunicação e informação no ambiente escolar, que tem como objetivo tornar professores e alunos criativos e críticos, capazes de decodificar e multiplicar conhecimentos científicos no espaço em que estão inseridos, relacionando-se com outros indivíduos, intelectualmente, socialmente e culturalmente, não apenas transformou a prática docente cotidiana, mas o modo de produção intelectual e diluiu os limites entre compreensão e certezas, hoje são mediadas pela tecnologia à percepção, memória, mímesis, história, política, identidade, experiência e cognição.
O documento discute a identidade do professor no século XXI e os desafios dessa nova realidade. Apresenta diferentes perspectivas de professores sobre o que é ser professor hoje e quais arranjos educativos poderiam melhor apoiá-los, como o uso de novas tecnologias e maior capacitação continuada. Conclui que a identidade docente é um processo dinâmico em constante evolução em vez de uma definição fixa.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento discute os desafios da educação contemporânea e caminhos para promover acesso igualitário ao conhecimento. Apresenta a necessidade de democratizar o acesso à educação superior e valorizar competências cognitivas. Defende uma escola que promova autonomia e capacite estudantes para enfrentar problemas sociais por meio de práticas educativas significativas.
Este artigo discute a educação para o século XXI e a formação de professores reflexivos. Argumenta-se que a educação deve focar em quatro aprendizagens: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Além disso, discute-se a necessidade de desenvolver competências reflexivas nos professores para melhor atender às demandas atuais e futuras.
O documento discute os desafios, satisfações e recompensas da profissão de educador no século XXI. Apresenta uma palestra sobre o tema ministrada por Daniel de Carvalho Luz em dezembro de 2012 para instrutores e gestores de educação dos Correios.
O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de promover competências-chave, aprendizagem ao longo da vida e inclusão social. Também aborda como as escolas podem preparar os estudantes para serem cidadãos ativos e trabalhadores bem-sucedidos em uma economia global.
O documento discute os desafios do ensino mediado por tecnologia e a importância da formação de professores para lidar com esses desafios. As tecnologias estão transformando a educação e é necessário que professores aprendam a usar essas ferramentas de forma a promover a aprendizagem dos alunos de maneira crítica e colaborativa.
O documento discute a importância das mídias na educação para potencializar e dinamizar a prática docente por meio de ambientes virtuais colaborativos. Também analisa como a formação inicial e continuada dos professores precisa acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias para atender às demandas da sociedade contemporânea. O texto reflete sobre o papel do professor nos dias atuais e como a Secretaria de Educação vem promovendo programas de capacitação.
O documento discute (1) o abismo digital entre professores e alunos em relação ao uso de tecnologias, (2) como as redes sociais podem ser usadas de forma eficiente no ensino-aprendizagem, e (3) a necessidade de professores se adaptarem ao papel de facilitadores na construção do conhecimento em uma sociedade da informação.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
1) O documento discute como a educação infantil pode facilitar o desenvolvimento de competências tecnológicas nas crianças.
2) Ele argumenta que as tecnologias são ferramentas chave para criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvem habilidades como resolução de problemas.
3) O autor defende que os educadores devem usar criticamente a tecnologia e criar situações que estimulem o uso de instrumentos tecnológicos de forma integrada no currículo.
Correntes pós-modernas no contexto tecnológicoEuzenir
O documento discute as correntes pós-modernas no contexto tecnológico, especificamente o pós-estruturalismo e o neo-pragmatismo. Também aborda a cibercultura e a importância de integrar as tecnologias na escola pós-moderna para proporcionar qualidade e emancipação aos estudantes.
O documento descreve a proposta pedagógica da Secretaria da Educação para os níveis fundamental e médio, coordenada por Maria Inês Fini. A proposta define três conjuntos de documentos: um básico com princípios orientadores, outro com orientações para a gestão do currículo na escola e cadernos para os professores. O foco é desenvolver competências de leitura e escrita para preparar os alunos para os desafios da sociedade contemporânea.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
O documento discute o perfil do professor no século XXI, definindo-o como um mediador, guia e facilitador de aprendizagem. Ele também apresenta um decálogo com competências-chave para professores, como preparar estudantes para cidadania e respeitar diferenças, e conclui que ser professor exige desenvolver práticas que atendam a diversidade de aprendizagem.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
O documento discute a importância do material didático impresso na educação a distância, especificamente no curso de Letras Português oferecido pela Universidade Aberta do Brasil em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. A pesquisa indicou que o material impresso é um instrumento importante para as conexões entre ensino, informação e orientação na educação a distância.
Cursos na modalidade ead tutoria e educadores edjango l. freitasEdjango Freitas
O documento discute como a pedagogia, andragogia e tecnologias educacionais podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem para educadores, tutores e alunos no contexto educacional atual. As tecnologias educacionais são ferramentas importantes para a formação continuada de professores e para a educação a distância. A andragogia contribui positivamente para a formação de adultos, considerando o tempo e realidade de cada um.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
1. O documento discute como as tecnologias podem mediar o processo de ensino-aprendizagem e a prática pedagógica dos educadores.
2. Ele argumenta que as tecnologias podem melhorar a aprendizagem dos alunos em aspectos como leitura, escrita e raciocínio lógico, mas que os educadores precisam ser capacitados para usar essas ferramentas de forma efetiva.
3. Também ressalta a importância de as escolas investirem mais em formação continuada dos professores sobre te
O documento discute as mudanças necessárias na educação para acompanhar as transformações da sociedade, propondo metodologias ativas que envolvam os alunos em atividades, desafios e aprendizagem baseada em projetos. Algumas escolas já adotam modelos mais inovadores e centrados no aluno, sem disciplinas tradicionais, com ambientes multifuncionais e uso de tecnologias.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute como a sociedade da informação está transformando a sociedade em uma sociedade do conhecimento e da aprendizagem ao longo da vida. Isso representa um desafio para a escola em preparar os estudantes para continuamente aprender novas habilidades. O uso de tecnologias de informação pode ajudar nesse processo, mas os professores também precisam mudar como ensinam para estimular a produção do conhecimento.
O documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica neocognitivista justificam o uso da tecnologia na educação. Apresenta as principais correntes pedagógicas contemporâneas e explica como a cibercultura afetou diversas dimensões da vida das pessoas e trouxe novas formas de pensar e aprender. Argumenta que a cibercultura se alinha com os princípios neocognitivistas de aprendizagem através da construção social e experiências culturais.
Santana do Livramento - Ana Gládis Fernandes RomeiroCursoTICs
Este documento apresenta um artigo acadêmico sobre o uso da tecnologia na aprendizagem em sala de aula. O artigo argumenta que a tecnologia pode ser usada não apenas como uma ferramenta complementar, mas como uma nova prática pedagógica que ajuda a apresentar conteúdo de forma dinâmica e sensível, promovendo a construção de valores e o sucesso educacional. O artigo também discute como recursos tecnológicos podem ser integrados no planejamento de aulas de forma a desenvolver o conhecimento, a
O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de promover competências-chave, aprendizagem ao longo da vida e inclusão social. Também aborda como as escolas podem preparar os estudantes para serem cidadãos ativos e trabalhadores bem-sucedidos em uma economia global.
O documento discute os desafios do ensino mediado por tecnologia e a importância da formação de professores para lidar com esses desafios. As tecnologias estão transformando a educação e é necessário que professores aprendam a usar essas ferramentas de forma a promover a aprendizagem dos alunos de maneira crítica e colaborativa.
O documento discute a importância das mídias na educação para potencializar e dinamizar a prática docente por meio de ambientes virtuais colaborativos. Também analisa como a formação inicial e continuada dos professores precisa acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias para atender às demandas da sociedade contemporânea. O texto reflete sobre o papel do professor nos dias atuais e como a Secretaria de Educação vem promovendo programas de capacitação.
O documento discute (1) o abismo digital entre professores e alunos em relação ao uso de tecnologias, (2) como as redes sociais podem ser usadas de forma eficiente no ensino-aprendizagem, e (3) a necessidade de professores se adaptarem ao papel de facilitadores na construção do conhecimento em uma sociedade da informação.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
1) O documento discute como a educação infantil pode facilitar o desenvolvimento de competências tecnológicas nas crianças.
2) Ele argumenta que as tecnologias são ferramentas chave para criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvem habilidades como resolução de problemas.
3) O autor defende que os educadores devem usar criticamente a tecnologia e criar situações que estimulem o uso de instrumentos tecnológicos de forma integrada no currículo.
Correntes pós-modernas no contexto tecnológicoEuzenir
O documento discute as correntes pós-modernas no contexto tecnológico, especificamente o pós-estruturalismo e o neo-pragmatismo. Também aborda a cibercultura e a importância de integrar as tecnologias na escola pós-moderna para proporcionar qualidade e emancipação aos estudantes.
O documento descreve a proposta pedagógica da Secretaria da Educação para os níveis fundamental e médio, coordenada por Maria Inês Fini. A proposta define três conjuntos de documentos: um básico com princípios orientadores, outro com orientações para a gestão do currículo na escola e cadernos para os professores. O foco é desenvolver competências de leitura e escrita para preparar os alunos para os desafios da sociedade contemporânea.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
O documento discute o perfil do professor no século XXI, definindo-o como um mediador, guia e facilitador de aprendizagem. Ele também apresenta um decálogo com competências-chave para professores, como preparar estudantes para cidadania e respeitar diferenças, e conclui que ser professor exige desenvolver práticas que atendam a diversidade de aprendizagem.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
O documento discute a importância do material didático impresso na educação a distância, especificamente no curso de Letras Português oferecido pela Universidade Aberta do Brasil em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. A pesquisa indicou que o material impresso é um instrumento importante para as conexões entre ensino, informação e orientação na educação a distância.
Cursos na modalidade ead tutoria e educadores edjango l. freitasEdjango Freitas
O documento discute como a pedagogia, andragogia e tecnologias educacionais podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem para educadores, tutores e alunos no contexto educacional atual. As tecnologias educacionais são ferramentas importantes para a formação continuada de professores e para a educação a distância. A andragogia contribui positivamente para a formação de adultos, considerando o tempo e realidade de cada um.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
1. O documento discute como as tecnologias podem mediar o processo de ensino-aprendizagem e a prática pedagógica dos educadores.
2. Ele argumenta que as tecnologias podem melhorar a aprendizagem dos alunos em aspectos como leitura, escrita e raciocínio lógico, mas que os educadores precisam ser capacitados para usar essas ferramentas de forma efetiva.
3. Também ressalta a importância de as escolas investirem mais em formação continuada dos professores sobre te
O documento discute as mudanças necessárias na educação para acompanhar as transformações da sociedade, propondo metodologias ativas que envolvam os alunos em atividades, desafios e aprendizagem baseada em projetos. Algumas escolas já adotam modelos mais inovadores e centrados no aluno, sem disciplinas tradicionais, com ambientes multifuncionais e uso de tecnologias.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute como a sociedade da informação está transformando a sociedade em uma sociedade do conhecimento e da aprendizagem ao longo da vida. Isso representa um desafio para a escola em preparar os estudantes para continuamente aprender novas habilidades. O uso de tecnologias de informação pode ajudar nesse processo, mas os professores também precisam mudar como ensinam para estimular a produção do conhecimento.
O documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica neocognitivista justificam o uso da tecnologia na educação. Apresenta as principais correntes pedagógicas contemporâneas e explica como a cibercultura afetou diversas dimensões da vida das pessoas e trouxe novas formas de pensar e aprender. Argumenta que a cibercultura se alinha com os princípios neocognitivistas de aprendizagem através da construção social e experiências culturais.
Santana do Livramento - Ana Gládis Fernandes RomeiroCursoTICs
Este documento apresenta um artigo acadêmico sobre o uso da tecnologia na aprendizagem em sala de aula. O artigo argumenta que a tecnologia pode ser usada não apenas como uma ferramenta complementar, mas como uma nova prática pedagógica que ajuda a apresentar conteúdo de forma dinâmica e sensível, promovendo a construção de valores e o sucesso educacional. O artigo também discute como recursos tecnológicos podem ser integrados no planejamento de aulas de forma a desenvolver o conhecimento, a
O documento descreve como o currículo se caracteriza quando desenvolvido com o uso de computadores e internet nas atividades de sala de aula. Ele argumenta que o currículo nesse caso é "vivido", permitindo que os alunos construam conhecimento ativamente com a orientação dos professores, ao invés de recebê-lo pronto. Também defende que a escola deve ser um espaço de diálogo e colaboração entre culturas usando diferentes linguagens digitais.
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DISCENTE NUM CONTEXTO SOCIAL TECNOLÓGICO Andr...christianceapcursos
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TICs) estão transformando a construção do conhecimento discente. A escola e os professores precisam adotar novas abordagens pedagógicas para acompanhar essa realidade tecnológica, preparando os estudantes para serem sujeitos críticos na sociedade contemporânea. O professor deve assumir o papel de mediador do conhecimento, em vez de apenas transmissor de informações.
O documento discute como as novas tecnologias estão mudando a educação e o papel da escola e dos professores. Aprendizagem não é mais exclusiva da escola, e professores e escolas precisam se adaptar para aproveitar os recursos externos e ensinar alunos a pensar criticamente sobre informações on-line.
Educação e tecnologias : reflexão, inovação e práticas - Daniela MelaréElizabeth Fantauzzi
Este documento discute o tema da educação e tecnologias. Apresenta reflexões sobre como as tecnologias digitais estão transformando a educação e os desafios que isso traz. Contém contribuições de pesquisadores de diversos países sobre como integrar as tecnologias no currículo escolar, desenvolver competências digitais de professores e explorar novas formas de aprendizagem com tecnologias como a aprendizagem colaborativa.
O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Argumenta que as TIC não são neutras e não necessariamente melhoram a aprendizagem se não houver mudanças nas concepções de ensino. Também apresenta sete axiomas para que as TIC se tornem um motor de inovação pedagógica, incluindo infraestrutura tecnológica, enfoque construtivista e questionamento do senso pedagógico comum.
Cibercultura e a Teoria Sócio-Cognitivaalaideguarate
O documento discute a importância de considerar as condições culturais e sociais na aprendizagem, visando o desenvolvimento da sociabilidade por meio de processos socioculturais. Defende que é importante levar em conta a cultura do discente e como ele se insere em um mundo globalizado e digital, trazendo práticas do cotidiano para o processo de ensino-aprendizagem por meio de ferramentas como a internet e redes sociais.
Este documento discute as resistências dos professores em incluir as mídias no currículo escolar e como as mídias podem promover aprendizagens significativas. A pesquisa mostrou que, apesar da importância das mídias, os professores receberam pouca formação nessa área e isso dificulta a inserção delas na sala de aula. No entanto, as mídias podem dinamizar o ensino se usadas de forma planejada e reflexiva com objetivos pedagógicos claros.
O documento discute o uso da ferramenta Pixton para criar histórias em quadrinhos na web como uma ferramenta mediadora no processo de ensino-aprendizagem. O Pixton permite que professores e alunos criem histórias em quadrinhos de forma colaborativa e motivadora para reforçar a aprendizagem de forma criativa. A experiência mostrou que o Pixton pode ser usado para trabalhar conteúdos de diferentes áreas de forma interdisciplinar e tornar a aprendizagem mais significativa e prazerosa.
O documento discute os recursos multimídias aplicados na sala de aula da educação infantil. Ele explica que as novas tecnologias são uma realidade nas escolas brasileiras e podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem se utilizadas de forma adequada e planejada. O documento também discute como recursos como projetores multimídia e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados de forma a enriquecer a aprendizagem das crianças na educação infantil.
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação no contexto escolar. Ele reflete sobre como as TICs podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo habilidades como pensamento crítico e produção de conhecimento. Também aborda como a escola deve se adaptar à sociedade tecnológica, incorporando novas linguagens e formas de disseminar informação.
Nas 3 frases a seguir resume-se o documento:
A escola tem como objetivo promover a igualdade social e a solidariedade entre as pessoas, reconstruindo o conhecimento de forma a considerar a cultura e experiências prévias dos alunos. Nas escolas ensinam-se conceitos através de diferentes disciplinas, utilizando meios que abram diferentes caminhos para o acesso ao conhecimento. É importante usar metodologias de ensino qualificadas e recursos tecnológicos de forma a atender às peculiaridades culturais e áreas do con
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
O documento discute as novas exigências para a formação de professores diante das transformações sociais contemporâneas, como a globalização e o avanço das tecnologias. Apesar dos questionamentos sobre o futuro da profissão docente, o texto argumenta que professores ainda são necessários para preparar estudantes para os desafios da sociedade atual e garantir o acesso igualitário ao conhecimento. Novas habilidades são requeridas dos professores para integrar as tecnologias e mídias no ensino e formar cidadãos críticos.
Trabalho 2 d disciplina informática educativa i - 29-07-2017Luiz Silva
[1] O documento discute como as tecnologias da cibercultura podem ser utilizadas na educação segundo a Teoria Neo-Pragmática. [2] A cibercultura é a cultura estruturada pelo uso de tecnologias digitais que ampliam a capacidade de comunicação. [3] As tecnologias da informação vêm contribuindo para a educação ao possibilitarem novas metodologias participativas e dialógicas de acordo com os princípios neo-pragmáticos.
O documento propõe estratégias para integrar tecnologias na educação de forma a tornar a escola mais inclusiva e democrática. Sugere melhorar a infraestrutura, capacitar professores, criar projetos interdisciplinares com tecnologia e envolver a comunidade. A educação deve desenvolver estudantes capazes de interagir com a sociedade considerando suas culturas e problemas locais.
1. Tecnologias Educacionais e Currículo: práticas e teorias.
Simone Oliveira Carvalhais Moris
Resumo:
Na sociedade do conhecimento e da tecnologia, o desenvolvimento de competências e
habilidades ligadas à tecnologia, é fator de grande importância na globalização das
idéias, das experiências aglomeradas durante séculos. Nessa perspectiva tornam-se
necessário o repensar o papel da escola, mais especificamente as questões
relacionadas ao ensino aprendizagem. A necessidade de mudança premente da
evolução na metodologia do ensino que se faz presente em diversos estudos de
respeitados educadores brasileiros que, desde a década de 90, colocavam em
discussão e análise este assunto, já disponível e utilizado no mundo inteiro.O artigo
aborda pensamentos sobre as práticas e teorias envoltas ao currículo , pois o mesmo
é uma construção social, na acepção de estar inteiramente vinculado a um momento
histórico, à determinada sociedade e às relações com o conhecimento. Nesse sentido,
a educação e currículo são vistos intimamente envolvidos com o processo cultural,
como construção de identidades locais e nacionais, discute-se aqui, portanto, o enlace
entre Tecnologias Educacionais e Currículo como sendo as novas exigências
educacionais advindas da revolução tecnológica vivida neste milênio, e a forma como
tais exigências se refletem no ambientes educacionais e na prática educativa, exigindo
do professor novas habilidades e conhecimentos que o habilitem a atuar como
mediador na construção do conhecimento na era da tecnologia.
Palavras Chave: Tecnologia Educacional, Currículo, Ensino Aprendizagem.
1. Introdução
Com o avanço da tecnologia, surge na sociedade a necessidade de
aperfeiçoamento das habilidades para utilização de equipamentos. Dizer que
um indivíduo pertence ao mundo tecnológico é uma alcunha cultural, donde o
desenvolvimento tecnológico e a manipulação destes artefatos são
basicamente impraticáveis por qualquer ser humano, mas sim por uma
coletividade, onde cada um tem a sua especialidade.
O desenvolvimento de competências e habilidades ligadas à tecnologia
é fator de importante na globalização das idéias, das experiências aglomeradas
durante séculos, uma vez que se produzem equipamentos com alta capacidade
2. produtiva e com baixo custo operacional, necessitando, portanto, de mão de
obra qualificada, para operar equipamentos.
O objetivo principal deste estudo é verificar a influência do domínio da
tecnologia no processo ensino/aprendizagem discutindo as competências
necessárias ao acadêmico/docente do ensino superior, tendo em vista a
velocidade do processamento da informação, também como avaliar a
construção de um currículo onde possa privilegiar um melhor ensino
aprendizagem.
Pensadores como Manuel Castells (1999), ponderam que a sociedade
está passando por uma revolução informacional que pode ser comparada às
grandes guinadas da História. Considerando a grande necessidade de
conhecimentos tecnológicos do século XXI, cumpre refletir acerca das
conseqüências do domínio ou não de tais conhecimentos na comunidade
acadêmica.
Diante do fato de que a tecnologia é uma realidade nas escolas
brasileiras que já contam com televisão, aparelhos de DVD, núcleos e
laboratórios de informática, entre outros, faz-se necessário refletir sobre a
formação do educador frente ao uso desses equipamentos. As mudanças que
se operam no contexto educacional com a introdução de novas tecnologias
permitem a obtenção de maiores informações científicas sobre a utilização da
tecnologia na educação, bem como dos conhecimentos necessários ao
educador que atua nessa era de globalização.
O ensino superior, até então considerado alto patamar do conhecimento
específico, começa assim a sofrer as conseqüências do não acompanhamento
da evolução da tecnologia: o professor que detém o conhecimento técnico do
conteúdo e não consegue acompanhar tal tendência, frente aos alunos que
chegam à Universidade.
2. Ensinar e aprender com o computador.
3. A incorporação das inovações tecnológicas só tem sentido se contribuir
para a melhoria da qualidade do ensino. A simples presença de novas
tecnologias na escola não é por si só, garantia de maior qualidade na
educação, pois a aparente modernidade pode mascarar um ensino tradicional
baseado na recepção e na memorização de informações (GATTI, 1993).
A concepção de ensino e aprendizagem revela-se na prática de sala de
aula e na forma como professores e alunos utilizam os recursos tecnológicos
disponíveis - livro didático, giz e quadro, televisão ou computador. A presença
desse aparato tecnológico na sala de aula não garante mudanças na forma de
ensinar e aprender. A tecnologia deve servir para enriquecer o ambiente
educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma
atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores (MORAN,
1995).
O Brasil é um país com grande diversidade regional, cultural e com
grandes desigualdades sociais; portanto, não é possível pensar em um modelo
único para incorporação de recursos tecnológicos na educação. É necessário
pensar em propostas que atendam aos interesses e necessidades de cada
região ou comunidade (BRASIL, 1998).
Se a escola for entendida como um local de construção do
conhecimento e de socialização do saber, como um ambiente de discussão,
troca de experiências e de elaboração de uma nova sociedade, é fundamental
que a utilização dos recursos seja amplamente discutida e elaborada
conjuntamente com a comunidade escolar, ou seja, que não fique restrita às
decisões e recomendações de outros. Tanto no Brasil como em outros países,
a maioria das experiências com uso de tecnologias informacionais na escola
estão apoiadas em uma concepção tradicional de ensino e aprendizagem.
Esse fato deve alertar para a importância da reflexão sobre qual é a educação
que se quer oferecer aos alunos, para que a incorporação da tecnologia não
seja apenas o "antigo" travestido de "moderno" (BRASIL, 1998).
Os meios eletrônicos de comunicação oferecem amplas possibilidades
para ficarem restritos à transmissão e memorização de informações. Permitem
a interação com diferentes formas de representação simbólica - gráficos,
4. textos, notas musicais, movimentos, ícones, imagens -, e podem ser
importantes fontes de informação, da mesma forma que textos, livros, revistas,
jornais da mídia impressa. Entrevistas, debates, documentários, filmes,
novelas, músicas, noticiários, softwares, CD-ROM, BBS e Internet são apenas
alguns exemplos de formatos diferentes de comunicação e informação
possíveis utilizando-se esses meios.
O computador, em particular, permite novas formas de trabalho,
possibilitando a criação de ambientes de aprendizagem em que os alunos
possam pesquisar fazer antecipações e simulações, confirmar ideias prévias,
experimentar, criar soluções e construir novas formas de representação mental.
Além disso, permite a interação com outros indivíduos e comunidades,
utilizando os sistemas interativos de comunicação: as redes de computadores
(BRASIL, 1998).
3. Múltiplos saberes.
Nossas escolas estão profundamente enraizadas em nossas vidas que
parece que ela sempre existiu e é a única forma de preparar e formar os jovens
para participarem como membros atuantes de suas comunidades. Mas não é
bem assim. Ainda hoje, há sociedades em que todos os conhecimentos
necessários são aprendidos por meio da experiência e convivência com os
mais velhos. No dia a dia, são compartilhados saberes, conceitos e percepções
do mundo. Ali, criam-se relatos do passado, as crenças e os conhecimentos
necessários à vida prática, à produção material e simbólica, para tornar os
membros integrantes de um grupo.
Num processo de estruturação e integração a fim de integrar os novos a
um grupo social em que viviam deu lugar, às instituições específicas
destinadas a educar as crianças: as escolas. A aprendizagem pelo compartilhar
da experiência, chega-se às instituições escolares, espaços fechados material
e simbolicamente. Com a constituição da escola fechasse barreiras ao mundo
exterior através de fronteiras simbólicas e imaginárias. Ela nasce, assim, da
5. ruptura com o local, num processo que anula os particularismos nos níveis
social, cultural e político.
Se, com o passar do tempo, a Escola foi reivindicada por todos como
meio de inserção, participação social e de igualdade entre os desiguais, sua
vocação homogeneizadora excluía a diversidade e as experiências culturais
dos grupos, sobretudo dos pobres e desfavorecidos. Dos conteúdos escolhidos
para serem aprendidos indistintamente pelos “futuros cidadãos”, nada da
experiência familiar e comunitária merecia menção. Tradições culturais,
saberes populares, narrativas transmitidas de geração em geração estavam
banidos da escola. Uma distância intransponível separou estas narrativas dos
discursos escolares apontados para o futuro e pelo desejo de progresso.
O modelo de transmissão através de um mestre perdurou por gerações ,
assim como o controle do tempo, dos conteúdos previamente definidos,
divididos em unidades. É essa escola que muitos de nós ou nossos pais
freqüentamos. Ali, transmitir conteúdos decorá-los, devolvê-los em provas e em
trabalhos escolares integravam o que se compreendia por ensinar e aprender.
A imagem de um professor que tudo sabe e repassa à um aluno que tudo
desconhece, eis a imagem desta escola, agência de um projeto civilizatório
maior, em que a memória e as experiências culturais de educadores, alunos e
suas comunidades pouco contavam, já que conteúdos e metodologias
impostos a todos marcavam o tempo e o espaço escolar.
4. Tecnologia Educativa e currículo
Numa visão pedagógica ocidental, os estudos submetidos ao Currículo e
à Tecnologia Educativa, estão consolidados e investigados. Existem
associações profissionais e alguns fóruns de debate, que os identificam como
espaços de conhecimento pedagógico independentes, às vezes mesmo
adversários , que, entre outros efeitos, defendem as Tecnologias Educacionais
um lado e o Currículo do outro.
6. Numa tentativa de justificar a grande distancia entre esses dois campos
que, aparentemente, tão próximos deveriam estar, Valero Rueda (2001) aponta
diversos fatores. O primeiro teria a ver com o fato, incontestável na perspectiva
da autora, de muitos “curriculistas” considerarem as Tecnologias Educacionais
como uma das manifestações “mais genuínas de uma racionalidade de corte
técnico-científico das questões educativas” (VALERO RUEDA, 2001, p. 257); o
segundo seria pelo fato das Tecnologias Educacionais terem sido sempre
“excessivamente dependente de teorias afins (…) mas sempre alheias às
teorias e práticas do currículo”; e por último porque, os estudos realizados com
mídia, em particular com audiovisuais e computadores, foram sempre
excessivamente teórico.
Durante muito tempo, foi inegável a existência de um sentimento, misto
de desconfiança e descrédito por parte de muitos setores dentro das Ciências
da Educação relativamente ao campo científico da Tecnologia Educacional.
De fato, vemos um grande questionamento das atuais áreas do saber
das disciplinas, de forma a se organizar e abordar conhecimentos científicos. O
mundo globalizado em que hoje vivemos originou uma “nova sociedade” com
múltiplas denominações na literatura, seja a de “sociedade da informação”, a
de “sociedade em rede” e vários outros adjetivos, onde o denominador comum
é o reconhecimento do papel das novas mídia tecnológicas, sendo esse guiado
por um projeto curricular, pressupondo uma determinada concepção acerca do
que é a EDUCAÇÃO (um ideal educativo), porque é com base numa meta que
se concretiza qualquer projeto; é precisamente aqui, na concretização de uma
mesma finalidade educativa que a Tecnologia Educacional se cruza com o
Currículo, integrando-o, e constituindo-se como um braço “operacional” para
as questões da comunicação educativa: as Tecnologias Educacionais analisa o
currículo em termos informacionais (códigos, discursos, linguagens, direções e
contextos) e preocupa-se em investigar o desenho das estratégias
informacionais tendo em vista a intervenção no processo educativo com um
sentido de conseguir o melhor em função dos objetivos propostos pela
comunidade educativa. (SILVA, 1998, p. 48).
7. Com essa ordem de idéias, faz todo o sentido analisar o caminho e a
evolução do domínio científico da Tecnologia Educacional vinculado com a
perspectiva curricular, já que este exercício nos pode ajudar a obter a visão
macroscópica da realidade educativa em que a Tecnologia Educacional esta
inserida e na qual atua. Por isso se justifica uma abordagem, ainda que breve,
às principais teorias curriculares salientando a forma como evoluíram
acompanhando a reflexão paralela em torno da natureza do conhecimento e da
aprendizagem, estabelecendo uma relação com os paradigmas educacionais, e
concretizando, em cada momento desse processo evolutivo, um projeto
educativo específico, uma concepção de comunicação.
Kemmis (1988) propõe uma classificação das teorias curriculares em
técnicas, práticas e críticas.
As teorias técnicas estruturam o currículo como um plano de
aprendizagens centradas nos conteúdos, ou seja, “um corpo de conhecimentos
a transmitir e a educação o processo pelo qual esses conhecimentos são
transmitidos ou entregues aos estudantes com base nos métodos mais
eficientes possíveis” (BLENKIN, 1992, p. 23).
Com o objetivo de obtenção de um resultado – daí vem à metáfora do
currículo como um “produto” (PACHECO, 1996) –, e as atividades de
aprendizagem são organizadas em função de objetivos operacionalizados num
plano tecnicista já elaborado e determinado. Tendo em Ralph Tyler (1949) o
principal teórico:
A finalidade da educação não é levar o professor a
desempenhar determinadas atividades, mas a produzir
modificações significativas no padrão de comportamentos
do aluno. Por isso é tão importante que a definição dos
objetivos escolares se refira a modificações a operar no
comportamento dos aprendizes (TYLER, 1949, p. 44).
A concretização do plano sempre caberá ao professor, onde o grau de
sucesso (ou insucesso) é medido pelo nível de desempenho do aprendiz na
execução dos objetivos, ou seja, na recepção e memorização da informação
transmitida pelo professor. A inspiração nos ideais do behaviorismo, expressa
8. claramente na metáfora do “produto”, a ênfase colocada na definição de
objetivos comportamentais acabaram por transformar o currículo:
Em longas listas de destrezas triviais, em que o foco
estava mais nas partes do que no todo, no trivial do que
no significante, numa abordagem educacional que se
assemelhava mais a uma lista de compras (SMITH, 1996,
p. 4).
Relacionando para as Tecnologias Educacionais, considera Moderno
que se trata do modelo comunicacional característico do ensino tradicional, no
qual as mídias são “concebidas como um conjunto de técnicas destinadas a
facilitar a transmissão dos conteúdos entre um “emissor que sabe o professor e
um receptor que não sabe o aluno”, (MODERNO, 1992, p. 37), assumindo a
tecnologia “uma função de controle do conhecimento e contribuindo para
aumentar a eficácia dos processos de aprendizagem” (PACHECO, 2001, p.
70).
Para Pacheco (2001), esta organização do currículo teria caracterizado
uma cultura acadêmica da escola com um eixo tecnológico na escrita e na
oralidade, efetivada num currículo que impõe não apenas um conhecimento a
aprender, mas também as regras para a sua correta interpretação:
O currículo como um texto, veiculado pelas tecnologias
da escrita e da oralidade e tecido pelas lógicas da oferta
e da transmissão, é empobrecedor em termos da
construção do currículo como processo, pois mantém e
reforça a hierarquia da comunicação que existe nos
processos de aprendizagem condicionados há tempos,
espaços e ritmos específicos” (PACHECO, 2001, p. 70).
“Olhando o currículo como um processo, e não como algo físico, que
trás a interação entre professores, alunos e conhecimento, ou seja, aquilo que
efetivamente acontece dentro de uma sala de aula” (SMITH, 1996, p. 6),
observou certo discurso “humanista” e uma prática “racional” esta visão do
currículo é o resultado das intensas discussões curriculares que ocorreram na
década de 70 (PACHECO, 1996) e também de uma nova forma de encarar o
processo da comunicação educativa resultante da introdução e aplicação das
teorias sistêmicas, da cibernética e da comunicação ao processo do ensino e
aprendizagem (BRANSON, 1990).
9. A educação é concebida como um sistema, e o ensino como um dos
seus muitos subsistemas, levando a valorização das relações entre as
instituições escola e comunidade, também as interações entre os o professor e
aluno e, sobretudo, o feedback; assim são criadas condições para a definição
de um novo paradigma educacional, caracterizado por um modelo de
comunicação bidirecional, em que o professor, embora sendo o protagonista no
processo, continua a sendo a principal fonte do conhecimento.
Para (SILVA, 1998, p. 47):
Olhar o currículo não como um conjunto de prescrições,
mas como algo em construção resultante da interação
com os alunos, o que implica uma tomada de decisões
por parte destes sobre os propósitos, o conteúdo e o
processamento do currículo. Rejeitasse assim o plano
pré-determinado, dando-se importância à interpretação
negociada ou ao ato pessoal de procura de significação.
“Para este modelo de currículo, o professor é mais um especialista da
comunicação”, e as mídias passam de auxiliares a Tecnologias Educativas,
que servem para a comunicação e para a aprendizagem, ao serviço do
professor e do aluno, favorecendo as interações, a partilha de opiniões e a
busca de interpretações e significados, afirma Moderno (1992).
Lawrence Stenhouse (1975) caracterizou, a essência desta concepção
do currículo como um processo, no sentido de constituir uma tentativa de
traduzir uma ideia educativa numa hipótese de trabalho aplicável na prática,
que convida mais a critica do que à aceitação (STENHOUSE, 1975).
Ainda hoje cada vez mais se fala da necessidade da emergência de um
novo paradigma educacional capaz de corresponder ás complexa exigências
de uma sociedade global. De fato, se antes a escola era um lugar em que os
indivíduos se preparavam para a sociedade industrial, cujo centro de interesse
consistia em “fazer coisas” – a produção industrial – o sistema educativo atual
encontra-se ante a difícil empresa de preparar os indivíduos para a sociedade
da informação, em que um dos mais importantes objetivos é tratar a informação
(BRIGAS & REIS, 2001).
10. Esse novo paradigma da realidade social não poderia deixar de abalar o
modelo clássico da escolaridade, onde o discurso permaneceu centrado no
professor, e contextualizado na sala de aula, na escola, organizado de um
modo segmentado como em disciplinas, por conteúdos, um “modelo de
organização pedagógica que é a realidade escolar de hoje em dia: o grupo-
turma a cargo de um professor para uma dada disciplina, durante o ano inteiro
em local e hora previamente fixada” (SILVA, 1998, p. 395).
A educação escolar está em crise, diz então Area (2001), a escola que
temos não se encaixa com a cultura digital que “obriga a formas de
organização e processamento dos conhecimentos mais flexíveis, interativas e
entrelaçadas que reclamam, por sua vez, por novos modelos de escolaridade”
(AREA, 2001, p. 3).
Criticando o modelo curricular tradicional, considera Morin (apud
PETRAGLIA, citado em MARTINS, 2001, p. 175),
Que as crianças aprendem a história, a geografia, a
química e a física dentro de categorias isoladas, sem
saberem ao mesmo tempo, que a história sempre se situa
dentro de espaços geográficos e que cada paisagem
geográfica é fruto de uma história terrestre (...) aprendem
a conhecer os objetos isolando-os quando seria também
preciso recolocá-los no seu meio ambiente para melhor
serem compreendidos.
Uma tal visão do currículo não oferece aos alunos uma perspectiva
ampla da realidade física e/ou social, da sua complexidade, da sua relatividade,
assim como das possíveis interfaces que podem ser estabelecidas entre os
vários campos do saber.
5. Conclusão
Uma nova abordagem educacional na era da globalização é necessária,
pois ainda tratar a construção de um currículo de forma fragmentada, onde se
privilegia a memorização de definições e fatos, bem como as soluções
padronizadas, não atende às exigências destes novos paradigmas
educacionais.
11. O sistema educacional precisa de mudanças e adaptações, pois ainda
hoje vivemos uma educação de imprensa num mundo audiovisual e
tecnológico, onde a educação é tida como o maior recurso de que se dispõe
para enfrentar uma nova estruturação do mundo. Dela depende a continuidade
do atual processo de desenvolvimento econômico e social.
Neste contexto, a educação e a formação para a utilização educacional
das Tecnologias Educacionais é elemento decisivo no desenvolvimento e
inovação do currículo, na reorganização dos processos de aprendizagem e na
modificação global do modelo de ensino.
Precisa-se abordar o ensino das novas tecnologias como um ponto
chave na nova sociedade do conhecimento, proporcionando uma relação do
novo com o saber capaz de contribuir para a formação de cidadãos mais
criativos, mais reflexivos, mais competitivos e mais habilitados para a mudança
do atual contexto da globalidade.
Portanto cabe à escola responder adequadamente aos novos desafios
que se lhe são colocados, as Tecnologias Educacionais e Currículo terão de se
aproximar porque as responsabilidades são conjuntas: se a teoria curricular
tem uma palavra a dar já que se trata do currículo escolar, do mesmo modo a
Tecnologia Educativa tem muito que dizer, porque as tecnologias no processo
educativo são os seus cartões de identidade.
Para alguns autores a solução passa pela criação de um ambiente
epistemológico que, integrando os contributos da Tecnologia Educativa e da
Teoria Curricular, reflita e proponha alternativas para os novos problemas que
se levantam à educação escolar no contexto das sociedades da informação.
Assim surgem alguns questionamentos quanto ao modelo curricular para
a era digital. Em primeiro lugar, trata-se com certeza de um modelo que
entende o currículo tanto como um processo, como uma práxis; como um
processo porque, de acordo com a teoria prática, se trata apenas de uma
proposta que pode ser interpretada por professores e alunos de diferentes
modos, de forma negociada, interativa, recusando a aceitação tática; como
uma práxis, porque, de acordo com a teoria critica, o conhecimento é um
12. processo construtivo que emerge de situações e contextos específicos que são
filtrados ideologicamente, sendo que a dimensão política do conhecimento
pode ser reforçada pela dimensão tecnológica, uma vez que, a tecnologia age
sobre a informação, podendo tornar mais desiguais as possibilidades de
acesso ao conhecimento.
Portanto Tecnologias Educacionais e Currículo devem ser
contextualizados entre si através de mecanismos e meios de comunicação. Por
que só assim a escola poderá ajudar os jovens no correto exercício da
cidadania, motivando-os no sentido de tomarem consciência do papel dos
média na vida social e dando-lhes a conhecer os mecanismos técnicos e a
simbologia através das mídias.
Esta ação contribuirá decerto para que a escola recupere da perda
evidente da sua influência cultural e ideológica em favor das mídias, ajudando
a formar cidadãos mais cultos, responsáveis e críticos porque, não podemos
esquecer que na sociedade da informação, o acesso ao conhecimento é
condição necessária para o exercício consciente da liberdade individual e para
o desenvolvimento pleno de uma cidadania democrática, pedra angular num
novo paradigma educacional em que as Tecnologias Educacionais e Currículo
são elementos estruturantes de uma nova forma de pensar e de aprender.
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