O documento discute drenagem viária, apresentando diferentes tipos de drenagem como superficial, profunda e de talvegue. Detalha dispositivos como valetas, sarjetas e bocas de lobo para drenagem superficial e drenos longitudinais e caixas coletoras para drenagem profunda. Ainda aborda mecanismos de danos causados por problemas de drenagem e o processo de execução, incluindo estimativa da precipitação pluvial.
Esta Norma fixa as condiciones exigíveis no estudo e controle
da estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos,
componentes de encostas naturais ou resultantes de cortes;
abrange, também, as condi@es para projeto, executa, controle e conservar de obras de estabilização.
Esta Norma fixa as condiciones exigíveis no estudo e controle
da estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos,
componentes de encostas naturais ou resultantes de cortes;
abrange, também, as condi@es para projeto, executa, controle e conservar de obras de estabilização.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Conheça melhor a estrutura do Curso de Confecção de Plantas Para Topografia Cadastral e os bônus disponibilizados juntamente com o mesmo.
Artigo no blog sobre o tema:
https://adenilsongiovanini.com.br/blog/altimetria-topografia-o-que-e-e-quais-suas-etapas/
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Conheça melhor a estrutura do Curso de Confecção de Plantas Para Topografia Cadastral e os bônus disponibilizados juntamente com o mesmo.
Artigo no blog sobre o tema:
https://adenilsongiovanini.com.br/blog/altimetria-topografia-o-que-e-e-quais-suas-etapas/
Apresentação disponibilizada pela Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e que pode ser descarregada em: http://www.aprh.pt/texto/material_apresentacoes.html
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Drenagem Viária
1. Drenagem Viária
Padronização e Execução
Patologias
Ivan Roberto
Laura Maria
Mauro Rafael
Max Martins
Raimundo Vargas
Disciplina: Estradas
Prof: Valcir Soares
6. DRENAGEM VIÁRIA
Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as
águas pluviais:
1. Parte evapora retornando à atmosfera;
2. Parte é absorvida e retida pela vegetação;
3. Parte escoa sobre a superfície = são as águas superficiais;
4. E parte penetra na crosta incorporando-se ao lençol freático = são as águas
subterrâneas e profundas.
17. MECANISMOS DE DANOS EM DRENAGEM VIÁRIA
• São as águas superficiais e as profundas que afetam e
prejudicam as obras em andamento e as rodovias concluídas.
1. Escorregamento e erosão de taludes;
2. Rompimento de aterros;
3. Entupimento de bueiros;
4. Queda de pontes;
5. Diminuição da estrutura do pavimento;
6. Variação de volume de solos mais expansivos;
7. Destruição do pavimento pela pressão hidráulica;
8. Oxidação e envelhecimento prematuro dos asfaltos.
18. • Infiltração pelas trincas,
juntas ou transições;
• Deterioração funcional e
estrutural do Pavimento;
• Bombeamento – pavimento
rígido
Drenagem Superficial
19. • Deterioração funcional e
estrutural do pavimento;
• Perda de suporte do
subleito ;
• Recalque e afundamento da
plataforma;
Drenagem Profunda
20. • Inundação da pista –
interrupção do tráfego;
• Estabilidade do talude –
rebaixamento rápido do
solo;
• Erosão generalizada.
Drenagem de Talvegue
25. PROCESSO DE EXECUÇÃO
Generalidade do Projeto
1. Previsão da intensidade e frequência das chuvas, visando o escoamento
superficial;
2. Determinação de pontos naturais de concentração e descarga, e outras
condições hidráulicas;
3. Remoção dos excessos de água prejudiciais, do subsolo;
4. Proporcionar a disposição mais eficiente das instalações de drenagem, de
acordo com o custo, importância da rodovia, economia na conservação e
normas em vigor.
26. ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL
• Pelo menos para áreas de até 100 m².
• Para locais em que os índices pluviométricos são extraordinariamente
elevados para chuvas de curta duração, tem-se adotado 170 mm/h;
• Estações subterrâneas do metrô, adota-se no cálculo de drenagem
3,6 l/min por m², o que corresponde a 216 mm/h.
27. ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL
Chamando (S) de área em m², (p) de precipitação em mm/h, (Q)
de vazão em l/s teremos:
Q = S x p / (3600) Vazão de projeto
Para 1 m² e p = 150 mm/h teremos:
Q = 0,0042 l/s por m² ou 2,52 l/min por m².