Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informaçãoMinas de Sal Gema, Loulé – Algarve
TítuloDesafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à confidencialidade
Resumo As dimensões colocadas pelo digital e pela complexidade das relações em rede que os atuais sistemas de informação proporcionam, lançam inúmeros desafios, nem sempre totalmente entendidos ou de solução fácil. A discussão propõe uma abordagem que contribua para permitir organizar respostas aos desafios da segurança da informação
Data9 de Junho de 2016 – dia internacional dos arquivos
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoLuis Borges Gouveia
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
As Artes e as Ciências em Diálogo, Congresso Internacional 2015
Green Lines Instituto, Porto, Portugal
Luis Borges Gouveia
24 de Fevereiro de 2015
Uma discussão do impacte do digital (dos computadores aos fluxos de informaçã...Luis Borges Gouveia
Discussão do digital, enquanto transformador da informação (meio, conteúdo e mensagem)
Breve apresentação de conceitos da sociedade em rede e do seu enquadramento
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia (UFP), lmbg@ufp.edu.pt
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino/Aprendizagem das Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
Aula Magna da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FFCS) da Universidade Católica Portuguesa em Braga
6 de Junho de 2015
Existe um cada vez maior número de dispositivos móveis em uso. Acresce uma maior exploração do seu uso para suporte à atividade diária. Tal cria um ambiente propício para o desenvolvimento de um ecosistema diverso daquele que normalmente regula as comunicações entre pessoas e organizações. Desta forma, o digital e a necessidade de mobilidade tem necessariamente impacte na privacidade e na organização económica de quem troca informação.
Conferência Privacidade, Inovação e Internet, APDSI
30 de Janeiro de 2015, Culturgest, Lisboa, Portugal.
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Informação digital e segurançaGerir Informação num contexto digital: uma reflexão sobre as questões de segurança e defesa
Luis Borges Gouveia
CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE SEGURANÇA E CIDADANIA – GNR
Sala de Oficiais da Escola da Guarda, Lisboa
11 de Março de 2015
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudoLuis Borges Gouveia
Gestão da Informação em Museus uma contribuição para o seu estudo
As Artes e as Ciências em Diálogo, Congresso Internacional 2015
Green Lines Instituto, Porto, Portugal
Luis Borges Gouveia
24 de Fevereiro de 2015
Uma discussão do impacte do digital (dos computadores aos fluxos de informaçã...Luis Borges Gouveia
Discussão do digital, enquanto transformador da informação (meio, conteúdo e mensagem)
Breve apresentação de conceitos da sociedade em rede e do seu enquadramento
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia
Explorar e interagir também no digital: um desafio para os mais crescidosLuis Borges Gouveia (UFP), lmbg@ufp.edu.pt
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino/Aprendizagem das Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
Aula Magna da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FFCS) da Universidade Católica Portuguesa em Braga
6 de Junho de 2015
Existe um cada vez maior número de dispositivos móveis em uso. Acresce uma maior exploração do seu uso para suporte à atividade diária. Tal cria um ambiente propício para o desenvolvimento de um ecosistema diverso daquele que normalmente regula as comunicações entre pessoas e organizações. Desta forma, o digital e a necessidade de mobilidade tem necessariamente impacte na privacidade e na organização económica de quem troca informação.
Conferência Privacidade, Inovação e Internet, APDSI
30 de Janeiro de 2015, Culturgest, Lisboa, Portugal.
CULTURA DIGITAL DEFINIÇÃO E DIMENSÕES CONSTITUTIVAS: uma proposta para mapear...Luis Borges Gouveia
Discussão: Como diferenciar cultura digital e literacia digital e como os membros de uma organização percebem a cultura digital em si mesmos, tendo em vista a realização de projetos colaborativos, utilizando para isso ferramentas digitais?
Informação digital e segurançaGerir Informação num contexto digital: uma reflexão sobre as questões de segurança e defesa
Luis Borges Gouveia
CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE SEGURANÇA E CIDADANIA – GNR
Sala de Oficiais da Escola da Guarda, Lisboa
11 de Março de 2015
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
Estamos no final da segunda década do novo milénio. As alterações provocadas pelo digital, pelo uso intensivo de formas de mediação individuais, como as possibilitadas pelos dispositivos digitais, tornaram ainda mais intensa a tensão para com os ambientes tradicionais de ensino e aprendizagem. Assim, o espaço de sala de aula tornou-se exíguo: insuficiente para as necessidades da nossa sociedade; diminuto para quem ensina e insignificante para quem aprende.
O digital trouxe novas formas de tempo e espaço que necessitamos de explorar, bem como uma maior urgência em lidar com o grupo e a cooperação entre indivíduos, como dimensões base para nos prepararmos para uma realidade onde a criatividade e a inovação são valores requeridos.
•A apresentação propõe uma reflexão sobre o alcance e possibilidade das tecnologias, para servir um espaço de ensino e aprendizagem mais alinhado com as necessidades do nosso tempo, tomando como ponto de partida a sala de aula.
Grupo de reflexão eSkillsMercado Único Digital Europeu: transformações económicas, competências e empregabilidade Moderação: Luís Borges Gouveia
Fórum da Arrábida: Repensar o futuro da Sociedade da Informação, APDSI. 14ª edição – Convento da Arrábida.
16 de Outubro de 2015
Estrutura da apresentação:
Sociedade da Informação
Ecosistema digital e enquadramento operacional
Do risco ao ciber ataque e, deste, à cibersegurança
A geografia conta
Conceitos associados com a ciberdefesa e a cibersegurança
Considerações finais
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Papel do Mobile Learning na EducaçãoJosé Bidarra
Comunicação apresentada em seminário da Citeforma sobre o Ensino / Formação e a Internet das Coisas (IoT).
Em contextos de mudança e de rápida evolução tecnológica importa que os sistemas de ensino e formação possam estar atentos às evoluções que vão surgindo, de modo a serem tomadas as decisões sobre o que delas incorporar para as práticas pedagógicas e como fazê-lo.
Virtual Educa 2021 - Pandemia, o legado para a educaçãoFábio Zsigmond
Palestra de Fabio Zsigmond no congresso Virtua Educa 2021 onde ele contextualiza o momento atual e aponta possibilidades para a oferta de uma educação contemporânea com foco no desenvolvimento de habilidades para que cada um encontre uma maneira de expressar suas ideias no mundo, levando em consideração o outro, os sistemas a sua volta e a si mesmo.
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da esco...Luis Borges Gouveia
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto..
Encontro (e)learning @FEUP
Luis Borges Gouveia
lmbg.blogspot.com | lmbg@ufp.edu.pt | @lbgouveia
6 de Maio de 2010
O digital, a sustentabilidade e a viagem do open source ao open dataLuis Borges Gouveia
O digital veio trazer novos espaços de transformação e a disseminação das plataformas digitais. Constitui um acelerador na forma como lidamos com dados e informação e tem permitido o desenvolvimento de sistemas complexos de uma sofisticação crescente. Uma das consequências é a necessidade de adaptação rápida e constante, a novos contextos e desafios. Como o fazer de forma sustentável? É neste contexto que o open source e as suas comunidades podem ter um papel (ainda mais) relevante. Nesta discussão é ainda abordado o open data como complemento importante de continuidade na evolução do open source no contexto do movimento open.
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? A plataforma digital designada por Sistema Esfera Digital proporciona um importante suporte para entrar nestes novos tempos, facilitando a gestão da informação no contexto da educação inclusiva
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
O lugar da leitura como espaço de convergência entre o real e o digitalLuis Borges Gouveia
O digital e o modo como este se apropriou do espaço de leitura é atualmente aceite por todos. De facto, lê-se (e escreve-se) cada vez mais, mas em sequências curtas e de forma não estruturada. Neste contexto, a biblioteca enquanto oferta de espaço de leitura deve ser reinventada de modo a aprofundar os tempos e os ritmos de leitura que proporcionem um portal para o encontro do leitor consigo próprio e lhe permita a expansão das narrativas pelo seu próprio intelecto e pensamento (â imagem de um ouvinte e observador, daquilo que o rodeia).
Esta proposta de valor para a biblioteca tem potencial para reinventar a biblioteca física e para estender as funcionalidades da biblioteca digital para além da gestão do catálogo e do acesso aos textos, com os naturais benefícios de lidar com o excesso de informação e disrupção das restrições de tempo e espaço (importantes, mas vistos aqui apenas como parte do real potencial).
A apresentação partilha uma breve contribuição para um relacionamento entre leitura, o livro a biblioteca (digital ou não) tendo por base um confessado estatuto de amante de livros e da leitura.
Estamos no final da segunda década do novo milénio. As alterações provocadas pelo digital, pelo uso intensivo de formas de mediação individuais, como as possibilitadas pelos dispositivos digitais, tornaram ainda mais intensa a tensão para com os ambientes tradicionais de ensino e aprendizagem. Assim, o espaço de sala de aula tornou-se exíguo: insuficiente para as necessidades da nossa sociedade; diminuto para quem ensina e insignificante para quem aprende.
O digital trouxe novas formas de tempo e espaço que necessitamos de explorar, bem como uma maior urgência em lidar com o grupo e a cooperação entre indivíduos, como dimensões base para nos prepararmos para uma realidade onde a criatividade e a inovação são valores requeridos.
•A apresentação propõe uma reflexão sobre o alcance e possibilidade das tecnologias, para servir um espaço de ensino e aprendizagem mais alinhado com as necessidades do nosso tempo, tomando como ponto de partida a sala de aula.
Grupo de reflexão eSkillsMercado Único Digital Europeu: transformações económicas, competências e empregabilidade Moderação: Luís Borges Gouveia
Fórum da Arrábida: Repensar o futuro da Sociedade da Informação, APDSI. 14ª edição – Convento da Arrábida.
16 de Outubro de 2015
Estrutura da apresentação:
Sociedade da Informação
Ecosistema digital e enquadramento operacional
Do risco ao ciber ataque e, deste, à cibersegurança
A geografia conta
Conceitos associados com a ciberdefesa e a cibersegurança
Considerações finais
Livro de Resumos do seminário anual do doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. 10 e 17 de Julho de 2020
Universidade Fernando Pessoa
O Papel do Mobile Learning na EducaçãoJosé Bidarra
Comunicação apresentada em seminário da Citeforma sobre o Ensino / Formação e a Internet das Coisas (IoT).
Em contextos de mudança e de rápida evolução tecnológica importa que os sistemas de ensino e formação possam estar atentos às evoluções que vão surgindo, de modo a serem tomadas as decisões sobre o que delas incorporar para as práticas pedagógicas e como fazê-lo.
Virtual Educa 2021 - Pandemia, o legado para a educaçãoFábio Zsigmond
Palestra de Fabio Zsigmond no congresso Virtua Educa 2021 onde ele contextualiza o momento atual e aponta possibilidades para a oferta de uma educação contemporânea com foco no desenvolvimento de habilidades para que cada um encontre uma maneira de expressar suas ideias no mundo, levando em consideração o outro, os sistemas a sua volta e a si mesmo.
O Digital e um espaço de oportunidades num oceano de desafiosLuis Borges Gouveia
A Transformação Digital num mundo pós pandemia
5 de Junho de 2020
Mestrado de Gestão e o de Comunicação e de Marketing
IPG – Instituto Politécnico da Guarda, Guarda
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da esco...Luis Borges Gouveia
Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto..
Encontro (e)learning @FEUP
Luis Borges Gouveia
lmbg.blogspot.com | lmbg@ufp.edu.pt | @lbgouveia
6 de Maio de 2010
O digital, a sustentabilidade e a viagem do open source ao open dataLuis Borges Gouveia
O digital veio trazer novos espaços de transformação e a disseminação das plataformas digitais. Constitui um acelerador na forma como lidamos com dados e informação e tem permitido o desenvolvimento de sistemas complexos de uma sofisticação crescente. Uma das consequências é a necessidade de adaptação rápida e constante, a novos contextos e desafios. Como o fazer de forma sustentável? É neste contexto que o open source e as suas comunidades podem ter um papel (ainda mais) relevante. Nesta discussão é ainda abordado o open data como complemento importante de continuidade na evolução do open source no contexto do movimento open.
This presentation introduce holacracy and discuss its use as an alternative to organize people within a corporate environment.
A holacracy is a governance structure characterized by a distribution of power among self-organizing groups, rather than the top-down authority in the typical hierarchical corporate culture model.
A holacracy provides a flat management structure that distributes authority. The goal of a holacracy is to ensure that those responsible for completing the work have the authority to decide how that work should be carried out.
Holacracy benefits are the promises to harness agility, transparency, accountability, employee engagement and innovation. It also potentiates greater efficiency.
Main critics are that the model do not allow for sufficient lateral communication. Also, it use is still emerging and we do not have sufficient evidence on holacracy advantages to rely on its promises
O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceitoLuis Borges Gouveia
Data science ou a ciência de dados
• É o estudo de onde tem origem a informação, o que
representa e como pode ser transformada numa fonte
valiosa para a criação de negócio e de estratégias para
o contexto em análise
• A exploração de quantidades massivas de dados
estruturados e não estruturados para identificar
padrões que podem ajudar uma organização no
controle de custos, aumento de eficiência,
reconhecimento e descoberta de novos mercados e
oportunidades e aumento de vantagem competitiva
• Transformação de dados disponíveis em informação,
com recurso a técnicas de análise de dados,
experiência, mas também inteligência e criatividade
Higher Education in the XXI century: challenging everything and also the libr...Luis Borges Gouveia
We are already living in a new time. Our time makes both the digital and society move from an era where institutions and people have stable and fixed roles (at least most of the people, most of the time). Considering the context of a networked society and on the verge of the so called digital transformation, both universities and their library services need to provide best answers to incoming challenges. The talk will follow a discussion of the ways in what such transformation can evolve and what are some of the main challenges to face.
Objetivos da apresentação
• Introduzir o R como um software para análise de dados, estatística, armazenamento e criação de gráficos, que é também uma linguagem de programação
• Introduzir a operação básica do software R e apresentar algumas das suas funcionalidades e potencialidades
• Partilhar um conjunto de recursos que facilitem a aprendizagem e exploração do R
• Apresentar alguns exemplos do uso de R
• Propor uma comunidade de uso local, para explorar o R
Candidatura aos Corpos Sociais da APDSI para o triénio 2017-2019Luis Vidigal
Documento de candidatura aos novos Corpos Sociais da APDSI, Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, para o triénio 2017-2019, da Lista R (Reafirmar), sob o lema REAFIRMAR E RENOVAR PARA DESENVOLVER
Porque nos candidatamos
1. Queremos contribuir ativamente para o desenvolvimento e a competitividade do país, através da aposta na economia, no empreendedorismo e na transformação digital, mobilizando todos os atores relevantes da sociedade portuguesa;
2. Queremos valorizar a inovação social e tecnológica, garantindo a independência, a imparcialidade e o empenho em torno de causas mobilizadoras, sem constrangimentos políticos ou corporativos, como forma de afirmação da sociedade civil;
3. Queremos aprofundar a cooperação com todas as universidades e politécnicos do país, estreitar o relacionamento com as demais associações do setor e dinamizar a atividade regional e de maior proximidade;
4. Queremos gerar valor acrescentado aos sócios, assumindo o papel de mediação com os poderes públicos, promovendo iniciativas, sinalizando oportunidades e dinamizando grupos de reflexão e estudos relevantes para o desenvolvimento da sociedade da informação;
5. Queremos garantir o espírito e os valores da APDSI, assegurando a sua equidistância em relação a interesses particulares, políticos ou corporativos;
6. Queremos acentuar o rumo de credibilidade e independência junto dos poderes públicos, das empresas, da academia, dos profissionais e da sociedade civil em geral, criando condições para atrair um elevado número de associados, nomeadamente os “millennials”;
7. Queremos uma associação marcadamente diferenciada de todas as outras do setor, capaz de incluir no seu seio grandes e pequenas empresas, academia, profissionais e outros stakeholders da sociedade civil, com uma presença constante e uma preocupação genuína pelos interesses coletivos dos seus associados;
8. Queremos dinamizar a produção de estudos, tomadas de posição e manifestos de forma livre e sustentada nos diversos grupos e fóruns de reflexão, mais atrativos, inovadores e participados, reforçando a voz da sociedade civil;
9. Queremos aprofundar o relacionamento internacional, principalmente no âmbito europeu e da CPLP, reforçando o estatuto de ONGD;
10. Queremos garantir o rigor na gestão, no apoio administrativo e na comunicação com os associados e com toda a sociedade.
Proposta de Corpos Sociais:
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente
• José Dias Coelho
Secretária
• Ana Maria Evans
DIREÇÃO
Presidente
• Luís Vidigal
Vogais
• Ana Neves
• Francisco Tomé
• Henrique Mamede
• Lopes Costa
• Ricardo Andorinho
• Vitor Santos
CONSELHO FISCAL
Presidente
• Pedro Souto
Vice Presidente
• Vasconcelos da Cunha
Vogal
• Luis Neto Galvão
DIREÇÃO NORTE
Coordenador
• Luís Amaral
Vice Coordenador
• Luís Borges Gouveia
O Digital e a Universidade: uma reflexão para um tempo novoLuis Borges Gouveia
Somos confrontados com um contexto de complexidade crescente que impõe novos desafios, também eles, complexos.
Parte das transformações que ocorrem e que tem provocado alterações significativas no modo como nos organizamos, nos divertimos e aprendemos resultam de um ambiente onde o digital impera. E a Universidade, enquanto casa do conhecimento, como tem lidado com estes desafios do digital?
É proposta uma reflexão que considere o digital como ponto de partida para alterações mais radicais na forma como organizamos a atividade na Universidade e que permita responder a novos desafios, mantendo parte do seu papel, mas repensando as práticas.
Uma reflexão sobre o digital e o impacte no trabalho
Luis Borges GouveiaProfessor Associado com AgregaçãoUniversidade Fernando Pessoa
XVI Congresso Internacional de Formação para o Trabalho Norte de Portugal/Galiza
Porto, 16 de Outubro de 2014
O Conceito de rede no digital face aos media social
XI Forum «Communiquer et Entreprendre» Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal
26 - Novembr 2009
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Públicacomunidades@ina
O orador desta audioconferência (conferência através do computador) é o Prof. Luís Borges Gouveia , Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa no Porto. Coordenador do Estudo da APDSI sobre "Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do Conhecimento".
A Administração Pública é sem dúvida um dos pilares da organização do País e um actor crucial para a organização dos seus recursos de informação. Em consequência, o rigor e a competência na sua gestão reflecte a forma como quer a AP responde às solicitações que lhe são exigidas, quer ao impacte económico que a sua actividade produz. Neste contexto, a actividade do Estado desenvolve-se cada vez mais em função dos seus recursos informacionais que são também vitais não só ao próprio funcionamento mas também confiança, transparência e capacidade das suas instituições e, mesmo, ao quotidiano dos cidadãos e agentes económicos.
Historicamente os sistemas administrativos foram sendo construídos de forma isolada, promovendo silos e ilhas de informação. Atacar estes problemas exige uma abordagem pensada, tanto mais que qualquer intervenção adiciona um lastro de propagação futura e representa custos escondidos. As preocupações com a gestão da informação e a
forma como são geridos os activos disponíveis assume redobrada importância, tanto mais que no contexto actual é necessário assegurar o maior aproveitamento possível, com os recursos disponíveis: fazer mais com menos
14 de Maio de 2010
Cidades Inteligentes: um novo espaço digital para a cidadeLuis Borges Gouveia
A importância das cidades é crescente. É nestes espaços que conflui muita da atividade humana e se joga a qualidade de vida dos territórios que estas representam e lideram, quer do ponto de vista económico, quer cultural ou político. Os desafios que as questões de sustentabilidade sejam económicos, sociais ou ambientais, exigem o aproveitamento das plataformas digitais que assegurem uma melhor exploração da informação e dos recursos existentes que garantam a melhor qualidade de vida possível para a sua população e visitantes. A apresentação introduz os desafios emergentes das Cidades Inteligentes como mediadores das grandes questões que se colocam e que vão definir a cidade nas próximas décadas.
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagemLuis Borges Gouveia
Desafios e oportunidades da Sociedade em Rede para o ensino e a aprendizagem
ESEIG Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto
Palestra na pós-graduação em Educação em Turismo, Hotelaria e Restauração
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Professor Associado com Agregação, Universidade Fernando Pessoa
Slides do workshop ministrado por Suely de Brito Clemente Soares durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.
Do local ao global: a tecnologia digital ao serviço do conhecimentoLuis Borges Gouveia
Do local ao global: a tecnologia digital ao serviço do conhecimento
5 de Abril de 2014, Ponte de Lima
Evento da UFP do Artesanal ao Digital. O contributo das universidades
Bibliotecas de hoje e do futuro::como entender e vivenciar a atual revolução ...Suelybcs .
A internet é a revolução que está provocando mudanças radicais no sistema informacional vertical vigente há séculos, especialmente após a globalização do uso cotidiano da web por pessoas comuns. A web abre o mundo para as pessoas. A informação não é mais distribuída de forma vertical. Estamos vivenciando a horizontalização da informação a partir das redes sociais, de “movimentos como acesso aberto à informação científica, entre outros. O sistema informacional vertical está se tornando horizontal. Como esta revolução informacional afeta as bibliotecas de hoje? Seus serviços e produtos? Até que ponto os profissionais estão preparados para a biblioteca do futuro? Quais as tendências da biblioteca do futuro?
Informação, comunicação e marketing como recurso virtual do Litoral NorteLuis Borges Gouveia
Informação, comunicação e marketing como recurso virtual do Litoral Norte
Encontros do LITORAL: uma nova visão para o Litoral Norte Viana do Castelo,
Luis Borges Gouveia
Auditório de Santiago da Barra
20 de Novembro de 2009
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Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learningLuis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2021). Sharing ongoing research from *TRS group on ICT for teaching and learning. *TRS –Technology, Networks and Society. International Scientific and Methodological Seminar on Innovative Technologies. Nur-Sultan, Kazakhstan. 19th March.
Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolve...Luis Borges Gouveia
Gouveia, L. (2020). Casos de Estudo e Estudos de Caso. Práticas e Operacionalização: como resolver um caso de estudo. ESTIEM - European Students of Industrial Engineering and Management. TIMES Local Qualification–EGI, 16 de dezembro. EGI. Universidade de Aveiro.
Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores ...Luis Borges Gouveia
Barros, V. e Gouveia, L. (2020). Contribuições para o uso da MVR - Matriz de Valor e Relevância - Indicadores de Projeto & ODS no Brasil e em Portugal. 10 de Dezembro. INOVAGAIA. Vila Nova de Gaia, Portugal.
Evento anual do programa de doutoramento em Ciência da Informação, especialidade Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação, da Universidade Fernando Pessoa
Emerging alternatives to leadership and governance in a digital ecosystemLuis Borges Gouveia
The last decade brings us a quite global, complex and complete digital ecosystem, the so called VUCA world were volatility, uncertainty, complexity and ambiguity is a common setting for any organization. Digital data and information, appliances, information artifacts and any sort of products and applications emerge, more connective due to its digital nature. Even considering different contexts, almost any economic sector, social or work setting was affected by a common digital base. Thus, whatever perspective that we can take on, this digital base made some sort of impact both in the way we work, and organize ourselves. It also alters the ways we interact and support human relationships both as individuals and as organizations.
It is expected that such a digital ecosystem enhances and transforms hard skills related with information and communication technologies and the same with information based skills. Not so clear, the same happens to soft skills and the need to address new challenges in how we deal with human activity. In particular, concerning leadership and governance, there is a need to discuss emerging alternatives in a digital ecosystem.
(P3 - Modelos pedagógicos de EaD adequados ao Ensino Superior)
1ª Convenção de Ensino a Distância, Desafios do EaD no Ensino Superior
IPP – Porto, 6 de Maio de 2019
Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
Reviewing Power-Saving Approaches Used During the Actual End-User Usage of an...Luis Borges Gouveia
This presentation discuss the energy consumption of Android power saving applications and its approaches. The analysis has been done by evaluating past research papers and surveys that has been done to assess the perception of the users regarding the phone power from their battery. In addition, the study highlights an issue that the notifications regarding the power saving shown on the screen seems to exploit a lot of battery. Therefore, the study has been done to reflect the ways that could help the users to save the phone battery without using any power from the same battery in an efficient manner.
Abdullah AlmasriPrince Sultan UniversitySaudi Arabia
Luis Borges GouveiaUniversity Fernando PessoaPortugal
Programa painel 2: a dimensão tecnológica na educação especialLuis Borges Gouveia
Sinopse do painel e programa das apresentações orais
VI Congresso Ibérico de Educação Especial
Educação e Inclusão na Lusofonia 15 a 17 de novembro de 2018
Plataformas digitais de serviço público e a prova digitalLuis Borges Gouveia
Discussão de conceitos associados com a prova digital e a necessidade de repensar os sistemas de informação para um ecosistema digital (em alternativa ao papel)
Getting Mobile: a critical challenge for the higher education classroomLuis Borges Gouveia
Current settings for the higher education classroom have at the most, just as a side actor, the use of mobile devices.
This presentation defends the need to reconsider the use of mobile devices, like laptops but mostly smart phones as an active element in the teaching and learning process.
This move will follow the trends that millennials and other young generation has already adopted to use and explore smart phone in their daily life.
As so, tradicional settings are not getting update and the higher education, in many situations, have not take into consideration that change.
We believe that is critical and the time to adopt and integrate use and exploration of mobile devices is now.
Open access and social media: challenges and opportunities for information ma...Luis Borges Gouveia
The availability of information that Internet brings, in particular, the World Wide Web, produced a huge impact in the way we collect and access information. This also impacts the strategies followed to organize and manage information. It is clear by now, that each individual, by its own and without adequate training is on trouble to manage its information, the information he or she needs and even to secure it.
Recent developments provide a new context that wants to protect data from individuals and some sensitive information, putting a new focus not in the data possibilities but on the individual rights, such as the General Regulation for Data Protection (GRPD) implies, with real changes not easy to implement with current information systems and applications. But such issues related with the use of personal data are not restricted to GRPD. Also security issues, and information readiness or the quality and veracity of information are at stake – thus turns reference and information support as an important role for any information service.
Additionally, we are in a fast, complex, and information sophisticated world. As so, open access and social media, two the trending phenomena when dealing with information management place a number of challenges but also opportunities for those who are responsible for manage information within organizations. Taking the case of higher education, the presentation discusses how libraries can be the hub where such challenges and opportunities may have a more transformative impact.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à confidencialidade
1. Desafios da segurança da
informação: da sua cultura e
aplicação à confidencialidade
Luís Borges Gouveia
Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação
Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve
9 de Junho de 2016 (dia internacional dos arquivos)
2. Conferência do Entre Arquivos sobre segurança da informação
Minas de Sal Gema, Loulé – Algarve
• Título
Desafios da segurança da informação: da sua cultura e aplicação à
confidencialidade
• Resumo
As dimensões colocadas pelo digital e pela complexidade das relações
em rede que os atuais sistemas de informação proporcionam, lançam
inúmeros desafios, nem sempre totalmente entendidos ou de solução
fácil. A discussão propõe uma abordagem que contribua para permitir
organizar respostas aos desafios da segurança da informação
• Data
9 de Junho de 2016 – dia internacional dos arquivos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
6. Sociedade da Informação
Uma sociedade que
predominantemente utiliza o
recurso às tecnologias da
informação e comunicação para
a troca de informação em
formato digital e que suporta a
interação entre indivíduos com
recurso a práticas e métodos em
construção permanente
(Gouveia e Gaio, 2004)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
7. Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
8. Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
infra-estruturas
& acesso
processos
& formação
de
comando & controlo
para
partilha & regulação
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
9. Uma ideia de mundo
Agora…
Sociedade da Informação
• Uso intensivo de computadores e redes
(do saber usar ao saber o que fazer com eles…)
• A informação que conta é digital
(a informação já não é o que era e vale pouco…)
• A organização que conta é a rede
(as hierarquias são uma simplificação num momento…)
O que significa?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
10. Dois aspetos essenciais
• Sustentabilidade
Como garanto a minha liberdade ou como o valor gerado cobre o
valor* absorvido
*(valor: económico, social, político e satisfação)
• Soberania
Como garanto a minha identidade** ou como posso ser reconhecido
como eu próprio e ser o que quero/posso ser
**(marca: pessoa, empresa, nação)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
11. Sociedade em rede
• Leque alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da
segunda metade do século XX e à escala global
• sucessor da pós industrialização, da sociedade da informação, do
pós Fordismo, da pós-modernidade e/ou globalização
• Defende a prevalência da rede, em substituição da
hierarquia como o modo de organização mais comum
• Defende o crescente uso do digital e da mediação de
tecnologias que constituem a infraestrutura básica para
mediação quase que exclusiva
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
12. Sociedade em rede
• Na sociedade em rede, o poder e a falta de poder são função
do acesso a redes e do controle dos seus fluxos (Castells,
1998)
• fluxos de recursos, ou informacionais ou financeiros
• As redes são portas de acesso onde se sucedem
oportunidades
• fora das redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil
(ameaça)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
13. Sociedade em rede
• Emerge o espírito do informacionalismo enquanto ética
fundadora da empresa em rede (Castells, 1996)
• produto de muitas culturas e projetos, dos diversos
intervenientes nas redes, resultando em transformações
organizacionais e culturais aceleradas
• Esta dinâmica constitui uma força (com impacte) material
que informa, força e molda as decisões económicas e até
estratégicas da rede (e da sociedade)
• Manifesta-se como uma destruição criativa acelerada
por via do digital e dos dispositivos eletrónicos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
16. Transformação digital
• Mudanças associadas com a aplicação de tecnologia
digital em todos os aspetos da atividade humana
• a transformação digital como a 3ª fase de adoção
do digital: (1ª, competências digitais e 2ª,
literacia digital)
• Transformação, porque:
• novos tipos de inovação e criatividade que
alavancam os métodos tradicionais
• a força de trabalho tem de sofrer uma
transformação:
• do modo analógico para o digital
• do modo de sobrevivência para o modo de produção
de valor
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
17. A transformação digital como uma segunda vaga
de digitalização, após a Internet
http://4-advice.net/digital-transformation/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
18. Transformação digital
• Cinco tópicos a merecer a atenção
1. Uma estratégia e direção clara: que produtos / que preços e que modelo
de operação
2. Uma visão do que os clientes pretendem: quais os canais a utilizar /
como tratar diferentes clientes / integrar as experiências analógicas e
digitais
3. As pequenas coisas e os pequenos detalhes contam: estão os dados à
altura / existe infraestrutura para suportar o esforço / quais os requisitos
não funcionais
4. Vital a gestão dos requisitos: foram capturados todos os requisitos / está a
tomada de decisão contemplada nos requisitos / quem é dono, documenta
e testa os requisitos
5. Envolvimento e adoção pelos stakeholders: estão envolvidas as pessoas
certas / sabem as pessoas o que vão obter / gestão da mudança
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24. Nem sempre fácil, quase nunca, sem dor...
• Altamente conectado
• Opera em ritmo acelerado
• Em constante mudança
• Espaços de trabalho em mutação constante (de recreio também...)
• Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem tomar
tempo e com eficiência de recursos
• Ação tem de ser:
• Em colaboração e participada
• Exige aprendizagem ao longo da vida e auto aprendizagem
• Estar preparado para:
• Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar, estar sempre ligado com alta
mobilidade, descartar
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26. Do mundo analógico para o mundo digital
• Aprender
• analógico: memorizar para aprender
• digital: esquecer para aprender
• Trabalhar
• analógico: tomar tempo para trabalhar
• digital: trabalhar sem tomar tempo
• Ensinar
• analógico: organizar, estruturar e transmitir
• digital: curar, contar e animar
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
27. Governo, governação e governância
• Governância (1995), ou governança
• A direção do governo (e a sua governação) já não é suficiente
• Necessário um outro modo de governar
• Processo de direção estruturado orientado à ação coletiva por via da
cooperação
• Produto da participação, de todos (que é dinâmico e negociado entre
as partes implicadas – stakeholders)
• Na governância já não existe um ator central
• Processo de direção baseado na interdependência, na integração,
coprodução e coresponsabilidade
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28. Tempo, ritmo e aprendizagem
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
http://giphy.com/gifs/loop-perfect-26B5FNH5CTL36a5ZS
29. Lidar com o excesso de informação
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30. O império da atenção
• Sobre o quê?
• Sobre quem?
• Porquê?
• Quando?
• Com que esforço?
• O objeto reflete o
interesse...
• Os interesses
concentram a
atenção
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34. Dos dados à sabedoria...
POTENCIAL ESTRUTURA RELAÇÃO DESCOBERTA PERCURSO
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35. Uma definição operacional para informação
• Estruturas significantes com potencial de gerar conhecimento
• Existindo um contexto de recolha bem definido temos informação no plural
– informações:
• Reduz a incerteza
• Suporte à tomada de decisão
• Inteligência
• Análise de informações
• Gera novo conhecimento
SE for validado...
Inteligência
Informação
Dados
Análise e
relacionamento
de informações
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36. Informação e a sua apropriação
• “O fenómeno da transformação da informação em conhecimento é
uma sensibilidade na percepção do conteúdo das estruturas de
informação pelos sentidos e pela consciência”
• Com o digital, temos o multimédia, como forma de codificação,
criando os media digitais
• Com as redes, temos o transmedia, como forma de aumentar os
graus de liberdade, também na semântica da informação
• O indivíduo, enquanto processador de informação, está muito
dependente das suas competências e do seu contexto cultural
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
37. A informação sintoniza o mundo
• “É neste sentido que, a informação sintoniza o mundo, pois referencia
o homem ao seu passado histórico pela suas cognições prévias e ao
seu espaço de convivência, colocando-o num ponto imaginário do
presente, com uma memória do passado e uma perspectiva de
futuro”
• Na sociedade, as unidades culturais, estão associadas à informação
(LAM – library, archives, museums):
• arquivo: na salvaguarda da informação pelo seu registo e preservação
• biblioteca: na difusão da informação pela leitura
• museu: pela criação de uma memória para testemunho e experiência
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38. Com o digital, existem extensões adicionais
• Arquivo eletrónico
• Integrar informação e metadados para permitir maior flexibilidade
• Biblioteca digital
• Relacionar e permitir a coexistência de catálogos e múltiplas
classificações
• Museu interativo
• Ligar os conteúdos e experimentar
• Da informação enquanto conteúdos, aos contextos e depois, à
experiência
• GLAM: a emergência das Galerias
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39. Informação: a oferta e a procura
Oferta Procura
Stocks institucionais,
documentos em todas as
suas formas, tratados para
armazenamento
Limitada por:
- Competências individuais
- Condições técnicas
- Interoperabilidade
- Infraestruturas
- Restrições legais
- Mercado e concorrência
Consumo
real
Não democratiza e não
socializa a informação
Procura um espaço
de influência e a
sustentabilidade
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Oportunidade
para o digital
40. As tecnologias modificadoras
• tecnologias de informação e comunicação, que permitem o
processamento, armazenamento e comunicação de informação em
formatos digitais, transcodificáveis
• Computadores, as redes e as aplicações e dispositivos móveis
• O crescente número de artefactos de informação e ferramentas do dia a dia que
incorporam o digital e os sensores e os atuadores
• Apesar do potencial, estes apetrechos são ilusórios e efémeros e as suas
mudanças reais estão relacionadas com os utilizadores
• Como usam os utilizadores a tecnologia
• Qual a influência no comportamentos dos utilizadores
• Como são apropriados e explorados os artefactos de informação
• Quais as alterações associadas com a forma como os utilizadoes lidam com os dados,
a informação e o conhecimento
• Alterações na relação do indivíduo e das organizações com o seu ambiente
• tempo / espaço / acesso / transferência de conteúdos.
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41. Espaços sem território definido
• Não existe mais um ponto de referência no espaço das narrativas de
informação; há uma "desterritorialização" dos conteúdos
• O mundo dos conteúdos digitais liberta-se do espaço convencional e
do formato definido
• É a tradicional virtualização do espaço que leva à transformação
do onde e do aqui; do perto e do longe
• Adicionalmente, o digital permite a ubiquidade (estar em todo o
lado) e a presença simultanea em dois lugares diferentes
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42. Tempo no digital é o imediato
• Permite uma condição de vizinhança universal.
• Alinha com a escala global e a globalização, pois aproxima pessoas e
permite a troca de informação e a criação de interesses comums,
entre quaisquer dois indivíduos ou organizações, de forma
independente de onde estiverem
• A troca de informação tem basicamente os mesmos custos e demora
sensivelmente o mesmo, independentemente dos envolvidos e da
sua origem
• Também no tempo (tal como no espaço) o digital introduz maior
complexidade, tornando o tempo elástico
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
43. Preservação da informação
Mesmo os suportes (tal como os formatos) são substituídos a um
ritmo rápido (e pouco sustentável)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
44. O meio não é mais o conteúdo
Uma clara referência à falência da célebre frase de Marshall McLuhan
“O meio é a mensagem” ou mensagem diferente de conteúdo?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
45. O meio é a mensagem
Continua válido ou depende da literacia do indivíduo?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
46. Vários desafios, entre estes:
PRIVACIDADE e SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
47. Vários desafios
PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
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49. Segurança…
• Um ativo central e não muitas vezes valorizado
• Não existindo, sentimos muito a sua falta
• Existindo, continuamos como estamos…
• Não tem retorno direto e funciona para um potencial risco que
esperemos que não ocorra
• Tal como um seguro (em que o risco é normalmente público – acidente. Em
oposto a ser privado – incidente)
• Segurança e defesa
• Conceito associado com muitas outras atividades e que determina a nossa
qualidade de vida e nível de proteção
• Ativo não tangível que afeta confiança (a moeda de esperança da economia…)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
50. Informação…
• Apoia a tomada de decisão e torna possível a ação
• É abstrato, mas central à atividade humana
• Pode ser um recurso
• E portanto estratégico numa organização (por exemplo, informação comercial
de clientes e fornecedores…)
• Pode ser um ativo
• E pode ser transacionado (por exemplo, vender uma base de dados de
clientes e suas caraterísticas…)
• Pode ser uma commodity
• Adquiriu um valor de mercado expetável (por exemplo, saber onde fica
determinado lugar…)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
51. Informática…
• Lidar com a informação digital
• Processada, armazenada e comunicada por dispositivos eletrónicos
• Muito além do computador
• Dispositivos móveis: tablets, smart phones, …
• Sistemas de geolocalização e identificação e controlo de acessos, …
• Armazenamento de dados: USBs, discos, …
• Cartões e outros meios de identificação
• Internet, Cloud e plataformas digitais
• Aplicações , serviços e jogos
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52. Segurança informática
• Vírus e outras formas de ataque a computadores e dispositivos
móveis
• Exploração de falhas de software, cada vez mais complexo
• Engenharia social e exploração das caraterísticas humanas
(curiosidade, medo, ganância, etc.)
• Falha humana não intencional
(desconhecimento, relaxamento ou desinteresse)
• Falha humana intencional
(interesses e atividade criminosa)
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53. Segurança da Informação
• Um maior nível de preocupação que inclui a informação
digital, mas também a existente em suportes não digitais
• Preocupa-se com uma abordagem estruturada ao problema
e à salvaguarda da informação
• Qual é a informação crítica?
• Quais as infraestruturas críticas?
• O que fazer para assegurar a continuidade do negócio/atividade?
• E temos ainda de lidar com a questão final:
• Quem guarda os guardas?
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54. Princípios
(CIA, confidentiality, integrity, availability ISO 27K)
• Integridade
• A informação deve ser completa, verificável e verdadeira
• Confidencialidade
• A informação deve ser salvaguardada de quem não teve autorização para o
seu acesso
• Disponibilidade
• A informação deve ser fácil de obter onde e quando necessária e de forma
entendível
• Não repudiação
• Não deve ser possível a negação de autoria ou origem da informação
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55. Termos associados: segurança da informação
• Vulnerabilidade
• Existência de um potencial de falha de segurança
• Ameaça
• Elementos concretos, potenciadores de exploração de falha de segurança
• Risco
• Probabilidade efetiva de concretização de ameaças para as vulnerabilidades existentes
• Medida
• Meio ou procedimento de combate ou minimização do risco
• Impacte
• Prejuízo em caso de concretização da ameaça
• Incidente
• Situação efetiva de aproveitamento de uma vulnerabilidade
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
57. O digital versus o humano…
https://techsert.com/why-is-cyber-security-important/
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
58. Conflitos na era da informação
Informação em
contexto de guerra
• Inteligência
• Vigilância
• Reconhecimento
• Clima
• Geográfico
• Outro
Guerra da
Informação
• Influenciar atitudes
• Negar/Proteger
• Enganar/Esconder
• Explorar/Atacar
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59. Ciberdefesa
• Conceito militar de resposta à guerra da informação
• Possui 3 componentes:
• Ciberdefesa defensiva: orientada para assegurar a defesa de
infraestruturas críticas
• Ciberdefesa de exploração: orientada para explorar e conhecer
vulnerabilidade de terceiros e próprias
• Ciberdefesa ofensiva: orientada para realização de ataques a alvos
específicos ou como meio de dissuasão (pode incluir o
desenvolvimento de ciberarmas)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
60. Cibersegurança
• A versão civil da ciberdefesa, orientada para as preocupações
de proteger a sociedade nas suas vertentes de serviços
públicos, economia e indivíduos
• Existem ao nível dos Estados, preocupações crescentes com estas
questões (em Portugal, é a estratégia nacional para a
cibersegurança, http://www.gns.gov.pt/new-ciberseguranca.aspx da
responsabilidade do Gabinete Nacional de Segurança)
• É organizada em rede e conta com a troca de informação entre
interessados e com o reporte de incidentes e práticas de contingência
comuns (em Portugal, o CERT.PT http://www.cert.pt/)
• Cada um de nós, deve tomar precauções à sua escala…
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
61. Numa escala mais humana…
• Como defender:
• A esfera empresarial
• A esfera pessoal
• Desafios:
• Proteção e segurança da informação
• Privacidade (proteção de dados)
• Mecanismos
• Trabalho especializado
• Formação, cautela e experiência
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
62. Como fazer?
• Avaliar os ativos de informação
• Classificar a informação
• Listar as infraestruturas críticas
• Listar as vulnerabilidades, as ameaças e os riscos para o contexto
• Formar e enquadrar os recursos humanos
• Desde o controle de acessos e creditação, até à sensibilização e efetivação de
políticas de segurança
• Realizar uma auditoria de segurança
• Avaliar os riscos e capacidades existentes, refletindo sobre impactes e medidas
de contingência
• Rever, partilhar e colaborar
• A segurança é partilha de informação, rede e conhecimento…
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
63. Segurança da Informação
• Proteção da informação e do conhecimento sensíveis para a
garantia de continuidade do negócio da empresa
• informação diferente de informações
• Questões importantes:
• O que deve ser protegido?
• Contra o que será necessário proteger?
• Como será feita a proteção?
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
64. Ciclo da segurança da informação
Negócio
Impactos
Informação
Ação Ameaças
Vulnerabilidades
Medidas de
Segurança
baseado
sujeita
permitem
comprometemaumentam
reduzem
protegem
Riscos
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
65. Ciclo da segurança da informação
Não existe um ambiente 100% seguro, mas um ambiente com menos risco
Negócio Informação
Ação
baseado
Ativos
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66. Principais Ameaças
Tipo Causas
1. Atos de falha ou erro humano Acidentes, erros de trabalhadores
2. Comprometimento de propriedade intelectual Pirataria, ofensas aos direitos de autor
3. Atos deliberados de espionagem ou intrusão Acessos não autorizados e/ou recolha de dados
4. Atos deliberados de extorsão de informação Chantagem de divulgação de informação
5. Atos deliberados de sabotagem ou vandalismo Destruição de sistemas ou informação
6. Atos deliberados de roubo Tomada ilegal de equipamento ou informação
7. Ataques de software Vírus, worms, macros, negação de serviço
8. Forças da natureza Fogo, inundações, terramotos, trovoadas
9. Desvios na qualidade de serviço, dos fornecedores de serviço Rede elétrica e rede de telecomunicações
10. Erros ou falhas técnicas de hardware Falhas de equipamentos
11. Erros ou falhas técnicas de software Bugs, problemas de código, erros de conceção
12. Obsolescência tecnológica Tecnologias ultrapassadas ou obsoletas
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
68. Atitude de Segurança
• Reativa
• Resposta a incidentes
• Investigações (forenses)
• Aplicação de sanções
• Preventiva
• Planeamento
• Normalização
• Infraestrutura segura
• Educação e treino
• Auditoria
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69. Medidas de Segurança (de base humana)
• Políticas
• de segurança da informação
• de utilização da Internet e Correio Electrónico
• de instalação e utilização de software
• Plano de Classificação da Informação
• Auditoria(s)
• Análise
• de Riscos
• de Vulnerabilidades
• de Políticas de Backup
• Plano de Ação Operacional
• Plano de Contingência
• Capacitação Técnica (formação e treino)
• Processo de Sensibilização dos Utilizadores
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
70. Medidas de Segurança (de base tecnológica)
• Backups (rotinas de salvaguarda de informação)
• Antivírus
• Firewall
• Detecção de Intrusão (IDS)
• Servidor Proxy
• Filtros de Conteúdo
• Sistema de Backup
• Monitoração
• Sistema de Controle de Acessos
• Criptografia Forte
• Certificação Digital
• Teste de Invasão
• Segurança do acesso físico aos locais críticos
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71. Controlo de segurança da informação por camadas
https://www.capgemini.com/blog/capping-it-off/2015/08/layering-information-security-controls
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
72. Principais Desafios
• Definição de Padrões e de Políticas
• Mudar a atitude sobre a segurança
• Demonstrar o retorno sobre o investimento em segurança
• Projecto de Segurança da Informação
• Projectos de proteção do negócio da empresa
• Fazer com que a Segurança da Informação seja um custo operacional
• Sensibilizar os executivos
• Motivar e treinar os utilizadores
• Capacitar a equipa técnica
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
73. Segurança da Informação
• Como superar os desafios?
• Como implementar a Segurança da Informação?
• Como estabelecer controlos eficientes?
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74. Comentário final
Segurança da informação e arquivos
• Acesso
• Preservação
• Sustentabilidade
• Associado ao valor primário
• segurança da informação no acesso
• Associado ao valor secundário
• segurança da informação na preservação
• Sustentabilidade
• Desafio crescente
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
75. Segurança da Informação
(tema atual e crítico para a sociedade, as organizações e os indivíduos)
Luís Borges Gouveia, lmbg@ufp.edu.pt
76. Luís Borges Gouveia
http://homepage.ufp.pt/lmbg/ | lmbg@ufp.edu.ufp.pt
• Professor Associado com Agregação da Universidade Fernando
Pessoa, Coordenador do Doutoramento em Ciências da Informação,
ramo de Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação. Autor de 15
livros, incluindo 3 obras sobre Ciências da Informação. Possui a
Agregação em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade de
Aveiro e Doutoramento em Ciências da Computação, pela
Universidade de Lancaster (UK).
• Nos últimos anos, tem dedicado o seu tempo aos temas do digital e
como este impacta o dia a dia da atividade humana e a gestão da
informação para organizações e indivíduos.