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Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e
outros parâmetros utilizando-se de algoritmos do GRASS no
QGIS
Lucas Barbosa Cavalcante
Engenheiro Agrimensor / Mestre em Meteorologia
Agosto, 2017
2
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
É uma representação matemática computacional da
distribuição de um variável geoespacial e que ocorre dentro de
uma região da superfície terrestre.
A geração de tais modelos podem ser dividas em (02) duas
etapas bem distintas:
● 1ª etapa: aquisição das amostras (amostragem);
● 2ª etapa: do modelo propriamente (interpolação).
3
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
A aquisição dos dados necessários para a geração do MNT
podem ser os mais variados, podendo ser adquiridos por:
● arquivos digitais;
● bases topográficas;
● levantamentos em campo (topografia, GNSS, dentre outros);
● Através de pares estéreos de imagens de sensoriamento
remoto;
● Imagens de radar.
4
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● MNT (Modelo Numérico de Terreno)
Neste tutorial iremos trabalhar com imagens advindas de
radar, especificamente da missão SRTM (Shutlle Radar
Topography Mission).
A referida missão foi um projeto conjunto entre a NASA
(Agência Espacial Norte-Americana), a NIMA (Agência de
Imageamento e Mapeamento Norte-Americana), a DLR
(Agência Espacial Alemã) e a ASI (Agência Espacial Italiana),
cujo objetivo foi produzir dados digitais da topografia de 80% da
superfície terrestre, entre 60º N e 57º S de latitude. Os dados
SRTM foram coletados a cada 1 arco de segundo
(aproximadamente 30 m) em uma grade de latitude/longitude,
utilizando-se de técnicas de interferometria por radar.
5
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Topodata
Iremos utilizar o Modelo Digital de Elevação (MDE) do projeto
Topodata, desenvolvido pelo INPE, com base nas imagens da
SRTM
A partir de agora será descrito o passo a passo para a
aquisição do MNT e posterior delimitação de Bacias
Hidrográficas.
6
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Acesse o endereço eletrônico:
http://www.dsr.inpe.br/topodata/
7
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Clique em Acesso
8
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Clique no link para abrir o mapa interativo
9
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Serão utilizadas imagens referentes ao Estado de Alagoas, logo,
aplicamos um zoom sobre está região.
10
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
7 (sete) imagens
contemplam todo
o Estado de Alagoas
11
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Ao clicar em qualquer retângulo presente no mapa, aparecem diversas
informações, clique em Altitude.
12
1º Passo – Aquisição dos dados de elevação
● Será realizado o Download do arquivo de altitude referente a área que
clicamos. Finalizando este processo teremos um arquivo zipado, que
quando extraído terá uma imagem em formato *.tif
13
2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
● O software QGIS pode ser adquirido através do endereço:
http://qgis.org/pt_BR/site/
● Será utilizado a versão 2.18.12 que é a atual versão de longa duração, os
passos para baixar o programa se encontram a seguir.
14
2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
15
2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
Basta escolher
para qual
sistema
operacional
deseja a
instalação.
Se sua opção
for pelo Linux,
clique abaixo
para saber
como instalar:
CLIQUE AQUI
16
3º Passo – Utilizando o QGIS
1 – Barra de menu;
2 – Barras de ferramentas;
3 – Painéis;
4 – Área do mapa;
5 – Barra de status
Compreensões básicas da interface do QGIS
17
4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Clique no ícone de Raster na barra de ferramentas lateral
18
4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Para importar o MNT também pode ser seguido o passo abaixo:
Na barra de menu,
clicar em
Camada, depois
Adicionar camada
em seguida
Raster …
19
4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
Depois de importado o MNT aparecerá no painel de Camadas:
20
4º Passo – Importando o MNT para o QGIS
É muito importante prestar atenção no EPSG da camada importada,
como iremos gerar informações métricas, temos que trabalhar com sistema de referência
cartográfica (SRC) em unidades métricas.
O EPSG 4326, faz referências ao SRC WGS84, projeção
latlong, logo, suas unidades estão em graus. Sendo assim
temos que reprojetar estas camada para uma que seja
métrica, iremos utilizar a projeção UTM, datum WGS84,
código EPSG 32725.
OBS: tem que saber qual o fuso UTM correspondente a sua
área de estudo.
21
5º Passo – Reprojetando o MNT
Para reprojetar uma camada no QGIS pode-se realizar diversos
procedimentos, o mais fácil é Clicar com o botão direito em cima da camada, depois
clicar em Salvar Como ...
22
5º Passo – Reprojetando o MNT
Ao abrir a janela de Salvar Como ...
Clique em Buscar… escolha a pasta
e o nome do arquivo que deseja salvar
Clique no ícone e aparecerá:
Digite o código
EPSG ou busque
na lista.
23
5º Passo – Reprojetando o MNT
Depois de realizado o processo anterior a imagem reprojetada será
carregada juntamente com a anterior no painel de Camada
Como agora existem
duas camadas com
SRC diferentes, o
QGIS coloca o termo
‘Dinâmica’ para avisa
isso.
OBS: É interessante
que se crie um novo
arquivo somente com
a camada em UTM.
24
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Com a imagem reprojetada iremos trabalhar com menu Processar,
é importante verificar se os módulos do Grass estão ativos, para isso:
Clique no menu
Processar, depois
em Opções...
25
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Na janela de Opções de Processamento, verificar se o provedor do
GRASS está ativado, como mostrado nas imagens abaixo:
26
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Depois da verificação, voltar ao menu Processar e clicar na
Caixa de ferramentas
Irá aparecer um
menu na lateral
direita da janela do
programa mostrando
diversos algoritmos
que o QGIS possui.
27
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Iremos buscar pelo algoritmo r.watershed
28
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Ao abrir a janela do algoritmo teremos diversas opções sendo a mais
importante a Minimum size of exterior watershed basin, ela que vai dimensionar o tamanho
mínimo da bacia gerada, neste tutorial usaremos o valor de 4000.
29
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Continuando as opções iremos focar em 3 (três) produtos básicos,
deixando os mesmos marcados nas opções.
Os produtos a serem marcados são:
Drainage direction (Direção de drenagem)
Unique label for each watershed basin
(Criação das bacias hidrográficas)
Stream segments (Segmentos de fluxo)
30
6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS
Depois de clicar em Run, os seguintes produtos serão gerados.
Segmentos de fluxo Bacias hidrográfica Direção de drenagem
OBS: neste MNT especificamente temos uma grande área de oceano, nesta área
podem ser encontrados valores errôneos para os parâmetros, o que pode corrigido
realizando um recorte da área de estudo mas detalhada.
31
7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Os arquivos de segmentos de fluxo (rede de drenagem) e as bacias
hidrográficas, podem ser convertidos em vetores, respectivamente, linhas e polígonos.
Basta ir no menu Raster → Converter → Raster para Vetor (poligonizar)
32
7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Na janela que abrir selecione o arquivo de entrada, iremos começar
pela rede de drenagem, depois escolher o onde o arquivo de saída será salvo e marcar o
Campo de nome
33
7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Depois de poligonizado a rede de drenagem ficará desta forma:
34
7º Passo – Convertendo o raster para vetor
Depois de poligonizado as bacias hidrográficas ficam desta forma:
35
Lucas Barbosa Cavalcante
cavalcantelb@gmail.com
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Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros utilizando-se de algoritmos do GRASS no QGIS

  • 1. Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros utilizando-se de algoritmos do GRASS no QGIS Lucas Barbosa Cavalcante Engenheiro Agrimensor / Mestre em Meteorologia Agosto, 2017
  • 2. 2 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● MNT (Modelo Numérico de Terreno) É uma representação matemática computacional da distribuição de um variável geoespacial e que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. A geração de tais modelos podem ser dividas em (02) duas etapas bem distintas: ● 1ª etapa: aquisição das amostras (amostragem); ● 2ª etapa: do modelo propriamente (interpolação).
  • 3. 3 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● MNT (Modelo Numérico de Terreno) A aquisição dos dados necessários para a geração do MNT podem ser os mais variados, podendo ser adquiridos por: ● arquivos digitais; ● bases topográficas; ● levantamentos em campo (topografia, GNSS, dentre outros); ● Através de pares estéreos de imagens de sensoriamento remoto; ● Imagens de radar.
  • 4. 4 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● MNT (Modelo Numérico de Terreno) Neste tutorial iremos trabalhar com imagens advindas de radar, especificamente da missão SRTM (Shutlle Radar Topography Mission). A referida missão foi um projeto conjunto entre a NASA (Agência Espacial Norte-Americana), a NIMA (Agência de Imageamento e Mapeamento Norte-Americana), a DLR (Agência Espacial Alemã) e a ASI (Agência Espacial Italiana), cujo objetivo foi produzir dados digitais da topografia de 80% da superfície terrestre, entre 60º N e 57º S de latitude. Os dados SRTM foram coletados a cada 1 arco de segundo (aproximadamente 30 m) em uma grade de latitude/longitude, utilizando-se de técnicas de interferometria por radar.
  • 5. 5 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Topodata Iremos utilizar o Modelo Digital de Elevação (MDE) do projeto Topodata, desenvolvido pelo INPE, com base nas imagens da SRTM A partir de agora será descrito o passo a passo para a aquisição do MNT e posterior delimitação de Bacias Hidrográficas.
  • 6. 6 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Acesse o endereço eletrônico: http://www.dsr.inpe.br/topodata/
  • 7. 7 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Clique em Acesso
  • 8. 8 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Clique no link para abrir o mapa interativo
  • 9. 9 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Serão utilizadas imagens referentes ao Estado de Alagoas, logo, aplicamos um zoom sobre está região.
  • 10. 10 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação 7 (sete) imagens contemplam todo o Estado de Alagoas
  • 11. 11 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Ao clicar em qualquer retângulo presente no mapa, aparecem diversas informações, clique em Altitude.
  • 12. 12 1º Passo – Aquisição dos dados de elevação ● Será realizado o Download do arquivo de altitude referente a área que clicamos. Finalizando este processo teremos um arquivo zipado, que quando extraído terá uma imagem em formato *.tif
  • 13. 13 2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite) ● O software QGIS pode ser adquirido através do endereço: http://qgis.org/pt_BR/site/ ● Será utilizado a versão 2.18.12 que é a atual versão de longa duração, os passos para baixar o programa se encontram a seguir.
  • 14. 14 2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite)
  • 15. 15 2º Passo – Baixando o QGIS (caso necessite) Basta escolher para qual sistema operacional deseja a instalação. Se sua opção for pelo Linux, clique abaixo para saber como instalar: CLIQUE AQUI
  • 16. 16 3º Passo – Utilizando o QGIS 1 – Barra de menu; 2 – Barras de ferramentas; 3 – Painéis; 4 – Área do mapa; 5 – Barra de status Compreensões básicas da interface do QGIS
  • 17. 17 4º Passo – Importando o MNT para o QGIS Clique no ícone de Raster na barra de ferramentas lateral
  • 18. 18 4º Passo – Importando o MNT para o QGIS Para importar o MNT também pode ser seguido o passo abaixo: Na barra de menu, clicar em Camada, depois Adicionar camada em seguida Raster …
  • 19. 19 4º Passo – Importando o MNT para o QGIS Depois de importado o MNT aparecerá no painel de Camadas:
  • 20. 20 4º Passo – Importando o MNT para o QGIS É muito importante prestar atenção no EPSG da camada importada, como iremos gerar informações métricas, temos que trabalhar com sistema de referência cartográfica (SRC) em unidades métricas. O EPSG 4326, faz referências ao SRC WGS84, projeção latlong, logo, suas unidades estão em graus. Sendo assim temos que reprojetar estas camada para uma que seja métrica, iremos utilizar a projeção UTM, datum WGS84, código EPSG 32725. OBS: tem que saber qual o fuso UTM correspondente a sua área de estudo.
  • 21. 21 5º Passo – Reprojetando o MNT Para reprojetar uma camada no QGIS pode-se realizar diversos procedimentos, o mais fácil é Clicar com o botão direito em cima da camada, depois clicar em Salvar Como ...
  • 22. 22 5º Passo – Reprojetando o MNT Ao abrir a janela de Salvar Como ... Clique em Buscar… escolha a pasta e o nome do arquivo que deseja salvar Clique no ícone e aparecerá: Digite o código EPSG ou busque na lista.
  • 23. 23 5º Passo – Reprojetando o MNT Depois de realizado o processo anterior a imagem reprojetada será carregada juntamente com a anterior no painel de Camada Como agora existem duas camadas com SRC diferentes, o QGIS coloca o termo ‘Dinâmica’ para avisa isso. OBS: É interessante que se crie um novo arquivo somente com a camada em UTM.
  • 24. 24 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Com a imagem reprojetada iremos trabalhar com menu Processar, é importante verificar se os módulos do Grass estão ativos, para isso: Clique no menu Processar, depois em Opções...
  • 25. 25 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Na janela de Opções de Processamento, verificar se o provedor do GRASS está ativado, como mostrado nas imagens abaixo:
  • 26. 26 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Depois da verificação, voltar ao menu Processar e clicar na Caixa de ferramentas Irá aparecer um menu na lateral direita da janela do programa mostrando diversos algoritmos que o QGIS possui.
  • 27. 27 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Iremos buscar pelo algoritmo r.watershed
  • 28. 28 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Ao abrir a janela do algoritmo teremos diversas opções sendo a mais importante a Minimum size of exterior watershed basin, ela que vai dimensionar o tamanho mínimo da bacia gerada, neste tutorial usaremos o valor de 4000.
  • 29. 29 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Continuando as opções iremos focar em 3 (três) produtos básicos, deixando os mesmos marcados nas opções. Os produtos a serem marcados são: Drainage direction (Direção de drenagem) Unique label for each watershed basin (Criação das bacias hidrográficas) Stream segments (Segmentos de fluxo)
  • 30. 30 6º Passo – Aplicação dos algoritmos do GRASS Depois de clicar em Run, os seguintes produtos serão gerados. Segmentos de fluxo Bacias hidrográfica Direção de drenagem OBS: neste MNT especificamente temos uma grande área de oceano, nesta área podem ser encontrados valores errôneos para os parâmetros, o que pode corrigido realizando um recorte da área de estudo mas detalhada.
  • 31. 31 7º Passo – Convertendo o raster para vetor Os arquivos de segmentos de fluxo (rede de drenagem) e as bacias hidrográficas, podem ser convertidos em vetores, respectivamente, linhas e polígonos. Basta ir no menu Raster → Converter → Raster para Vetor (poligonizar)
  • 32. 32 7º Passo – Convertendo o raster para vetor Na janela que abrir selecione o arquivo de entrada, iremos começar pela rede de drenagem, depois escolher o onde o arquivo de saída será salvo e marcar o Campo de nome
  • 33. 33 7º Passo – Convertendo o raster para vetor Depois de poligonizado a rede de drenagem ficará desta forma:
  • 34. 34 7º Passo – Convertendo o raster para vetor Depois de poligonizado as bacias hidrográficas ficam desta forma: