Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Dados em Mídias Sociais - reflexos no self e no mercado
1. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
DADOS EM MÍDIAS
SOCIAIS: REFLEXOS
NO SELF E NO
MERCADO
2. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| PERFIS E DADOS
“databases have become a central node in a far-
reaching surveillance apparatus as consumers
provide a wide range of personal information – both
knowingly and unknowingly – through their everyday
routine activities” (MANZEROLLE e SMELTZER, 2011,
p.324)
Necessário entender os dados
digitais enquanto variáveis
intervenientes em grande parte
das atividades humanas
contemporâneas.
3. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| PERFIS E DADOS
"With users themselves constituting a key component of
online behavioural advertising, based on their behaviour,
ideological examination of texts and audience
positioning is far less important than awareness of
delivery systems and the power, privacy and profiling
relations that exist beneath hybridised behavioural
advertising-machines." (MCSTAY, 2011, p.320)
O próprio "empoderamento" dos
indivíduos em suas capacidades
comunicativas expandidas, hoje,
é visto também como uma rotina
de produção cognitiva.
4. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| DADOS NAS MÍDIAS SOCIAIS
Em dois âmbitos as potencialidades
dos dados nas mídias sociais possuem
um impacto particularmente
interessante:
1. Como as pessoas podem explorar
dados deixados por si e para os outros
para um maior auto-conhecimento e
compreensão do contexto social
através da análise das informações
sociais.
2. Como as atividades cotidianas de
expressão e consumo, nas mídias
sociais, são reconfiguradas em um
mercado no qual impera uma retórica
da influência.
O modo pelo qual os dados são manejados
em busca de uma suposta compreensão
expandida do contexto social imediato.
O modo pelo qual os dados sociais são
analisados e operacionalizados por
organizações em busca da influência.
A
A
A
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5. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
O "perfil pessoal" é o centro do que se
chama de mídias sociais hoje. Através
de uma página pessoal dentro de um
site de rede social / mídia social, o
usuário geralmente tenta expressar a
si mesmo através de características,
valores e atividades que considera
relevante.
"four types of features […] play
a salient role in constructing
social network sites as
networked publics—profiles,
Friends lists, public commenting
tools, and stream-based
updates." (BOYD, 2011, p.43)
6. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
Tal relevância é socialmente
contextualizada: assim como na
interação presencial, o indivíduo
geralmente tenta gerenciar as
impressões nos interlocutores e
público imaginado.
"The profile is the aspect of
contemporary culture that
enables „people‟s lives . . . [to
be] seen as singularities‟
(Featherstone, 2006: 592).
Profiles are the case-based
instances in which data is
accumulated. (BEER, 2013, p.4)
7. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
8. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
O conceito de gerenciamento de
impressões, desenvolvido por Erving
Goffman é um dos referenciais
teóricos mais utilizados para analisar
as interações sociais, atividades
expressivas e construção identitária
nas chamadas mídias sociais.
Para Goffman, a realidade social é
sempre contingente. A ótica
microssociológica do sociólogo
focou-se nas atividades de criação,
manutenção e colapso das regiões
de fachada e fundo na vida
cotidiana.
"… devemos ter em mente que
ao falar de regiões de fachada
e de fundo, falamos tomando
como ponto de referência uma
dada representação e a
função para a qual aquele
lugar é usado no
momento"(GOFFMAN, 1989)
9. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| DADOS DIGITAIS DISTRIBUÍDOS
(MONTEIRO e AZARITE, 2012 a partir
de SILVA, 2011)
Os traços deixados
nas interações e auto-
apresentação online
são registrados e
operacionalizados sob
diversas óticas,
inclusive
mercadológicas.
10. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| BUSCA DE INFORMAÇÕES SOCIAIS
A busca por informações sociais é a
prática interacional que consistem em
buscar informações sobre atores
sociais significativos, através de
diversas estratégias, para diminuir a
incerteza e apoiar no rol de linhas de
ações possíveis:
Estratégias Interativas
Estratégias Ativas
Estratégias Passivas
Estratégias Extrativas
Modelo Conceitual da Busca por Informações na CMC (RAMIREZ
et al., 2002).
11. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| APLICATIVOS SOCIAIS
Os aplicativos sociais seriam um tipo de
mecanismo de "Mass Interpersonal
Persuasion" (FOGG, 2008):
Experiência Persuasiva
Estrutura Automatizada
Distribuição Social
Ciclo Rápido
Grafo Social Gigante
Impacto Mensurável
12. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| APLICATIVOS DE ANÁLISE DE
INFORMAÇÕES SOCIAIS
Aplicativos de análise de informações
sociais são programas que utilizam,
através de buscas e APIs, os dados
anteriormente fornecidos aos sites de
redes sociais para oferecer ao usuário
um novo tipo de configuração e
interpretação socialmente direcionada
daqueles dados.
13. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
14. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| APLICATIVOS DE ANÁLISE DE
INFORMAÇÕES SOCIAIS
Práticas Prescritas:
Auto-conhecimento
Exploração
Comparação
Publicação
Retórica da Influência
15. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| APLICATIVOS DE ANÁLISE DE
INFORMAÇÕES SOCIAIS
Auto-
conhecimento
Exploração Retórica da
Influência
Comparação Publicação Retórica da
Influência
16. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| O PERFIL PESSOAL
Expressões Controladas
(Ações expressivas de
auto-apresentação e
gerenciamento de
impressões)
Nome
Idade
Localização
Auto-descrição
Preferências Musicais
Lista de Amigos
Postagens
Comentários
Likes / Subscrições...
Informações Sociais ->
Ego
(Informações do entorno
social referentes ao ator
social)
Comentários da Rede
Métricas de
"Popularidade"
Métricas de
"Engajamento"
Marcações e Tagging
Menções e Interações
Micro-Ações Sociais (likes,
compartilhamentos,
retweets...)
Dados "Invisíveis"
(Agrega expressões,
padrões de uso,
informações sociais de
modo quantificado)
Cliques
Tempo/Padrão de Acesso
Edgerank
Métricas de Rede: grau
podenrado, centralidade,
intermediaridade,
PageRank...
Preferências da Rede
Classificações de
Mercado
Apenas uma parte dos dados e informações nas plataformas sociais
são, ao mesmo tempo, controláveis e explícitas.
17. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| APLICATIVOS DE ANÁLISE DE
INFORMAÇÕES SOCIAIS
(RIBEIRO & SILVA, 2012)
18. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| MANEJO DOS DADOS
• Produção afetiva da internet
(TERRANOVA, 2000)
•Culturas do Arquivamento
(FEATHERSTONE, 2000)
•Memória enquanto padrão
(MAYER-SCHONBERGER, 2009)
Registro
• Dataveillance (CLARKE, 1988)
• Sousveillance (MANN et al,
2003)
• Vigilância performativa
(READING, 2008)
• Catopticon (GANASCIA, 2009)
Resgate • Quantified Self (WOLF, 2010)
• Capital Cultural metrificado
(BEER. 2013)
Processamento
• Classificação Ubíqua (BOWKER
e STAR, 1999)
• Economia da reputação digital
(HEARN, 2010)
• Imaginação Classificatória
(BEER, 2013)
Classificação
O armazenamento é realizado de forma
automática;
É preciso realizar esforços adicionais para
deletar algo;
Nem sempre isto é possível, e diversas
consequências (positivas e nefastas) provêm
daí.
19. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
Diversos aplicativos promovem o resgate
facilitado de informações;
De aplicativos pessoais a ferramentas de
monitoramento, resgatar dados relevantes
entre e excesso dos dados criou negócios e
novas demandas de informação social.
| MANEJO DOS DADOS
• Produção afetiva da internet
(TERRANOVA, 2000)
•Culturas do Arquivamento
(FEATHERSTONE, 2000)
•Memória enquanto padrão
(MAYER-SCHONBERGER, 2009)
Registro
• Dataveillance (CLARKE, 1988)
• Sousveillance (MANN et al,
2003)
• Vigilância performativa
(READING, 2008)
• Catopticon (GANASCIA, 2009)
Resgate • Quantified Self (WOLF, 2010)
• Capital Cultural metrificado
(BEER. 2013)
Processamento
• Classificação Ubíqua (BOWKER
e STAR, 1999)
• Economia da reputação digital
(HEARN, 2010)
• Imaginação Classificatória
(BEER, 2013)
Classificação
20. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
O Processamento adiciona camadas
quantitativas e temporais aos dados;
Metrificação e quantificação dos dados sociais,
permitindo a comparação social direta;
Práticas de competição e hierarquias são
inscritas nos números/indicadores sociais.
| MANEJO DOS DADOS
• Produção afetiva da internet
(TERRANOVA, 2000)
•Culturas do Arquivamento
(FEATHERSTONE, 2000)
•Memória enquanto padrão
(MAYER-SCHONBERGER, 2009)
Registro
• Dataveillance (CLARKE, 1988)
• Sousveillance (MANN et al,
2003)
• Vigilância performativa
(READING, 2008)
• Catopticon (GANASCIA, 2009)
Resgate • Quantified Self (WOLF, 2010)
• Capital Cultural metrificado
(BEER. 2013)
Processamento
• Classificação Ubíqua (BOWKER
e STAR, 1999)
• Economia da reputação digital
(HEARN, 2010)
• Imaginação Classificatória
(BEER, 2013)
Classificação
21. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
A Classificação adiciona camadas e valorações
aos dados e performances metrificadas;
Categorias definidas de acordo com
parâmetros arbitrários de avaliação, geralmente
ligados a um ou mais índices valorizados por
determinado grupo.
| MANEJO DOS DADOS
• Produção afetiva da internet
(TERRANOVA, 2000)
•Culturas do Arquivamento
(FEATHERSTONE, 2000)
•Memória enquanto padrão
(MAYER-SCHONBERGER, 2009)
Registro
• Dataveillance (CLARKE, 1988)
• Sousveillance (MANN et al,
2003)
• Vigilância performativa
(READING, 2008)
• Catopticon (GANASCIA, 2009)
Resgate • Quantified Self (WOLF, 2010)
• Capital Cultural metrificado
(BEER. 2013)
Processamento
• Classificação Ubíqua (BOWKER
e STAR, 1999)
• Economia da reputação digital
(HEARN, 2010)
• Imaginação Classificatória
(BEER, 2013)
Classificação
22. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| ARQUIVOS DE DADOS SOCIAIS
David Beer lista os principais tipos de
arquivos baseados em dados sociais:
Arquivos Transacionais
Arquivos do Cotidiano
Arquivos de Opinião
Arquivos Crowdsouced
23. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| ARQUIVOS DE DADOS SOCIAIS
24. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| PODER PREDITIVO?
Dados digitais sociais são, no final das contas, nada mais que reduções
manejáveis de traços sociais:
"We show that a wide variety of people’s
personal attributes, ranging from sexual
orientation to intelligence, can be
automatically and accurately inferred
using their Facebook Likes." (KOSINSKI,
STILLWELL & GRAEPEL, 2013)
25. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| RETÓRICA DA INFLUÊNCIA
No mercado da comunicação digital, por
sua vez, existe uma retórica da influência
que perpassa o mercado e é explícita em
aplicativos de mensuração como Klout,
PeerIndex e Empire Avenue.
26. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| RETÓRICA DA INFLUÊNCIA
Relacionamento com "Influenciadores":
blogueiros, "tuiteiros" e usuários de mídias
sociais que seriam influentes em suas redes
"Control Rooms": observação
e análise em tempo real de
métricas e dados opinativos
27. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| RETÓRICA DA INFLUÊNCIA
Red Bull lança página no Klout voltada a
"usuários influentes"
Consultoria publica estudo sobre influentes
sobre política no Twitter.
"Perks" monetizam os
serviços do Klout e
PeerIndex
28. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| RETÓRICA DA INFLUÊNCIA
29. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| RETÓRICA DA INFLUÊNCIA
30. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| INFLUÊNCIA ENQUANTO INFORMAÇÃO
SOCIAL QUANTIFICÁVEL
Aplicativos de análise de
informações sociais são explorados
comercialmente em várias
modalidades:
31. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| INFLUÊNCIA ENQUANTO INFORMAÇÃO
SOCIAL
Função recursiva de aplicativos de
análise de informações sociais;
A inclusão do conceito de influência
entre os valores buscados nos SRS
reforça a lógica de mercado nas
relações;
Play labour torna-se uma modalidade
braço importante do capitalismo
cognitivo.
32. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| DISRUPÇÕES OU INTENSIFICAÇÕES?
A possibilidade de manejo dos dados
sociais, em vários níveis, traz alguns
aspectos particulares escala, velocidade
e fonte de dados.
Como muito do que acontece quando se
trata de tecnologias digitais, é uma
disrupção referente à intensidade.
Registro, resgate, processamento e
classificação dos dados sociais são
recursos sociotécnicos essenciais para se
entender tanto a auto-apresentação nos
ambientes digitais quanto a retórica da
influência no mercado da comunicação
digital.
ManejodeDados
Registro
Resgate
Processamento
Classificação
33. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| METRIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES
Visibilidade e o desejo de gerenciamento
de impressões sempre foram explorados.
Sempre estiveram subjacentes na
comunicação corporativa,
especialmente publicidade.
Hoje, porém, torna-se um valor explícito
por estar metrificado nas representações
dos indivíduos na web.
Camadas simbólicas, complexificação
dos índices e dinâmicas de gamificação
tornam os aplicativos mensuradores
palatáveis e persuasivos aos usuários.
34. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| DESVELANDO RELAÇÕES
Lutar contra o uso acrítico envolve
desfraldar as premissas e dinâmicas
sociais incorporadas nas diversas fases de
manejo dos dados.
Uma importante linha de atuação do
pensador em cultura digital é promover
conceitualmente/tecnologicamente a
percepção das minúcias envolvidas no
uso destas tecnologias.
35. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| REFERÊNCIAS
BEER, D; BURROWS, R. Popular Culture, Digital Archives and the New Social Life of Data. Theory Culture Society. Theory, Culture &
Society April 16, 2013 0263276413476542
BOWKER, G., & STAR, S. L. How things (actornet) work: Classification, magic and the ubiquity of standards. Philosophia, 25(3–4), 195–220,
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boyd, danah. Social Network Sites as Networked Publics: Affordances, Dynamics, and Implications. In: PAPACHARISSI, Zizi (ed.). A
Networked Self: Identity, community, and culture on Social Network Sites. New York (Estados Unidos): Routledge, 2011.
CLARKE, Roger. Information Technology and Dataveillance. Communications of the ACM, 31,5, pp.498-512, 1998.
FEATHERSTONE, Mike. Archiving cultures. British Journal of Sociology Vol. No. 51 Issue No. 1, 2000. pp. 161–184.
FOGG, B. J. Mass Interpersonal Persuasion: An Early View of a New Phenomenon. Third International Conference on Persuasive
Technology, Persuasive 2008. Berlin: Springer, 2008.
GANASCIA, Jean-Gabriel. The Great Catopticon. Proceedings of the 8th International Conference of Computer Ethics Philosophical Enquiry
(CEPE), 26-28 June 2009, Corfu, Grécia, 2009.
KOSINSKI, M.; STILLWELL, D.; GRAEPEL, T. Private traits and attributes are predictable from digital records of human behavior. PNAS,
March 11, 2013. doi: 10.1073/pnas.1218772110.
GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1989.
HEARN, Alison. Structuring feeling: Web 2.0, online ranking and rating, and the digital ‘reputation’ economy. Ephemera, v. 10(3/4),
2010. 421-438.
MANN, Steve; NOLAN; Jason; WELLMAN, Barry. Sousveillance: Inventing and Using Wearable Computing Devices for Data Collection in
Surveillance Environments. Surveillance & Society, n 1, pp.331-355, 2003.
36. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
| REFERÊNCIAS
MANZEROLLE, Vincent; SMELTZER, Sandra. Consumer Databases and the Commercial Mediation of Identity: a medium theory
analysis. Surveillance & Society, v. 8, n.33, pp 323-337, 2011. >
MAYER-SCHONBERGER, Viktor. Delete: the virtue of forgetting in the digital age. Princeton, Princeton University Press: 2009.
MONTEIRO, Diego; AZARITE, Ricardo. Monitoramento e Métricas de Mídias Sociais: do estagiário ao CEO. São Paulo: DVS Editora,
2012
McStay, Andrew. 2011. Profiling Phorm: an autopoietic approach to the audience-as-commodity. Surveillance & Society 8(3): 310-322.
RAMIREZ, Artemio; WALTHER, Joseph; BURGOON, Judee; SUNNAFRANK, Michael. Information-Seeking Strategies, Uncertainty, and
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READING, Anna. The Playful Panopticon? - Ethics and the Coded Self in Social Networking Sites. In: NYÍRI, Kristóf. Mobile Communication
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RIBEIRO, José Carlos; SILVA, Tarcízio. Self, Self-Presentation, and the Use of Social Applications in Digital Environments. In:
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SILVA, Tarcízio. Aplicativos de Análise de Informações Sociais: mapeamento e dinâmicas interacionais. Dissertação de Mestrado.
Programa de Pós-Graduação em Comunicaçação e Cultura Contemporâneas. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.
Terranova, T. (2000) ‘Free labor: Producing culture for the digital economy’,
Social Text 18(2): 33–58.
WOLF, Gary. The Data-Driven Life. Disponível em < http://www.nytimes.com/2010/05/02/magazine/02self-measurement-t.html
37. Dados em Mídias Sociais: reflexos no self e no mercado
TARCÍZIO SILVA |
Mestre em Comunicação e Cultura
Contemporâneas, professor, pesquisador e
consultor em métodos de pesquisa digitais,
monitoramento e mensuração.
Investiga os impactos das tecnologias digitais
sociais nas produções vernaculares e
organizacionais de conhecimento social. Artigos
recentes: Self, Self-Presentation, and the Use of
Social Applications in Digital Environments (c/ José
Carlos Ribeiro) e Comunicação Publicitária em
Aplicativos de Análise de Informações Sociais:
Persuasão Sociotécnica em Sites de Redes
Sociais.
tarciziosilva.com.br <
slideshare.net/tarushijio <