O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Este documento discute métodos para estimar escoamento superficial em bacias hidrográficas. Apresenta o Método Racional, que estima vazão máxima, e o Método do Hidrograma Unitário, que estima a distribuição do escoamento ao longo do tempo. Realiza também exercícios práticos aplicando estes métodos.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento discute estatísticas hidrológicas importantes como média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação para analisar a variabilidade temporal da vazão de rios e precipitação. Também apresenta a curva de permanência, que relaciona a vazão com a frequência de ocorrência e é útil para entender o comportamento hidrológico de uma bacia.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Este documento discute métodos para estimar escoamento superficial em bacias hidrográficas. Apresenta o Método Racional, que estima vazão máxima, e o Método do Hidrograma Unitário, que estima a distribuição do escoamento ao longo do tempo. Realiza também exercícios práticos aplicando estes métodos.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
O documento discute estatísticas hidrológicas importantes como média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação para analisar a variabilidade temporal da vazão de rios e precipitação. Também apresenta a curva de permanência, que relaciona a vazão com a frequência de ocorrência e é útil para entender o comportamento hidrológico de uma bacia.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 10: Controle de En...Danilo Max
O documento discute os conceitos de enchente e inundação, suas causas e distribuição ao longo do ano, além de métodos para o combate a enchentes, incluindo a construção de obras de proteção, redução do nível da água e redução do fluxo de água por meio de acumulação temporária ou modificação do uso da terra. Também aborda a análise econômica para determinar os benefícios de programas de controle de enchentes.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
O documento discute o escoamento superficial, sub-superficial e de base, definindo-os e explicando sua importância para determinar o volume escoado, vazão de enchente, umidade do solo e recarga de lençóis freáticos. Também aborda hidrogramas, precipitação efetiva e escoamento de base.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
1) O documento discute o dimensionamento de reservatórios, incluindo a variabilidade do regime de vazões, tipos de reservatórios e zonas, e balanços hídricos.
2) As zonas de um reservatório incluem a reserva de sedimentação, volume morto, zona de conservação, controle de cheias e armazenamento descontrolado, e borda livre.
3) A operação de reservatórios é simulada usando a equação do balanço hídrico resolvida por integração num
Primeira parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute métodos de propagação hidrológica e hidrodinâmica, como o Muskingun e o Método da Onda Cinemática. Explica conceitos como equação da continuidade, ondas dinâmicas e de difusão, e discretização da equação de Saint-Venant para modelagem unidimensional de escoamento em rios.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
Este documento discute conceitos básicos de hidrologia e bacias hidrográficas. Define bacia hidrográfica e descreve como caracterizá-la, incluindo aspectos fisiográficos, sócio-econômicos e hidrológicos. Também explica conceitos como rede de drenagem, declividade média e tempo de concentração para analisar o comportamento hidrológico de uma bacia.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento discute estatísticas hidrológicas como média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação para analisar variabilidade temporal de vazão e precipitação. Também apresenta curva de permanência para analisar frequência de vazões em rios.
O documento descreve a Lei de Darcy, desenvolvida por Henry Darcy no século 19 para descrever o fluxo de água através de meios porosos. A lei estabelece que o fluxo é diretamente proporcional à área e à diferença de carga hidráulica e inversamente proporcional à distância percorrida. Além disso, discute as condições sob as quais a lei se aplica e fatores que afetam a permeabilidade do solo.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento discute hidrologia e drenagem, abordando os tipos de escoamento em bacias, a geração de escoamento superficial, hidrogramas e escoamento subterrâneo. Também apresenta métodos para medir vazão como flutuador, molinete e ADCP, além de explicar curvas-chave, hidrogramas e o tempo de concentração.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 10: Controle de En...Danilo Max
O documento discute os conceitos de enchente e inundação, suas causas e distribuição ao longo do ano, além de métodos para o combate a enchentes, incluindo a construção de obras de proteção, redução do nível da água e redução do fluxo de água por meio de acumulação temporária ou modificação do uso da terra. Também aborda a análise econômica para determinar os benefícios de programas de controle de enchentes.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
O documento discute o escoamento superficial, sub-superficial e de base, definindo-os e explicando sua importância para determinar o volume escoado, vazão de enchente, umidade do solo e recarga de lençóis freáticos. Também aborda hidrogramas, precipitação efetiva e escoamento de base.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 12: Regularização ...Danilo Max
O documento descreve diferentes métodos para representar o regime de vazões de um rio, incluindo hidrogramas, curvas de permanência e diagramas de massa. Explica como esses métodos podem ser usados para caracterizar o regime de vazões de um rio e estimar os efeitos da regularização por reservatórios.
1) O documento discute o dimensionamento de reservatórios, incluindo a variabilidade do regime de vazões, tipos de reservatórios e zonas, e balanços hídricos.
2) As zonas de um reservatório incluem a reserva de sedimentação, volume morto, zona de conservação, controle de cheias e armazenamento descontrolado, e borda livre.
3) A operação de reservatórios é simulada usando a equação do balanço hídrico resolvida por integração num
Primeira parte do módulo de Regularização de Vazões, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute métodos de propagação hidrológica e hidrodinâmica, como o Muskingun e o Método da Onda Cinemática. Explica conceitos como equação da continuidade, ondas dinâmicas e de difusão, e discretização da equação de Saint-Venant para modelagem unidimensional de escoamento em rios.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
Este documento discute conceitos básicos de hidrologia e bacias hidrográficas. Define bacia hidrográfica e descreve como caracterizá-la, incluindo aspectos fisiográficos, sócio-econômicos e hidrológicos. Também explica conceitos como rede de drenagem, declividade média e tempo de concentração para analisar o comportamento hidrológico de uma bacia.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento discute estatísticas hidrológicas como média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação para analisar variabilidade temporal de vazão e precipitação. Também apresenta curva de permanência para analisar frequência de vazões em rios.
O documento descreve a Lei de Darcy, desenvolvida por Henry Darcy no século 19 para descrever o fluxo de água através de meios porosos. A lei estabelece que o fluxo é diretamente proporcional à área e à diferença de carga hidráulica e inversamente proporcional à distância percorrida. Além disso, discute as condições sob as quais a lei se aplica e fatores que afetam a permeabilidade do solo.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento discute hidrologia e drenagem, abordando os tipos de escoamento em bacias, a geração de escoamento superficial, hidrogramas e escoamento subterrâneo. Também apresenta métodos para medir vazão como flutuador, molinete e ADCP, além de explicar curvas-chave, hidrogramas e o tempo de concentração.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
O documento discute conceitos de hidrologia aplicada como interceptação, infiltração e umidade do solo. A interceptação é a retenção de parte da precipitação pela vegetação ou obstruções, enquanto a infiltração é a passagem da água através do solo. A umidade do solo varia conforme a porosidade e é medida por métodos como gravimétrico ou TDR. Impactos antrópicos podem alterar esses processos hidrológicos.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, balanço hídrico, precipitação, infiltração, evaporação, transpiração e escoamento superficial. Ele fornece detalhes sobre como esses processos funcionam e sua importância para a gestão de recursos hídricos.
O documento apresenta dois métodos para estimar a infiltração: o Método de Horton, que modela a capacidade de infiltração ao longo do tempo, e o Método da Curva Número, que estima a capacidade de armazenamento do solo de acordo com o tipo de solo, uso e umidade. Exemplos ilustram como aplicar as equações de cada método para calcular parâmetros de infiltração e armazenamento.
O documento discute a importância da drenagem de terras agrícolas para melhorar a produtividade e sanear áreas problemáticas. A drenagem remove excesso de água do solo, melhorando a aeração, estrutura e enraizamento das plantas. Também controla a salinidade do solo e recupera solos salinos, permitindo a incorporação de novas áreas à produção agrícola.
O documento discute o ciclo hidrológico global e terrestre, assim como as bacias hidrográficas. Aborda os principais processos do ciclo hidrológico como evaporação, precipitação, infiltração e escoamento superficial e subterrâneo. Também descreve as características e variáveis chave de bacias hidrográficas, incluindo área, comprimento do rio principal, declividade e densidade de drenagem. Explica como essas variáveis influenciam o hidrograma de uma bacia
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
Este documento discute os principais tópicos da hidrologia, incluindo: 1) Escoamento na zona saturada e não saturada, definindo estas zonas; 2) O caminho subterrâneo da água através do solo; 3) A classificação dos aquíferos segundo a pressão da água e a geologia do material saturado.
O documento descreve o ciclo hidrológico e conceitos-chave como bacia hidrográfica, evaporação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo. Explica os principais tipos de precipitação, divisores de bacias hidrográficas e classificação de cursos d'água.
Primeira parte do Módulo Evaporação e Evapotranspiração, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
O documento discute o conceito e importância da infiltração de água no solo para irrigação. A infiltração é definida como a penetração da água no solo através de sua superfície. Fatores como umidade, textura e estrutura do solo interferem na velocidade de infiltração. Há termos usuais como infiltração acumulada e velocidade de infiltração, e métodos de determinação como o infiltrômetro de anel.
O documento discute a precipitação como um elemento do clima, incluindo sua definição, medição, classificação e fatores que afetam sua variação espacial. É apresentada a introdução à precipitação e suas formas, como chuva, granizo e neve. Também são descritos tipos de chuva como convectivas, frontais e orográficas.
1) O documento discute conceitos hidrológicos como período de retorno, intensidade de chuva, tempo de concentração e coeficiente C da fórmula racional.
2) Apresenta exemplos numéricos para calcular vazão de pico usando a fórmula racional e discute limitações do método.
3) Discutem-se aspectos como área impermeável diretamente conectada e uso de média ponderada para coeficiente C.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
O documento descreve o processo de infiltração da água no solo, definindo-o como a penetração da água nas camadas superficiais do solo e seu movimento para baixo através dos poros sob a ação da gravidade. A água se distribui verticalmente no solo em zonas de aeração e saturação, sendo a primeira subdividida em faixas de água, intermediária e de capilaridade. A capacidade de infiltração é a taxa máxima que um solo pode absorver água e depende de fatores como o tipo de solo, umidade
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. Escoamento
• Tipos de escoamento na bacia.
• Geração de escoamento superficial.
• Hidrograma.
• Hidrograma unitário.
• Escoamento subterrâneo.
3. • Escoamento superficial
• Escoamento sub-superficial
• Escoamento subterrâneo
Tipos de Escoamento na bacia
4. Percolação
Processos da
parte terrestre
do ciclo
hidrológico
Interceptação
Depressões
chuva
Escoamento
superficial
Infiltração
Armazenamento
no solo
Armazenamento
no subsolo
Escoamento
Sub-superficial
Vazãonorio
evap
Escoamento
Subterrâneo
13. • Estiagem muito longa = rio seco
Rios intermitentes
Camada saturada
14. Geração de escoamento superficial
• Escoamento até a rede de drenagem
• Escoamento em rios e canais
• Escoamento em reservatórios
15. • Precipitação que atinge áreas impermeáveis
• Precipitação intensa que atinge áreas de
capacidade de infiltração limitada
• Precipitação que atinge áreas saturadas
Formação do Escoamento
Superficial
20. • Considere chuva com
intensidade constante
• Infiltra completamente no
início
• Gera escoamento no fim
tempo
Infiltração
Precipitação
início do escoamento
intensidade da chuva
capacidade de infiltração
21. • Considere chuva com
intensidade constante
• Infiltra completamente no
início
• Gera escoamento no fim
tempo
Infiltração
Precipitação
início do escoamento
intensidade da chuva
capacidade de infiltração
volume infiltrado
22. • Considere chuva com
intensidade constante
• Infiltra completamente no
início
• Gera escoamento no fim
tempo
Infiltração
Precipitação
início do escoamento
intensidade da chuva
capacidade de infiltração
volume infiltrado
volume escoado
26. I (mm/h)
F (mm/h)
Q (mm/h)
Q = I – F
Geração de Escoamento
• Intensidade da precipitação é
maior do que a capacidade de
infiltração do solo
• Processo hortoniano
(Horton, 1934)
27. Q (mm/h)
Geração de Escoamento
• Precipitação atinge áreas saturadas
• Processo duniano (Dunne)
29. • O hidrograma é o gráfico que relaciona a vazão ao
tempo e é o resultado da interação de todos os
componentes do ciclo hidrológico.
Heterogeneidade da bacia
Caminhos que a água percorre
Hidrograma
47. Superficial
e
Escoamento subterrâneo
Sub-superficial
Formação do Hidrograma
1 – Início do escoamento superficial
2 – Ascensão do hidrograma
3 – Pico do hidrograma
4 – Recessão do hidrograma
5 – Fim do escoamento superficial
6 – Recessão do escoamento subterrâneo
1
2
5
3
4
6
50. • Fórmulas empíricas para tempo de concentração:
• Kirpich
• Dooge
385,03
H
L
57tc
⋅=
17,0
41,0
S
A
88,21tc ⋅=
Desenvolvida com dados de
7 bacias < 0,5 km2
Desenvolvida com dados de
10 bacias entre 140 e 930 km2
Tempo de Concentração
55. • Estimativas de escoamento superficial com
base na chuva
Escoamento Superficial
56. • Para saber como a bacia vai responder à chuva é
importante saber as parcelas de água que vão atingir os
rios através de cada um dos tipos de escoamento.
• Em muitas aplicações o escoamento superficial é o mais
importante
– Vazões máximas
– Hidrogramas de projeto
– Previsão de cheias
• Métodos simplificados x modelos mais complexos
Cálculos de Separação
de Escoamento
65. Como estimar?
• Um dos métodos mais simples e mais
utilizados para estimar o volume de
escoamento superficial resultante de um
evento de chuva é o método desenvolvido
pelo National Resources Conservatoin Center
dos EUA (antigo Soil Conservation Service –
SCS).
• SCS - Consiste em duas etapas: (a) separação
do escoamento; (b) cálculo do hidrograma.
66. • Simples
• Valores de CN tabelados para diversos tipos de solos
e usos do solo
• Utilizado principalmente para projeto em locais sem
dados de vazão
• Usar com chuvas de projeto (eventos relativamente
simples e de curta duração)
Método do Soil
Conservation Service
67. • Método SCS (Separação do escoamento)
( )
( )SIaP
IaP
Q
2
+−
−
=
254
CN
25400
S −=
IaP >
0Q = IaP ≤
5
S
Ia =
quando
quando
Q = escoamento em mm (Pef)
P = chuva acumulada em mm
Ia = Perdas iniciais
S = parâmetro de armazenamento
Valores de CN:
Método SCS
68. • A parcela da chuva que se transforma em
escoamento superficial é chamada chuva
efetiva.
70. Perdas iniciais = 0,2 . S
254
CN
25400
S −=
0 < CN < 100
Método do SCS
CN tabelado de acordo com tipo de solo e
características da superfície
71. A bacia tem solos do tipo B e está coberta por florestas. Conforme
a tabela anterior o valor do parâmetro CN é 63 para esta combinação. A
partir deste valor de CN obtém-se o valor de S:
Exemplo
Qual é a lâmina escoada superficialmente durante
um evento de chuva de precipitação total P=70 mm
numa bacia do tipo B e com cobertura de floretas?
mm2,149254
CN
25400
S =−=
A partir do valor de S obtém-se o valor de Ia= 29,8. Como P > Ia, o
escoamento superficial é dado por:
mm5,8
)SIaP(
)IaP(
Q
2
=
+−
−
=
Portanto, a chuva de 70 mm provoca um escoamento de 8,5 mm.
72. 254
CN
25400
S −=
Perdas iniciais = 0,2 . S
Superfície Solo A Solo B Solo C Solo D
Florestas 25 55 70 77
Zonas
industriais
81 88 91 93
Zonas
comerciais
89 92 94 95
Estacionam
entos
98 98 98 98
Telhados 98 98 98 98
Plantações 67 77 83 87
Exemplo de tabela:
Tipos de solos do SCS:
A – arenosos e profundos
B – menos arenosos ou profundos
C – argilosos
D – muito argilosos e rasos
Método do SCS
74. Grupos Hidrológicos de Solos
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D
solos arenosos, com baixo teor de argila total (inferior a 8%), sem rochas,
sem camada argilosa e nem mesmo densificada até a profundidade de
1,5m. O teor de húmus é muito baixo, não atingindo 1%
solos arenosos menos profundos que os do Grupo A e com menor teor de
argila total, porém ainda inferior a 15%. No caso de terras roxas este
limite pode subir a 20% graças a maior porosidade. Os dois teores de
húmus podem subir, respectivamente, a 1,2% e 1,5%. Não pode haver
pedras e nem camadas argilosas até 1,5m, mas é quase sempre presente
uma camada mais densificada que a camada superficial
solos barrentos, com teor de argila de 20 a 30%, mas sem camadas
argilosas impermeáveis ou contendo pedras até a profundidade de 1,2m.
No caso de terras roxas, estes dois limites máximos podem ser de 40% e
1,5m. Nota-se, a cerca de 60cm de profundidade, camada mais
densificada que no Grupo B, mas ainda longe das condições de
impermeabilidade
solos argilosos (30 a 40% de argila total) e com camada densificada a uns
50cm de profundidade ou solos arenosos como B, mas com camada
argilosa quase impermeável ou horizonte de seixos rolados
75. Condições de Umidade do Solo
Condição I
Condição II
Condição III
solos secos: as chuvas nos últimos 5 dias não
ultrapassaram 15mm
situação média na época das cheias: as chuvas nos
últimos 5 dias totalizaram entre 15 e 40mm
solo úmido (próximo da saturação): as chuvas nos
últimos 5 dias foram superiores a 40mm e as condições
meteorológicas foram desfavoráveis a altas taxas de
evaporação
76. Condições de Umidade do Solo
( ) ( )
( )
( ) ( )
( )IICN13,010
IICN23
IIICN
IICN058,010
IICN2,4
ICN
⋅+
⋅
=
⋅−
⋅
=
Os valores de CN apresentados anteriormente
referem-se sempre à condição II. Para converter
o valor de CN para as condições I e III existem
as seguintes expressões:
77. Método SCS para eventos complexos (mais do
que um intervalo de tempo com chuva)
• Chuva acumulada x escoamento acumulado
• Chuva incremental x escoamento incremental
81. • Bacia com 30 % de área urbana densa (CN = 95) e 70
% de área rural, com pastagens, cultivos e florestas
(CN = 78)
ruralurbanomedio CN70,0CN30,0CN ⋅+⋅=
1,83CNmedio =
Exemplo SCS
85. 0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (horas)
Vazão(m3/s)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Precipitação(mm)
Pef (mm)
P1 * HU
P2 * HU
P3 * HU
Q final (m3/s)
Convolução
86. • Calcular o hidrograma pelo método do SCS,
considerando o evento de chuva e CN do exercício
anterior para uma bacia com os seguintes dados:
– Área da bacia = 7 km²
– Comprimento do rio principal = 2,5 km
– Declividade do rio = 8%
Exercício
87. • Transformação da chuva efetiva em vazão
• o histograma tempo área e o hidrograma unitário
• Modelo SCS é simplificado
– Diferentes usuários chegarão a resultados diferentes
dependendo do CN adotado
– Bacias pequenas
– Se possível, verificar em locais com dados e para
eventos simples
Considerações finais
88. • Curvas de recessão de
hidrogramas freqüentemente tem
a forma de exponenciais
decrescentes.
Recessão: forma da curva
( )
t
t eaQ −
⋅=
89. Recessão: forma da curva
Rios em regiões com chuvas sazonais:
exemplo: rio dos Bois (GO)
90. Recessão: forma da curva
Destacando o período de estiagem de junho a setembro de 1991, é possível verificar o
comportamento típico da recessão do hidrograma deste rio.
91. Recessão: forma da curva
Quando representado em escala logarítmica, o hidrograma durante a
estiagem mostra um comportamento semelhante a uma linha reta.
92. Recessão: forma da curva
Isto sugere que o comportamento da vazão do rio dos Bois ao longo deste
período pode ser representado por uma equação do tipo:
( )
k
t
t eQQ
−
⋅= 0
95. • prever qual será a vazão de um rio
após alguns dias, conhecendo a vazão
no tempo atual, considerando que
não ocorra nenhuma chuva.
Recessão – utilidade da equação
( )
k
t
t eQQ
−
⋅= 0
96. • A maior dificuldade para resolver este tipo
de problema é estimar o valor da constante
k
Recessão – utilidade da equação
( )
k
t
t eQQ
−
⋅= 0 ( )
( )
∆−
=
∆+
t
tt
Q
Q
t
k
ln
97. • O valor de k depende das características físicas da bacia,
em especial as suas características geológicas.
Recessão – utilidade da equação
Cuidado:
CB é dado em horas
nesta figura!
98. • Durante uma longa estiagem de um rio foram feitas duas medições
de vazão, com quatro dias de intervalo entre si, conforme a tabela
abaixo. Qual seria a vazão esperada para o dia 31 de agosto do
mesmo ano, considerando que não ocorre nenhum evento de
chuva neste período?
Recessão – exemplo
Data Vazão
14/agosto 60.1
15/agosto -
16/agosto -
17/agosto -
18/agosto 57.6
99. • Durante uma longa estiagem de um rio foram feitas duas medições
de vazão, com quatro dias de intervalo entre si, conforme a tabela
abaixo. Qual seria a vazão esperada para o dia 31 de agosto do
mesmo ano, considerando que não ocorre nenhum evento de
chuva neste período?
Recessão – exemplo
Data Vazão
14/agosto 60.1
15/agosto -
16/agosto -
17/agosto -
18/agosto 57.6
( )
( )
∆−
=
∆+
t
tt
Q
Q
t
k
ln
94
1,60
6,57
ln
4
≅
−
=k
( ) 2,506,57 94
13
≅⋅=
−
eQ t
Portanto, a vazão esperada no dia 31 de agosto seria de 50,2 m3
.s-1
.
100. • No período de recessão do hidrograma predomina o
escoamento com origem subterrânea.
• O comportamento da bacia neste período é
semelhante ao de um reservatório linear simples,
em que a vazão é linearmente dependente do
armazenamento:
V = k . Q
Recessão – reservatório linear
102. Aproximar a curva de recessão de um hidrograma durante uma longa estiagem
por uma equação exponencial decrescente equivale a admitir a idéia que a
relação entre armazenamento de água subterrânea e descarga do aqüífero para
o rio é linear.
Reservatório linear
QEG
t
V
−−=
∆
∆
Q
dt
dV
−=
balanço de água subterrânea
balanço simplificado em intervalo infinitesimal
k
V
Q = admitindo relação linear, equivale a: kQV ⋅=
Q
dt
dQ
k = substituindo na equação de balanço
e a solução desta eq. diferencial é: ( )
k
t
t eQQ
−
⋅= 0
103. Reservatório linear
Durante uma estiagem
uma bacia se comporta
de forma semelhante a
um reservatório linear
simples, em que a vazão
descarregada é
proporcional ao volume
armazenado.
104. Considerando válida a representação da bacia pelo
reservatório linear simples com k=190 dias, qual será a
vazão do rio após 30 dias sem chuva, considerando
que a vazão inicial é 100 m3
/s?
Exercícios