O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a educação a distância e a importância da interação entre professores e alunos. Apresenta Anísio Teixeira como um pioneiro da educação brasileira que defendia uma pedagogia crítica e autônoma em oposição à memorização. Também destaca a necessidade de preparar professores para ensinar de forma ativa e crítica utilizando novas tecnologias.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a educação a distância e a importância da interação entre professores e alunos. Apresenta Anísio Teixeira como um pioneiro da educação brasileira que defendia uma pedagogia crítica e autônoma em oposição à memorização. Também destaca a necessidade de preparar professores para ensinar de forma ativa e crítica utilizando novas tecnologias.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
1. O documento discute os desafios globais da educação no século 21, incluindo o crescimento populacional, migrações e desigualdades.
2. É necessário compreender outras culturas e a interdependência global para promover a solidariedade entre os povos.
3. A educação deve ajudar as pessoas a lidar com a complexidade do mundo moderno e as mudanças culturais.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
O documento discute a importância das competências em informação para a pesquisa científica. A sociedade atual depende da informação para o seu desenvolvimento, e indivíduos precisam saber localizar, avaliar e usar informações de forma efetiva. Treinamentos são vistos como uma forma de promover essas competências, complementando a educação formal.
"À modernidade dos Media deve Responder a da Educação" CAP.6 do Livro Curricu...TCE
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola. Apresenta como as tecnologias e media mudaram profundamente ao longo das gerações e destaca a urgência de preparar estudantes para esse mundo digital. Defende que a escola deve adotar abordagens práticas que desenvolvam competências críticas em relação aos media ao invés de apenas transmitir conhecimentos sobre eles.
«A escola sempre esteve e estará desajustada (Entrevista a Jurjo Torres Santo...Jurjo Torres Santomé
«A escola sempre esteve e estará desajustada».
Entrevista a Jurjo Torres Santomé, conduzida por Ricardo Jorge Costa.
A Página da Educação, Nº. 87 (Janeiro, 2000), págs. 11 - 13.
A rede social my english club como um recurso tecnológico no processo de ensi...Joyce Fettermann
O documento discute o uso da rede social My English Club como recurso no ensino e aprendizagem da língua inglesa em ambientes presenciais. Ele explora como as novas tecnologias podem motivar os alunos e conectar o aprendizado à vida real, além de discutir a importância da interação social no processo de aquisição de uma segunda língua.
"À modernidade dos Media deve Responder a da Educação" CAP.6_Curriculo e Tecn...TCE
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola. Apresenta como as tecnologias e comunicações evoluíram rapidamente, enquanto a educação demorou a acompanhar estas mudanças. Defende que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos capazes de usar e interpretar a informação disponível através dos vários media.
"À modernidade dos media responde a da educação"xuxonamix2010
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola moderna. A escola precisa levar em conta as transformações mediáticas pelas quais as crianças passam e prepará-las para serem cidadãos críticos num mundo cada vez mais conectado. Os professores devem ajudar os alunos a desenvolver competências para analisar criticamente a informação e os media.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
Os professores e o desafio comunicacional da ciberculturaisaberlandi
O documento discute o desafio dos professores na era digital de promover a interatividade na sala de aula. A pedagogia de transmissão se tornou obsoleta e os alunos adquirem conhecimento fora da sala de aula através da troca de informações online. Os professores precisam assumir o papel de facilitadores que permitem aos alunos interagir, criar e ser coautores do conhecimento. A sala de aula deve ser um espaço aberto para múltiplas interpretações e construção coletiva do saber.
O documento discute a cibercultura e seus desafios para a educação, definindo a cibercultura como um conjunto sociotécnico impulsionado pela comunicação em rede. Apresenta três princípios da cibercultura: liberação da emissão, conexão generalizada e reconfiguração social. Argumenta que a educação precisa se adaptar a esta nova realidade, incorporando a dinâmica comunicacional colaborativa e a construção distribuída de conhecimento.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professoresTatiane Martins
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a educação e a cultura dos jovens. A maioria dos estudantes já usa a internet e redes sociais diariamente, enquanto muitos professores ainda não incorporaram essas ferramentas em suas aulas. É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar a rápida evolução tecnológica e preparar os alunos para o futuro.
O documento discute como a educação pode integrar correntes pedagógicas para atender às demandas de transformação social relacionadas à ciência e tecnologia de forma solidária e sustentável. Também aborda a importância de desenvolver competências digitais e ecológicas por meio de estratégias como blogs que discutem temas interdisciplinares como resíduos sólidos.
Este documento discute como as tecnologias digitais (cibercultura) podem ser utilizadas na educação de acordo com a corrente pedagógica contemporânea holística. A visão holística enfatiza a integração entre o todo e as partes, considerando o universo como uma totalidade. As novas tecnologias devem apoiar o aprendizado integrado de conteúdos. Redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem podem unir pessoas e promover a integração em torno de atividades e ide
O documento discute conceitos-chave da educação e comunicação como ecossistema comunicativo, terceiro entorno, cibercultura e poder nas redes digitais. Aborda experiências de grupos que usam mídias para dar voz à comunidade e promover direitos humanos. Defende a Educomunicação no carisma salesiano como meio de diálogo e encontro entre pessoas.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos através de linguagens audiovisuais, mas requer cuidado para não ser usado apenas como entretenimento. Também fornece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar e simular conceitos, além de produção e avaliação de conteúdo por alunos.
O documento discute os desafios que a TV, cinema e vídeo trazem para a escola, como eles ensinam valores e comportamentos de forma impactante. Sugere que a escola pode partir dessas linguagens audiovisuais para engajar os alunos, observando o que é mostrado nos meios de comunicação e incentivando os alunos a produzirem e analisarem vídeos.
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
1. O documento discute os desafios globais da educação no século 21, incluindo o crescimento populacional, migrações e desigualdades.
2. É necessário compreender outras culturas e a interdependência global para promover a solidariedade entre os povos.
3. A educação deve ajudar as pessoas a lidar com a complexidade do mundo moderno e as mudanças culturais.
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
O documento discute a importância das competências em informação para a pesquisa científica. A sociedade atual depende da informação para o seu desenvolvimento, e indivíduos precisam saber localizar, avaliar e usar informações de forma efetiva. Treinamentos são vistos como uma forma de promover essas competências, complementando a educação formal.
"À modernidade dos Media deve Responder a da Educação" CAP.6 do Livro Curricu...TCE
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola. Apresenta como as tecnologias e media mudaram profundamente ao longo das gerações e destaca a urgência de preparar estudantes para esse mundo digital. Defende que a escola deve adotar abordagens práticas que desenvolvam competências críticas em relação aos media ao invés de apenas transmitir conhecimentos sobre eles.
«A escola sempre esteve e estará desajustada (Entrevista a Jurjo Torres Santo...Jurjo Torres Santomé
«A escola sempre esteve e estará desajustada».
Entrevista a Jurjo Torres Santomé, conduzida por Ricardo Jorge Costa.
A Página da Educação, Nº. 87 (Janeiro, 2000), págs. 11 - 13.
A rede social my english club como um recurso tecnológico no processo de ensi...Joyce Fettermann
O documento discute o uso da rede social My English Club como recurso no ensino e aprendizagem da língua inglesa em ambientes presenciais. Ele explora como as novas tecnologias podem motivar os alunos e conectar o aprendizado à vida real, além de discutir a importância da interação social no processo de aquisição de uma segunda língua.
"À modernidade dos Media deve Responder a da Educação" CAP.6_Curriculo e Tecn...TCE
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola. Apresenta como as tecnologias e comunicações evoluíram rapidamente, enquanto a educação demorou a acompanhar estas mudanças. Defende que a escola deve preparar os estudantes para serem cidadãos críticos capazes de usar e interpretar a informação disponível através dos vários media.
"À modernidade dos media responde a da educação"xuxonamix2010
O documento discute a importância da educação para os media e informação na escola moderna. A escola precisa levar em conta as transformações mediáticas pelas quais as crianças passam e prepará-las para serem cidadãos críticos num mundo cada vez mais conectado. Os professores devem ajudar os alunos a desenvolver competências para analisar criticamente a informação e os media.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
Os professores e o desafio comunicacional da ciberculturaisaberlandi
O documento discute o desafio dos professores na era digital de promover a interatividade na sala de aula. A pedagogia de transmissão se tornou obsoleta e os alunos adquirem conhecimento fora da sala de aula através da troca de informações online. Os professores precisam assumir o papel de facilitadores que permitem aos alunos interagir, criar e ser coautores do conhecimento. A sala de aula deve ser um espaço aberto para múltiplas interpretações e construção coletiva do saber.
O documento discute a cibercultura e seus desafios para a educação, definindo a cibercultura como um conjunto sociotécnico impulsionado pela comunicação em rede. Apresenta três princípios da cibercultura: liberação da emissão, conexão generalizada e reconfiguração social. Argumenta que a educação precisa se adaptar a esta nova realidade, incorporando a dinâmica comunicacional colaborativa e a construção distribuída de conhecimento.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
As mídias digitais na e além da sala de aula: alunos e professoresTatiane Martins
O documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a educação e a cultura dos jovens. A maioria dos estudantes já usa a internet e redes sociais diariamente, enquanto muitos professores ainda não incorporaram essas ferramentas em suas aulas. É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar a rápida evolução tecnológica e preparar os alunos para o futuro.
O documento discute como a educação pode integrar correntes pedagógicas para atender às demandas de transformação social relacionadas à ciência e tecnologia de forma solidária e sustentável. Também aborda a importância de desenvolver competências digitais e ecológicas por meio de estratégias como blogs que discutem temas interdisciplinares como resíduos sólidos.
Este documento discute como as tecnologias digitais (cibercultura) podem ser utilizadas na educação de acordo com a corrente pedagógica contemporânea holística. A visão holística enfatiza a integração entre o todo e as partes, considerando o universo como uma totalidade. As novas tecnologias devem apoiar o aprendizado integrado de conteúdos. Redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem podem unir pessoas e promover a integração em torno de atividades e ide
O documento discute conceitos-chave da educação e comunicação como ecossistema comunicativo, terceiro entorno, cibercultura e poder nas redes digitais. Aborda experiências de grupos que usam mídias para dar voz à comunidade e promover direitos humanos. Defende a Educomunicação no carisma salesiano como meio de diálogo e encontro entre pessoas.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos através de linguagens audiovisuais, mas requer cuidado para não ser usado apenas como entretenimento. Também fornece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar e simular conceitos, além de produção e avaliação de conteúdo por alunos.
O documento discute os desafios que a TV, cinema e vídeo trazem para a escola, como eles ensinam valores e comportamentos de forma impactante. Sugere que a escola pode partir dessas linguagens audiovisuais para engajar os alunos, observando o que é mostrado nos meios de comunicação e incentivando os alunos a produzirem e analisarem vídeos.
Este documento discute o uso da televisão na sala de aula, fornecendo um breve histórico do desenvolvimento da televisão, suas funções como entretenimento e ferramenta educacional, além de vantagens e desvantagens de seu uso pedagógico. O texto argumenta que a televisão pode auxiliar na exposição de conteúdos se usada de forma planejada e integrada, sem substituir o professor ou o livro didático.
O documento descreve a história da televisão e seu uso em sala de aula. Resume os principais tipos de televisão, como surgiu a TV educativa no Brasil e no mundo, e propõe diretrizes para utilizar a televisão de forma adequada no ensino, como recurso didático para auxiliar na aprendizagem.
CAPITULO 3 - tecnologia audiovisuais tv e video na escolaJOAO AURELIANO
O documento discute a chegada da televisão digital interativa e como isso afetará a educação. A TV digital permitirá acesso à internet, interatividade e disponibilização de conteúdos em segmentos, permitindo novos usos educacionais. Isso trará mudanças na distribuição, produção e disponibilização de programas educativos, bem como na capacitação de educadores e alunos para esse novo formato.
O documento discute o uso do cinema em sala de aula como instrumento de formação crítica dos alunos. Ele aborda objetivos como analisar como professores empregam filmes para essa finalidade e utilizar filmes como pretexto para reflexão crítica sobre a realidade social. Também examina vantagens e problemas do uso de cinema em aula.
O documento discute as linguagens audiovisuais, definindo-as como conjuntos de signos utilizados para comunicação que combinam elementos visuais como fotografia e elementos sonoros como voz e música. A mensagem audiovisual é constituída pela integração semântica dessas linguagens visuais e sonoras.
A utilização da TV e do vídeo na sala de aulajulianalmeida74
O documento discute o uso da televisão e do vídeo como tecnologias educacionais na sala de aula. Ele descreve as vantagens dessas tecnologias como motivação para aprendizagem e apoio didático, bem como desvantagens como falta de qualificação dos professores. Também discute experiências de sucesso de uso da televisão e vídeo no ensino a distância e produção de vídeos pelos alunos.
O documento discute a importância de projetos pedagógicos para o aprendizado dos alunos. Um projeto pedagógico bem planejado deve considerar todas as etapas, desde o início até o fim, e o professor deve atuar como mediador para um bom desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação deve ser um processo motivador e colaborativo para a construção do conhecimento.
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
1. A Educação a Distância é considerada uma inovação radical que tem democratizado o acesso à educação, superando barreiras econômicas e sociais.
2. As metas globais apontam para a urgente demanda de educação de qualidade acessível para todos de forma inclusiva, o que pode ser atendido pela Educação a Distância.
3. A Sociedade da Informação traz novas demandas sobre educação, exigindo novas habilidades que vão além do técnico e incluem pensamento crítico, criatividade
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
Palestra com a temática "Educomunicação", ministrada por Ismar Oliveira, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de usar criticamente as novas tecnologias e mídias, assim como de preservar identidades culturais locais em meio à uniformização global. Também aborda temas como a cultura digital, sociedade da informação, representação da realidade e o papel transformador das novas mídias.
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de lidar criticamente com as novas tecnologias e a uniformização da informação, e de desenvolver novas teorias e práticas para esta área diante das rápidas mudanças na comunicação.
1) O documento discute as demandas da educação no século 21 e como a educação pode responder a essas demandas.
2) Foi formada uma comissão pela UNESCO em 1993 para refletir sobre como a educação poderia responder às exigências do século 21.
3) A educação é vista como crucial para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade para enfrentar os desafios do futuro.
1) O documento discute a corrente pedagógica neoconstrutivista no contexto da cibercultura. 2) A cibercultura é definida como a cultura estruturada pelas tecnologias digitais e a internet. 3) O neoconstrutivismo pode se beneficiar da cibercultura por meio da aprendizagem colaborativa em rede e do potencial das novas tecnologias para a construção do conhecimento.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas, especialmente a ecopedagogia da corrente holística, podem ser aplicadas no contexto da cibercultura utilizando novas tecnologias. A ecopedagogia enfatiza a unidade de tudo que existe e a educação voltada para a vida cotidiana. As redes de comunicação podem ser usadas pedagogicamente de acordo com os princípios da ecopedagogia para promover a aprendizagem significativa.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
O documento discute como as tecnologias digitais estão afetando o papel do professor e o processo de ensino-aprendizagem. Apresenta como ao longo da história diferentes tecnologias foram usadas para transmitir conhecimento e como isso impactou o papel do professor, desde a oralidade até as tecnologias digitais atuais. Também discute como as novas tecnologias e a internet estão moldando um novo perfil de aluno, chamado de "nativo digital".
Este documento fornece 25 atividades para educação midiática destinadas a diferentes contextos como escolas, bibliotecas e associações. O objetivo é desenvolver competências críticas dos estudantes em relação aos meios de comunicação tradicionais e digitais.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Mutações sociais e sistemas educativosTeresa Ramos
O documento discute as mudanças nas sociedades e sistemas educativos. A sociedade atual é baseada no conhecimento com novas tecnologias e comunicações. Isso requer que os sistemas educativos se adaptem, sejam flexíveis e aproveitem novas tecnologias, ao mesmo tempo em que promovem valores humanos.
O “Aprender a Aprender” e ilusões da “Sociedade do Conhecimento” UNESP Marília
O documento discute as relações entre o "aprender a aprender" e algumas ilusões da chamada Sociedade do Conhecimento. Apresenta exemplos de como o método construtivista de aprender a aprender é aplicado no Movimento Escoteiro e na UNATI da UNESP de Marília, desenvolvendo competências por meio de situações complexas. Questiona se os educadores estão preparados para tais tarefas e para passar experiências reais aos educandos.
Este documento discute os desafios da sociedade moderna em converter informação em conhecimento. A sociedade atual exige novas competências como aquisição, interpretação, análise e comunicação de informação. A escola deve ajudar os alunos a dominar essas competências e aprender a lidar com perspectivas diversas, em vez de apenas aprender verdades estabelecidas.
Semelhante a Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar Lusocom (20)
O documento discute práticas inovadoras na leitura literária para a Geração Alpha imersa no mundo digital. Apresenta o aplicativo TecTeca, que oferece livros interativos para crianças de forma segura e estimula a leitura por meio de recursos tecnológicos. O aplicativo busca aliar literatura e tecnologia para tornar a leitura mais atraente e envolver as crianças.
Biblioteca escolar e interculturalidade fev 2013Cassia Furtado
O documento discute as recomendações de organizações internacionais sobre a importância da biblioteca escolar promover a diversidade cultural e o diálogo intercultural. A UNESCO e IFLA publicaram documentos enfatizando o papel das bibliotecas em refletir a diversidade cultural e linguística local e global. A biblioteca escolar deve usar literatura e mídias sociais para preservar culturas locais e estimular o entendimento entre culturas diferentes.
O documento discute a evolução das mídias, da impressa para a internet e web 2.0, e como isso influenciou as novas gerações nativas digitais. Também aborda como os educadores precisam trazer os alunos para o processo de incentivo à leitura, levando em conta suas perspectivas e práticas diversas.
O documento discute a plataforma Biblon, uma rede social para leitores infantis que visa promover a leitura e escrita de crianças por meio da integração de mídias digitais e ambientes híbridos de interação, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades de produção de conteúdo em mídias sociais.
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Web 2.0 has generated deviations in the route of information, which causes irreversible changes in information systems. With the use of these resources by the library emerge the concept of Library 2.0, innovations in services and greater user participation, which became also a developer. The article is cut in international scientific literature, with the chronological marker using the term Web 2.0 and aims to describe the main products and services offered, as: blog, wiki, content syndication, social bookmarking, social cataloging, OPAC 2.0 and social networking. The Library 2.0 represents a growth in traditional services, and asynchronous static library, providing opportunities for winning new users. The deployment of products and services in libraries, with the use of Web 2.0 resources, requires planning, critical analysis of politics and reality of the library and notes the uncertainties of new paradigms.
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Este documento discute como as bibliotecas escolares podem usar as mídias sociais para incentivar a leitura e escrita. Ele explora como a biblioteca escolar se relaciona com a comunidade escolar e o papel das ferramentas da Web 2.0. O documento também apresenta um modelo para construir uma comunidade de leitores e escritores em torno da biblioteca escolar 2.0.
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores autores via web.docCassia Furtado
Este artigo discute como a biblioteca escolar pode formar comunidades de leitores-autores através da web. Sugere que a biblioteca aproxime crianças e jovens da literatura usando tecnologias participativas, uma vez que são nativos digitais acostumados com a tecnologia. Recomenda formar uma comunidade híbrida de leitores e autores pela biblioteca digital e interação entre diferentes tipos de textos.
O Papel Das Bibliotecas Na InclusãO ComunitáRiaCassia Furtado
O documento discute o papel das bibliotecas na inclusão digital da comunidade, especialmente as bibliotecas técnicas de empresas. Ele argumenta que as bibliotecas precisam ampliar o acesso à informação e cultura digital para todos através de parcerias e projetos comunitários que ensinem o uso crítico da Internet. O Maranhão tem poucas bibliotecas públicas e baixo acesso digital, então as bibliotecas técnicas precisam contribuir mais para a inclusão digital local.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na Sociedade da Informação e o uso das ferramentas da web 2.0. Apresenta o conceito de Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas podem otimizar serviços usando blogs, wikis e outros recursos da web 2.0 para engajar usuários. Também analisa programas de bibliotecas escolares no Brasil e Portugal, concluindo que em Portugal as bibliotecas já usam blogs, mas com pouca participação dos usuários, enquanto no Brasil as bibliotecas escolares
Estrategias De Incentivo A Leitura FurtadoCassia Furtado
O documento relata as atividades educativas e culturais realizadas nas Bibliotecas Farol da Educação no Maranhão para incentivar a leitura literária em alunos. As atividades usavam jogos e brincadeiras com textos literários infantis para tornar a leitura prazerosa sem avaliação, desenvolvendo o hábito da leitura. A biblioteca escolar é vista como ambiente ideal para isso por não estar sujeita ao currículo formal.
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoCassia Furtado
O documento descreve as estratégias de incentivo à leitura implementadas nas Bibliotecas Farol da Educação no Maranhão, Brasil. As bibliotecas oferecem atividades culturais e educativas como hora do conto, clubes de leitura, cineclubes e projetos com a comunidade para promover o acesso e o prazer pela leitura entre crianças, jovens e idosos. Uma avaliação indicou que as estratégias trouxeram mudanças positivas como a percepção das bibliotecas
O documento discute o papel da biblioteca escolar na era da informação e dos meios de comunicação. A biblioteca deve servir como elo entre a escola e os meios, ajudando os alunos a analisar criticamente as informações recebidas e aproximando a escola da cultura contemporânea. A biblioteca também deve mediar o acesso aos meios e ensinar competências de alfabetização midiática.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar Lusocom
1. Literacia dos Media e Biblioteca Escolar
Cassia Furtado
Universidade de Aveiro/Portugal
Resumo
Com o avanço vertiginoso das áreas de comunicação e da informática, o mundo presencia
o surgimento de uma nova sociedade, onde a tecnologia de informação e comunicação se
faz omnipresente, mudando nossa forma de pensar e agir. A Sociedade do Conhecimento
não é só um fenómeno tecnológico, tem repercussão política, económica, educacional e
cultural.
Destacamos a convergência dos media, pois a partir desse processo temos importantes
aspectos na educação e na cultura que devem ser prioridades nas políticas sociais dos
países, especialmente os em fase de desenvolvimento. A literacia dos media (media
literacy) deve ser vista com um aprimoramento da literacia tradicional, sendo assim é de
responsabilidade das instituições educacionais, como a biblioteca escolar. O artigo tem
como objetivo fazer um recorte na literatura sobre o papel da biblioteca escolar, na
cultura da convergência, enfatizando seu carácter educacional na Sociedade da
Informação.
Introdução
O final do Século XX é marcado pelo imenso avanço tecnológico, especialmente
pelo desenvolvimento das telecomunicações e informática, acarretando mudanças na
sociedade, transformando os sistemas sociais e afetando todos as áreas do conhecimento,
em vários níveis. A informação e a comunicação, com destaque para os media, ocupam
lugar central nas nossas vidas.
Sendo assim, torna-se fundamental os cidadãos adquirirem habilidade e
competências para viverem nesse mundo, marcado por mudanças e transformações na
forma de produzir e consumir informações.
As instituições educacionais, em especial, a escola e a biblioteca, trabalham agora
nesse cenário e com isso encontram novas responsabilidades, como exemplo: preparar
crianças e jovens para a literacia.
Uma vez que “a literacia dos media é um complemento a literacia tradicional”
(Wing, 2004), e estando inserida nos campos do conhecimento da educação e ciência da
8º Congresso LUSOCOM 1957
2. informação, deve ser objeto de estudo compartilhado de educadores e bibliotecários, num
ambiente formal e informal de aprendizado.
Este artigo faz um recorte na literatura e destaca o papel da biblioteca escolar,
junto a crianças e jovens, na formação da literacia dos media.
Sociedade da Informação e Educação
Analisando a história mundial, percebe-se que transformações fazem parte da
humanidade. Os homens pré-históricos viveram da caça de animais selvagens e da coleta
de plantas e frutas durante muito tempo. Uma grande transformação veio mudar esse
panorama pré-histórico: o desenvolvimento da agricultura. Comida abundante e segura
permitiu a população crescer e fixar-se. Como conseqüência, as mudanças resultantes
desse processo foram profundas, dentre elas destacam-se: o aumento do volume de terras
cultivadas, rendimento de colheitas, fixação do homem em aldeias e a domesticação de
animais. Esta última teve um significado essencialmente importante: o deslocamento
humano por longas distâncias foi facilitado, aumentando assim a velocidade da
propagação de informações.
A revolução agrícola ainda se propagava pelo mundo quando eclodiu a segunda
grande revolução: a revolução industrial. O advento das máquinas a vapor e, um pouco
mais tarde, dos trens e, em seguida, dos automóveis consolidou o domínio dos homens
sobre as máquinas, tendo início assim a produção em massa. Um pouco mais tarde,
desvendado o eletromagnetismo, a velocidade de propagação de informações atingiu
níveis impressionantes graças, sobretudo, ao telégrafo e ao telefone. Mais recentemente,
o surgimento de computadores e de redes de comunicação globais, como a Internet,
coloca a humanidade frente a uma nova onda de transformações.
Não há atividade humana que resista a esse período de transição; o impacto da
informática, das telecomunicações, das redes de computadores é total; pode ser sentido
no trabalho, na educação, no entretenimento e nas artes. O homem segue como parte
integrante e atuante neste cenário de singularidade e de intensas mudanças tecnológicas.
8º Congresso LUSOCOM 1958
3. A sociedade é agora pós - industrial e vivemos no que é chamado de Sociedade da
Informação.
A sociedade da informação baseia-se em um modelo de sociedade onde a
informação encontra-se presente de maneira intensa na vida social dos povos de todos os
países, independente do seu nível de desenvolvimento, tamanho ou filosofia política,
desempenhando um papel central em todas as atividades. Porém, um dos mais
importantes aspectos dessa realidade é a educação.
Com a presença constante das tecnologias de informação nos mais variados
ambientes, o homem passa a contar com uma diversidade de espaços educacionais e a
educação passa a ter sua abordagem ampliada, ultrapassando os limites da educação
sistematizada, visando agora à formação integral do indivíduo.
Ensinar não é mais transmitir conhecimentos, o professor não detém mais todas as
informações e o aluno deixa sua posição passiva de aprendiz, onde somente acumulava
informações, na maioria das situações sem compreensão e contextualização com a
realidade.
Delors e outros, no Relatório sobre Educação para o Século XXI (1999),
estabelecem “quatro pilares do conhecimento”, os quais devem ser objeto de referência
para a educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e
aprender a ser.
Os autores alertam que “aprender a conhecer visa não tanto à aquisição de um
repertório de saberes codificados, mas antes o domínio dos próprios instrumentos do
conhecimento (o que) supõe, antes de tudo, aprender a aprender, exercitando a atenção, a
memória e o pensamento”, isto é, aprender a prestar atenção às coisas, fatos e pessoas; ser
seletivo nos dados a aprender, refletir sobre a aprendizagem, exercitar o encadeamento do
pensamento na combinação dos fatos e ter consciência do modo pessoal de aprender.
A escola deixa de ser o único espaço de educação, devendo assim, considerar
relevante a variedade e a quantidade de informações recebidas pelas crianças, advinda
8º Congresso LUSOCOM 1959
4. dos media, mesmo antes destes chegarem ao ambiente escolar, e que continuaram a
adquiri-las, durante toda a vida.
Nesse contexto o professor perde o monopólio na transmissão de conhecimento,
passando a ter o papel de guia ou consultor do sistema de auto aprendizado. Estes serão
facilitadores da aprendizagem, no sentido de abrir caminhos, ser o intermediário da
informação, preparar para o confronto com novos problemas, exercitar a ousadia do saber
no educando e incentivar o espírito criativo e crítico dos jovens.
O novo modelo de educação substitui a aprendizagem uniforme e homogênea pela
aprendizagem centrada na individualidade de cada estudante, em um contexto coletivo,
interativo e cooperativo, onde professores e alunos constroem o conhecimento.
A escola deve fazer dos media parte integrante desse contexto de aprendizagem
cooperativa, uma vez que, com a interatividade permitida pelos media, o indivíduo passa
de mero consumidor para produtor de informações.
“as pessoas tomaram a mídia em suas próprias mãos e passaram a explorar elas mesmas
novas ferramentas e plataformas que lhes permitam criar e veicular os seus próprios
conteúdos. Por trás da cultura da convergência, está uma outra: a participativa” (Jenkins,
2008).
A cultura participativa possibilita a comunidade escolar à formação de redes
sociais, onde professores e alunos podem se unir em torno de uma temática comum,
tendo como meio um suporte digital.
É importante atentamos para o fato de as tecnologias de informação e
comunicação permitem não só produção e acesso à informação, mas também
classificação e organização da mesma pelos indivíduos. Levando isto em consideração,
percebemos que os media oferecem a possibilidade de “aprender a fazer”, o que contribui
para construção de mais um pilar da educação, na versão de Delors (1999), ou seja,
aprender com base na experiência, no resolver, decifrar.
A sociedade da informação tem como uma de suas ferramentas a educação
permanente, o fato da aprendizagem não estar mais atrelada somente à educação formal,
8º Congresso LUSOCOM 1960
5. esta se consistiu numa permanente aquisição de conhecimentos, nos mais variados
espaços educacionais que a sociedade da informação oferece. “Se é preciso educar-se ao
longo da toda a vida, então todos alunos [sempre]” (Tedesco, 2006).
Outro fator que impulsiona a educação contínua é o fato de que, na Sociedade da
Informação, a quantidade e o tempo útil da informação mudam de maneira radical. A
verdade de hoje pode não ser a verdade de amanhã e o que é suficiente agora, mais tarde
pode deixar de satisfazer. “O aprendizado ao longo da vida é o elemento chave na
construção de uma sociedade baseada no conhecimento e pode diminuir de forma
considerável o desnível entre indivíduos e regiões” (IBICT, 2000: 25).
Tendo em vista os aspectos observados, percebe-se que a educação, na Sociedade
da Informação, consiste num processo contínuo de transformação, que tem como objetivo
o desenvolvimento integral do homem; desenvolvimento espiritual, intelectual, moral,
individual e social.
Dessa forma, a transformação social que ocorrerá com a Sociedade da Informação
deve ser resultado de uma política complexa que encontra na educação seu insumo
principal.
Literacia dos Media
Uma vez que a educação deve incorporar as transformações inerentes à época e
preparar os futuros cidadãos para compreenderem e atuarem na realidade em que vivem,
a educação, na adoção dos novos cenários educacionais, deve ter a literacia como um dos
principais objetivos da escola.
O termo information literacy foi usado pela primeira vez, em 1974, pelo
bibliotecário Paul Zurkowsk, no texto “The information service environment
relationships and priorities”, como técnicas e habilidades de utilização de ferramentas de
informação no ambiente de trabalho. Desde então, information literacy vem recebendo
traduções diversas; alfabetização tecnológica, alfabetização informacional, letramento e
8º Congresso LUSOCOM 1961
6. outros. Porém, damos destaque à competência informacional, termo usado no Brasil e
literacia usado em Portugal.
Em evento na Universidade de Texas, em 1976, a literacia foi novamente
discutida, agora com maior abrangência, envolvendo a localização e uso da informação.
No mesmo ano, o termo foi associação à emancipação política. Três anos depois, Taylor
e Garfield estabeleceram uma relação entre literacia e tecnologias de informação.
Dudziak (2003: 24) enfatiza que “a década de 70 se caracterizou pela admissão de que a
informação é essencial à sociedade”.
Já com relação à década de 80, a autora afirma que foi decisiva para estabelecer
“o papel educacional das bibliotecas acadêmicas e a importância dos programas
educacionais em information literacy para a capacitação de estudantes” Dudziak (2003:
26).
Porém, no trabalho de Carol Kuhlthau, “Information skills for a information
society: a review of research”, que data de 1989, a bibliotecária enfatiza a necessidade da
literacia está inserida na educação formal, sendo foco das bibliotecas escolares, e alerta
para a busca de informações, através das tecnologias de informação e comunicação,
especialmente por parte dos estudantes (Kuhlthau,1989).
Merece ênfase, devido a grande aceitação pela comunidade acadêmica, a
definição dada pela American Library Assocition - ALA, em 1989, que acentua que o
indivíduo deve;
“to be information literate, a person must be able to recognize when information is
needed and have the ability to locate, evaluate, and use effectively the needed
information… information literate person are those who have learned how to learn”
(ALA, 1989: 1).
Os anos 90 foram marcados “pela busca de uma fundamentação teórica e
metodológica sobre a information literacy (onde os) modelos incorporam as atividades
básicas de identificação, acesso, avaliação e uso da informação” (Dudziak, 2003: 26).
Cristine Bruce, em 1997, estabelece as fases da literacia:
8º Congresso LUSOCOM 1962
7. 1. “the IT experience information;
2. the info sources experience;
3. the info process experience;
4. the info-control experience;
5. the knowledge construction experience;
6. the knowledge extension experience;
7. the wisdom experience”.
A autora sugere assim um aprofundamento da literacia iniciando por dados,
informação, conhecimento, entendimento, assimilação e inteligência. Com várias
publicações sobre o tema, o trabalho de Bruce se destaca por tratar a literacia como um
fenômeno, dependente das experiências pessoais e do contexto.
Dudziak, em dissertação apresentada a Universidade de São Paulo, em 2001,
aborda três concepções para literacia:
1. Nível da informação – ênfase nas habilidades de operação da
tecnologia da informação;
2. Nível do conhecimento – ênfase nos processos cognitivos de busca da
informação para construção do conhecimento;
3. Nível da inteligência – onde há agregação de valor a informação, com
base no contexto social de cada individuo. Este seria, ainda segundo a autora, o
nível mais fiel a literacia, onde o aprendizado é visto como fenômeno social.
O Relatório Learning for the 21st century (2008), que identifica competências
para o aprendizado, aponta competência de literacia para a informação e para os media,
como necessidade dos alunos aprenderem a selecionar e criar informações, onde está
incluso, não somente textos, mas também imagens, áudio e animação.
Portanto, a educação, especialmente a educação básica, desempenha um papel de
destaque no sentido de assegurar e atualizar as competências necessárias aos indivíduos,
8º Congresso LUSOCOM 1963
8. para identificar as informações relevantes e cognitivas, nesse novo panorama com
abundância de informações.
O Office of Communications – OFCOM (2006) inclui como componentes da
literacia dos media o acesso, a compreensão e a criação de informações em vários
contextos.
O acesso aos media, especialmente nos países em desenvolvimento, é um grave
problema, haja vista que a grande maioria da população não utiliza as chamadas “novas
tecnologias de informação e comunicação”. Merece preocupação a realidade brasileira,
que ainda não teve grandes avanços com relação à inclusão nas tecnologias de
informação e comunicação no sistema educacional, especialmente na formação inicial de
seus professores. Em tese de Doutorado, pela UNESP, Barros (2005: 160) analisou os
professores e percebeu que “57% deles na formação inicial e 77,1%, na formação
continuada, embora tenham interesse, não sabem manusear bem o computador”.
A compreensão da informação, como componente da literacia dos media, envolve
a atitude crítica do seu conteúdo, passando pela reflexão, análise e avaliação. Percebemos
que as crianças e jovens não estão sendo preparados no ambiente escolar e familiar para
esse contexto. É competência da escola e da família orientá-los para selecionar e usar as
informações de maneira correta, desenvolvendo o espírito crítico e senso de cidadania,
incluindo aqui, direito e deveres com relação às fontes (Bindé, 2007).
A criação de conteúdos está relacionada à participação, a produção e a
disseminação de informações em ambientes de media. A interatividade, sendo uma das
características da convergência dos media, possibilita a participação ativa do cidadão
enquanto membro de uma comunidade. Direito à informação e a liberdade de expressão,
hoje envolvem, também, crianças e jovens (Pereira, 2008).
A escola não deve ficar a margem da sociedade atual, ser omissa a essa realidade
e ao papel que os media desempenham na formação dos seus alunos. As crianças e jovens
tem acesso a uma enorme variedade e quantidade de informações, que recebem,
principalmente fora do ambiente escolar, e a escola deve prepará-los para indagações
como: fonte, pertinência, relevância, atualidade e segurança dessas informações.
8º Congresso LUSOCOM 1964
9. Biblioteca e Literacia
Dentre as inovações ocorridas nas instituições educacionais com a Sociedade da
Informação, considera-se que a biblioteca será uma das mais atingidas, haja vista que
sofrerá transformações significativas no seu papel dentro do sistema educacional, para
tanto precisa encarar o desafio de abandonar o paradigma custodial, de organização e
preservação de livros, para se tornar numa rede multimídia de aprendizagem. Data de
1980, por ocasião da primeira edição, o Manifesto da UNESCO sobre as Mediatecas
Escolares, esse conceito ligado à educação.
Autores como Silva (1995)8, Calixto (1996)9 e Campelo (2005)10 já enfatizavam,
há algum tempo, que com base no paradigma da Sociedade da Informação, a biblioteca
da escolar deve funcionar como um núcleo do sistema escolar.
A biblioteca sendo uma instituição que faz parte do sistema de informação e de
educação de um país deve ser um centro dinâmico de informação, organizando e
fornecendo a informação nos mais variados formatos e espaços, permitindo assim, a
formação de uma rede de conhecimentos, ou seja, funcionando em parceria com outras
bibliotecas, em especial com a biblioteca pública, e instituições educacionais e culturais,
para criar um ambiente educacional e lúdico em torno do universo informacional.
“Numa abordagem sistêmica, a biblioteca deve extrapolar sua dimensão física
influenciando e sendo influenciada pelo meio em que está inserida. Além de instrumento
de apoio pedagógico - cultural da escola, cabe também a ela ampliar suas limitações de
atuação, subsidiando o desenvolvimento de uma educação não formal” Barros (1998:
17).
Lembrando que a literacia nasceu no âmbito da Biblioteconomia e que a
informação é o cerne das bibliotecas, acreditamos que as mesmas têm como principal
8
SILVA, Waldeck Carneiro - Miséria da biblioteca escolar. São Paulo; Cortez, 1995. 118p.
9
CALIXTO, José António - A biblioteca escolar e a sociedade de informação. Lisboa: Caminhos da
educação, 1996.
10
CAMPELLO, Bernadete Santos - A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005. 64 p.
8º Congresso LUSOCOM 1965
10. desafio no século XXI preparar os indivíduos para literacia. Nesse aspecto, a biblioteca
escolar tem extrema relevância, pois a sua atuação terá reflexos decisivos por toda a vida
das crianças e jovens.
A literatura destaca, com muita ênfase, a responsabilidade da escola e da
biblioteca em preparar a comunidade escolar, especialmente os professores e alunos, para
compreender os contextos sociais, culturais, econômicos e políticos da convergência dos
media.
A literacia dos media está sendo implantada, com muita timidez, em alguns
países, como uma disciplina curricular, especialmente nos cursos de ensino superior.
Podemos citar como exemplo, alguns modelos criados por cientistas da área: Marland,
em 1981, desenvolveu os “nove passos” para serem realizados no momento de uma
pesquisa; Herring, com o modelo PLUS, em 1996, propõe como etapas da pesquisa:
propósito, localização, utilização e auto-avaliação e, também temos o BIG 6, com seis
etapas, desenvolvido nos Estados Unidos (Calixto, 2008). Vale citar também o exemplo
da Inglaterra, que desde 1983, introduziu a temática na disciplina Inglês, para crianças a
partir dos cinco anos (Santos, 2003).
Damos destaque especial ao modelo Kuhlthau's Model of the Stages of the
Information Process, desenvolvido em 1993 por Carol Kuhlthau, com as etapas de: Task
Initiation, Topic Selection, Prefocus Exploration, Focus Formulation, Information
Collection e Search Closure, onde a autora enfatiza a participação da biblioteca escolar
nesse processo (Kuhlthau, 2008).
Deste modo, consideramos que a literacia dos media deve fazer parte da educação,
tendo início na educação básica, não como uma disciplina isolada, mas sim, inclusa em
todas as disciplinas através de currículo interdisciplinar e projetos comuns, com a
participação efetiva da biblioteca escolar.
Consideramos que a fragmentação do currículo em disciplinas estanques provoca
a fragmentação do conhecimento, dificultando por parte dos estudantes o elo entre os
conteúdos. Enquanto a adoção de um currículo interdisciplinar pode ser o caminho para a
literacia, uma vez que o mesmo tem por base a pesquisa e o uso da informação.
8º Congresso LUSOCOM 1966
11. “O que se estimula nos alunos não é a memorização passiva de dados e sim a
investigação e compreensão dos problemas, melhor dizendo, a construção de seu próprio
conhecimento através da participação ativa neste processo. São indubitáveis os avanços
em termos pedagógicos que se realizam através da elaboração de um currículo por
assuntos ou interdisciplinar” (Davini, 2009).
O currículo interdisciplinar valoriza a adoção de projetos em torno de temáticas,
possibilitando a interação dos alunos, através de trabalho conjunto, tendo como
facilitadores o professor e o bibliotecário. A aprendizagem envolvendo projetos temáticos
deve ser centrada no contexto dos alunos, o que justifica a inclusão dos media, pois na
realidade atual os mesmos têm presença permanente na rotina de crianças e jovem.
Além do que, este processo requer que a criação do conhecimento seja uma
conseqüência da pesquisa. O que subentendemos como investigação em fontes, autores,
idéias e formatos diversos, desta forma a presença dos media é evidente.
Nesse contexto, a biblioteca escolar aparece como pilar do processo de
aprendizagem e da literacia, já que sua essência é a informação.
A biblioteca por concentrar informações diversas e ser um ambiente de
aprendizagem mais informal que a sala de aula, pode explorar toda a cultura dos media,
que o educando carrega a chegar à escola, e trabalhar a literacia, abordando temáticas de
interesse comuns, desenvolvendo a análise crítica e comparativa desses conteúdos,
formando grupos de participação e aumentando a interação social na comunidade escolar.
Considerações Finais
Com base nos estudos realizados, percebemos que a sociedade está em processo
permanente de mudanças, tendo conseqüências decisivas no papel da escola e da
biblioteca.
Consideramos ser urgente uma reflexão nos modelos atuais que dominam no
sistema educacional, pois, grande parte das informações e conhecimentos que o educando
recebe hoje tem origem fora do ambiente escolar. Nesse contexto, a biblioteca fica
8º Congresso LUSOCOM 1967
12. excluída, pois os mesmos têm como principal fonte de informação os media, os quais não
fazem parte dos recursos da biblioteca.
Drabenstott, Burman e Macedo, desde 1997, sugerem que as bibliotecas devem:
o “formular políticas que visem à cooperação para tomar o acesso cada vez mais
aberto e levado aos locais longínquos;
o não centrar-se em si mesma como uma instituição, mas como provedora da
informação;
o usar novas tecnologias de informática não apenas para automatizar
atividades bibliotecárias, dentro de quatro paredes, mas fazendo uso delas para o
aumento de acesso a informação (grifo nosso);
o tornar a rede local de bibliotecas em rede de áreas para todos os tipos de fontes
provedoras de informação”.
Em consonância com essas iniciativas, acrescentamos que para colocá-las em
prática, torna-se relevante e urgente estudar o uso das tecnologias de informação e
comunicação na biblioteca escolar, para ultrapassar o estágio básico em que as mesmas se
encontram, uma vez que só utilizam as tecnologias para o tratamento, organização e
recuperação dos seus acervos bibliográficos.
Colocar a literacia dos media como um dos objetivos da biblioteca representa uma
inovação educacional no sistema educativo, o que certamente contribuirá para aumentar
sua eficácia, além de que, numa atuação pro ativa a biblioteca estará diminuindo o fosso
que a separa do mundo das crianças e jovens.
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