Este documento descreve os passos para delimitar bacias hidrográficas e rede de drenagem utilizando algoritmos do GRASS no QGIS. Inicialmente, é adquirido um MNT do projeto Topodata e importado no QGIS. Em seguida, o MNT é reprojetado para um SRC métrico e aplicam-se algoritmos do GRASS para gerar mapas de drenagem, bacias e segmentos de fluxo. Por fim, esses resultados são convertidos de raster para vetor.
O documento analisa as implicações das formas de solo côncava e convexa na paisagem. A drenagem e erosão são melhores em solo convexo, enquanto solo côncavo tem maior risco de encharcamento e pedogênese lenta. A forma convexa indica aprofundamento da encosta e organização da drenagem.
O documento discute modelos chuva-vazão, incluindo sua introdução, classificação e alguns modelos conceituais. Aborda hidrogramas unitários, separação de escoamento superficial e subterrâneo, e como obter um hidrograma de projeto a partir de um hidrograma unitário usando o princípio da convolução.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute a importância da evapotranspiração no ciclo hidrológico e na agricultura. A evapotranspiração envolve a evaporação da água do solo e da vegetação úmida e a transpiração das plantas, desempenhando um papel fundamental no balanço hídrico de microbacias e culturas. A correta determinação da evapotranspiração de culturas é essencial para racionalizar o uso da água na irrigação.
O documento analisa as implicações das formas de solo côncava e convexa na paisagem. A drenagem e erosão são melhores em solo convexo, enquanto solo côncavo tem maior risco de encharcamento e pedogênese lenta. A forma convexa indica aprofundamento da encosta e organização da drenagem.
O documento discute modelos chuva-vazão, incluindo sua introdução, classificação e alguns modelos conceituais. Aborda hidrogramas unitários, separação de escoamento superficial e subterrâneo, e como obter um hidrograma de projeto a partir de um hidrograma unitário usando o princípio da convolução.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute a importância da evapotranspiração no ciclo hidrológico e na agricultura. A evapotranspiração envolve a evaporação da água do solo e da vegetação úmida e a transpiração das plantas, desempenhando um papel fundamental no balanço hídrico de microbacias e culturas. A correta determinação da evapotranspiração de culturas é essencial para racionalizar o uso da água na irrigação.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Este documento descreve como delimitar bacias hidrográficas no ArcGIS. Explica que uma bacia hidrográfica é uma área de declive que contribui para o fluxo de água para uma saída comum, e lista os principais passos no ArcGIS: 1) preencher buracos nos dados; 2) determinar a direção do fluxo com base no declive; 3) criar um raster que delineia todos os sistemas de drenagem; 4) acumular o fluxo de cada célula com base nas células vizinhas.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
O documento discute métodos de propagação hidrológica e hidrodinâmica, como o Muskingun e o Método da Onda Cinemática. Explica conceitos como equação da continuidade, ondas dinâmicas e de difusão, e discretização da equação de Saint-Venant para modelagem unidimensional de escoamento em rios.
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
O documento apresenta fórmulas para cálculo de cotas e altitudes em levantamentos topográficos, incluindo cota inicial, ré, vante, cota corrigida e erro técnico do nível. As fórmulas permitem calcular a altitude correta de pontos medidos a partir da cota inicial e da ré, considerando a correção do vante.
1) O documento discute técnicas de compactação de solos para aterros e barragens de terra, comparando equipamentos e variáveis de compactação.
2) São apresentados diferentes tipos de equipamentos de compactação como rolos, placas vibratórias e seus usos em diferentes tipos de solo.
3) Também são discutidos métodos de controle da compactação em campo incluindo densidade seca, teor de umidade, grau de compactação e desvio de umidade.
O documento discute metodologias para aquisição de dados geoespaciais, incluindo digitalização, varredura com scanner, coleta de dados por GPS e outros métodos. A aquisição de dados deve seguir padrões da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais para garantir a homogeneização dos dados geográficos no Brasil. Sistemas de Informação Geográfica armazenam e fornecem acesso aos dados coletados.
Neste tutorial QGIS são apresentados e analisados três modelos digitais do terreno (MDT - DEM) obtidos por detecção remota (ASTER GDEM, EU-DEM e SRTM) e um exercício a partir da interpolação por TIN das curvas de nível e dos pontos cotados obtidos a partir da Carta Militar de Portugal à escala 1:25.000.
O documento discute escalas verticais em perfis topográficos, explicando que a escala vertical é adotada para representar altitudes e geralmente é escolhida de forma diferente da escala horizontal para atender objetivos específicos. A obtenção de dados para perfis pode ser por cartas topográficas ou coleta direta no campo.
O documento discute drenagem viária, apresentando diferentes tipos de drenagem como superficial, profunda e de talvegue. Detalha dispositivos como valetas, sarjetas e bocas de lobo para drenagem superficial e drenos longitudinais e caixas coletoras para drenagem profunda. Ainda aborda mecanismos de danos causados por problemas de drenagem e o processo de execução, incluindo estimativa da precipitação pluvial.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O vídeo explica sobre altimetria topográfica, que determina as curvas de nível entre pontos e alturas utilizando uma superfície de referência. Apresenta as divisões da altimetria, métodos de levantamento de dados e equipamentos, e plantas produzidas como a planialtimétrica cadastral.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento discute as bacias hidrográficas (BHs) e seus principais componentes e características a partir de uma perspectiva geográfica. As BHs são unidades ambientais importantes para estudos envolvendo o ciclo hidrológico e a análise hidrogeomorfológica. Suas características físicas, como área, forma, relevo e rede de drenagem, influenciam processos como infiltração, evapotranspiração e escoamento superficial. Além disso, fatores como clima, componentes bio
Plano Ambiental - Histórico de Ocupação - Georreferenciamento - Análise de Ba...Vitor Vieira Vasconcelos
Este documento apresenta um plano ambiental para a bacia hidrográfica da UFABC, incluindo: (1) planejamento das atividades de campo e análise de dados; (2) contextualização da área de estudo e histórico de uso do solo; (3) análise da bacia hidrográfica por meio de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica.
1) O documento descreve como construir uma base de dados PostGIS com dados do OpenStreetMap usando ferramentas como JOSM, Quantum GIS e PostGIS Shapefile Loader. 2) Os dados do OSM são convertidos em shapefiles e importados para a base de dados PostGIS "planhoso". 3) Várias queries SQL são aplicadas à base de dados para recuperar informações sobre os dados editados pelo usuário.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Este documento descreve como delimitar bacias hidrográficas no ArcGIS. Explica que uma bacia hidrográfica é uma área de declive que contribui para o fluxo de água para uma saída comum, e lista os principais passos no ArcGIS: 1) preencher buracos nos dados; 2) determinar a direção do fluxo com base no declive; 3) criar um raster que delineia todos os sistemas de drenagem; 4) acumular o fluxo de cada célula com base nas células vizinhas.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
O documento discute métodos de propagação hidrológica e hidrodinâmica, como o Muskingun e o Método da Onda Cinemática. Explica conceitos como equação da continuidade, ondas dinâmicas e de difusão, e discretização da equação de Saint-Venant para modelagem unidimensional de escoamento em rios.
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
O documento apresenta fórmulas para cálculo de cotas e altitudes em levantamentos topográficos, incluindo cota inicial, ré, vante, cota corrigida e erro técnico do nível. As fórmulas permitem calcular a altitude correta de pontos medidos a partir da cota inicial e da ré, considerando a correção do vante.
1) O documento discute técnicas de compactação de solos para aterros e barragens de terra, comparando equipamentos e variáveis de compactação.
2) São apresentados diferentes tipos de equipamentos de compactação como rolos, placas vibratórias e seus usos em diferentes tipos de solo.
3) Também são discutidos métodos de controle da compactação em campo incluindo densidade seca, teor de umidade, grau de compactação e desvio de umidade.
O documento discute metodologias para aquisição de dados geoespaciais, incluindo digitalização, varredura com scanner, coleta de dados por GPS e outros métodos. A aquisição de dados deve seguir padrões da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais para garantir a homogeneização dos dados geográficos no Brasil. Sistemas de Informação Geográfica armazenam e fornecem acesso aos dados coletados.
Neste tutorial QGIS são apresentados e analisados três modelos digitais do terreno (MDT - DEM) obtidos por detecção remota (ASTER GDEM, EU-DEM e SRTM) e um exercício a partir da interpolação por TIN das curvas de nível e dos pontos cotados obtidos a partir da Carta Militar de Portugal à escala 1:25.000.
O documento discute escalas verticais em perfis topográficos, explicando que a escala vertical é adotada para representar altitudes e geralmente é escolhida de forma diferente da escala horizontal para atender objetivos específicos. A obtenção de dados para perfis pode ser por cartas topográficas ou coleta direta no campo.
O documento discute drenagem viária, apresentando diferentes tipos de drenagem como superficial, profunda e de talvegue. Detalha dispositivos como valetas, sarjetas e bocas de lobo para drenagem superficial e drenos longitudinais e caixas coletoras para drenagem profunda. Ainda aborda mecanismos de danos causados por problemas de drenagem e o processo de execução, incluindo estimativa da precipitação pluvial.
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O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
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QGIS 2.4: Recorte de Raster via Shapefile (Batch Mode)Jorge Santos
Com a evolução das demandas para Processamento de Imagens, precisamos adquirir equipamentos mais modernos e aperfeiçoar as técnicas até aqui conhecidas. Seguir adiante é o curso natural do desenvolvimento tecnológico e esta premissa está presente em todas as áreas do conhecimento.
No exercício anterior sobre recorte de raster na versão 2.0 do programa, nós realizamos longos procedimentos para edição de linha de comando.
Com a evolução do aplicativo SIG, o módulo Processamento está mais robusto e oferece opções mais consistentes. Um dia desses, fiz um ensaio para recorte de arquivo shapefile em lote e o programa correspondeu de forma satisfatória.
MapBiomas - Recortar Uso do Solo e Aplicar Simbologia no QGISJorge Santos
Mosaicos podem cobrir grandes áreas. Para reduzir o tamanho físico do Mosaico Brasil de Uso e Ocupação do Solo de propriedade da iniciativa MapBiomas, utilizaremos o método de processamento em lote no Sistema de Informações Geográficas QGIS.
1) O documento apresenta um banco de dados geoespacial do MacroZEE do Maranhão, incluindo estrutura de pastas, fontes de dados e camadas.
2) É demonstrado como utilizar o banco de dados em um SIG open source (QGIS), incluindo adicionar camadas, estilos e criar mapas.
3) Inclui também descrição do catálogo de dados geoespaciais do MacroZEE e como acessá-lo.
1) O documento descreve um projeto de validação topológica de informação geográfica para integrar dados em um sistema de informação geográfica (SIG) municipal.
2) A metodologia incluiu a validação do Plano Diretor Municipal de Ponte de Lima através do software AutoCAD e a criação de um protótipo SIG para localizar a melhor área para uma central de biomassa florestal.
3) Os resultados incluem a correção de erros no Plano Diretor e a geração de mapas temáticos classificados e ponderados no
QGIS 2.8: Rampa de Cores para Representação Topográfica do Modelo Digital de ...Jorge Santos
Este documento descreve como aplicar novas rampas de cores para representar um Modelo Digital de Elevação (MDE) no QGIS 2.8. Inicialmente, é realizado o download e mosaico de imagens SRTM30, seguido de um recorte utilizando um shapefile de Brasília. Em seguida, são apresentadas novas opções de rampas de cores topográficas, com ênfase na leitura dos metadados para definir corretamente o intervalo de valores do MDE.
Este documento fornece instruções sobre como usar o servidor de mapas GeoServer para publicar e visualizar dados espaciais. Ele explica como criar workspaces, stores, camadas e grupos de camadas para publicar shapefiles e dados PostGIS. Além disso, fornece detalhes sobre como configurar estilos, pré-visualizações e serviços WMS, WFS e WCS.
Este documento resume as principais ferramentas do ArcMap para visualização e manipulação de dados geográficos em 3 frases:
1) Apresenta as ferramentas básicas do ArcMap para navegação, como zoom, visibilidade e ordem de visualização de temas geográficos.
2) Ensina a adicionar e remover dados geográficos no ArcMap utilizando a barra de ferramentas e a tabela de conteúdo.
3) Demonstra como identificar elementos de um tema geográfico usando
1. O documento descreve o processo de regionalização usando o método Skater no software TerraView.
2. Inclui etapas como correção topológica, escolha de atributos, execução do algoritmo e comparação dos resultados para anos de 1980 e 1991.
3. Também apresenta análises alternativas usando população mínima por região como critério de agregação.
Este documento apresenta especificações e normas gerais para levantamentos GPS no Brasil. Detalha os três segmentos do sistema GPS (espacial, de controle e do usuário), as características dos sinais transmitidos pelos satélites e os tipos de receptores GPS. Tem como objetivo fornecer elementos básicos para serviços de posicionamento que utilizam métodos associados ao GPS.
1. O documento apresenta uma introdução ao software de Sistema de Informação Geográfica Quantum GIS, descrevendo sua instalação e estrutura básica.
2. É explicado que o QGIS possui uma interface dividida em barra de menus, barras de ferramentas, área de visualização do mapa e área de controle de camadas.
3. São listados alguns dos principais formatos de dados espaciais e tabelas que podem ser lidos e usados no QGIS, como shapefiles e arquivos KML.
Este documento descreve o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Pavimentos (SGP) para a rede rodoviária portuguesa. O SGP integra três módulos principais: a Base de Dados Rodoviária, o Sistema de Avaliação da Qualidade e o Sistema de Avaliação das Estratégias. O documento explica as características e funcionalidades destes três módulos.
1. O documento descreve três processos de imageamento com dados Landsat-8: rescaling para 8 bits, composição colorida RGB 6-5-4, e fusão de imagens para melhorar a resolução espacial.
2. As bandas Landsat-8 são descritas, com ênfase nas bandas multiespectrais de 30m e pancromática de 15m.
3. O rescaling converte as imagens de 16 para 8 bits para facilitar distribuição e reduzir tamanho, enquanto a composição RGB gera uma única imagem colorida e a fusão combina imagens
CURSO CREA MS_2021_GERAÇAO CURVAS DE NIVEL 1.pptxJanuario Ximenes
Este documento descreve um curso de geoprocessamento que ensina a gerar curvas de nível, perfis topográficos e bacias hidrográficas a partir de imagens de satélite, e exportá-los para formatos como DWG, KML e SHP utilizando softwares como Google Earth, Global Mapper e QGIS. O curso também mostra como traçar uma rede coletora de esgoto sanitário no UFC-9 usando os dados gerados.
Apresentação da metodologia de estruturação de projetos de AP e geração de modelos digitais da distribuição da variabilidade espacial de variáveis de um inventário de florestas nativas. Sistema CR Campeiro 7
QGIS 2.18: Delimitação de Bacias Hidrográficas com o TauDEMJorge Santos
1. O documento fornece instruções passo-a-passo para delimitar bacias hidrográficas no software QGIS usando a ferramenta TauDEM. Inicialmente descreve como preparar os dados e realizar processos básicos no MDE.
2. Em seguida, detalha cada um dos algoritmos do TauDEM necessários para a delimitação: remover depressões no MDE, calcular direções de fluxo, área de contribuição e rede de drenagem.
3. Por fim, explica como criar e editar um shapefile de ponto para definir
1. O documento discute conceitos básicos de geoprocessamento aplicados à geologia, incluindo sistemas de referência e coordenadas, ferramentas do Google Earth e ArcGIS, elaboração de mapas, modelos digitais de elevação e georreferenciamento.
2. É apresentado um tutorial passo a passo para a criação de um mapa geológico local utilizando dados do Google Earth e ArcGIS, incluindo edição de atributos, simbologia, legenda e acréscimo de elementos como curvas de nível e texto.
3
O documento fornece instruções passo a passo para importar, inserir e calcular diferentes tipos de poligonais no software GeoOffice. Inclui explicações detalhadas sobre como importar dados de estações totais, inserir dados manualmente e calcular poligonais abertas, fechadas e enquadradas.
Uma Ferramenta Computacional para geração de Modelos Digitais de Terrenos com...pqd
Este documento descreve um sistema computacional para gerar modelos digitais de terrenos (MDTs) usando o algoritmo de inverso do quadrado da distância. O sistema gera o MDT de uma região de Vassouras, Rio de Janeiro e permite a visualização do terreno gerado em VRML. Os resultados mostram que o objetivo de desenvolver uma ferramenta para geração e visualização de MDTs foi alcançado.
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Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros utilizando-se de algoritmos do GRASS no QGIS
1. Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e
outros parâmetros utilizando-se de algoritmos do GRASS no
QGIS
Lucas Barbosa Cavalcante
Engenheiro Agrimensor / Mestre em Meteorologia
Agosto, 2017
2. 2
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
É uma representação matemática computacional da
distribuição de um variável geoespacial e que ocorre dentro de
uma região da superfície terrestre.
A geração de tais modelos podem ser dividas em (02) duas
etapas bem distintas:
● 1ª etapa: aquisição das amostras (amostragem);
● 2ª etapa: do modelo propriamente (interpolação).
3. 3
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
A aquisição dos dados necessários para a geração do MNT
podem ser os mais variados, podendo ser adquiridos por:
● arquivos digitais;
● bases topográficas;
● levantamentos em campo (topografia, GNSS, dentre outros);
● Através de pares estéreos de imagens de sensoriamento
remoto;
● Imagens de radar.
4. 4
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
Neste tutorial iremos trabalhar com imagens advindas de
radar, especificamente da missão SRTM (Shutlle Radar
Topography Mission).
A referida missão foi um projeto conjunto entre a NASA
(Agência Espacial Norte-Americana), a NIMA (Agência de
Imageamento e Mapeamento Norte-Americana), a DLR
(Agência Espacial Alemã) e a ASI (Agência Espacial Italiana),
cujo objetivo foi produzir dados digitais da topografia de 80% da
superfície terrestre, entre 60º N e 57º S de latitude. Os dados
SRTM foram coletados a cada 1 arco de segundo
(aproximadamente 30 m) em uma grade de latitude/longitude,
utilizando-se de técnicas de interferometria por radar.
5. 5
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Topodata
Iremos utilizar o Modelo Digital de Elevação (MDE) do projeto
Topodata, desenvolvido pelo INPE, com base nas imagens da
SRTM
A partir de agora será descrito o passo a passo para a
aquisição do MNT e posterior delimitação de Bacias
Hidrográficas.
6. 6
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Acesse o endereço eletrônico:
http://www.dsr.inpe.br/topodata/
7. 7
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Clique em Acesso
8. 8
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Clique no link para abrir o mapa interativo
9. 9
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Serão utilizadas imagens referentes ao Estado de Alagoas, logo,
aplicamos um zoom sobre está região.
10. 10
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
7 (sete) imagens
contemplam todo
o Estado de Alagoas
11. 11
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Ao clicar em qualquer retângulo presente no mapa, aparecem diversas
informações, clique em Altitude.
12. 12
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Será realizado o Download do arquivo de altitude referente a área que
clicamos. Finalizando este processo teremos um arquivo zipado, que
quando extraído terá uma imagem em formato *.tif
13. 13
2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
● O software QGIS pode ser adquirido através do endereço:
http://qgis.org/pt_BR/site/
● Será utilizado a versão 2.18.12 que é a atual versão de longa duração, os
passos para baixar o programa se encontram a seguir.
15. 15
2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
Basta escolher
para qual
sistema
operacional
deseja a
instalação.
Se sua opção
for pelo Linux,
clique abaixo
para saber
como instalar:
CLIQUE AQUI
16. 16
3º Passo – Utilizando o QGIS
1 – Barra de menu;
2 – Barras de ferramentas;
3 – Painéis;
4 – Área do mapa;
5 – Barra de status
Compreensões básicas da interface do QGIS
17. 17
4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Clique no ícone de Raster na barra de ferramentas lateral
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4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Para importar o MNT também pode ser seguido o passo abaixo:
Na barra de menu,
clicar em
Camada, depois
Adicionar camada
em seguida
Raster …
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4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Depois de importado o MNT aparecerá no painel de Camadas:
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4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
É muito importante prestar atenção no EPSG da camada importada,
como iremos gerar informações métricas, temos que trabalhar com sistema de referência
cartográfica (SRC) em unidades métricas.
O EPSG 4326, faz referências ao SRC WGS84, projeção
latlong, logo, suas unidades estão em graus. Sendo assim
temos que reprojetar estas camada para uma que seja
métrica, iremos utilizar a projeção UTM, datum WGS84,
código EPSG 32725.
OBS: tem que saber qual o fuso UTM correspondente a sua
área de estudo.
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5º Passo – Reprojetando o MNT
Para reprojetar uma camada no QGIS pode-se realizar diversos
procedimentos, o mais fácil é Clicar com o botão direito em cima da camada, depois
clicar em Salvar Como ...
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5º Passo – Reprojetando o MNT
Ao abrir a janela de Salvar Como ...
Clique em Buscar… escolha a pasta
e o nome do arquivo que deseja salvar
Clique no ícone e aparecerá:
Digite o código
EPSG ou busque
na lista.
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5º Passo – Reprojetando o MNT
Depois de realizado o processo anterior a imagem reprojetada será
carregada juntamente com a anterior no painel de Camada
Como agora existem
duas camadas com
SRC diferentes, o
QGIS coloca o termo
‘Dinâmica’ para avisa
isso.
OBS: É interessante
que se crie um novo
arquivo somente com
a camada em UTM.
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Com a imagem reprojetada iremos trabalhar com menu Processar,
é importante verificar se os módulos do Grass estão ativos, para isso:
Clique no menu
Processar, depois
em Opções...
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Na janela de Opções de Processamento, verificar se o provedor do
GRASS está ativado, como mostrado nas imagens abaixo:
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Depois da verificação, voltar ao menu Processar e clicar na
Caixa de ferramentas
Irá aparecer um
menu na lateral
direita da janela do
programa mostrando
diversos algoritmos
que o QGIS possui.
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Iremos buscar pelo algoritmo r.watershed
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Ao abrir a janela do algoritmo teremos diversas opções sendo a mais
importante a Minimum size of exterior watershed basin, ela que vai dimensionar o tamanho
mínimo da bacia gerada, neste tutorial usaremos o valor de 4000.
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Continuando as opções iremos focar em 3 (três) produtos básicos,
deixando os mesmos marcados nas opções.
Os produtos a serem marcados são:
Drainage direction (Direção de drenagem)
Unique label for each watershed basin
(Criação das bacias hidrográficas)
Stream segments (Segmentos de fluxo)
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6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Depois de clicar em Run, os seguintes produtos serão gerados.
Segmentos de fluxo Bacias hidrográfica Direção de drenagem
OBS: neste MNT especificamente temos uma grande área de oceano, nesta área
podem ser encontrados valores errôneos para os parâmetros, o que pode corrigido
realizando um recorte da área de estudo mas detalhada.
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7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Os arquivos de segmentos de fluxo (rede de drenagem) e as bacias
hidrográficas, podem ser convertidos em vetores, respectivamente, linhas e polígonos.
Basta ir no menu Raster → Converter → Raster para Vetor (poligonizar)
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7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Na janela que abrir selecione o arquivo de entrada, iremos começar
pela rede de drenagem, depois escolher o onde o arquivo de saída será salvo e marcar o
Campo de nome
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7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Depois de poligonizado a rede de drenagem ficará desta forma:
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7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Depois de poligonizado as bacias hidrográficas ficam desta forma: